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\n\nA minha amiga se chama Débora, bonita e muito atraente, mas muito bem casada com sua religião e trabalho, no decorrer da festa nos reunimos em um grupo de amigos e no meio da conversa resolvemos combinar uma aventura, ir a um acampamento em cima de uma serra aqui perto. Nossa cidade tem um relevo cheio de montanhas florestais e isso pra quem gosta de aventuras é um prato cheio. No início eu não me interessei, mas depois que vi Taila se incluindo no programa não poderia perder essa chance. Chega o dia e todos nós, Taila, Débora, eu e mais dois amigos, Carlos e Roberto partimos, logo de início já fui ficando muito excitado, pois a ninfetinha estava com um shortinho colado e curtinho que dava pra ver a polpa da sua bundinha aparecendo, meu pau já ficou duro daí.
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\n\nChegamos ao ponto e nós cinco traçamos nossas estratégias com Roberto como guia, pois ele era o mais experiente dentre nós, pegamos uma trilha segura e começamos a subir e eu de olho fixo naquele quadril que toda vez que balançava me fazia tremer os joelhos. Ao meio dia resolvemos parar para fazer uma breve refeição antes de continuar, comemos alguns enlatados e logo após Taila com sua vitalidade ainda de uma adolescente teve vontade de procurar uma manga pra sobremesa. Débora estava muito exausta para acompanhá-la, Carlos e Roberto estavam muito ocupados discutindo que trilhas deveriam pegar depois daquela pausa para o almoço, então sobrou eu para acompanhar aquela pobre menina a procurar uma árvore com muitas frutas.
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\n\nCaminhamos mata a dentro então encontramos uma majestosa mangueira cheia de belos frutos, ela disse: - deixa que posso subir, só me dar uma mãozinha. Ali ela poderia pedir muito mais que uma mãozinha que eu daria com todo gosto. As horas foram passando até percebermos que estava ficando tarde, eu não vi as horas passarem, pois estava ocupado de mais contemplando a pequena Taila caminhando em cima dos galhos, até que ela viu que já era tempo de irmos embora, mas pra minha felicidade estava-mos perdidos no meio do mato numa grande serra. O que ela não sabia é que eu além de não ser o guia do grupo também sei o local do acampamento. Então ela disse: - estamos perdidos e nossos celulares não tem sinal... e agora? ? calma Taila, nós ficaremos aqui e no amanhecer encontraremos o caminho, não adianta fuçar no escuro agora certo? (A essa altura o Roberto já tranqüilizou a Débora dizendo que eu não estou perdido, pois conheço a montanha, então a menina estaria em boas mãos.)
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\n\nDepois de tranqüilizar a jovem moça fomos a uma gruta bem grande numa pedra onde tem um riacho e lá ficamos conversando. Ela disse que 1 dia antes de seu aniversário teria brigado com o namorado e estava muito chateada com isso. Aos poucos ela foi se soltando e sentindo segurança em mim quando não resisti e beijei a boca dela segurando-a com bastante avidez, ela sentiu que a pegada era de um homem e não de um pivete como era o namorado dela e logo se entregou em meus braços. Eu a deitei sobre a pedra perto de nossa fogueira para espantar os insetos e comecei a despi-la. Primeiro fui lambendo seu queixinho afilado contornando seu pescoço, beijei e lambi aquele pescocinho descendo até a cavinha de sua clavícula, isso lhe causou certo arrepio onde senti seus pelinhos se levantarem. Suavemente tirei o colete que vestia sobre o ombro e comecei também a beijar ali, logo fui desabotoando com a boca sua blusinha de tecido fino que cobria sua barriguinha e me despojei nela lambendo e chupando ardendo em tesão.
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\n\nTaila não parava de ofegar, claro que ela nunca tinha sentido aquilo e muito mais tinha por vir. Fui encaminhando minha língua sobre seu corpo até chegar no prendedor do sultien, desencaixei os prendedores da peça e mamei como uma criança naquelas pequenas, porém macias protuberâncias, hora colocava-os inteiros em minha boca, hora chupava só os mamilos durinhos passeando minha língua sempre de um para o outro e deixando-a louquinha. Seu corpo se contorcia todo parecendo arder no fogo, mas o único fogo que ela sentia era o do tesão. Minha mão que sempre a acariciava deixava seu desejo à flor da pele. Fui tocando suavemente seus seios e às vezes os apertando e em seguida desci por sua barriga até em baixo do seu short, ela mesma abaixou o zíper para sentir mais meus dedos caminharem em sua bocetinha, eu tirei de uma vez seu shortinho e comecei a beijar sua pelve e sua rachinha por cima da calcinha, dei uma leve mordidinha nela e suas mãos me seguravam como se não pudesse escapar dalí. Com um dedinho afastei um pouquinho sua calcinha e dei uma singela chupada em um de seus grandes lábios, a esta altura Taila já me implorava para fode-la. Ouvia sua voz trêmula, o tesão falava por ela. Fui desenrolando sua calcinha até tirá-la do corpo e logo em seguida fui lambendo suas pernas até chegar novamente em sua xoxota, minha nossa como estava encharcada de mel! Não pensei duas vezes e caí de língua naquela suculenta fenda do prazer, tão pequenina, com alguns pelinhos ainda emergentes e tão suculenta! Abri o máximo que pude e afoguei meu rosto nela. Chupava aquela boceta como uma sanguessuga faminta, chupei tanto o seu grelinho que sentia ela espirrando mel na minha língua quando gozava, enquanto eu sugava e lambia seu grelo dois dedos meus fincavam sua xaninha.
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\n\nTaila mal conseguia levantar de tantas vezes que gozou, mas a menininha quase inexperiente ainda iria receber o melhor, a minha pica dura como um rochedo adentrando suas carnes e esparramando leite quente por todo seu corpo, então fiz ela vir pra cima de mim e sentar no meu cacete que já estava a sua espera, ela sentou quase sem forças e eu a segurei pelas polpas da bunda e arremeti em sua boceta como se fosse um pistão. Comecei a comer aquela grutinha deliciosa pegando por baixo e ouvindo o barulhinho molhado do meu pau entrando nela e meu saco batendo também querendo entrar. Ela gemia e dizia ? ai que delícia, me fode bem gostoso, arrasa tudo, vai!! Ela é magrinha, mas se tornava pesada com essa posição, então fiquei de lado por trás dela, pus meu cacete pra dentro novamente e comecei a socá-la por trás com uma mão masturbando o seu grelinho. A todo instante ela dizia ? continua que vou gozar, não pára, por favor, me fode até as últimas conseqüências!!
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\n\nCom esse tesão todo não agüentei mais e dei a primeira gozada, deixei a xoxotinha dela entupida de porra, o tesão foi tanto que cada esguichada que eu dava mordia os lábios e ela ainda botou a mão na bocetinha pra passar os dedos na boca e sentir o meu gostinho, ou melhor, do meu esperma. Eu vi que ela é mais safadinha que esperava então resolvi comer o cuzinho dela. O tesão ainda estava vivo e eu estava morrendo de vontade. Eu disse ? vem cachorrinha fica escoradinha nessa pedra aqui, prometo que não vai doer nada! Ela ficou bem arrebitadinha, dei uma lambidinha no cuzinho dela e vi que ele nunca tinha recebido uma rola, ela deu sorte, pois além de eu não ser um cavalo ainda sei comer um cuzinho virgem como ninguém. Primeiro soquei bem na vagina pra deixar meu cacete bem lubrificado com seu próprio melzinho, depois cuspi em cima da cabeça latejante para dar um complemento, então encostei nu buraquinho fazendo uma leve pressão. Pra deixá-la bem relaxada fiquei saboreando sua nuca com beijos e pequenas chupadas no cantinho da orelha, quando ela veio dar por si a minha pica já estava na metade enterrada. Fiquei fazendo o vai-vem com bastante calma até ela perder o medo de vez, então segurei seus grandes cabelos negros e empurrei com mais força. Ela com a voz carregada de desejo diz ? enfia tudo, lá no fundo, ta uma delícia, agora sempre vou querer que coma o meu cuzinho...ai que delíciaaaaa!!! Me come gostoso meu animal!! Vou gozar, vou gooozarrrr.
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\n\nEnquanto a pequena gozava como uma puta profissional e falava tudo isso delirando com minha rola em seu buraquinho, eu já estava pronto a gozar também, então dei uma fincada forte e segura fazendo-a gritar feito uma besta feroz. arranquei de uma vez minha tora de dentro dela e a trouxe de joelhos pra receber na boquinha mais uma dose de seu leitinho, ela abriu bem a boquinha e eu despejei dentro dela o líquidozinho branco, quentinho e saboroso que ela tanto gosta. depois de gozarmos feito loucos ainda fomos no riacho nos lavar com a água gelada daquela noite, afinal, nós estávamos ao relento no meio do mato.
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\n\nNo primeiro raio do sol resolvemos ir em busca de nossos companheiros, ao chegar no local do acampamento, ainda muito cedo, nos deparamos com algo muito impressionante. Parece que a Débora esqueceu um pouco sua religião e trabalho para se dedicar naquela noite aos amigos Carlos e Roberto, pois ela estava dormindo nua no meio dos dois na mesma barraca. Hô povo solidário!!!
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\n\nBeijos, abraços e até o próximo conto,
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\n\nMarcelo.
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\n\npornostorm@gmail.com" } Socando firme na ninfetinha - Teens - Contos eróticos - Picante N2W 18+
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Socando firme na ninfetinha

/teens Publicado em: alterado em: - 383 de visualizações

Olá pessoal, vou contar aqui uma história que aconteceu comigo por algum tempo. Mas primeiro vou me apresentar, me chamo Marcelo, tenho um 1,75m, cabelos pretos e olhos castanho-escuros, dono de um pau não muito grande 15 cm, mas que proporciona muito prazer a uma mulher.  Moro no estado do ceará, mas precisamente na cidade de Maracanaú há 45 km da capital, Fortaleza. Na cidade que eu moro eu conheci uma ninfetinha, foi em sua festa de aniversário que fui acompanhar uma amiga que por ventura seria também sua amiga. A aniversariante se chama Taila, baixinha 1, 53 m, corpo que pesa 55 kg distribuídos com a mão divina. Ela tem longos e macios cabelos negros que contrastam com sua pele alva e sedosa, um olhar penetrante e ousado que deixa o mais experientes dos homens se sentirem presas. Seu corpo hipnotiza os olhares e faz a inveja ascender entre as mulheres e foi assim que fui fisgado.

A minha amiga se chama Débora, bonita e muito atraente, mas muito bem casada com sua religião e trabalho, no decorrer da festa nos reunimos em um grupo de amigos e no meio da conversa resolvemos combinar uma aventura, ir a um acampamento em cima de uma serra aqui perto. Nossa cidade tem um relevo cheio de montanhas florestais e isso pra quem gosta de aventuras é um prato cheio. No início eu não me interessei, mas depois que vi Taila se incluindo no programa não poderia perder essa chance. Chega o dia e todos nós, Taila, Débora, eu e mais dois amigos, Carlos e Roberto partimos, logo de início já fui ficando muito excitado, pois a ninfetinha estava com um shortinho colado e curtinho que dava pra ver a polpa da sua bundinha aparecendo, meu pau já ficou duro daí.

Chegamos ao ponto e nós cinco traçamos nossas estratégias com Roberto como guia, pois ele era o mais experiente dentre nós, pegamos uma trilha segura e começamos a subir e eu de olho fixo naquele quadril que toda vez que balançava me fazia tremer os joelhos. Ao meio dia resolvemos parar para fazer uma breve refeição antes de continuar, comemos alguns enlatados e logo após Taila com sua vitalidade ainda de uma adolescente teve vontade de procurar uma manga pra sobremesa. Débora estava muito exausta para acompanhá-la, Carlos e Roberto estavam muito ocupados discutindo que trilhas deveriam pegar depois daquela pausa para o almoço, então sobrou eu para acompanhar aquela pobre menina a procurar uma árvore com muitas frutas.

Caminhamos mata a dentro então encontramos uma majestosa mangueira cheia de belos frutos, ela disse: - deixa que posso subir, só me dar uma mãozinha. Ali ela poderia pedir muito mais que uma mãozinha que eu daria com todo gosto. As horas foram passando até percebermos que estava ficando tarde, eu não vi as horas passarem, pois estava ocupado de mais contemplando a pequena Taila caminhando em cima dos galhos, até que ela viu que já era tempo de irmos embora, mas pra minha felicidade estava-mos perdidos no meio do mato numa grande serra. O que ela não sabia é que eu além de não ser o guia do grupo também sei o local do acampamento. Então ela disse: - estamos perdidos e nossos celulares não tem sinal... e agora? ? calma Taila, nós ficaremos aqui e no amanhecer encontraremos o caminho, não adianta fuçar no escuro agora certo? (A essa altura o Roberto já tranqüilizou a Débora dizendo que eu não estou perdido, pois conheço a montanha, então a menina estaria em boas mãos.)

Depois de tranqüilizar a jovem moça fomos a uma gruta bem grande numa pedra onde tem um riacho e lá ficamos conversando. Ela disse que 1 dia antes de seu aniversário teria brigado com o namorado e estava muito chateada com isso. Aos poucos ela foi se soltando e sentindo segurança em mim quando não resisti e beijei a boca dela segurando-a com bastante avidez, ela sentiu que a pegada era de um homem e não de um pivete como era o namorado dela e logo se entregou em meus braços. Eu a deitei sobre a pedra perto de nossa fogueira para espantar os insetos e comecei a despi-la. Primeiro fui lambendo seu queixinho afilado contornando seu pescoço, beijei e lambi aquele pescocinho descendo até a cavinha de sua clavícula, isso lhe causou certo arrepio onde senti seus pelinhos se levantarem. Suavemente tirei o colete que vestia sobre o ombro e comecei também a beijar ali, logo fui desabotoando com a boca sua blusinha de tecido fino que cobria sua barriguinha e me despojei nela lambendo e chupando ardendo em tesão.

Taila não parava de ofegar, claro que ela nunca tinha sentido aquilo e muito mais tinha por vir. Fui encaminhando minha língua sobre seu corpo até chegar no prendedor do sultien, desencaixei os prendedores da peça e mamei como uma criança naquelas pequenas, porém macias protuberâncias, hora colocava-os inteiros em minha boca, hora chupava só os mamilos durinhos passeando minha língua sempre de um para o outro e deixando-a louquinha. Seu corpo se contorcia todo parecendo arder no fogo, mas o único fogo que ela sentia era o do tesão.

Minha mão que sempre a acariciava deixava seu desejo à flor da pele. Fui tocando suavemente seus seios e às vezes os apertando e em seguida desci por sua barriga até em baixo do seu short, ela mesma abaixou o zíper para sentir mais meus dedos caminharem em sua bocetinha, eu tirei de uma vez seu shortinho e comecei a beijar sua pelve e sua rachinha por cima da calcinha, dei uma leve mordidinha nela e suas mãos me seguravam como se não pudesse escapar dalí. Com um dedinho afastei um pouquinho sua calcinha e dei uma singela chupada em um de seus grandes lábios, a esta altura Taila já me implorava para fode-la. Ouvia sua voz trêmula, o tesão falava por ela. Fui desenrolando sua calcinha até tirá-la do corpo e logo em seguida fui lambendo suas pernas até chegar novamente em sua xoxota, minha nossa como estava encharcada de mel! Não pensei duas vezes e caí de língua naquela suculenta fenda do prazer, tão pequenina, com alguns pelinhos ainda emergentes e tão suculenta! Abri o máximo que pude e afoguei meu rosto nela. Chupava aquela boceta como uma sanguessuga faminta, chupei tanto o seu grelinho que sentia ela espirrando mel na minha língua quando gozava, enquanto eu sugava e lambia seu grelo dois dedos meus fincavam sua xaninha.

Taila mal conseguia levantar de tantas vezes que gozou, mas a menininha quase inexperiente ainda iria receber o melhor, a minha pica dura como um rochedo adentrando suas carnes e esparramando leite quente por todo seu corpo, então fiz ela vir pra cima de mim e sentar no meu cacete que já estava a sua espera, ela sentou quase sem forças e eu a segurei pelas polpas da bunda e arremeti em sua boceta como se fosse um pistão. Comecei a comer aquela grutinha deliciosa pegando por baixo e ouvindo o barulhinho molhado do meu pau entrando nela e meu saco batendo também querendo entrar. Ela gemia e dizia ? ai que delícia, me fode bem gostoso, arrasa tudo, vai!! Ela é magrinha, mas se tornava pesada com essa posição, então fiquei de lado por trás dela, pus meu cacete pra dentro novamente e comecei a socá-la por trás com uma mão masturbando o seu grelinho. A todo instante ela dizia ? continua que vou gozar, não pára, por favor, me fode até as últimas conseqüências!!

Com esse tesão todo não agüentei mais e dei a primeira gozada, deixei a xoxotinha dela entupida de porra, o tesão foi tanto que cada esguichada que eu dava mordia os lábios e ela ainda botou a mão na bocetinha pra passar os dedos na boca e sentir o meu gostinho, ou melhor, do meu esperma. Eu vi que ela é mais safadinha que esperava então resolvi comer o cuzinho dela. O tesão ainda estava vivo e eu estava morrendo de vontade. Eu disse ? vem cachorrinha fica escoradinha nessa pedra aqui, prometo que não vai doer nada! Ela ficou bem arrebitadinha, dei uma lambidinha no cuzinho dela e vi que ele nunca tinha recebido uma rola, ela deu sorte, pois além de eu não ser um cavalo ainda sei comer um cuzinho virgem como ninguém. Primeiro soquei bem na vagina pra deixar meu cacete bem lubrificado com seu próprio melzinho, depois cuspi em cima da cabeça latejante para dar um complemento, então encostei nu buraquinho fazendo uma leve pressão. Pra deixá-la bem relaxada fiquei saboreando sua nuca com beijos e pequenas chupadas no cantinho da orelha, quando ela veio dar por si a minha pica já estava na metade enterrada. Fiquei fazendo o vai-vem com bastante calma até ela perder o medo de vez, então segurei seus grandes cabelos negros e empurrei com mais força. Ela com a voz carregada de desejo diz ? enfia tudo, lá no fundo, ta uma delícia, agora sempre vou querer que coma o meu cuzinho...ai que delíciaaaaa!!! Me come gostoso meu animal!! Vou gozar, vou gooozarrrr.

Enquanto a pequena gozava como uma puta profissional e falava tudo isso delirando com minha rola em seu buraquinho, eu já estava pronto a gozar também, então dei uma fincada forte e segura fazendo-a gritar feito uma besta feroz. arranquei de uma vez minha tora de dentro dela e a trouxe de joelhos pra receber na boquinha mais uma dose de seu leitinho, ela abriu bem a boquinha e eu despejei dentro dela o líquidozinho branco, quentinho e saboroso que ela tanto gosta. depois de gozarmos feito loucos ainda fomos no riacho nos lavar com a água gelada daquela noite, afinal, nós estávamos ao relento no meio do mato.

No primeiro raio do sol resolvemos ir em busca de nossos companheiros, ao chegar no local do acampamento, ainda muito cedo, nos deparamos com algo muito impressionante. Parece que a Débora esqueceu um pouco sua religião e trabalho para se dedicar naquela noite aos amigos Carlos e Roberto, pois ela estava dormindo nua no meio dos dois na mesma barraca. Hô povo solidário!!!

Beijos, abraços e até o próximo conto,

Marcelo.

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