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Serviço-Extra da Empregada

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Essa historia aconteceu dois anos trás, nesse caso não apenas a hora da transa mas também o desenrolar de todos os acontecimentos que levaram ao momento mágico.
Devido à dificuldade para encontrar boas empregadas para trabalhar, nessa época a casa da minha avó parecia um campo de testes. Quando uma mulher começava a se firmar no serviço domestico acontecia um contratempo e ela precisava sair, dentre outros motivos. Foi quando uma amiga da minha avó sugeriu que chamassem uma menina que trabalhava com ela em outras vezes, elogiada pelo seu bom trabalho e simpatia.
Decisão feita, na segunda a nova empregada chega à casa da minha avó e, para minha surpresa, era bem mais q eu uma simples servidora do lar. Seu nome era Isabel. Morena clara, pele bonita, aparentava ter uns 20 anos, seios naturais mas que pareciam ser bem gostosos, bunda média mas que era muito linda sendo bem redondinha e bem feita.
No decorrer dos dias, a jovem Isabel realizava seus trabalhos e fazia amizade com as pessoas da casa. Trabalhava das 7:30 da manhã até às 14:30, porque estudava a noite e precisava de um tempo para fazer seus estudos.
Contudo, os dias foram passando e meu desejo pela jovem moça despertava. Certo dia, enquanto Isabel varria a sala, eu cochilava deitado no sofá como era meu costume à tarde após o almoço. Foi quando comecei a reparar na beleza daquele seu corpo, bem bonito para uma mulher que não malha por sinal, pernas bonitas, bunda redondinha, lábios carnudos, e seus seios pareciam dois melões que se moviam enquanto varria a sala. Como estava com a cabeça sob um travesseiro, tive o privilégio de curtir a cena. Mas isso não era o mais interessante.
Reparei que a linda jovem xavecava com vários rapazes da minha rua, tendo inclusive ficado com cerca de 3 ou 4 deles em um período de um mês! Em algumas conversas quando estava perto, ela sempre pedia minha opinião sobre algo. Quando o assunto era mais quente ela perguntava sobre minhas experiências sexuais e me chamava de ´´mole`` por só ter transado apenas uma vez. Ela chegou a me perguntar quantas vezes eu me masturbava por dia. Obviamente, ficava meio constrangido ao receber xavecos de uma mulher praticamente inserida na família, mas o interessante é que eu estava adorando tudo. Com o tempo, ela me soltava olharem atenciosos, digamos sensuais, com um sorrisinho safado logo após. Notava-se pelo olhar que ela me desejava também, com aqueles olhos lindos dignos das putas mais safadas.
Certa vez, eu assistia TV na casa da minha avó e ela passava levando sacolas. Quando percebeu que não havia mais ninguém perto, ela se aproximou devagar por trás da poltrona e começou a beijar meu pescoço. Nossa nessa hora eu me arrepiei! Ela ficou uns 20 segundos me beijando, ate chegar à bochecha. Eu perguntei por que fez isso e ela me respondeu que estava louca pra fazer isso. Vivia sempre falando que eu merecia uma boa namorada, que eu era um lindo e educado rapaz (sempre os elogios de que ta querendo algo de uma pessoa).
Até que chegou o tão aguardado momento. Um dia meus avós tinham saído de carro para outra cidade e passariam a tarde inteira fora. Eu morava ao lado da casa dos meus avós e minha mãe também os acompanhou sendo que meu pai estava trabalhando e meu irmão havia saído. Sem a intenção de ficar perto dela, resolvo ir pegar os jornais na casa da minha avó e encontro a Isabel terminando seus afazeres. Noto que ela se anima quando me vê e pergunta: ´´veio fazer o que aqui?`` e respondi: ´´Pegar os jornais``. Quando os trazia à mão notei que ela me seguiu ate a cozinha e começou a me oferecer água ou um pedaço de bolo. Eu agradeci mas recusei. Então ela começou a se aproximar de mim colocando a mão no meu peito e dizendo: ´´ Paolinho, eu tenho estado tão sozinha! Meus últimos namorados me rejeitaram. Você me faz companhia por enquanto?`` eu dei um sorriso e disse que sim. Ela se aproximou ainda mais e disse perto do meu ouvido: ´´ então que tal a gente brincar um pouco agora? Eu sei que você esta louco pra fazer isso...`` foi quando ela me deu um beijo e me abraçava. Eu falei que era melhor a gente parar mas não estava resistindo.

Comecei a beijar seu pescoço bem devagar, começando do queixo ate a nuca. Ela soltava um gemido bem baixinho e gostoso e nesse momento eu a acariciava e passava mão sobre a bunda dela, apertando sem corpo contra o meu. Ela dizia: ´´ ai nossa sua pegada é muito boa! Quero ver tudo o que você sabe fazer``.
Então a virei de costas e a abracei, eu beijava seu pescoço e sua nuca de um jeito que nunca fizera com outra mulher. Minhas mãos passeavam por tudo o corpo dela, pelos seus seios, pelas pernas e pela cintura. Eu começava a tirar sua blusa bem devagar e apertava sua bunda contra meu corpo, fazendo ela sentir meu pau roçando atrás dela. Deitei-a sobre a mesa da cozinha, apenas a parte de cima do corpo dela, deixando uma perna suspensa e a outra apoiada no chão, e comecei a chupar e lamber o corpo dela, das coxas ate a nuca, passando meus lábios e minha língua pelas costas, bumbum e começava a tirar seu sutiã. Foi quando ela disse: ´´aqui não, a mesa não vai suportar nosso peso, vamos para a cama aqui do quarto``. Ela me levou pra o quarto dos meus avós e a cama era macia. Ficávamos nos beijando e nos despindo como loucos.
Ela me empurrou na cama e começou a tirar minha cueca deixando à mostra meu pau duríssimo feito pedra e que latejava de tesão. Ela o achou lindo e começou a massagear ele, acariciando bem de leve. Eu fazia o pau latejar na mão dela, fazendo-a massagear meu pau que pulsava em sua mão. Ela me mandou forçar ate ele ficar o máximo de dureza e começou a passar os lábios nele. De baixo pra cima ate a cabeça do pau. Ela passava os lábios, chupava toda a extensão da pica, soltando gemidos maravilhosos. Ai ela meteu a cabecinha na boca e sorriu, enfiando a pica na sua boca, ate onde agüentava. Nossa essa mulher chupa como uma profissional! Um dos melhores boquetes que eu já recebi! Eu a deixei chupando mais um pouco então foi minha vez de trabalhar: virei ela e a joguei na cama. Tirei sua calcinha, mostrando uma bucetinha linda, meio peluda mas muito gostosa e carnuda. Eu comecei a mamar nela, chupando pelos lados e acariciando o clitóris. A puta Isabel gemia gostoso!!! Minha boca saiu da buceta e foi pela barriga, chupando e acariciando os seios grandes dela, ate chegar à boca dela, onde nos beijamos loucamente, enquanto uma mão acariciava os seios e a outra tava na linda bucetinha dela, fazendo ela ter espasmos de prazer.
Depois fizemos um 69 gostoso, só de chupadas foram uns 15 minutos. Então eu começo a preparar a pica pra meter, dizendo que eu só colocaria a camisinha na metida final pra gozar e ela aceitou. Então nós começamos com um gostoso papai-mamãe. Nossa aquela buceta quentinha com meu pau dentro era d+. As pernas delas cruzadas na minha cintura, eu metendo gostoso na buceta dela, enquanto eu passava minha língua no seu pescoço e a beijava. Depois foi a vez dela me mostra o que sabia, e a safada Isabel sobe no meu pau e começa a cavalgar bem gostoso em cima dele. Seis seios lindos deixavam a pia mais dura ainda. Ela gemia alto. Falando que estava gostoso, que queria mais. Depois de uns minutos cavalgando, eu viro ela e começo a meter de ladinho, com os corpos quase de bruços encaixados. Depois eu a coloquei de quatro, segurei seus cabelos pela mão, e comecei a fuder aquela cadela. Trepando de 4, feito dois cachorros no cio. Nós dois gemíamos alto. Trepar com aquela morena era meu sonho oculto.
Agora na metida final, eu coloco a camisinha e me sento com as pernas apertas. Isabel vem de frente e encaixa no meu pau. Coloca uma mão no meu ombro e começa a cavalgar. Quando um cansava era a vez do outro começar a fuder: ela movendo a cintura ou eu com a pica por baixo. Ficamos nessa posição por mais uns minutos, quando os dois estavam quase gozando... Ela desce da pica, tira a camisinha e começa a punhetar o pau e eu acariciava a buceta dela. Mais uns segundos fazendo isso e nós dois gozamos juntos. Nossos corpos suados tremiam de tesão e prazer. Ela ainda deu um chupadinha na pica suja de semem e eu não bucetinha. Então nos vestimos e prometemos um ao outro que este seria nosso segredo.

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