{ "@context": "https://schema.org", "@type": "BlogPosting", "headline": "$TIT", "url":"$URL", $DES "author": { "@type": "Person", "name": "$AUT", "url":"$DOM/?link=equipe&sc1=$PERFIL" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "$SIT", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "$DOM/favicon.png" } }, "datePublished": "$DATAT", "dateModified": "$DATAALTT", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "$URL" }, "articleBody": "$CON" }{ "@context": "https://schema.org", "@type": "BlogPosting", "headline": "Corpos Ardentes III", "url":"https //n2w.io/picante/?link=orgias&pg=1256&titulo=Corpos+Ardentes+III", "description": "Fábio e Debi voltaram para casa. Lá a garota começou a se engraçar com o rapaz, e deu que acabaram os dois aos beijos, no piso, junto a cama. Debi estava de saia, e esta foi levantada pelas mãos avidas do rapaz, revelando suas coxas apetitosas e macias Logo a mão atrevida começou a brincar com o elá...", "author": { "@type": "Person", "name": "alpha", "url":"https://n2w.io/picante/?link=equipe&sc1=HCCEV4053FIL" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Literatura Picante 18+", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://n2w.io/picante/favicon.png" } }, "datePublished": "2011-11-10T00:00:00-03:00", "dateModified": "2012-11-28T18:45:18-03:00", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "https //n2w.io/picante/?link=orgias&pg=1256&titulo=Corpos+Ardentes+III" }, "articleBody": "Fábio e Debi voltaram para casa. Lá a garota começou a se engraçar com o rapaz, e deu que acabaram os dois aos beijos, no piso, junto a cama. Debi estava de saia, e esta foi levantada pelas mãos avidas do rapaz, revelando suas coxas apetitosas e macias Logo a mão atrevida começou a brincar com o elástico da calcinha. Debi parou de beijar o irmão, desgrudando sua deliciosa boca da dele, lentamente, e ficou olhando para a mão boba dele.
\n\n- hmmm.. como vc gosta de brincar ai..rsrss
\n\n- vc gosta? - sussurra ele.
\n\n- não sei...rsrsrsr - responde a gata, roçando seus lábios nos dele.
\n\n- lá na Cris vc gostou...
\n\n- lá foi outra... história...rsrsrs ... a gente tava só brincando.
\n\n- é.. e aCris nos atrapalhou...
\n\n- larga de ser besta...rsrsr.. sou tua irmã, esqueceu?
\n\nA mão puxava o elástico, como se ele quisesse ver o conteúdo daquela provocativa peça.
\n\nEla olha em volta.
\n\n- estamos só eu e vc aqui... - sussurrou ele.
\n\nEla olha para ele.
\n\nEntão ergue-se um pouco, e permite que ele puxe a calcinha pelas suas grossas e deliciosas coxas.
\n\nFábio retirou a calcinha pelos pés da garota. Esta percebeu o olhar admirado do rapaz em suas partes intimas. Os olhos dele estavam fixos no vão delicioso daquelas alvas coxas: os pêlos, fartos e ruivos, desgrenhados, escondendo algo de precioso...e proibido. Ela busca a boca do irmão, e trocam um beijo avassalador. Ela sente, então, a mão se insinuar no meio das suas coxas, subindo perigosamente. Ela se abre um tanto para ele, e permite aquela mão invasora. Ela sente o toque do dedo trêmulo de emoção em suas partes intimas. Ele brinca com os pêlos sedosos, ela sorri diante daquilo. Ela se abraça a ele, e se deixa beijar ardentemente. O dedo se insinua cada vez mais, e ela sente o toque na sua carne trêmula. O dedo desce para baixo, explorando, numa suave ousadia. Debora se arrepia toda. Dos pés a cabeça... e sente o calor invadir suas partes mais intimas. O dedo então força a entrada naquela gruta já bem molhada. E desliza para dentro. Ela não retém um gemido que mais lembra um lamento de dor. O indicador entra todo, e de lá sai melecado. Fábio olha o seu dedo, e o leva as narinas. Ela observa aquele ato libidinoso do irmão. Jamais pensara que ele fosse um dia fazer aquilo.. e com ela. Seu coração está aos pulos. Ela mal ´retém a emoção e o extase daquele momento. Ele sente o cheiro dos dedos por algum tempo, depois volta ao local de antes... ele entra nela com o outro dedo... o dedo obsceno... ela novamente solta um gemido... alto... morde os lábios inferiores, seu rosto se crispa numa languidez sem igual.. o dedo agora entra e sai... entra e sai... Débi move seu corpo no ritmo daquele dedo semvergonha. Ela não resiste, e o beija, desesperada, acossada por um forte calor que lhe invade o corpo todo... dos pés, subindo pelas coxas, penetrando nos seus pêlos, adentrando no seu recanto mais intimo e perfumado... o dedo invasor não dá trégua...
\n\n- oh, Débora.. vc é demais...
\n\n- ooh... Fábioo...Fábioooo....oooh...
\n\n- Debi...maninha... que vontade de...
\n\n- von..vontade.. de que? ..oooh..
\n\n- Vontade.. de te... de te....aaaah...
\n\n- fala.... fala pra mim... vontade... de ... que?
\n\n- vontade... muita vontade de.... te....aaah...
\n\nNisso a campainha toca, forte. Eles tem um sobressalto. Ele fica de pé, e olha seus dedos melecados. Ela procura sua calcinha, apavorada.
\n\n- É a Célia... - diz o rapaz.
\n\nEla fica de pé, e veste sua calcinha.
\n\n- Mana... vai lá... recebe ela... eu já vou... por favor...
\n\nEla olha para ele, o rosto ainda afogueado... e sai pela porta.Uma hora depois, Fábio e Célia estão no quarto do rapaz. Ele se eslba no corpo delicioso da namorada. Fábio penetra Célia profundamente, de ladinho. A garota retém o gemido como pode. Sente-se abrir pelo meio. Ele é bem dotado, e seu membro está rijo e grosso, num estado de excitação fora do comum. São quase duas horas de intenso sexo, onde Célia chega oa orgasmo diversas vezes. Por fim, saciada, deita´-se ao lado namorado, arfante.
\n\n- oh, meu amor... vc me mata assim...rsrsrsr..
\n\n- vc é que me mata com esse corpo gostoso... vc é linda demais, gata...
\n\n- hmmm... acabo acreditando nisso...rsrsrs
\n\n- vc é linda sim...
\n\n- A tua irmã.. como ela é linda.. e é simpatica... me recebeu tão bem...
\n\n- legal.. ela e um pouco ciumenta, mas é legal...
\n\n- bem.. ela tem razão em ter ciumes,,, um mano gato como vc... deve estár cheia de menina assim atrás de vc...rsrsrs
\n\n- nada a ver...
\n\n- hmmm.. ela me disse que vcs se dão bem ... e que vc é muito carinhoso...
\n\n- é verdade... ela também é..
\n\n- bem, eu deixo ela ser carinhosa com vc, desde que não me atrrapalhe..rsrsrs...
\n\n- ela não vai nos atrapalhar...rsrsrs
\n\nEla então olha pro rapaz, e para o membro já novamente em pé.
\n\n- nossa! vc não perde tempo..rsrsrs
\n\n- perto de vc.. não dá pra fiar diferente...
\n\n- vem... faz amor comigo... quero vc.. - diz a belissima moça, estirando seu corpo languido sobre a cama, o olhar do rapaz sobre o monte de pêlos negros na alva virilha.
\n\nFábio não perdeu tempo.
\n\n
\n\n
\n\nBem mais tarde, Fábio leva Célia para casa. Ao saírem, cruzam com Débora. Célia abraça e beija a cunhada`. Débora olha para Fábio, ironicamente. Tempo depois, Fábio retorna para casa, e encontra Cris e Débora no portão de casa, conversando. A bela morena se entusiasma toda ao ficar perto do rapaz.
\n\n- Mano, a Cris veio te fazer um convite... - diz Débora.
\n\n- Pois é... - diz a morena. - tem uma rave ...
\n\n- Legal... que horas..?
\n\n- a partir da meia noite... eu pego vcs, ok? meu papi me emprestou o carro...rsrsrs
\n\n- Vcs..? - exclama Débora. - o que eu vou fazer com vcs? segurar vela?
\n\n- Nada a ver, sua boba..! vai ter cada gato...1 vc vai ver..
\n\n- É.. e quem sabe ela acaba escolhendo um... rsrs - brinca Fábio.
\n\nEla lança um olhar assassino para o irmão.
\n\n- Eu não preciso .. eu não vou... - declara ela.
\n\nMas, lás pelas 11h30min, Débora desceu do quarto, e foi até a sala. Fábio acabara de se arrumar.
\n\n- Caramba... vc vai provocar uma guerra nessa rave...rsrsrs
\n\nEla entendeu aquilo como um elogio. Realmente, Débora estava linda, num vestido estampado. As belas e grossas pernas estavam expostas. Qualquer um que olhasse, sonharia em poder desvendar o que havia acima daqueles joelhos...
\n\n- hmmm.. obrigada, mano... eu só vou por que to curiosa pra saber algo...rsrsrs
\n\n- o que é que vc quer saber..?
\n\n- bem... lá a gente conversa...
\n\nLogo Cris chegou e os três rumaram para o local da rave.
\n\n
\n\nEm casa, Célia Mara se revirava na sua cama. Seus pensamentos estavam em Fábio, e na tarde deliciosa que passara com ele. Seu corpo ardia em desejo, só de lembrar de como o rapaz olhava capa parte do seu corpo... Fábio a comia` com os olhos, na verdade... Ela sorri, toda maliciosa, ao pensar nessa expressão comia.... Ela pensa: não era só com os olhos...rsrrsrs... Pega o celular e procura um numero na sua lista. Pensa um pouco. Levanta-se e vai diante do espelho. Está apenas de shortinho e uma blusinha top. Olha-se, analisa-se. Volta para a cama e olha o tal numero. Sorri, afundando o rosto no travesseiro macio. `Ligo ou não ligo? - pergunta-se.
\n\nNão resiste. Disca uns numeros. Sorri ao dizer o alo.
\n\nDo outro lado, uma voz responde:
\n\n- oi... é vc? tá em casa?
\n\n- sim... e vc, tá onde?
\n\n- to em casa, também...
\n\n- sabe... to sozinha, e faz horas que não vejo vc... bateu uma saudade...rsrs
\n\n- é mesmo?
\n\n- sério... e de uma vontade de falar com vc... rsrsrs - pensou isso mesmo?
\n\n- claro que pensei... e tem mais: to sentindo uma falta enorme dos teus carinhos... do teu abraço...e
\n\n- e..?
\n\n- dos teus beijos....rsrsrs. .. hmmm.... adoro teus beijos...
\n\n- também adoro os teus...
\n\n- eu sei... senti quando a gente se beijou aquele dia...
\n\n- sentiu é?
\n\n- e como sentí... sentí legal... e queria sentir de novo...rsrsrs....
\n\n- to indo ai...
\n\n- vem... to te esperando..rsrs.
\n\nEla desliga, rola na cama, rindo. Depois, salta e vai até a cômoda. Abre uma gaveta e remexe por ali.
\n\n
\n\nDiego chega até a porta do quarto da irmã. Bate duas vezes, e vê que a porta está encostada. Entra, devagar.
\n\nCélia está de pé, de costas, olhando algo pela janela do quarto. Ela vira o rosto para ele e sorri. Diego solta uma exclamação quando vê a irmã, que está vestindo uma microcamilosa rosa, muito curta, o que deixa parte de suas nádegas à mostra. O tecido, finissimo, cola no corpo, denunciando as curvas tentadoras daquele corpo enlouquecedor.
\n\n- Mano, vem cá, to olhando um casal lá fora... namorando..rsrsrs
\n\nDiego se aproximou, ela esticando a mão e o trazendo para si. Ela o puxa de leve, o que faz com que ele cole seu corpo no dela, ficando por trás, e sentindo em cheio em sua virilha as nádegas salientes da moça. Ele a abraça, e por cima dos ombros dela, olha para fora. Realmente havia um casal lá fora, namorando. Mas Diego nem deu atenção.
\n\n- que bom que vc veio... - diz ela, fechando os olhos e suspirando.
\n\nDiego estava de calção, e sem camisa. E pode sentir todo o contato do corpo da irmã. As coxas macias dela roçavam nas dele. Diego estava com a ereção a mostra, e ela pode sentir isso naquela bunda arrebitada.
\n\n- vc acha que que eu não viria..?
\n\n- sabia que vc viria... ainda mais sabendo que papai e mamãe vão demorar a chegar...rsrsrsr
\n\n- vc já me conhece bem...- ah, tava cheia de saudade de vc...
\n\n- comece a matar a saudade agora... - diz ele, fazendo com que ela se virasse.
\n\nEla fica frente a frente com ele. E ele olha, deseja, quer sentir aqueles lábios. E ela sabe disso. Ela quer o mesmo. E oferece... e ele a toma de forma intensa. Ela se abraça toda a ele, cola seu corpo no dele. Ela pode sentir o membro duro na altura da sua virilha, no triângulo do alto das coxas... Ela levanta uma das pernas, e uma das coxas roça perigosamente naquela saliência enorme...
\n\n
\n\nCris e Fábio sentam-se no balcão do bar. Débora está por ali, olhando.
\n\nCris sussurra no ouvido da garota: miga.. teu mano é demais.... um tesão...rsrsrs...
\n\nDébora força um sorriso.
\n\nAproveita...! - devolve.
\n\nCris sorri. Fábio se aproxima com três garrafinhas de vodka. Os três bebem.
\n\nDébora então diz:
\n\n- Cris... me empresta teu namorado só um pouco?
\n\n- hmmm... pra vc empresto...rsrsr... - diz a morena.
\n\nEla beija o rapaz e então senta-se, vendo Débora e o irmão indo pro salão. Tocava uma musica lenta.
\n\nDébora se abraça ao irmão, e este a ela.
\n\n- hmmm... ela te achou um tesão...rsrsrs...
\n\n- sério? .... rsrsrs
\n\n- ficou todo cheio, né/
\n\n- não... ah, o que vc queria me perguntar?
\n\n- ah, curioso... bem... é uma coisa que eu to louca pra saber desde hoje a tarde...
\n\n- Que é,,?
\n\n- Hoje... lá em casa... que a gente tava junto... e a Célia chegou...
\n\n- ah... sei... mas o que é?
\n\n- quando a gente tava... sabe... se beijando... e se...vc sabe...rsrsrs
\n\n- hmm... a gente tava...se beijando... e eu tava... te... tocando...
\n\n- precisa lembrar, seu bobo? é isso mesmo...
\n\n- tá.. e dai/
\n\n- vc falava alguma coisa... e não terminou...
\n\n- o que eu falava..?
\n\n- vc não lembra? vc dizia... Débora... to com vontade de...
\n\n- e eu não falei?
\n\n- não... a Célia chegou e vc não falou...
\n\n- é mesmo...
\n\nEla sussurra no seu ouvido, e cola seu corpo ainda mais no dele.
\n\n- eu quero saber... o que vc tinha vontade de fazer...
\n\n- Curiosa... vc nem imagina o que é? rsrsr...
\n\n- não... quero que vc me diga....
\n\n- bem... eu ia dizer que tava com vontade de te...
\n\n- de me...? o que... diz...
\n\n- Mana... eu ia dizer que tava com vontade de te.. comer...!!!
\n\nEla arregala os olhos. Mas os fixa nos dele. Suas bocas estão muito próximas.
\n\n- Mano... aqui não... a Cris está nos olhando....
\n\n- Vamos sair daqui... to louco pra beijar essa tua boca...
\n\nEla olha em volta. E o ´puxa em direção oposta a Cris. Esta parece não perceber a saida deles.
\n\nNum canto escuro, os dois se abraçam.
\n\n- oh, mano... o que vc disse lá? eu não acredito...!
\n\n- quer que eu repita?
\n\n- rrsrsrsr... pior que quero...rsrsrs...
\n\n- Debora, eu quero te comer....
\n\n- diz de novo...
\n\n- quero te comer muito... ando louco pra te comer gostoso....
\n\n-ooh... Fábio.... que loucura...!!
\n\n- to louco pra te foder gostoso, minha irmã tesuda....!
\n\nEla se apertou toda nele, e se beijaram. A garota projetou seus quadris na saliência rigida do irmão, e o membro deste resvalou forte nas suas coxas e púbis.
\n\n
\n\nNaquele momento, Diego viu Célia estendendo seu corpo delicioso sobre a cama. O rapaz olhava, com avidez, para aquelas coxas grossas e sedutoras. Célia apenas sorria ante aquela enorme admiração. A ponta da calcinha aparecia, e Diego fixou os olhos ali. Pêlos negros escapavam pelos lados da calcinha. Pêlos fartos, rebeldes, perfumados, tentadores...
\n\n- hmmm. vc olha assim também para as meninas que leva pra cama? rsrsrs
\n\n- não... com vc é diferente...
\n\n- claro.. eu sou tua irmã....rsrsrs
\n\n- por isso mesmo te olho diferente... vc é minha irmã.. é especial...
\n\n- olha que acredito nisso... rsrsrsr
\n\n- caramba... Celia, vc é linda demais.... que inveja do Fábio...
\n\n- bobo... não precisa....
\n\n- Ele tem tudo isso... cara de sorte...
\n\n- vc acha? que bom....
\n\nA mão sobre por uma das coxas, e sobe a camisola. A calcinha aparece toda. Rosa, tal qual a camisola. Ela se deleita ante a admiração do rapaz.
\n\n- hmm... parece que nunca viu uma mulher de camisola...rsrsrs.. - brinca ela.
\n\n- assim como vc.... nunca...
\n\n- sério?
\n\n- sério... - a mão puxa o elástico da calcinha. - o cara é de sorte mesmo...
\n\n- ciumentinho...rsrsrs...
\n\n- ele pode ver vc...do jeito que ele quer....
\n\n- pode mesmo...rsrsrs.... - provoca ela.
\n\n- pode te ver sem camisola...
\n\n- pode...
\n\n- sem soutien....
\n\n- hmmm.. ele pode..rsrsrs...
\n\n- e ..s em calcinha...
\n\n- rsrsrs....vc é demais... ele pode tamnbém...
\n\n- ele sabe o que vc esconde debaixo desta roupa...
\n\n- sim...rsrsr... ele sabe...
\n\n- que inveja...
\n\n- por que? vc tb quer saber.. o que eu escondo ai...?
\n\n- quem não gostaria?
\n\n- bem... use a imaginação..rsrsrs...
\n\n- como assim?
\n\n- vc sabe o que eu escondo ai embaixo? - ela está muito segura de si.
\n\n- posso imaginar...
\n\n- ent]ao me diz... o que eu escondo ai?
\n\n- vc..
\n\n- diz no meu ouvido... bem baixinho...quero ouvir..rsrsr
\n\nEle se aproxima do ouvido da irmã. Sente-lhe o perfume da pele, dos cabelos.
\n\nEle então sussurra, ousado, sem nenhumreceio.
\n\n- vc guarda ai... teu corpo.. e deve ser delicioso...
\n\nEla fica séria e fiza o olhar nele.
\n\nA mão do rapaz brinca com os cabelos que escapam fora da calcinha. O rosto dele se aproxima. Um novo beijo vai acontecer.
\n\n
\n\nNaquele momento, longe dali,Débora encaixa seus quadris nas do irmão, e faz um vai e vem apertado, friccionado, de movimentos curtos, fazendo com que seu púbis resvale forte na saliência da calça do irmão. Fábio fica louco de tesão.
\n\n- diz de novo... - pede ela. - diz....oooh..
\n\n- quero comer você... muito.... - diz ele, arfante.
\n\nEla olha em volta, e sua mão sobe seu vestido. As mãos dele a seguram pelas duas nadegas saliéntes e firmes. Suas bocas nãos descolam. Suas linguas se chocam.
\n\n- aah.. mano.. vc me dá tesão.... tesão demais...aaah...
\n\n- então... transa.. comigo..
\n\n- aaah... sou tua irmã...aah... vai ser ... delicioso..aah...!
\n\nA mão do rapaz entra por sob a calcinha, e a invade entre as náfegas. Ela geme quando sente o dedo atrevido a tocar na sua intimidade. O dedo entra fundo, apertado.
\n\n- Mano... alguém pode nos ver... a Cris...
\n\nEle sai dela, mas ainda ficam abraçados. Como se adivinhassem, Cris surge de repente diante deles.
\n\n- hmmm... o que vcs fazem escondidos aqui? rsrsr
\n\n- A..a mana estava despistando um cara....rrsrsrs - mente o rapaz.
\n\n- é... um carinha... tava pegando no meu pé..he he he...
\n\nA morena olhou meio desconfiada. Eles continuavam abraçados.
\n\n
\n\n
\n\nMeio sem graça, os dois saem do canto escuro. Débora tentava emplacar uma estória.
\n\n- - o cara começou a pegar no meu pé, ai o Fábio me tirou de perto, e combinamos nos passar por namorados..rsrsrs...
\n\n- nossa...! essa eu queria ver..rsrsrs...
\n\n- bem, ainda bem que a gente tá acostumado a se abraçar e se beijar...rsrssrs...
\n\n- é .. vc me disse isso... olha, vamos sentar... vou pegar mais duas vodlas...
\n\nQuando ela saiu de perto, os dois desataram a rir.
\n\n- nossa..! ela quase nos flagra..!
\n\n- ela não é boba... ela desconfia da gente..rsrsrsr...
\n\n- bem... eu não to nem ai... - diz a bela.
\n\n- vc é doida...rsrsr...
\n\n- por vc... - diz ela, olhando pro rapaz apaixonadamente.
\n\nEla se aproxima e se abraça a ele. Dá um selinho na boca do irmão. Nisso Cris aparece com as garrafas de vodka.
\n\n- hmmm..,vcs não desgrudam... chego a ficar com ciumes...rsrsrs
\n\n- boba... vamos sentar?
\n\nOs três sentam´-se num canto escuro. E dá-lhe vodka. Cris sai para dançar com Fábio, e quando voltam a mesa, voltam aos beijos. Cris está muito excitada. E sussurra no ouvido do rapaz.
\n\n- to louca pra ficar sozinha com vc...
\n\n- eu tb... mas a Débi...
\n\n- eu sei... a gente não pode largar dela..
\n\n- ei... que vcs estão cochichando ai? rsrs
\n\n- nada...
\n\n- olha, deixe meu irmão umpouco pra mim...rsrsrs
\n\n- ele é todo seu...
\n\nDebora encosta-se ao lado do irmão e o abraça. beijando-o no queixo, no pescoço.
\n\n- caramab.. sou um cara de sorte... disputado pelas duas gatas mais ...mais...
\n\n- mais o que? rsrsrs....
\n\n- isso... - repete Debi... - mais o que? fale!!
\n\n- hmmm.. só se eu ganhar um beijo das duas...rrsrsr...
\n\n- Por mim, tudo bem... - diz Cris.
\n\n- por mim... idem - diz Débi.
\n\n- Pelas duas gatas mais... gostosas da cidade...rsrsrs
\n\n- hmmm... obrigada... - diz Cris.
\n\n- Quem beija primeiro?
\n\n- Eu... - se adianta Cris. E cola sua boca na de Fábio.
\n\nDébora olha os dois se beijarem por longos minutos. Depois ela os interrompe.
\n\n- Chega.. agora é minha vez...!! - reclama ela.
\n\nCris sai afogueada de Fábio.
\n\nDébora pega um guardanapo e limpa a boca do irmão.
\n\n- eu não vou te beijar por tabela..rsrsrs... - diz ela.
\n\nFábio e Cris riem. Então Cris vê Débi encostar-se toda em Fábio e colar seus lábios nos dele.
\n\nCris arregala os olhos. Aquilo é beijo de irmãos?
\n\nMas os dois pareciam ter esquecido que ela estava ali.
\n\n- ei... diz ela. - mas vcs... rsrsr...o que é isso????
\n\nDepois de cinco minutos, Fábio sai de Débora.
\n\nCris olhava para ambos, espantada.
\n\n- acho que bebi demais... - diz ela.
\n\nOs outros dois riram.
\n\nFábio puxa Cris e a beija. Sua mão se enfia por baixo da mesa, e sobe a saia da garota até o alto. Ela se arrepia toda.
\n\nDébora observa os dois. A musica inebriante enche o salão.
\n\nA mão de Fábio afasta a calcinha de Cris, e esta geme alto. Débora olha as feições da amiga. Vê a mão do irmão se movendo embaixo da mesa.
\n\nEla encosta a cabeça nos ombros do irmão.
\n\nCris sente o dedo entrar fundo nela. Ela cerra as coxas, instintivamete.
\n\n- Caramba... vc é gostosa demais...!
\n\n- ooh... oooh... tua irmã tá vendo....oooh...
\n\n- deixa ela ver....rrsrsr...
\n\nVolta a beijar a boca sequiosa da garota.
\n\nA mão de Cris então ousa. Pousa sobre o volume na calça do rapaz. E o esfrega gostosamente ali.
\n\n- a gente devia sair daqui... o que acha?
\n\n- e a.. tua irmã? - pergunta ela, toda arfante, sentindo o dedo intruso entrar e sair de dentro dela.
\n\nFábio se vira para Débi.
\n\n- o que acha da gente... sair daqui?
\n\n- pra onde? pergunta a bela ruiva.
\n\nEle sai de Cris. E aproxima o rosto da irmã.
\n\n- vamos dar uma volta de carro... por ai...
\n\n- e ela? - pergunta olhando Cris.
\n\n- Ela quer ir...
\n\n- hmm...não sei...
\n\nFábio a beija. Ela corresponde. Ela se abraça toda a ela, e a mão do rapaz pousa sobre o joelho dela.
\n\nCris observa, magnetizada por aquela cena.
\n\n- e então... topa?
\n\n- bem.. vamos então.
\n\nOs três sairam do clube, e, já dentrop do carro, pegaram a estrada. Era madrugada.
\n\nCris dirigia. E Fábio estava ao seu lado. Debora, no banco de trás.
\n\n- ah.. eu vou ficar aqui... sozinha?
\n\n- bem... eu vou te fazer companhia... - disse Fábio.
\n\n- Perai.. A debi também sabe dirigir... vamos tirar no par ou impar... que ganhar, senta vom vc ai atrás...
\n\nToparam. Cris ganhou. E Débora teve que dirigir.
\n\nViu o amasso dos dois pelo espelho do carro. Ela não podia ver com detalhes, mas sabia que Fábio a estava bolinando.
\n\n- eii.. - quase grita ela. - eu vou dirigir só por 15 minutos.
\n\nCris não respondeu. Nem poderia.
\n\nO vestido de Cris estava no alto. E a mão de Fábio enfiado no meio das coxas da gotosa morena. Já a mão desta estava enfiada dentro da calça do rapaz.
\n\nDébora olgou para trás, e viu a cena.
\n\n- Quinze minutos... deu!!! - bradou ela.
\n\nFábio saiu de Cris. Débora estacionou o carro. E mudou de lugar com Cris.
\n\n- safada..rsrsrs... - disse Cris, entredentes.
\n\n- Cansei de dirigir respondeu Débi. E sentou-se ao lado do irmão.
\n\nFábio olhou as pernas da irmã, o começo das coxas.
\n\n- Caramba, mana.. vc está linda demais...
\n\n- e vc... tá muito saidinho...
\n\n- vc sabe.. - sussurra ele. - o que eu quero com vc....
\n\nEle a abraça. Cris olha pelo espelho. Não perde nenhum lance.
\n\nVê quando os dois se entregam num ardente beijo. E se espanta ao ver a mão dde Fábio subir pelas brancas coxas de Débora, até o alto. Como fizera com ela. Que loucura.
\n\n- Mana... vc tem uma boca gostosa... toda gostosa...
\n\nDebora oferece seus lábios sequiosos de beijos. E sente a mão do irmão lhe alisar as coxas, tocar a calcinha, e ficar ali, puxando o elástico, como ele gostava de fazer...
\n\n- hmmm. vc me pira assim... - suspira ela.
\n\n- to louco pra tirar tua calcinha... - diz ele.
\n\n- duvido...rsrs...
\n\n- olha que tiro.
\n\nVolta a se beijar. Cris olha o vestido de Débora lá no alto, as coxas todas de fora, a calcinha aparecendo. QUe loucura, pensou. Que noite! Olhou o relógio. Quinze minutos. Ela quase grita.
\n\nDesolada, Débora sai de Fábio.
\n\n- Tenho uma idéia... - diz Fábio. - vamos sair da estrada, ir para um lugar deserto. Ai a gente... fica os três juntos...
\n\nAs duas toparam na hora. Sairam da estrada, e escolheram um lugar ermo.
\n\nSentaram no banco de trás, os tres. Fábio no meio das duas. Cris começou beijando o rapaz. Débora, ainda meia sem jeito, apenas olhou. Mas depois, começou a beijar o irmão na nuca. A mão de Fábio subiu o vestido de Cris até o o alto. O rapaz admirou as coxas grossas e deliciosas da morena. A calcinha preta apareceu. A mão de Cris, como que para provocar Débora, alisou a saliência enorme do rapaz. O ziper já estava aberto mesmo. Ela enfia a mão ali. E fica ali tentando, brincando. Débora acha a boca do irmão, e os trocam um beijo quente, de lingua. Ele se volta para a irmã. E a abraça. E o beijo prossegue, chupado, mascado. A mão do rapaz sobe seu vestido, e revela as grossas e brancas coxas da bela moça.
\n\nCris saca o membro rijo do rapaz de dentro da calçã. Debora não percebe. Tem suas coxas alisadas pelo irmão, até o alto. Ela os entreabre, e permite que mão entre por ali, subindo até o alto.
\n\nFábio sente a mão de Cris alisar seu membro. Ela esta totalmente enfeitiçada pelo grosso e comprido membro do rapaz. Debora abre os olhos e vê o que Cris faz com seu irmão. Ela não acredita no que vê. Cris prossegue alisando o membro rijo do rapaz. Débora sente o dedo tatear sua calcina, tocar seus pÊLOS, e enfim,. afastar a calcinha de lado. Sente o dedo de ´Fábio tocar sua carne palpitante. Ela fecha os olhos e geme. Fábio ousa. Puxa a calcinha da irmã pelas coxas, ela ajudando, erguendo a bunda. Ele exobe a calcinha para Cris. Ela sorri, languida, tomada pela excitação. Ela própria arranca sua calcinha, agora. E o vestido logo em seguida. Ela está nuinha. E sua mão volta a carga, masturbando o rapaz.
\n\n
\n\n- quem vai.. ser a primeira? - pegunta Cris.
\n\n
\n\nLogo ela cavalga o rapaz. Sente-se aberta pelo meio. O membro afunda até o fim dentro daquela gruta quente e apetitosa. Cris geme. Débora geme, pois tem dois dedos do irmão dentro da sua grutinha, toda molhada." } Corpos Ardentes III - Orgias - Contos eróticos - Picante N2W 18+
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Corpos Ardentes III

/orgias Publicado em: alterado em: - 352 de visualizações

Fábio e Debi voltaram para casa. Lá a garota começou a se engraçar com o rapaz, e deu que acabaram os dois aos beijos, no piso, junto a cama. Debi estava de saia, e esta foi levantada pelas mãos avidas do rapaz, revelando suas coxas apetitosas e macias Logo a mão atrevida começou a brincar com o elástico da calcinha. Debi parou de beijar o irmão, desgrudando sua deliciosa boca da dele, lentamente, e ficou olhando para a mão boba dele.
- hmmm.. como vc gosta de brincar ai..rsrss
- vc gosta? - sussurra ele.
- não sei...rsrsrsr - responde a gata, roçando seus lábios nos dele.
- lá na Cris vc gostou...
- lá foi outra... história...rsrsrs ... a gente tava só brincando.
- é.. e aCris nos atrapalhou...
- larga de ser besta...rsrsr.. sou tua irmã, esqueceu?
A mão puxava o elástico, como se ele quisesse ver o conteúdo daquela provocativa peça.
Ela olha em volta.
- estamos só eu e vc aqui... - sussurrou ele.
Ela olha para ele.
Então ergue-se um pouco, e permite que ele puxe a calcinha pelas suas grossas e deliciosas coxas.
Fábio retirou a calcinha pelos pés da garota. Esta percebeu o olhar admirado do rapaz em suas partes intimas. Os olhos dele estavam fixos no vão delicioso daquelas alvas coxas: os pêlos, fartos e ruivos, desgrenhados, escondendo algo de precioso...e proibido. Ela busca a boca do irmão, e trocam um beijo avassalador. Ela sente, então, a mão se insinuar no meio das suas coxas, subindo perigosamente. Ela se abre um tanto para ele, e permite aquela mão invasora. Ela sente o toque do dedo trêmulo de emoção em suas partes intimas. Ele brinca com os pêlos sedosos, ela sorri diante daquilo. Ela se abraça a ele, e se deixa beijar ardentemente. O dedo se insinua cada vez mais, e ela sente o toque na sua carne trêmula. O dedo desce para baixo, explorando, numa suave ousadia. Debora se arrepia toda. Dos pés a cabeça... e sente o calor invadir suas partes mais intimas. O dedo então força a entrada naquela gruta já bem molhada. E desliza para dentro. Ela não retém um gemido que mais lembra um lamento de dor. O indicador entra todo, e de lá sai melecado. Fábio olha o seu dedo, e o leva as narinas. Ela observa aquele ato libidinoso do irmão. Jamais pensara que ele fosse um dia fazer aquilo.. e com ela. Seu coração está aos pulos. Ela mal ´retém a emoção e o extase daquele momento. Ele sente o cheiro dos dedos por algum tempo, depois volta ao local de antes... ele entra nela com o outro dedo... o dedo obsceno... ela novamente solta um gemido... alto... morde os lábios inferiores, seu rosto se crispa numa languidez sem igual.. o dedo agora entra e sai... entra e sai... Débi move seu corpo no ritmo daquele dedo semvergonha. Ela não resiste, e o beija, desesperada, acossada por um forte calor que lhe invade o corpo todo... dos pés, subindo pelas coxas, penetrando nos seus pêlos, adentrando no seu recanto mais intimo e perfumado... o dedo invasor não dá trégua...
- oh, Débora.. vc é demais...
- ooh... Fábioo...Fábioooo....oooh...
- Debi...maninha... que vontade de...
- von..vontade.. de que? ..oooh..
- Vontade.. de te... de te....aaaah...
- fala.... fala pra mim... vontade... de ... que?
- vontade... muita vontade de.... te....aaah...
Nisso a campainha toca, forte. Eles tem um sobressalto. Ele fica de pé, e olha seus dedos melecados. Ela procura sua calcinha, apavorada.
- É a Célia... - diz o rapaz.
Ela fica de pé, e veste sua calcinha.
- Mana... vai lá... recebe ela... eu já vou... por favor...
Ela olha para ele, o rosto ainda afogueado... e sai pela porta.Uma hora depois, Fábio e Célia estão no quarto do rapaz. Ele se eslba no corpo delicioso da namorada. Fábio penetra Célia profundamente, de ladinho. A garota retém o gemido como pode. Sente-se abrir pelo meio. Ele é bem dotado, e seu membro está rijo e grosso, num estado de excitação fora do comum. São quase duas horas de intenso sexo, onde Célia chega oa orgasmo diversas vezes. Por fim, saciada, deita´-se ao lado namorado, arfante.
- oh, meu amor... vc me mata assim...rsrsrsr..
- vc é que me mata com esse corpo gostoso... vc é linda demais, gata...
- hmmm... acabo acreditando nisso...rsrsrs
- vc é linda sim...
- A tua irmã.. como ela é linda.. e é simpatica... me recebeu tão bem...
- legal.. ela e um pouco ciumenta, mas é legal...
- bem.. ela tem razão em ter ciumes,,, um mano gato como vc... deve estár cheia de menina assim atrás de vc...rsrsrs
- nada a ver...
- hmmm.. ela me disse que vcs se dão bem ... e que vc é muito carinhoso...
- é verdade... ela também é..
- bem, eu deixo ela ser carinhosa com vc, desde que não me atrrapalhe..rsrsrs...
- ela não vai nos atrapalhar...rsrsrs
Ela então olha pro rapaz, e para o membro já novamente em pé.
- nossa! vc não perde tempo..rsrsrs
- perto de vc.. não dá pra fiar diferente...
- vem... faz amor comigo... quero vc.. - diz a belissima moça, estirando seu corpo languido sobre a cama, o olhar do rapaz sobre o monte de pêlos negros na alva virilha.
Fábio não perdeu tempo.


Bem mais tarde, Fábio leva Célia para casa. Ao saírem, cruzam com Débora. Célia abraça e beija a "cunhada`. Débora olha para Fábio, ironicamente. Tempo depois, Fábio retorna para casa, e encontra Cris e Débora no portão de casa, conversando. A bela morena se entusiasma toda ao ficar perto do rapaz.
- Mano, a Cris veio te fazer um convite... - diz Débora.
- Pois é... - diz a morena. - tem uma "rave" ...
- Legal... que horas..?
- a partir da meia noite... eu pego vcs, ok? meu papi me emprestou o carro...rsrsrs
- Vcs..? - exclama Débora. - o que eu vou fazer com vcs? segurar vela?
- Nada a ver, sua boba..! vai ter cada gato...1 vc vai ver..
- É.. e quem sabe ela acaba escolhendo um... rsrs - brinca Fábio.
Ela lança um olhar assassino para o irmão.
- Eu não preciso .. eu não vou... - declara ela.
Mas, lás pelas 11h30min, Débora desceu do quarto, e foi até a sala. Fábio acabara de se arrumar.
- Caramba... vc vai provocar uma guerra nessa rave...rsrsrs
Ela entendeu aquilo como um elogio. Realmente, Débora estava linda, num vestido estampado. As belas e grossas pernas estavam expostas. Qualquer um que olhasse, sonharia em poder desvendar o que havia acima daqueles joelhos...
- hmmm.. obrigada, mano... eu só vou por que to curiosa pra saber algo...rsrsrs
- o que é que vc quer saber..?
- bem... lá a gente conversa...
Logo Cris chegou e os três rumaram para o local da rave.

Em casa, Célia Mara se revirava na sua cama. Seus pensamentos estavam em Fábio, e na tarde deliciosa que passara com ele. Seu corpo ardia em desejo, só de lembrar de como o rapaz olhava capa parte do seu corpo... Fábio a "comia` com os olhos, na verdade... Ela sorri, toda maliciosa, ao pensar nessa expressão "comia...". Ela pensa: não era só com os olhos...rsrrsrs... Pega o celular e procura um numero na sua lista. Pensa um pouco. Levanta-se e vai diante do espelho. Está apenas de shortinho e uma blusinha top. Olha-se, analisa-se. Volta para a cama e olha o tal numero. Sorri, afundando o rosto no travesseiro macio. `Ligo ou não ligo?" - pergunta-se.
Não resiste. Disca uns numeros. Sorri ao dizer o "alo".
Do outro lado, uma voz responde:
- oi... é vc? tá em casa?
- sim... e vc, tá onde?
- to em casa, também...
- sabe... to sozinha, e faz horas que não vejo vc... bateu uma saudade...rsrs
- é mesmo?
- sério... e de uma vontade de falar com vc... rsrsrs - pensou isso mesmo?
- claro que pensei... e tem mais: to sentindo uma falta enorme dos teus carinhos... do teu abraço...e
- e..?
- dos teus beijos....rsrsrs. .. hmmm.... adoro teus beijos...
- também adoro os teus...
- eu sei... senti quando a gente se beijou aquele dia...
- sentiu é?
- e como sentí... sentí legal... e queria sentir de novo...rsrsrs....
- to indo ai...
- vem... to te esperando..rsrs.
Ela desliga, rola na cama, rindo. Depois, salta e vai até a cômoda. Abre uma gaveta e remexe por ali.

Diego chega até a porta do quarto da irmã. Bate duas vezes, e vê que a porta está encostada. Entra, devagar.
Célia está de pé, de costas, olhando algo pela janela do quarto. Ela vira o rosto para ele e sorri. Diego solta uma exclamação quando vê a irmã, que está vestindo uma microcamilosa rosa, muito curta, o que deixa parte de suas nádegas à mostra. O tecido, finissimo, cola no corpo, denunciando as curvas tentadoras daquele corpo enlouquecedor.
- Mano, vem cá, to olhando um casal lá fora... namorando..rsrsrs
Diego se aproximou, ela esticando a mão e o trazendo para si. Ela o puxa de leve, o que faz com que ele cole seu corpo no dela, ficando por trás, e sentindo em cheio em sua virilha as nádegas salientes da moça. Ele a abraça, e por cima dos ombros dela, olha para fora. Realmente havia um casal lá fora, namorando. Mas Diego nem deu atenção.
- que bom que vc veio... - diz ela, fechando os olhos e suspirando.
Diego estava de calção, e sem camisa. E pode sentir todo o contato do corpo da irmã. As coxas macias dela roçavam nas dele. Diego estava com a ereção a mostra, e ela pode sentir isso naquela bunda arrebitada.
- vc acha que que eu não viria..?
- sabia que vc viria... ainda mais sabendo que papai e mamãe vão demorar a chegar...rsrsrsr
- vc já me conhece bem...- ah, tava cheia de saudade de vc...
- comece a matar a saudade agora... - diz ele, fazendo com que ela se virasse.
Ela fica frente a frente com ele. E ele olha, deseja, quer sentir aqueles lábios. E ela sabe disso. Ela quer o mesmo. E oferece... e ele a toma de forma intensa. Ela se abraça toda a ele, cola seu corpo no dele. Ela pode sentir o membro duro na altura da sua virilha, no triângulo do alto das coxas... Ela levanta uma das pernas, e uma das coxas roça perigosamente naquela saliência enorme...

Cris e Fábio sentam-se no balcão do bar. Débora está por ali, olhando.
Cris sussurra no ouvido da garota: " miga.. teu mano é demais.... um tesão...rsrsrs..."
Débora força um sorriso.
"Aproveita...!" - devolve.
Cris sorri. Fábio se aproxima com três garrafinhas de vodka. Os três bebem.
Débora então diz:
- Cris... me empresta teu namorado só um pouco?
- hmmm... pra vc empresto...rsrsr... - diz a morena.
Ela beija o rapaz e então senta-se, vendo Débora e o irmão indo pro salão. Tocava uma musica lenta.
Débora se abraça ao irmão, e este a ela.
- hmmm... ela te achou um tesão...rsrsrs...
- sério? .... rsrsrs
- ficou todo cheio, né/
- não... ah, o que vc queria me perguntar?
- ah, curioso... bem... é uma coisa que eu to louca pra saber desde hoje a tarde...
- Que é,,?
- Hoje... lá em casa... que a gente tava junto... e a Célia chegou...
- ah... sei... mas o que é?
- quando a gente tava... sabe... se beijando... e se...vc sabe...rsrsrs
- hmm... a gente tava...se beijando... e eu tava... te... tocando...
- precisa lembrar, seu bobo? é isso mesmo...
- tá.. e dai/
- vc falava alguma coisa... e não terminou...
- o que eu falava..?
- vc não lembra? vc dizia... "Débora... to com vontade de..."
- e eu não falei?
- não... a Célia chegou e vc não falou...
- é mesmo...
Ela sussurra no seu ouvido, e cola seu corpo ainda mais no dele.
- eu quero saber... o que vc tinha vontade de fazer...
- Curiosa... vc nem imagina o que é? rsrsr...
- não... quero que vc me diga....
- bem... eu ia dizer que tava com vontade de te...
- de me...? o que... diz...
- Mana... eu ia dizer que tava com vontade de te.. comer...!!!
Ela arregala os olhos. Mas os fixa nos dele. Suas bocas estão muito próximas.
- Mano... aqui não... a Cris está nos olhando....
- Vamos sair daqui... to louco pra beijar essa tua boca...
Ela olha em volta. E o ´puxa em direção oposta a Cris. Esta parece não perceber a saida deles.
Num canto escuro, os dois se abraçam.
- oh, mano... o que vc disse lá? eu não acredito...!
- quer que eu repita?
- rrsrsrsr... pior que quero...rsrsrs...
- Debora, eu quero te comer.

...
- diz de novo...
- quero te comer muito... ando louco pra te comer gostoso....
-ooh... Fábio.... que loucura...!!
- to louco pra te foder gostoso, minha irmã tesuda....!
Ela se apertou toda nele, e se beijaram. A garota projetou seus quadris na saliência rigida do irmão, e o membro deste resvalou forte nas suas coxas e púbis.

Naquele momento, Diego viu Célia estendendo seu corpo delicioso sobre a cama. O rapaz olhava, com avidez, para aquelas coxas grossas e sedutoras. Célia apenas sorria ante aquela enorme admiração. A ponta da calcinha aparecia, e Diego fixou os olhos ali. Pêlos negros escapavam pelos lados da calcinha. Pêlos fartos, rebeldes, perfumados, tentadores...
- hmmm. vc olha assim também para as meninas que leva pra cama? rsrsrs
- não... com vc é diferente...
- claro.. eu sou tua irmã....rsrsrs
- por isso mesmo te olho diferente... vc é minha irmã.. é especial...
- olha que acredito nisso... rsrsrsr
- caramba... Celia, vc é linda demais.... que inveja do Fábio...
- bobo... não precisa....
- Ele tem tudo isso... cara de sorte...
- vc acha? que bom....
A mão sobre por uma das coxas, e sobe a camisola. A calcinha aparece toda. Rosa, tal qual a camisola. Ela se deleita ante a admiração do rapaz.
- hmm... parece que nunca viu uma mulher de camisola...rsrsrs.. - brinca ela.
- assim como vc.... nunca...
- sério?
- sério... - a mão puxa o elástico da calcinha. - o cara é de sorte mesmo...
- ciumentinho...rsrsrs...
- ele pode ver vc...do jeito que ele quer....
- pode mesmo...rsrsrs.... - provoca ela.
- pode te ver sem camisola...
- pode...
- sem soutien....
- hmmm.. ele pode..rsrsrs...
- e ..s em calcinha...
- rsrsrs....vc é demais... ele pode tamnbém...
- ele sabe o que vc esconde debaixo desta roupa...
- sim...rsrsr... ele sabe...
- que inveja...
- por que? vc tb quer saber.. o que eu escondo ai...?
- quem não gostaria?
- bem... use a imaginação..rsrsrs...
- como assim?
- vc sabe o que eu escondo ai embaixo? - ela está muito segura de si.
- posso imaginar...
- ent]ao me diz... o que eu escondo ai?
- vc..
- diz no meu ouvido... bem baixinho...quero ouvir..rsrsr
Ele se aproxima do ouvido da irmã. Sente-lhe o perfume da pele, dos cabelos.
Ele então sussurra, ousado, sem nenhumreceio.
- vc guarda ai... teu corpo.. e deve ser delicioso...
Ela fica séria e fiza o olhar nele.
A mão do rapaz brinca com os cabelos que escapam fora da calcinha. O rosto dele se aproxima. Um novo beijo vai acontecer.

Naquele momento, longe dali,Débora encaixa seus quadris nas do irmão, e faz um vai e vem apertado, friccionado, de movimentos curtos, fazendo com que seu púbis resvale forte na saliência da calça do irmão. Fábio fica louco de tesão.
- diz de novo... - pede ela. - diz....oooh..
- quero comer você... muito.... - diz ele, arfante.
Ela olha em volta, e sua mão sobe seu vestido. As mãos dele a seguram pelas duas nadegas saliéntes e firmes. Suas bocas nãos descolam. Suas linguas se chocam.
- aah.. mano.. vc me dá tesão.... tesão demais...aaah...
- então... transa.. comigo..
- aaah... sou tua irmã...aah... vai ser ... delicioso..aah...!
A mão do rapaz entra por sob a calcinha, e a invade entre as náfegas. Ela geme quando sente o dedo atrevido a tocar na sua intimidade. O dedo entra fundo, apertado.
- Mano... alguém pode nos ver... a Cris...
Ele sai dela, mas ainda ficam abraçados. Como se adivinhassem, Cris surge de repente diante deles.
- hmmm... o que vcs fazem escondidos aqui? rsrsr
- A..a mana estava despistando um cara....rrsrsrs - mente o rapaz.
- é... um carinha... tava pegando no meu pé..he he he...
A morena olhou meio desconfiada. Eles continuavam abraçados.


Meio sem graça, os dois saem do canto escuro. Débora tentava emplacar uma estória.
- - o cara começou a pegar no meu pé, ai o Fábio me tirou de perto, e combinamos nos passar por namorados..rsrsrs...
- nossa...! essa eu queria ver..rsrsrs...
- bem, ainda bem que a gente tá acostumado a se abraçar e se beijar...rsrssrs...
- é .. vc me disse isso... olha, vamos sentar... vou pegar mais duas vodlas...
Quando ela saiu de perto, os dois desataram a rir.
- nossa..! ela quase nos flagra..!
- ela não é boba... ela desconfia da gente..rsrsrsr...
- bem... eu não to nem ai... - diz a bela.
- vc é doida...rsrsr...
- por vc... - diz ela, olhando pro rapaz apaixonadamente.
Ela se aproxima e se abraça a ele. Dá um selinho na boca do irmão. Nisso Cris aparece com as garrafas de vodka.
- hmmm..,vcs não desgrudam... chego a ficar com ciumes...rsrsrs
- boba... vamos sentar?
Os três sentam´-se num canto escuro. E dá-lhe vodka. Cris sai para dançar com Fábio, e quando voltam a mesa, voltam aos beijos. Cris está muito excitada. E sussurra no ouvido do rapaz.
- to louca pra ficar sozinha com vc...
- eu tb... mas a Débi...
- eu sei... a gente não pode largar dela..
- ei... que vcs estão cochichando ai? rsrs
- nada...
- olha, deixe meu irmão umpouco pra mim...rsrsrs
- ele é todo seu...
Debora encosta-se ao lado do irmão e o abraça. beijando-o no queixo, no pescoço.
- caramab.. sou um cara de sorte... disputado pelas duas gatas mais ...mais...
- mais o que? rsrsrs....
- isso... - repete Debi... - mais o que? fale!!
- hmmm.. só se eu ganhar um beijo das duas...rrsrsr...
- Por mim, tudo bem... - diz Cris.
- por mim... idem - diz Débi.
- Pelas duas gatas mais... gostosas da cidade...rsrsrs
- hmmm... obrigada... - diz Cris.
- Quem beija primeiro?
- Eu... - se adianta Cris. E cola sua boca na de Fábio.
Débora olha os dois se beijarem por longos minutos. Depois ela os interrompe.
- Chega.. agora é minha vez...!! - reclama ela.
Cris sai afogueada de Fábio.
Débora pega um guardanapo e limpa a boca do irmão.
- eu não vou te beijar por tabela..rsrsrs... - diz ela.
Fábio e Cris riem. Então Cris vê Débi encostar-se toda em Fábio e colar seus lábios nos dele.
Cris arregala os olhos. Aquilo é beijo de irmãos?
Mas os dois pareciam ter esquecido que ela estava ali.
- ei... diz ela. - mas vcs... rsrsr...o que é isso????
Depois de cinco minutos, Fábio sai de Débora.
Cris olhava para ambos, espantada.
- acho que bebi demais... - diz ela.
Os outros dois riram.
Fábio puxa Cris e a beija. Sua mão se enfia por baixo da mesa, e sobe a saia da garota até o alto. Ela se arrepia toda.
Débora observa os dois. A musica inebriante enche o salão.
A mão de Fábio afasta a calcinha de Cris, e esta geme alto. Débora olha as feições da amiga. Vê a mão do irmão se movendo embaixo da mesa.
Ela encosta a cabeça nos ombros do irmão.
Cris sente o dedo entrar fundo nela. Ela cerra as coxas, instintivamete.
- Caramba... vc é gostosa demais...!
- ooh... oooh... tua irmã tá vendo....oooh...
- deixa ela ver....rrsrsr...
Volta a beijar a boca sequiosa da garota.
A mão de Cris então ousa. Pousa sobre o volume na calça do rapaz. E o esfrega gostosamente ali.
- a gente devia sair daqui... o que acha?
- e a.. tua irmã? - pergunta ela, toda arfante, sentindo o dedo intruso entrar e sair de dentro dela.
Fábio se vira para Débi.
- o que acha da gente... sair daqui?
- pra onde? pergunta a bela ruiva.
Ele sai de Cris. E aproxima o rosto da irmã.
- vamos dar uma volta de carro... por ai...
- e ela? - pergunta olhando Cris.
- Ela quer ir...
- hmm...não sei...
Fábio a beija. Ela corresponde. Ela se abraça toda a ela, e a mão do rapaz pousa sobre o joelho dela.
Cris observa, magnetizada por aquela cena.
- e então... topa?
- bem.. vamos então.
Os três sairam do clube, e, já dentrop do carro, pegaram a estrada. Era madrugada.
Cris dirigia. E Fábio estava ao seu lado. Debora, no banco de trás.
- ah.. eu vou ficar aqui... sozinha?
- bem... eu vou te fazer companhia... - disse Fábio.
- Perai.. A debi também sabe dirigir... vamos tirar no par ou impar... que ganhar, senta vom vc ai atrás...
Toparam. Cris ganhou. E Débora teve que dirigir.
Viu o amasso dos dois pelo espelho do carro. Ela não podia ver com detalhes, mas sabia que Fábio a estava bolinando.
- eii.. - quase grita ela. - eu vou dirigir só por 15 minutos.
Cris não respondeu. Nem poderia.
O vestido de Cris estava no alto. E a mão de Fábio enfiado no meio das coxas da gotosa morena. Já a mão desta estava enfiada dentro da calça do rapaz.
Débora olgou para trás, e viu a cena.
- Quinze minutos... deu!!! - bradou ela.
Fábio saiu de Cris. Débora estacionou o carro. E mudou de lugar com Cris.
- safada..rsrsrs... - disse Cris, entredentes.
- Cansei de dirigir respondeu Débi. E sentou-se ao lado do irmão.
Fábio olhou as pernas da irmã, o começo das coxas.
- Caramba, mana.. vc está linda demais...
- e vc... tá muito saidinho...
- vc sabe.. - sussurra ele. - o que eu quero com vc....
Ele a abraça. Cris olha pelo espelho. Não perde nenhum lance.
Vê quando os dois se entregam num ardente beijo. E se espanta ao ver a mão dde Fábio subir pelas brancas coxas de Débora, até o alto. Como fizera com ela. Que loucura.
- Mana... vc tem uma boca gostosa... toda gostosa...
Debora oferece seus lábios sequiosos de beijos. E sente a mão do irmão lhe alisar as coxas, tocar a calcinha, e ficar ali, puxando o elástico, como ele gostava de fazer...
- hmmm. vc me pira assim... - suspira ela.
- to louco pra tirar tua calcinha... - diz ele.
- duvido...rsrs...
- olha que tiro.
Volta a se beijar. Cris olha o vestido de Débora lá no alto, as coxas todas de fora, a calcinha aparecendo. QUe loucura, pensou. Que noite! Olhou o relógio. Quinze minutos. Ela quase grita.
Desolada, Débora sai de Fábio.
- Tenho uma idéia... - diz Fábio. - vamos sair da estrada, ir para um lugar deserto. Ai a gente... fica os três juntos...
As duas toparam na hora. Sairam da estrada, e escolheram um lugar ermo.
Sentaram no banco de trás, os tres. Fábio no meio das duas. Cris começou beijando o rapaz. Débora, ainda meia sem jeito, apenas olhou. Mas depois, começou a beijar o irmão na nuca. A mão de Fábio subiu o vestido de Cris até o o alto. O rapaz admirou as coxas grossas e deliciosas da morena. A calcinha preta apareceu. A mão de Cris, como que para provocar Débora, alisou a saliência enorme do rapaz. O ziper já estava aberto mesmo. Ela enfia a mão ali. E fica ali tentando, brincando. Débora acha a boca do irmão, e os trocam um beijo quente, de lingua. Ele se volta para a irmã. E a abraça. E o beijo prossegue, chupado, mascado. A mão do rapaz sobe seu vestido, e revela as grossas e brancas coxas da bela moça.
Cris saca o membro rijo do rapaz de dentro da calçã. Debora não percebe. Tem suas coxas alisadas pelo irmão, até o alto. Ela os entreabre, e permite que mão entre por ali, subindo até o alto.
Fábio sente a mão de Cris alisar seu membro. Ela esta totalmente enfeitiçada pelo grosso e comprido membro do rapaz. Debora abre os olhos e vê o que Cris faz com seu irmão. Ela não acredita no que vê. Cris prossegue alisando o membro rijo do rapaz. Débora sente o dedo tatear sua calcina, tocar seus pÊLOS, e enfim,. afastar a calcinha de lado. Sente o dedo de ´Fábio tocar sua carne palpitante. Ela fecha os olhos e geme. Fábio ousa. Puxa a calcinha da irmã pelas coxas, ela ajudando, erguendo a bunda. Ele exobe a calcinha para Cris. Ela sorri, languida, tomada pela excitação. Ela própria arranca sua calcinha, agora. E o vestido logo em seguida. Ela está nuinha. E sua mão volta a carga, masturbando o rapaz.

- quem vai.. ser a primeira? - pegunta Cris.

Logo ela cavalga o rapaz. Sente-se aberta pelo meio. O membro afunda até o fim dentro daquela gruta quente e apetitosa. Cris geme. Débora geme, pois tem dois dedos do irmão dentro da sua grutinha, toda molhada.

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