Fazia estágio num escritório. Era uma sala com 3 ambientes onde uma era a dos sócios-gerentes e as outras eram ocupadas pelos funcionários. Como estagiário eu também tinha uma mesa só para mim e que ficava ao lado de uma outra de uma funcionária. Era uma coroa de quase 50 anos, com corpinho de 28, 30 anos, que foi a responsável por me ajudar mais de perto nos meus primeiros dias na empresa por ordem de um dos chefes. Diante disso, mesmo com a diferença de idade entre nós, foi a colega de serviço com quem eu me dava melhor. Ficamos tão amigos, que aos poucos começávamos a falar de sexo e isso que por iniciativa dela, claro, até porque eu jamais teria coragem de abordar esse assunto com uma pessoa que tinha quase o dobro da minha idade. E aos poucos os temas foram ficando mais cabeludos e eu com isso ia perdendo minha inibição nesse tema quando conversava com ela. Mais do que isso, aos poucos fui tomado pela ideia de passar o ferro naquela coroa, por quê não? O negócio era fazer bem o cerco, pois oportunidades nunca faltavam, tipo era comum eu e ela sermos os últimos a sair do escritório (por isso o patrão quase sempre deixava a chave com ela). Sem me alongar muito, vou direto ao que interessa: depois de uns 4 ou 5 meses de convivência, senti confiança em dar em cima da coroa. E foi numa das oportunidades em que ficamos sozinhos, num dia de muita chuva, quando ela comentou olhando pela janela que esperaria a chuva parar para ir embora; foi aí que a chamei dizendo que queria lhe dizer uma coisa. Rs, parecia que ela já sabia das minhas intenções, pois não ficou surpresa quando tirei da minha mochila uma camisinha e pus na sua frente. Lembro bem da sua reação de absoluta calma, dizendo que era uma honra para ela, mas era mulher casada; enquanto isso,
eu já fechava a persiana de uma das janelas, para evitar olhares indiscretos, mesmo que o escritório ficasse a mais de 10 andares de altura. Lembro que nunca tive tanta confiança sobre a coroa ser minha puta naquele finalzinho de tarde. Para manter a aparência, claro que ela fez um charme inútil, pois foi só eu a encoxar, fazendo assim a sentir meu pau apertando sua saia justinha que na mesma hora, se desvencilhou-se de mim e sentando na sua cadeira, cruzou as pernas levantando a barra da saia, me fitava já com um sorriso que sinalizava sua aceitação para o que viria a acontecer. Disse para ela que queria que ela tirasse o blazer e a saia e fizesse um rápido desfile para mim só de calcinha e sutiã. Após dar duas voltinhas vestida só com essas duas peças, foi a minha vez de calmamente abrir o zíper da calça e botar o pau para fora. Lembro ainda de perguntar a ela se toparia fazer anal e ela balançava a cabeça que não. E comecei o ?serviço? lambendo a xota, apesar dela mostrar contrariedade, mas isso até o momento que enfiei a língua por entre os lábios da buceta e apesar de ainda se mostrar contrariada dizendo que era sujo, os espasmos que ela dava, pareciam compensar. Transamos nas poltronas, com ela debruçada (de rabo empinado) sobre uma das mesas ? lembro de nesse momento quando ela estava apoiada com os cotovelos sobre o tampo da mesa enquanto eu metia por trás, comentei que de manhã ela estava naquela mesma posição. Acabamos no banheiro, gozei com a coroa apoiada na pia e uma perna levantada e onde joguei a camisinha usada no vaso sanitário. De qualquer forma, foram quase uma hora de sexo, e a imagem que ficou foi a da buceta arregaçada e vermelha, com ela reclamando de uma leve ardência. Mas do jeito que tomou ferro, tinha mesmo que sentir!