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\n\n
\n\nTudo começa assim: Meu nome é Sandra sou uma mulher de mais de 35 anos e vou contar pra vc uma historia do que me aconteceu no dia que meu amante resolveu me fazer uma surpresinha!
\n\nNaquela noite eu estava nervosa porque Pedro me prometeu que eu teria uma noite que nunca esqueceria, mas ele tinha dito aquelas palavras com um tom de voz completamente diferente do que lhe era habitual... Eram mais de 20hs quando ele me ligou dizendo que estava pegando o voou de volta pra cá e que estaria no máximo em uma hora chegando ao aeroporto e me ligou para saber se eu já estava esperando por ele... Antes de tudo isso ele tinha me mandando um torpedo me pedindo pra ir esperar ele vestida como uma vadia! Acredite ele pediu assim mesmo, e que eu fosse como a vadia dele... Aquilo era meio louco, ele me queria como se fosse uma prostituta paga por ele pra que ele tivesse o direito de fazer o que quisesse comigo... Só de pensar assim eu já fiquei toda molhadinha... Sabia que ele seria diferente de tudo que já tivemos juntos, eu só não tinha ideia de como seria... Naquele dia antes de sair escolhi a roupa com cuidado e vesti minha menor calcinha e já estava saindo do apartamento, quando ele liga e me pergunta:
\n\n-Onde vc está?
\n\n-Já estou chegando...
\n\n-Espero que esteja nua por debaixo da roupa, se não tiver pare em qualquer lugar e tire a calcinha, quero saber que vc está toda molhada só pra mim!
\n\n-Mas...
\n\n-Não tem mais, vc é ou não minha vadia?
\n\nE desliga o telefone!
\n\nEu fiquei sem ar, o desgraçado estava levando a brincadeira a serio de mais... Porem por mais que eu achasse aquilo um absurdo, eu não consegui fazer outra coisa a não ser ficar nua por debaixo do vestido curto e com as meias calças de seda, tirei ela ali mesmo no estacionamento do meu prédio e coloquei na bolsa... A sensação do ar frio da noite entrando em minhas pernas, em contato com minha vagina era inebriante, fiquei todinha arrepiada e me toquei por um rápido momento e desejei ter Pedro ali dentro de mim em pé mesmo na saída do prédio... Eu nunca fui uma mulher das mais bonitas, mas como Pedro me dizia de vez em quando, eu era uma mulher gostosa, tinha seios fartos, pernas grossas e a bunda ele se esbaldava nela... Foi com ele a minha primeira experiência de sexo anal...
\n\nA primeira dor e o primeiro orgasmo! Foi com Pedro que eu levei o primeiro tapa na hora da transa e confesso que eu bem que gostava de apanhar, só tinha medo as vezes de me acostumar a isso, porém ter a certeza de que ele podia ser quase como meu dono, me fazia ficar cheia de tesão!
\n\nCheguei ao aeroporto, um pouco antes dele, nervosa, pois estava mesmo parecendo uma garota de programa, os homens passavam por mim e me comiam com os olhos, teve um que me perguntou quanto era a hora! Eu já estava pronta pra ir pra casa, aquilo era um absurdo, quando vejo, ele em minha direção... Quando o vi senti bem no meio de minhas pernas uma dor fina que me fez perder o ar, a forma que ele me olhava era como se fosse me comer ali mesmo!... Quando ele me viu a primeira coisa que fez foi passar a mão na minha bunda e no pé do meu ouvido disse: muito bem minha putinha, toda gostosa só pra mim...
\n\nUma senhora que passava do lado ouviu e revirou os olhos como que revoltada, e eu ali cheia de vontade de dar de qualquer jeito pro Pedro! De repente ele fecha a cara engrossa a voz e diz: passa na frente e adianta hoje vc vai ver como uma vadia é tratada... Não sei se isso era bom... Ele parecia com raiva de mim e eu não sabia o que fazer com aquela raiva... Dentro do taxi, malmente me sentei do lado dele e Pedro já foi enfiando sua mão por debaixo da minha saia, sem se importar se o motorista iria ver pelo retrovisor, eu me contorcia dizendo que não e ele dizia baixinho: psiu, cala boca e abra as pernas vá, vc gosta disse cachorra que eu sei... E eu abri... Ali mesmo senti seus dedos me invadirem e tocar o meu clitóris até ficar estumecido e latejando de tesão... Era torturante eu ficar molhada, arfando, na nossa frente estava o motorista que sabia o que estava acontecendo, mas a cada dedada eu gemia baixinho e ele dizia: -Tá bom não é vadia, vc vai ver o que tenho pra vc!
\n\nDeu-me um frio na boca do estomago, ele estava tão diferente... Pedro nunca foi romântico, mas não era assim! Eu já estava com a minha buceta toda encharcada, ele desceu a boca do meu pescoço até um de meus seios e por cima da blusa mesmo, começo a chupar-me como um maluco, abriu ainda mais as minhas pernas e com sua mão começou a esfregar minha bucetinha... Eu queria fazer amor com ele ali mesma e do nada ele deu um tapa em minha bucetinha e disse: calma vadia daqui a pouco te como todinha viu?...
\n\nDaí ele abriu o laptop como se nada tivesse acontecido e me ignorou completamente... Vi o taxista rir de minha desgraça! Ah ele ia me pagar por isso... Como podia me deixar quase gozando na mão dele e depois me abandonar daquele jeito? Engoli minha raiva, mas não consegui segurar uma lagrima que correu no canto do olho, se eu não tomasse cuidado ia começar a chorar ali mesmo, eu não merecia isso! Então Pedro me disse:
\n\n-Vai começar a chorar é? Ah estou vendo que o que vc quer é apanhar, não é?
\n\nA voz dele era dura, mas quando olhei pros olhos dele era tesão puro... Não entendi nada...
\n\nEle então mordeu meu pescoço e disse baixinho: agente tá chegando delicia e vou deixar vc toda molhadinha, vou te comer de tudo que é jeito cachorra, hoje vc faz o que eu quiser... Eu não via a hora de começar... Nesse instante o taxi chegou ao motel, descemos e fomos direto pra suíte que ele já tinha feito à reserva... Quando entramos no quarto ele me olhou de cima até embaixo e disse que ia tomar um banho... Enquanto isso, eu fiquei sem saber o que fazer e liguei a TV no canal erótico, onde passava um casal de mulheres com um homem só. Nunca fui de ver filmes pornôs, mas aquele era diferente... Estava tão atenta no filme que não vi quando ele entrou... Eu estava deitada de costa e ali mesmo ele começou beijando minhas coxas, levantando lentamente todo o meu vestido, chegando com o seu rosto, a cheirar a minha xana, com as mão abriu minhas pernas e olhou , dai começou a me chupar todinha, deu uma mordida no meu grelo, lambuzou um dedo e sem eu esperar enfiou os dedos em meu cúzinho... Ai que delicia...Eu gritei na hora e ele resolveu me mostrar o que eu teria pela frente...Rasgou minha calcinha, tirou meu vestido e meu espartilho que escolhi naquele dia a ponta de dedo apareceu... Pedro me comeu com os olhos, passou a mão no meu corpo e disse:
\n\n-Cala boca que agora vc vai fazer o que eu quiser... Me colocou de quatro e começou a me penetrar bem gostoso, enquanto isso ele me batia (eu gritei, pedi pra parar) mas ao mesmo tempo eu queria um pouco mais, cada tapa que ele me dava eu sentia minha bunda arder mas eu ficava mais molhada ainda e depois de me fuder muito, eu ainda de quatro, caiu de boca no meu cuzinho... E quase me matou de tesão... Nessa hora não aguentei e entrei na brincadeira: Me chama de sua puta vai!
\n\n- Vadia! Vc gosta disse não é cachorra! E senti ele arregaçando minha bunda. Tive vontade de chorar. ... Ficou comendo meu cu e ao mesmo tempo me batia eu tentei me soltar mas ele não sei de onde tirou uma algema e prendeu meus braços acima de minha cabeça e começo a me morder todinha enquanto me virava de lado e me comia de novo...
\n\nMordia meus seios e dizia: - Não era isso que vc queria?
\n\nO pior de tudo era que eu estava gostando de tudo aquilo! Era loucura, porém a cada mordida, chupão e tapa, ou toda vez que ele puxava meus cabelos e apertava meus seios, eu inundava o travesseiro de gozo e lágrimas até que, sem avisar Pedro gozou dentro de mim... Do nada ele saiu e ainda me deixou presa... Eu arfava de receio e de tesão, afinal não sabia o que ele ainda iria fazer!
\n\n-Agora vou vendar vc!
\n\n-Pra que Pedro!
\n\n-Não interessa...
\n\nEu me contorci ainda, ele me chupou no peito e vendou meus olhos... Fiquei com medo, ele estava tão diferente, bruto e ao mesmo tempo tão gostoso! Isso era loucura! Eu não via nada, e isso me dava uma sensação de desassossego! Quando percebi senti ele me chupando a buceta todinha, ai, mas era tão forte que me fazia gritar de dor e de tesão ao mesmo tempo, eu estava toda molhada, e ele chupava mais, enfiava a dedo enquanto eu me torcia todinha, ele perguntava se eu queria mais e eu fiquei calada, dai ele me deu outro tapa e disse: te fiz uma pergunta? Eu logo respondi: -Quero!
\n\n-Ah vc quer não é safada... Diz agora quem é seu homem diz? Quem te come assim cachorra fala!
\n\nEu dizia que era ele, quando gritei, ele me mandou calar a boca...- Não quero zuada, quietinha, nem comecei ainda... Enquanto ele me batia, me fodia, me xingava... Eu gozava muito, na verdade gozei várias vezes como a muito tempo não gozava... Dai então ele comeu meu cú de novo e senti algo como se fosse um cinto, uma palmatoria de couro eu acho, começar a me bater... Eu chorei e ele me batia ainda, mas meu choro era de prazer, eu nunca tinha gozado assim antes... Me comeu o cú com violência, daquele jeito que me faz gozar feito uma puta, dai ele meteu de novo no meu rabo sem dó, me deixou ainda mais arrombada... Ele então me forçou para baixo, bateu com a pica várias vezes na minha cara e mandou-me chupar ele até ele achar que devia parar...
\n\nEnquanto eu chupava ele dizia um monte de coisas pra mim, batia na minha cara, mordia meu pescoço, puxava meu cabelos e fazia sua pica chegar até a minha garganta, quase fiquei sem ar... Eu queria me soltar, mas ele não deixava e me mandava ficar quietinha... Quase engasguei com o jorro de gala que ele soltou em minha boca...
\n\n-Engole tudo vadia, não deixa uma gotinha se quer cair no chão... Para satisfação dele lambi até a última gota... Então me empurrou pra cama colocou minhas pernas em seus ombros e meteu todinha dentro de mim... Ai era tão bom!
\n\n-Eu sabia que vc gostava de apanhar em?
\n\nEu balancei a cabeça dizendo que não e ouvi ele rir, na verdade quase gargalhou: levanta a buceta pra mim vai cachorra. Me deixa colocar o caralho aonde eu quero minha puta! (até parecia que eu ia impedir, cega e preza como eu estava!). Você não tem jeito, minha cadelinha safada, se fazia de certinha, mas o que vc gosta mesmo é de levar uma bela surra...
\n\nContinuei dizendo que não e ele me bateu mais uma vez, mas dessa vez ele deu cinco tapas tão fortes bem em cima de minha buceta, que parecia que eu ia me urinar toda enquanto comprimia meu cú e a buceta da dor e do prazer que senti. Ele meteu de novo dentro de mim, parecia que quanto mais eu gozava, gemia, mas ele ficava maluquinho me fazendo rebolar naquele caralho com ele deitado na cama e eu por cima dele... Já não tinha mais controle de nada, já era escrava dele por completo... Ele então falou:
\n\n- Diz! Confessa que gosta de ser tratada assim vai! Fala!
\n\nEu disse então assim: Me bate vai ! Eu gosto sim, me xinga, me faz sua do jeito que vc quiser, vai mete todinho vai.. eu sou sua puta, sua cachorra o que vc quiser, mete todinho vai gostoso, mete!
\n\nDaí eu gozei de novo e de novo e de novo... E ele ria de mim, seu riso era como de uma certeza de algo que só precisava ser confirmado: eu sabia que no fundo no fundo vc gostava era de ser tratada assim safadinha...
\n\nDepois disso ele me soltou das algemas, tirei a venda dos olhos e vi meu corpo todo marcado, era como gado marcado pra saber quem era o dono, eu não me importei, afinal eu era dele mesmo, o que aconteceu depois, conto em outra oportunidade, só posso lhe garantir que a noite foi longa e perfeitamente diferente de tudo que eu já tinha vivido!
\n\nE depois daquela noite eu descobri que eu gostava mesmo era de apanhar e ser tratada como uma vadia, mas tudo isso somente com ele, só ele sabia me fazer me sentir assim...!
\n\nNunca mais tivemos noites consideradas normais... Bem, confesso que eu não tenho do que reclamar...rsrsrs!" } Uma noite inesquecível - Sadomasoquismo - Contos eróticos - Picante N2W 18+
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Uma noite inesquecível

/sadomasoquismo Publicado em: alterado em: - 477 de visualizações

Sei que muitas mulheres por convenções sociais, por medos, por vergonha preferem não confessar que gostam de levar um bom tapa na cama... mas a quem seja mais sutil e diga que adora o tipo do cara cafageste que seja do tipo que nos jogue na parede e nos chame de largaticha!!! kkkk.... bem... a grande questão aqui é fazer perceber que não existe erro entre quatro paredes quando o ato for consensual... Esse é um conto real, somente alterei os nomes, porque por motivos de preservação  preferivel não cita-los certo? sem delongas vamos lá...

Tudo começa assim: Meu nome é Sandra sou uma mulher de mais de 35 anos e vou contar pra vc uma historia do que me aconteceu no dia que meu amante resolveu me fazer uma surpresinha!
Naquela noite eu estava nervosa porque Pedro me prometeu que eu teria uma noite que nunca esqueceria, mas ele tinha dito aquelas palavras com um tom de voz completamente diferente do que lhe era habitual... Eram mais de 20hs quando ele me ligou dizendo que estava pegando o voou de volta pra cá e que estaria no máximo em uma hora chegando ao aeroporto e me ligou para saber se eu já estava esperando por ele... Antes de tudo isso ele tinha me mandando um torpedo me pedindo pra ir esperar ele vestida como uma vadia! Acredite ele pediu assim mesmo, e que eu fosse como a vadia dele... Aquilo era meio louco, ele me queria como se fosse uma prostituta paga por ele pra que ele tivesse o direito de fazer o que quisesse comigo... Só de pensar assim eu já fiquei toda molhadinha... Sabia que ele seria diferente de tudo que já tivemos juntos, eu só não tinha ideia de como seria... Naquele dia antes de sair escolhi a roupa com cuidado e vesti minha menor calcinha e já estava saindo do apartamento, quando ele liga e me pergunta:
-Onde vc está?
-Já estou chegando...
-Espero que esteja nua por debaixo da roupa, se não tiver pare em qualquer lugar e tire a calcinha, quero saber que vc está toda molhada só pra mim!
-Mas...
-Não tem mais, vc é ou não minha vadia?
E desliga o telefone!
Eu fiquei sem ar, o desgraçado estava levando a brincadeira a serio de mais... Porem por mais que eu achasse aquilo um absurdo, eu não consegui fazer outra coisa a não ser ficar nua por debaixo do vestido curto e com as meias calças de seda, tirei ela ali mesmo no estacionamento do meu prédio e coloquei na bolsa... A sensação do ar frio da noite entrando em minhas pernas, em contato com minha vagina era inebriante, fiquei todinha arrepiada e me toquei por um rápido momento e desejei ter Pedro ali dentro de mim em pé mesmo na saída do prédio... Eu nunca fui uma mulher das mais bonitas, mas como Pedro me dizia de vez em quando, eu era uma mulher gostosa, tinha seios fartos, pernas grossas e a bunda ele se esbaldava nela... Foi com ele a minha primeira experiência de sexo anal...
A primeira dor e o primeiro orgasmo! Foi com Pedro que eu levei o primeiro tapa na hora da transa e confesso que eu bem que gostava de apanhar, só tinha medo as vezes de me acostumar a isso, porém ter a certeza de que ele podia ser quase como meu dono, me fazia ficar cheia de tesão!
Cheguei ao aeroporto, um pouco antes dele, nervosa, pois estava mesmo parecendo uma garota de programa, os homens passavam por mim e me comiam com os olhos, teve um que me perguntou quanto era a hora! Eu já estava pronta pra ir pra casa, aquilo era um absurdo, quando vejo, ele em minha direção... Quando o vi senti bem no meio de minhas pernas uma dor fina que me fez perder o ar, a forma que ele me olhava era como se fosse me comer ali mesmo!... Quando ele me viu a primeira coisa que fez foi passar a mão na minha bunda e no pé do meu ouvido disse: muito bem minha putinha, toda gostosa só pra mim...
Uma senhora que passava do lado ouviu e revirou os olhos como que revoltada, e eu ali cheia de vontade de dar de qualquer jeito pro Pedro! De repente ele fecha a cara engrossa a voz e diz: passa na frente e adianta hoje vc vai ver como uma vadia é tratada... Não sei se isso era bom... Ele parecia com raiva de mim e eu não sabia o que fazer com aquela raiva... Dentro do taxi, malmente me sentei do lado dele e Pedro já foi enfiando sua mão por debaixo da minha saia, sem se importar se o motorista iria ver pelo retrovisor, eu me contorcia dizendo que não e ele dizia baixinho: psiu, cala boca e abra as pernas vá, vc gosta disse cachorra que eu sei... E eu abri... Ali mesmo senti seus dedos me invadirem e tocar o meu clitóris até ficar estumecido e latejando de tesão... Era torturante eu ficar molhada, arfando, na nossa frente estava o motorista que sabia o que estava acontecendo, mas a cada dedada eu gemia baixinho e ele dizia: -Tá bom não é vadia, vc vai ver o que tenho pra vc!
Deu-me um frio na boca do estomago, ele estava tão diferente... Pedro nunca foi romântico, mas não era assim! Eu já estava com a minha buceta toda encharcada, ele desceu a boca do meu pescoço até um de meus seios e por cima da blusa mesmo, começo a chupar-me como um maluco, abriu ainda mais as minhas pernas e com sua mão começou a esfregar minha bucetinha... Eu queria fazer amor com ele ali mesma e do nada ele deu um tapa em minha bucetinha e disse: calma vadia daqui a pouco te como todinha viu?...
Daí ele abriu o laptop como se nada tivesse acontecido e me ignorou completamente... Vi o taxista rir de minha desgraça! Ah ele ia me pagar por isso... Como podia me deixar quase gozando na mão dele e depois me abandonar daquele jeito? Engoli minha raiva, mas não consegui segurar uma lagrima que correu no canto do olho, se eu não tomasse cuidado ia começar a chorar ali mesmo, eu não merecia isso! Então Pedro me disse:
-Vai começar a chorar é? Ah estou vendo que o que vc quer é apanhar, não é?
A voz dele era dura, mas quando olhei pros olhos dele era tesão puro... Não entendi nada...
Ele então mordeu meu pescoço e disse baixinho: agente tá chegando delicia e vou deixar vc toda molhadinha, vou te comer de tudo que é jeito cachorra, hoje vc faz o que eu quiser... Eu não via a hora de começar... Nesse instante o taxi chegou ao motel, descemos e fomos direto pra suíte que ele já tinha feito à reserva... Quando entramos no quarto ele me olhou de cima até embaixo e disse que ia tomar um banho.

.. Enquanto isso, eu fiquei sem saber o que fazer e liguei a TV no canal erótico, onde passava um casal de mulheres com um homem só. Nunca fui de ver filmes pornôs, mas aquele era diferente... Estava tão atenta no filme que não vi quando ele entrou... Eu estava deitada de costa e ali mesmo ele começou beijando minhas coxas, levantando lentamente todo o meu vestido, chegando com o seu rosto, a cheirar a minha xana, com as mão abriu minhas pernas e olhou , dai começou a me chupar todinha, deu uma mordida no meu grelo, lambuzou um dedo e sem eu esperar enfiou os dedos em meu cúzinho... Ai que delicia...Eu gritei na hora e ele resolveu me mostrar o que eu teria pela frente...Rasgou minha calcinha, tirou meu vestido e meu espartilho que escolhi naquele dia a ponta de dedo apareceu... Pedro me comeu com os olhos, passou a mão no meu corpo e disse:
-Cala boca que agora vc vai fazer o que eu quiser... Me colocou de quatro e começou a me penetrar bem gostoso, enquanto isso ele me batia (eu gritei, pedi pra parar) mas ao mesmo tempo eu queria um pouco mais, cada tapa que ele me dava eu sentia minha bunda arder mas eu ficava mais molhada ainda e depois de me fuder muito, eu ainda de quatro, caiu de boca no meu cuzinho... E quase me matou de tesão... Nessa hora não aguentei e entrei na brincadeira: Me chama de sua puta vai!
- Vadia! Vc gosta disse não é cachorra! E senti ele arregaçando minha bunda. Tive vontade de chorar. ... Ficou comendo meu cu e ao mesmo tempo me batia eu tentei me soltar mas ele não sei de onde tirou uma algema e prendeu meus braços acima de minha cabeça e começo a me morder todinha enquanto me virava de lado e me comia de novo...
Mordia meus seios e dizia: - Não era isso que vc queria?
O pior de tudo era que eu estava gostando de tudo aquilo! Era loucura, porém a cada mordida, chupão e tapa, ou toda vez que ele puxava meus cabelos e apertava meus seios, eu inundava o travesseiro de gozo e lágrimas até que, sem avisar Pedro gozou dentro de mim... Do nada ele saiu e ainda me deixou presa... Eu arfava de receio e de tesão, afinal não sabia o que ele ainda iria fazer!
-Agora vou vendar vc!
-Pra que Pedro!
-Não interessa...
Eu me contorci ainda, ele me chupou no peito e vendou meus olhos... Fiquei com medo, ele estava tão diferente, bruto e ao mesmo tempo tão gostoso! Isso era loucura! Eu não via nada, e isso me dava uma sensação de desassossego! Quando percebi senti ele me chupando a buceta todinha, ai, mas era tão forte que me fazia gritar de dor e de tesão ao mesmo tempo, eu estava toda molhada, e ele chupava mais, enfiava a dedo enquanto eu me torcia todinha, ele perguntava se eu queria mais e eu fiquei calada, dai ele me deu outro tapa e disse: te fiz uma pergunta? Eu logo respondi: -Quero!
-Ah vc quer não é safada... Diz agora quem é seu homem diz? Quem te come assim cachorra fala!
Eu dizia que era ele, quando gritei, ele me mandou calar a boca...- Não quero zuada, quietinha, nem comecei ainda... Enquanto ele me batia, me fodia, me xingava... Eu gozava muito, na verdade gozei várias vezes como a muito tempo não gozava... Dai então ele comeu meu cú de novo e senti algo como se fosse um cinto, uma palmatoria de couro eu acho, começar a me bater... Eu chorei e ele me batia ainda, mas meu choro era de prazer, eu nunca tinha gozado assim antes... Me comeu o cú com violência, daquele jeito que me faz gozar feito uma puta, dai ele meteu de novo no meu rabo sem dó, me deixou ainda mais arrombada... Ele então me forçou para baixo, bateu com a pica várias vezes na minha cara e mandou-me chupar ele até ele achar que devia parar...
Enquanto eu chupava ele dizia um monte de coisas pra mim, batia na minha cara, mordia meu pescoço, puxava meu cabelos e fazia sua pica chegar até a minha garganta, quase fiquei sem ar... Eu queria me soltar, mas ele não deixava e me mandava ficar quietinha... Quase engasguei com o jorro de gala que ele soltou em minha boca...
-Engole tudo vadia, não deixa uma gotinha se quer cair no chão... Para satisfação dele lambi até a última gota... Então me empurrou pra cama colocou minhas pernas em seus ombros e meteu todinha dentro de mim... Ai era tão bom!
-Eu sabia que vc gostava de apanhar em?
Eu balancei a cabeça dizendo que não e ouvi ele rir, na verdade quase gargalhou: levanta a buceta pra mim vai cachorra. Me deixa colocar o caralho aonde eu quero minha puta! (até parecia que eu ia impedir, cega e preza como eu estava!). Você não tem jeito, minha cadelinha safada, se fazia de certinha, mas o que vc gosta mesmo é de levar uma bela surra...
Continuei dizendo que não e ele me bateu mais uma vez, mas dessa vez ele deu cinco tapas tão fortes bem em cima de minha buceta, que parecia que eu ia me urinar toda enquanto comprimia meu cú e a buceta da dor e do prazer que senti. Ele meteu de novo dentro de mim, parecia que quanto mais eu gozava, gemia, mas ele ficava maluquinho me fazendo rebolar naquele caralho com ele deitado na cama e eu por cima dele... Já não tinha mais controle de nada, já era escrava dele por completo... Ele então falou:
- Diz! Confessa que gosta de ser tratada assim vai! Fala!
Eu disse então assim: Me bate vai ! Eu gosto sim, me xinga, me faz sua do jeito que vc quiser, vai mete todinho vai.. eu sou sua puta, sua cachorra o que vc quiser, mete todinho vai gostoso, mete!
Daí eu gozei de novo e de novo e de novo... E ele ria de mim, seu riso era como de uma certeza de algo que só precisava ser confirmado: eu sabia que no fundo no fundo vc gostava era de ser tratada assim safadinha...
Depois disso ele me soltou das algemas, tirei a venda dos olhos e vi meu corpo todo marcado, era como gado marcado pra saber quem era o dono, eu não me importei, afinal eu era dele mesmo, o que aconteceu depois, conto em outra oportunidade, só posso lhe garantir que a noite foi longa e perfeitamente diferente de tudo que eu já tinha vivido!
E depois daquela noite eu descobri que eu gostava mesmo era de apanhar e ser tratada como uma vadia, mas tudo isso somente com ele, só ele sabia me fazer me sentir assim...!
Nunca mais tivemos noites consideradas normais... Bem, confesso que eu não tenho do que reclamar...rsrsrs!

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