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\n\nLevou cerca de duas semanas até arrumarem os documentos e tudo mais. Eu trabalharia com a mesma mulher que havia me entrevistado. Ela se chamava Débora e era a principal sócia do escritório. Além de mim, havia uma secretária geral e mais dois estagiários, para os outros dois advogados. Me acostumei rápido com a rotina, depois de um já tempo já passava mais tempo matando trabalho na internet do que fazendo alguma coisa de verdade. Tudo seguiu bem por uns dois meses, até que a Débora me pediu uma tarde para ficar depois do turno, para ajudá-la a organizar uns documentos. Nós ficamos ali, concentrados arrumando as coisas, sem conversar muito. O celular tocou, ela pediu licença e foi atender. Quando voltou percebi que estava nervosa, não quis parecer intrometido, mas quando começou a chorar, fiquei meio sem escolha. Perguntei o que havia acontecido e ela me contou que seu marido tinha ligado; ele queria a separação. Débora o tinha pego na cama com uma amiga sua. A abracei meio sem jeito, principalmente por não saber o que falar. Ela era uma mulher pequena, devia ter menos de 1,70. Sua cabeça repousou em meu peito, seus braços em torno do meu tronco. Meu pau começou a ficar duro, não pude evitar - nessa idade qualquer coisa me deixava excitado. Quando ela sentiu, pensei que seria demitido. Mas o que aconteceu foi o contrário, aquilo que nem conseguia imaginar - a mulher começou a mexer seus quadris, roçando seu corpo no meu. Botou meu pau para fora e bateu uma punheta lenta, olhando em meus olhos. Logo depois que gozei, ela me mandou para casa.
\n\nO tempo passou, Débora se separou e nunca mais falou sobre aquela noite, mas era só lembrar da minha porra melando seus dedos que meu pau dava sinais de vida. Eu estava obcecado por aquela mulher e apenas pensava em maneiras de come-lá. Ia todos os dias para o trabalho com isso na cabeça, mas logo entendi que a atitude deveria partir dela. Mais alguns meses depois, finalmente Débora veio conversar comigo. Primeiro, ela disse que aquela tinha sido uma atitude errada, o que me deixou desesperado. Mas depois disse que estava muito sozinha com o divórcio e que pensava naquela punheta quando se masturbava. Olhou bem para mim e disse com todas as letras que precisava foder. Isso me deixou maluco, fiquei com vontade de fazer o serviço ali mesmo. Me disse para ir em sua casa no Sábado - ainda era Quarta-Feira. No resto da semana, Débora me provocou o máximo que era possível. Roçava sua bunda no meu pau, me deixava pegar em seus peitos duros, uma putaria desgraçada. Eu já estava quase explodindo, não via a hora. 
\n\nSábado chegou. Ela morava em um prédio num bairro classe A, fiquei preocupado em pegar o ônibus errado e me atrasar, por isso saí mais cedo. A minha tesão era evidente. Pelo percurso fiquei imaginando o que faria com aquela mulher. Comprei camisinhas numa farmácia ali perto, me identifiquei na portaria e subi. Apertei a campainha, Débora abriu a porta. Vestia um vestido curto e preto, me puxou e colocou sua língua na minha boca. Foi um beijo longo e molhado, com nossos corpos colados. Empurrei ela contra a parede e comecei a beijar seu pescoço, passando minhas mãos por todo seu corpo, apertando seus peitos e sua bunda com força. Ela começou a gemer baixinho. Me mandou sentar em uma poltrona, ficou na minha frente e tirou o vestido. Os cabelos caíram sobre seus peitos, os mamilos eram rosados e pequenos, perfeitos e durinhos. Ela era magra, tinhas coxas finas e uma boceta linda, rosada como os mamilos, depilada. Fiquei olhando absorto aquele corpo, sentindo a tesão crescer ainda mais. Me pegou pela mão e me levou para o quarto. Deitamos na cama, subi em cima e fiquei beijando sua boca. Desci aos poucos, o pescoço novamente, os peitos maravilhosos. lambia e sugava um, enquanto usava os dedos no outro, assim alternando. Fui pela barriga, lambendo cada parte que conseguia. Mandei ela virar de costas e fiz o mesmo, Débora suspirava e gemia. Fui para seus pés, suas pernas, suas coxas. Mal acreditava no que estava fazendo. Beijei suas virilhas e a puxei para o fim da cama. Me ajoelhei na sua frente e lambi delicadamente a entrada de sua boceta. Ela estava muito molhada, tinha um gosto doce. Colocou sua mão sobre minha cabeça e me guiou para seu clitóris. Alternei lambidas ritmadas e constantes com beijos e chupadas de leve enquanto enfiava meus dedos dentro dela e apertava seus peitos. Ela gozou aos gritos, seu corpo todo tremia. 
\n\nDeitei ao seu lado, ficamos nos beijando enquanto ela brincava com meu pau duro. Tirou minha camiseta e minha calça, lambendo e passando suas mãos pelos meu corpo. Chegou ao meu pau e chupou um pouco, depois me olhou com cara de vadia, subiu em cima de mim e perguntou: - Me fode?. Joguei-a de costas na cama e coloquei o pau na entrada da boceta. Botei a camisinha e fiquei torturando aquela putinha, até que enfiei. Entrou fácil, deslizando. Era apertada, ela rebolava e gemia alto. Passou suas pernas em torno de mim, suava, eu a chamava de vagabunda, beijava-a, continuamos assim até ela dizer que ia gozar. Ficou por cima e cavalgou enquanto eu chupava seus peitos, gozou gritando como da outra vez. Esperei um tempo e coloquei ela de quatro, colocando a cabeça do pau na entrada do seu cu. Forcei, ela gemia de dor, comecei a masturbá-la, foi relaxando, meu pau entrou até o meio. Senti que ia gozar, tirei a camisinha e procurei sua boca. A porra escorreu pelos seus lábios. Tomamos banho juntos e fui embora.
\n\nPouco tempo depois me mudei da cidade para entrar na faculdade e logo perdi contato com a Débora, mas nunca me esqueci dessa tarde. " } A Advogada - Teens - Contos eróticos - Picante N2W 18+
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A Advogada

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Já tinha tempo que estava procurando estágio. Eu tinha pouca sorte com as garotas - não era mais virgem, mas também não era "o" comedor. Sendo sincero, já fazia mais de ano que não transava de verdade. Marquei uma entrevista em um escritório de advocacia em uma Segunda-Feira. Já fui meio sem esperanças, mas as perdi completamente quando cheguei no prédio e vi que ainda teria mais dois concorrentes. Eles foram chamados primeiro e receberam aquela promessa falsa de sempre, o "deixe seu telefone e nós ligaremos". Entrei na sala e cumprimentei a entrevistadora - era uma mulher de uns 30 anos, bonita, com o cabelo preto preso e vestida de uma maneira que combinava com o ambiente. Ela explicou o trabalho (que consistia em digitar documentos e organizar tabelas, o tipo de coisa entediante que sempre sobra para os estagiários), o salário e mais uns outros detalhes. Por milagre fui contratado.
Levou cerca de duas semanas até arrumarem os documentos e tudo mais. Eu trabalharia com a mesma mulher que havia me entrevistado. Ela se chamava Débora e era a principal sócia do escritório. Além de mim, havia uma secretária geral e mais dois estagiários, para os outros dois advogados. Me acostumei rápido com a rotina, depois de um já tempo já passava mais tempo matando trabalho na internet do que fazendo alguma coisa de verdade. Tudo seguiu bem por uns dois meses, até que a Débora me pediu uma tarde para ficar depois do turno, para ajudá-la a organizar uns documentos. Nós ficamos ali, concentrados arrumando as coisas, sem conversar muito. O celular tocou, ela pediu licença e foi atender. Quando voltou percebi que estava nervosa, não quis parecer intrometido, mas quando começou a chorar, fiquei meio sem escolha. Perguntei o que havia acontecido e ela me contou que seu marido tinha ligado; ele queria a separação. Débora o tinha pego na cama com uma amiga sua. A abracei meio sem jeito, principalmente por não saber o que falar. Ela era uma mulher pequena, devia ter menos de 1,70. Sua cabeça repousou em meu peito, seus braços em torno do meu tronco. Meu pau começou a ficar duro, não pude evitar - nessa idade qualquer coisa me deixava excitado. Quando ela sentiu, pensei que seria demitido. Mas o que aconteceu foi o contrário, aquilo que nem conseguia imaginar - a mulher começou a mexer seus quadris, roçando seu corpo no meu. Botou meu pau para fora e bateu uma punheta lenta, olhando em meus olhos. Logo depois que gozei, ela me mandou para casa.
O tempo passou, Débora se separou e nunca mais falou sobre aquela noite, mas era só lembrar da minha porra melando seus dedos que meu pau dava sinais de vida. Eu estava obcecado por aquela mulher e apenas pensava em maneiras de come-lá. Ia todos os dias para o trabalho com isso na cabeça, mas logo entendi que a atitude deveria partir dela. Mais alguns meses depois, finalmente Débora veio conversar comigo. Primeiro, ela disse que aquela tinha sido uma atitude errada, o que me deixou desesperado. Mas depois disse que estava muito sozinha com o divórcio e que pensava naquela punheta quando se masturbava. Olhou bem para mim e disse com todas as letras que precisava foder. Isso me deixou maluco, fiquei com vontade de fazer o serviço ali mesmo. Me disse para ir em sua casa no Sábado - ainda era Quarta-Feira.

No resto da semana, Débora me provocou o máximo que era possível. Roçava sua bunda no meu pau, me deixava pegar em seus peitos duros, uma putaria desgraçada. Eu já estava quase explodindo, não via a hora. 
Sábado chegou. Ela morava em um prédio num bairro classe A, fiquei preocupado em pegar o ônibus errado e me atrasar, por isso saí mais cedo. A minha tesão era evidente. Pelo percurso fiquei imaginando o que faria com aquela mulher. Comprei camisinhas numa farmácia ali perto, me identifiquei na portaria e subi. Apertei a campainha, Débora abriu a porta. Vestia um vestido curto e preto, me puxou e colocou sua língua na minha boca. Foi um beijo longo e molhado, com nossos corpos colados. Empurrei ela contra a parede e comecei a beijar seu pescoço, passando minhas mãos por todo seu corpo, apertando seus peitos e sua bunda com força. Ela começou a gemer baixinho. Me mandou sentar em uma poltrona, ficou na minha frente e tirou o vestido. Os cabelos caíram sobre seus peitos, os mamilos eram rosados e pequenos, perfeitos e durinhos. Ela era magra, tinhas coxas finas e uma boceta linda, rosada como os mamilos, depilada. Fiquei olhando absorto aquele corpo, sentindo a tesão crescer ainda mais. Me pegou pela mão e me levou para o quarto. Deitamos na cama, subi em cima e fiquei beijando sua boca. Desci aos poucos, o pescoço novamente, os peitos maravilhosos. lambia e sugava um, enquanto usava os dedos no outro, assim alternando. Fui pela barriga, lambendo cada parte que conseguia. Mandei ela virar de costas e fiz o mesmo, Débora suspirava e gemia. Fui para seus pés, suas pernas, suas coxas. Mal acreditava no que estava fazendo. Beijei suas virilhas e a puxei para o fim da cama. Me ajoelhei na sua frente e lambi delicadamente a entrada de sua boceta. Ela estava muito molhada, tinha um gosto doce. Colocou sua mão sobre minha cabeça e me guiou para seu clitóris. Alternei lambidas ritmadas e constantes com beijos e chupadas de leve enquanto enfiava meus dedos dentro dela e apertava seus peitos. Ela gozou aos gritos, seu corpo todo tremia. 
Deitei ao seu lado, ficamos nos beijando enquanto ela brincava com meu pau duro. Tirou minha camiseta e minha calça, lambendo e passando suas mãos pelos meu corpo. Chegou ao meu pau e chupou um pouco, depois me olhou com cara de vadia, subiu em cima de mim e perguntou: - "Me fode?". Joguei-a de costas na cama e coloquei o pau na entrada da boceta. Botei a camisinha e fiquei torturando aquela putinha, até que enfiei. Entrou fácil, deslizando. Era apertada, ela rebolava e gemia alto. Passou suas pernas em torno de mim, suava, eu a chamava de vagabunda, beijava-a, continuamos assim até ela dizer que ia gozar. Ficou por cima e cavalgou enquanto eu chupava seus peitos, gozou gritando como da outra vez. Esperei um tempo e coloquei ela de quatro, colocando a cabeça do pau na entrada do seu cu. Forcei, ela gemia de dor, comecei a masturbá-la, foi relaxando, meu pau entrou até o meio. Senti que ia gozar, tirei a camisinha e procurei sua boca. A porra escorreu pelos seus lábios. Tomamos banho juntos e fui embora.
Pouco tempo depois me mudei da cidade para entrar na faculdade e logo perdi contato com a Débora, mas nunca me esqueci dessa tarde. 

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