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Tirando o atraso no trabalho

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Sou Leila, uma executiva de uma empresa distribuidora de cosméticos importados, construí minha carreira, iniciando como vendedora de produtos de beleza de porta em porta, fui promovida para supervisora, depois gerente distrital e fui convidada pela empresa parceira de distribuição à assumir a diretoria nacional na filial Brasil; tenho prestígio no segmento, um bom salário, benefícios pertinentes ao cargo... contudo preteri minha vida pessoal, casei com 24 anos, não tive filhos e me separei com 30 anos (meu marido não agüentou meu sucesso profissional, principalmente quando passei a ganhar mais que ele).
Carreira à parte, hoje estou com 34 anos, sou loura natural, cabelos longos, 1,72m, 68Kg, corpo esculpido em academia (sempre na madrugada), pois não tenho tempo para nada... acordo às 7h, estou no trabalho (escritório na Av. Berrini em São Paulo) às 8h... dificilmente almoço, saio do trabalho as 20h, à noite curso inglês e faço um curso de gestão de negócios.
Relato este conto pois descobri, na insônia que falar de sexo me relaxa, bem como por ser real o ocorrido, fico mais excitada.
No mês passado, estava envolvida em uma campanha de produtos de maquiagem para a estação de inverno, com uma feira de representação em Joinville SC, ocorrendo ao mesmo tempo... verdadeira loucura... quando olhei no relógio já eram 22:30h e eu estava no escritório... nisso ouço um barulho e vejo que é o vigilante fazendo ronda no andar... carente de sexo (sem transar há 4 meses), reparei bem em Jonathan (era esse seu nome), moreno jambo, alto, forte, seus músculos apertavam as mangas da camisa, a calça de sarja justa com coturnos no pé, lhe marcavam uma bela bundinha (sou louca por bunda masculina) e delineavam um contorno de uma pênis de bom calibre (visto que estava mole).
Arrumei um pretexto e pedi para Jonatham regular a altura de minha cadeira, alegando que estava muito alta, prontamente ele se posicionou forçando com as mão o assento enquanto acionava a trava lateral, posição que deixou sua bundinha saliente... logo apliquei um beliscão naquele traseiro... ele se virou para mim com cara de surpreso e disse: - Acho que a senhora está precisando ajuda em outra coisa.

.. ao que respondi afirmativamente com a cabeça e passando a língua nos lábios provocativamente... foi a deixa para aquele macho avançar o sinal. Trocamos beijos quentes e nos despimos ali mesmo... nua fui colocada sobre a mesa de reunião de minha sala e Jonatham lambeu minha xoxota se deliciando com meu piercing no clitóris.... vendo que estava bem lubrificada veio para meter e hesitou alegando estar sem camisinha... falei: que camisinha que nada... mata minha fome de pica... foi quando ele meteu sua rola (uns 20cm, dura, com veias salientes, uma cabeçorra que até parecia uma berinjela de lustrosa e grande) na minha buceta e bombou enfiando e tirando por completo a pica... foi aumentando a velocidade até que intensificou com o saco batendo em minha coxas e senti a pressão anunciando o gozo... chegamos juntos e ele despejou sua porra dentro de mim. Totalmente tomada pelo desejo, inverti a posição colocando Jonathan deitado na mesa e limpei sua pica com um boquete profissional, sentindo o gosto de seu esperma e fazendo com que o cacete ficasse duro novamente. Subi sobre aquele macho para iniciar uma cavalgada, quando ele me surpreendeu direcionando a rola para meu cuzinho, não dando tempo a nenhuma reação minha, puxou meu corpo para baixo com força, cravando a estaca em meu rabo... soltei um grito e comecei a lhe xingar de filha-da puta, cachorro, cafajeste, tosco... quanto mais eu xingava mais ficavamos excitados, não sentia mais dor e estava gostando daquela experiência.... fudemos muito e senti meu cu arregaçado, quando ele gozou e sai de cima de sua vara, a porra escorreu lambuzando a nos dois e a mesa.
Deitamos lado a lado no carpete da sala... não falamos nada... refeitos ainda praticamos um 69 de despedida, onde lambi aquele saco enrrugado de bolas grandes e recebi sua última gozada na boca... mas pelo meu perfil nada submissa (coisa de executiva), não podia ficar rebaixada nessa hora, com a boca cheia de porra, lhe dei um beijo voraz, fazendo com que Jonathan engolisse boa parte de seu próprio esperma.
Desde o ocorrido, tenho mantido meu sexo em dia, fazendo horas extras na empresa.

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