Sou enfermeira, tenho 25 anos, corpo um pouco cheinho, mas bem provido de seios e de bumbum e tento fazer da minha profissão, além do meu ganha-pão, sempre uma atividade prazerosa.
Trabalho numa clínica particular auxiliando a Dra. Márcia, gastroenterologista renomada na cidade e, acima de tudo uma amiga para todas as horas.
Márcia é uma linda morena de 32 anos, 1,70m, olhos castanho e, apesar de ter dado a luz recentemente, tem um corpo de dar inveja a muitas meninas de 18 anos. Pernas grossas, bumbum bem definido e um par de seios lindos e ainda maiores agora em seu estado de lactação.
Trabalhamos já há muito tempo e por isso criamos um vínculo de amizade bastante estreito, afinal passamos o dia todo juntas e aproveitamos o tempo entre uma consulta e outra para botarmos o papo em dia.
Nos últimos meses estava notando que Márcia andava um pouco triste e cabisbaixa, porém não queria de maneira alguma contar o que estava acontecendo.
Tentei por várias vezes arrancar dela alguma informação, mas ela sempre dizia que não era nada e mudava de assunto.
Um dia, como de costume, bati à porta do seu consultório para avisar que estava entrando e a peguei enxugando algumas lágrimas.
Perguntei o que estava acontecendo. Disse que já há tempos vinha encontrando ela sempre triste e que ela nunca se abria e, de forma carinhosa abracei-a, deixando-a bem a vontade para conversar.
Depois de muito chorar, ela acabou me confessando que estava passando por uma grave crise no casamento. Que o Jorge, seu marido, desde os quatro meses de gravidez não tinha mais interesse por ela e mesmo depois que o Mateus (filho do casal) nasceu, e isso já fazia seis meses, não a procurava mais na cama. Dizia que não conseguia sentir desejo pois associava a sua vagina ao local por onde o seu filho nasceu.
Tentei consolá-la dizendo que era uma fase e que com uma boa terapia, Jorge conseguiria reverter essa situação e tudo voltaria ao normal.
Márcia argumentou que não conseguia mais agüentar de tanto desejo, que até durante o sono, estava sonhando com sexo e que estava com os nervos à flor da pele.
Perguntei então porque que ela não se masturbava.
Ela prontamente disse que não fazia isso e que devido a sua formação religiosa severa nunca havia experimentado.
Disse para ela que não havia nada de anormal nisso e que ela mesmo aprendeu nas aulas da faculdade que é bom para o ser humano conhecer seu corpo e saber inclusive quais os pontos que mais te dão prazer.
Avisei que iria encontrar um jeito de ajudá-la, pois não deixaria uma amiga tão querida sofrer tanto por uma situação passageira.
- O que você vai fazer? Perguntou ela.
- Não, sei amiga, mas se você confiar em mim, vou arranjar um jeito de te fazer voltar sorrir.
Passei o dia todo arquitetando uma maneira de ajudar a Márcia naquela empreitada e, ao voltar para casa, passando em frente a uma locadora, resolvi alugar um bom filme para assistir depois da novela já que era dia de futebol na tv e eu definitivamente não tenho paciência para assistir aquele monte de homem correndo atrás de uma bola.
Ao entrar na locadora, comecei a passar pelas prateleiras para encontrar alguma coisa que me interessasse e que não tivesse visto ainda (já que sou cinéfila inveterada) e de repente cheguei próximo à seção dos filmes eróticos.
Nunca havia assistido aquele tipo de filme e prontamente lembrei-me da minha amiga Márcia, pensando:
- Será que um filme desse gênero poderia ajudar Márcia a esquentar a sua relação com o marido?
Resolvi então escolher um filme que fosse interessante.
Não foi fácil. Passei um bom tempo lendo aquelas sinopses nada empolgantes, até que encontrei um filme no qual o enredo era justamente de uma mulher que estava em crise conjugal.
Fui para casa com o filme dentro da bolsa e após o jantar, tomei um bom banho de banheira para relaxar e fui para o quarto assitir tv deitada na cama.
A novela não foi muito boa e já estava até desestimulada de ver o filme, porém, como era para ajudar a minha amiga, fiz um esforço e coloquei o dvd para assistir.
O sono já estava começando a chegar quando o filme começou.
A história obviamente não era rica em detalhes, mas o elenco era muito bonito: belas mulheres, homens viris e um belo cenário campezino europeu muito parecido ao da minha cidade.
No filme, uma jovem dona de casa padece de desejo enquanto seu marido se satisfaz com outras na rua.
A mulher tem uma filha adolescente que está descobrindo o corpo e com a ajuda da empregada da casa, começa experimentar as primeiras sensações de prazer.
Em uma determinada hora, a dona de casa flagra a empregada beijando o corpo de sua inocente filha e começa a se excitar vendo aquilo, iniciando uma deliciosa siririca.
A empregada, vendo a mãe ao longe, tocando-se incessantemente, vai ao seu encontro e leva ela até a cama na qual estava com a jovem garota e começa a penetrá-la com um dildo, enquanto faz sexo oral na garota.
Fiquei extasiada com aquela cena: foi impossível não me acariciar me imaginando naquela situação.
Comecei a massagear o meu grelinho, peguei o meu vibrador e o introduzi lentamente em minha xaninha até não poder mais vê-lo
Permaneci num movimento de vai-e-vem gostoso até me estremecer em um gozo profundo e silencioso.
Dormi totalmente nua ao lado do meu vibrador e ao acordar, levantei-me determinada a mostrar o vídeo para a dra. Marcia.
Sai convicta de que tinha encontrado a solução para os seus problemas.
Cheguei ao consultório e fui logo para a sala dela ansiosa por contá-la as novidades, porém como era véspera de feriado, a sala de espera estava lotada de pacientes e não tive como comentar nada.
Nem tempo para almoço tivemos. Resolvemos lanchar na cantina, mesmo.
Ao final da tarde, finalmente a última paciente seria chamada. Aproveitei uma pequena brecha antes da consulta disse a ela que tinha novidades. Ela me pediu para adiantar, mas disse que após o expediente conversaríamos melhor.
A nossa cliente acabou tendo de repetir uns exames e demorou bastante para ser liberada. Ao concluir o último exame, saímos da sala para acompanhar a paciente e vimos que a clínica já estava vazia, restando apenas a atendente.
Todos já haviam saído para curtir o feriado.
Dispensei a atendente dizendo que me incumbiria de fechar a clínica junto com a doutora Márcia. Fechei todas as portas e voltei para o consultório onde a dra. ainda estava fazendo anotações no prontuário da paciente.
- Finalmente! Que dia cansativo, hein, doutora Márcia?
- É verdade, Rita, o dia foi cansativo, mas pelo menos assim consigo me concentrar e esqueço dos problemas lá fora.
- Como foi ontem com o Jorge? Vocês conversaram sobre o assunto?
- Quando o Jorge chegou em casa, tomou um banho e nem quis jantar. Foi direto para a cama dormir. Eu estava com o Mateus dando a mama e malmente troquei duas palavras com ele. Fiquei tão triste que custei a dormir de tanto chorar.
Abracei-a gentilmente e num tom animador falei:
- Você não pode ficar assim. Não tem porque sofrer desse jeito!
- Mas é difícil ver o homem que amo tanto me desprezando assim.
- Vai passar, você vai ver, mas enquanto isso não pode ficar se martirizando desse jeito. Tem de arranjar uma maneira de colocar pra fora tudo isso que está reprimido em você.
- Não sei mais o que fazer, Rita. Estou desnorteada.
- Olha, tenho uma idéia que pode fazer você melhorar.
- O que é?
- Não pergunte nada, apenas deite-se na cadeira de exame e relaxe um pouco que já volto.
Peguei o aparelho de DVD da recepção, levei ao consultório e instelei no monitor da endoscopia que fica em frente à cadeira de exames.
Marcia, perguntou:
- O que você está fazendo? Por que este aparelho de dvd?
- Calma, Marcia. Você confia em mim?
Ela, apenas acenou positivamente
-...Então fique aí deitada e apenas relaxe.
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Coloquei o filme que havia locado no aparelho e sentei-me por trás da cadeira de exames, enquanto comecei a fazer cafuné em seus cabelos.
Quando ela viu que tratava-se de um filme erótico, deu um pulo e exclamou: - O que é isso, Rita? Um filme pornô!?
- Calma Marcia. Não é nada demais. Vi esse filme ontem e achei que poderia ajudá-la. Deite-se aí e assista.
Ela obedeceu, recostando-se calmamente na cadeira.
O filme prosseguiu e as cenas de sexo novamente começaram a mexer com o meu corpo. Nesse momento, acariciava os cabelos de Marcia apenas com uma mão pois a outra já estava percorrendo o meu corpo e comprimindo a minha grutinha
Minha respiração começou a ficar mais ofegante e a Marcia começou a mexer a cabeça iniciando um choro inesperado.
_ o que houve, Marcia?
- Rita, você quer me maltratar, é? Já estou tão carente e ainda por cima vendo essas cenas e não podendo fazer nada!
- Marcia, porque você não se solta e se toca um pouco?
- Já disse, Rita, nunca me masturbei. É difícil para mim.
Voltei a acariciar os seus cabelos, cheguei meu rosto mais perto do seu ouvido e falei suavemente:
- Marcia, apenas relaxe. Veja como aquela menina está fazendo no vídeo e deixe-se tocar. Sinta o seu corpo com as suas mãos, sinta a sua pele, feche os olhos, viaje em seus pensamentos. Seja como a garota do filme...
Lentamente, o corpo de Marcia começou a corresponder as minhas palavras e em pouco tempo, suas mãos tremulas alcançaram a sua virilha, tocando a sua vulva por cima da calcinha.
- Isso, Marcia, sinta o seu corpo, tire a sua roupa, vamos, tire a saia....sim, agora vou ajudá-la a tirar o jaleco.
Marcia parecia hipnotizada pela minha voz. Os olhos fechados e as mãos passeando pelo seu lindo corpo, afastando a sua calcinha e começando a brincar com o seu grelinho já intumescido.
Deixei Marcia totalmente nua tocando a sua vulva com uma mão enquanto massageava os seios com a outra.
Senti-me feliz em ver a minha amiga assim e fiquei observando aquela cena maravilhosa.
O corpo de Marcia era lindo, sua pele, macia...nunca havia sentido atração por outra mulher, mas estava tão envolvida com aquilo tudo que foi inevitável começar a tocar-me também.
Mais uma vez, aproximei o meu rosto ao de Márcia, que já ofegava como eu e continuei incentivando-a:
-Assim, minha querida, está vendo como é bom sentir-se novamente mulher?
- Vai, explore o seu corpo com a sua mão. Imagine que a sua mão é uma língua que percorre todo o seu corpo deixando-o bem arrepiado.
Márcia, ouvindo a minha voz, começou a acelerar os movimentos e mexer a cabeça de um lado para o outro, falando, baixinho, palavras desconexas até que o seu corpo começou a estremecer-se anunciando a vinda de um gozo delicioso.
Aquela cena me deixou maravilhada: Ela se contorcia enquanto em seu rosto um lindo sorriso confirmava o seu estado de êxtase.
Fiquei muito feliz ao vê-la daquela forma, entretanto aquele momento de alegria durou por muito pouco tempo e o sorriso de Márcia mais uma vez transfigurou-se em lágrimas.
Não entendi aquela reação e perguntei:
- O que houve, Márcia? O que está acontecendo? Você parecia gostar tanto?
Márcia, mais uma vez, entre um soluço e outro de choro, falou:
- Eu gostei, Rita. Há tempos que não gozo como hoje, mas isso não é certo!
Márcia, então, quase que instintivamente abraçou-me derramando as suas lágrimas em meu colo nu.
Segurei o seu rosto com as duas mãos e, enxugando as suas lágrimas com os meus dedos respondi:
- Márcia, o que não é certo é uma mulher linda como você e cheia de vida não se dar o direito de ser feliz.
Márcia, nada respondeu, apenas voltou a abraçar-me e manter-se em silêncio com o rosto em meu colo enquanto algumas lágrimas continuavam a cair sobre os meus seios.
A freqüência das lágrimas foi diminuindo até que senti que a Márcia já havia parado de chorar.
Os soluços que ouvia passaram a dar lugar aos gemidos vindos do filme que ainda passava no monitor da sala.
As lágrimas que aqueciam os meus seios haviam parado, e o ar frio do condicionador de ar deixou os meus mamilos duríssimos.
No monitor, mais uma cena da empregada com a sua patroa deixou-me, mesmo que sem querer, com um desejo incontrolável de me tocar.
Meus dedos, que antes afagavam os cabelos de Márcia, começaram a descer por suas costas que se arrepiavam ao senti-los.
Márcia também, em retribuição passou a afagar-me as costas com suas mãos e nossos corpos nus passaram a atraírem-se um ao outro num magnetismo incontrolável e inconsciente.
A respiração de Márcia voltava a ficar ofegante e a minha, da mesma forma, denunciava a minha excitação.
Dei por falta de uma das mãos de Márcia que acariciavam o meu corpo e, ao olhar para baixo, vi que ela estava mais uma vez explorando a vulva de minha amiga que voltara a contorcer-se com a mesma velocidade em que seus dedos manejavam o seu sexo.
Fiquei feliz com o que vi e ainda com mais tesão quando ela começou novamente a balançar a cabeça de um lado para o outro anunciando um gozo.
De repente, senti uma mão forçar a minha cabeça para baixo, aproximando o meu rosto ao de Márcia que não continha mais os movimentos de vai-e-vem de seu corpo e rosto.
Fui descendo a cabeça, cedendo ao esforço da mão de Márcia, e chegar próximo à sua face, a sua boca veio ao encontro da minha de uma forma tão rápida, que quando dei por mim, as nossas línguas já estavam dividindo o espaço de nossas bocas umas com as outras.
Nunca senti tanto tesão assim em toda a minha vida.
Continuei a beijá-la enquanto nossas mãos percorriam os nossos corpos de forma ávida e voraz.
Nossas pernas se entrelaçaram deixando os nossos sexos se tocarem enquanto nos movimentávamos uma de encontro à outra.
Continuei a minha rota do prazer, percorrendo todo o corpo de Márcia com beijinhos e lambidas enquanto ela, inebriada pelo estado em que se encontrava, me guiava com as suas mãos. Até que alcancei a sua xaninha.
Como era linda! Rosada, bem raspadinha e suculenta.
Provei do seu sexo como uma fêmea sedenta enquanto auxiliava os movimentos da língua introduzindo um dedo em sua vagina.
Márcia segurava a minha cabeça com as duas mãos e a cada investida de minha língua contra o seu clitóris, forçava carinhosamente o meu rosto contra o seu corpo.
Introduzi um segundo dedo, e logo depois um terceiro dedo em sua xaninha.
O corpo de Márcia não parava de se contorcer e ouvia por vezes palavras desconexas pronunciadas em meio ao seu ofegar.
Continuei com os três dedos desbravando as suas entranhas enquanto voltava a percorrer o seu corpo com a minha boca.
Ao iniciar a subida, vi que Márcia estava com um dedo em sua boca, sugando-o e lambendo-o, enquanto o outro massageava o seu seio direito.
Direcionei-me então até o seu seio esquerdo, beijando-o delicadamente e passando a língua por sobre a sua auréola dilatada por estar lactante.
Márcia, neste momento, arrepiou-se e esticou o seu corpo em um espasmo longo, denunciando mais um orgasmo.
Os meus dedos foram inundados por aquele gozo, o qual não pude deixar de provar, colocando-os em minha boca e sentindo aquele gosto indescritivelmente bom.
Procurei os lábios de Márcia para que ela também compartilhasse daquele sabor delicioso e ficamos ali abraçadas, nos beijando durante quase uma hora.
Após todo este tempo, olhei para o rosto de minha amiga e vi que aquela feição triste havia se transformado totalmente.
Parecia que toda aquela carga emocional que pesava sob o rosto de Márcia havia sido liberada e a alegria, e o habitual brilho terno em seus olhos, finalmente haviam retornado.
Naquele dia, voltei para casa satisfeita e muito orgulhosa por ter conseguido ajudar a quem ajuda a tantas pessoas e também muito feliz por ter vivido a primeira de muitas das ocasiões em que fiz da minha profissão, um prazer