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Sem medo e sem juízo

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Sempre gostei de desafios, de conquistas, de flertes mas pra que fique ainda melhor, tem que ter elegância, charme, discrição. Não gosto de comportamentos objetivos demais, óbvios demais. Curto o que geralmente não se fala, não se diz mas se percebe. Assim foi com uma bela morena à época com seus 26 anos, dona de um belo sorriso e um par de pernas e seios de chamar a atenção. Recentemente contratada para trabalhar na mesma empresa que eu, a moça era ciente da sua beleza e de que todo mundo estava interessado em avançar no contato com ela e justamente por isso achava eu que era um pouco metida, presunçosa.
Mas na verdade era inteligente pra não dar tanto espaço e, também, pra deixar sempre um quê de PODE SER!! Sempre que passava por ela ou que a via mesmo de longe, prestava atenção no seu belo corpo. As pernas eram realmente lindas, depiladas até a altura dos joelhos e depois recobertas por uma leve penugem dourada que contrastava com o tom moreno da pele. O sorriso era tão desconcertante, que prendia a atenção da gente naquela boca linda. Alguns outros colegas de trabalho já estavam mais avançados na intimidade, mas eu mantinha um certo distanciamento porque havia uma questão funcional entre nós. Mas o contato diário é sempre um complicador.
Depois de alguns meses, entre almoços na mesma mesa mas em lugares afastados, de algumas opiniões em desalinho, de manifestar indiretamente algumas coisas que admiro numa mulher e de uma aparente indiferença dela, um dia, num intervalo vespertino pra um cafezinho, perguntei-lhe como ela receberia e reagiria a um elogio. Toda aquela altivez que eu presumia deu espaço àquele sorriso lindo, mas agora intrigado e um tanto quanto sensual. Ficou sem graça e perguntou ? Por quê? Respondi dizendo: - Porque você merece alguns elogios ou comentários, sei lá. Aproveitei o gancho pra ver se havia algo mais de interesse e disse: - Mas deixa isso pra lá, afinal de contas o intervalo de um cafezinho é muito pouco tempo pra tantos elogios. Ela ficou desconcertada com a pergunta e ainda mais com as respostas, era visível. Pedi licença e voltei pra minha sala.
Alguns minutos depois, minha secretária ligou e falou que ela queria falar comigo e se eu poderia atendê-la. Até hoje ela não acredita que eu estava realmente ocupado. (rsss) Pedi que ela me ligasse mais tarde porque estava ocupado e não poderia interromper o que fazia. Acho que atitudes realmente valem muito mais que um milhão de palavras e isso mexeu com a moça, confessou-me ela depois. Era tanto trabalho que esqueci do ocorrido, até que minutos antes do término do expediente, ela novamente ligou. Pedi pra transferir a ligação e já fui me desculpando pelo esquecimento. Ela falou que não tinha problema, afinal de contas sabia do tanto de coisas que tinha que me preocupar durante o dia (ela era assistente de um grande amigo, que já tinha avançado no contato mas sem nenhum sucesso no que realmente queria..rs). Não tocou no assunto iniciado no cafezinho, mas perguntou se eu me incomodaria em dar-lhe uma carona pois tinha um compromisso e ir de ônibus, por causa da chuva, poderia atrasá-la. Pensei um milhão de coisas numa fração de segundos, inclusive nas minhas mãos percorrendo aquelas belas pernas. ? Posso sim, mas não devo sair exatamente no final do expediente. Devo precisar de uns 20 ou 30 minutos pra concluir um assunto. Fiz para ver se o interesse dela era de não perder o compromisso ou de arranjar um jeito de continuarmos o assunto da copa. Bingo!rs Meu compromisso é as 19:30, o senhor acha que chego no centro antes disso? Claro, disse eu.
Assim foi, saímos com a empresa quase toda vazia e enquanto fui buscar meu carro no estacionamento mais um milhão de coisas me vieram ao pensamento. Era uma bela mulher, de verdade. Entramos no carro, liguei o som e perguntei o lugar onde ela gostaria de ficar. Me respondeu e aí começamos a falar sobre amenidades. Tinha 45minutos para ver se ela realmente queria saber quais eram os elogios e comentários que tinha pra fazer..rss De repente, entre um assunto e outro que nem me lembro qual, ela falou: - O Sr. me deixou sem graça na copa! Interrompi e disse: - Aqui neste carro não existe questão funcional e acho que 04 anos de diferença na idade não me tornam assim tão velho.. Ela riu e emendou: - Mas ainda que fossem mais de 04 anos, você seria um senhor bem interessante. Agora quem estava sem graça era eu. Esperta, me pegou no contrapé...rsss Daí pra lá, o ritmo foi outro.
- Por quê me perguntou aquilo?
-Porque se receber ou reagir mal, o elogio não se prestou ao seu papel, que é de fazer bem, de agradar. Se é mal recebido, soa como uma agressão, não como um elogio.
Ela então completou: - Bem, depende de como é feito e quem o faz!
Respondi: - Só acredito em elogios elegantes, bem elaborados e quem os faria, pra que você saiba o remetente, seria eu.
Ficou quieta e eu também. Nesse momento eu só olhava pra frente, nada mais..rss Disse-me: - Se vierem de você, de qualquer maneira, serão bem recebidos e minha reação não vai ser agressiva. Chamei-a pelo nome e disse:- Você tem um sorriso lindo, tão bacana que dá vontade de chegar mais perto pra não perder a oportunidade de apreciar cada pedacinho dele e já que estou elogiando, - Essas pernas dispensam apresentação e essa penugem dourada é espetacular. Te acho elegante, charmosa e sensual na medida certa, mas confesso que te achava meio bestinha até pouco tempo atrás... Ela começou a rir e disse que o chefe dela, meu amigo, já havia dito isso pra ela... Fofoqueiro, falei eu... Rimos um pouco mas o destino dela já estava bem próximo.
Quando se preparava pra descer do carro, disse-lhe que havia gostado da carona e ela me disse que havia adorado os elogios. Quando fechou a porta, chamei-a novamente e sugeri: - Aceita uma sugestão? Acenou com a cabeça que sim.

Desmarca esse compromisso e vamos continuar conversando! ? Eu não tenho compromisso algum, mas se continuarmos assim, amanhã não vou conseguir olhar pra você sem ficar sem graça. ? Entra de novo, a gente sabe como evitar constrangimentos. ? Prefiro ir, me desculpa.
E assim ela foi, linda, elegante, charmosa e um monte de outras coisas. No dia seguinte, apesar de ter ido embora, ela estava completamente sem graça. Não sabia o quê fazer quando nos víamos e na hora do almoço nem foi junto com a gente. Não ligou, não fez nada. Ficou assim por quase uma semana. Um dia, no final do expediente, entrei no carro e fui embora. Enquanto ia pra casa, o telefone tocou e era um número que não conhecia. Atendi e a voz era inconfundível.
? Desculpa por te ligar. Pode falar?
? Posso sim.
? Não quero ser chata nem iludida, mas depois daquela carona você passou a fazer parte do meu dia. Tô fugindo de você a semana toda, mas não deu pra parar pensar nos seus elogios nem nas vontades que eles me deram. Tem algum compromisso agora? Respondi: - Meu compromisso é ir te buscar onde você está pra gente falar sobre isso ao vivo.
Me disse onde estava e fui. Parei o carro, ela entrou e fomos pra minha casa. Estava linda e também bastante nervosa com a situação. Quando chegamos lá, liguei o som, apresentei minha casa pra ela, peguei duas bebidas tipo Ice Lemon e começamos a conversar. Falou que aquilo era novo e complicado pra ela, que não achava legal se envolver com alguém do trabalho e mais um monte de outras coisas. Enquanto falava, olhava para aquela boca linda, pros cabelos castanhos compridos, pro colo dos seios e pra corrente que caía por entre os seios volumosos que tinha. Aqui faço uma breve pausa pra dizer que, por óbvio a moça tinha belas mãos e pés (quem leu os contos anteriores que escrevi ? Resistência tem limite e Uma noite pra não esquecer ? sabe que esses são requisitos essenciais pra despertar ou manter meu interesse). Interrompi a fala dela e disse: - Estou realmente precisando ver seu sorriso mais de perto, posso? Ela ficou muda, abaixou o olhar e suspirou fundo. ? Isso não vai dar certo, sabemos disso. Respondi: - Certeza só vamos ter depois que eu ver esse sorriso mais de perto, colado na minha boca. ? Não vai dar certo, mas realmente quero ter certeza, disse ela.
Beijei aquela boca linda com prazer. Não foi um beijo ofegante, desesperado como se vê por aí, foi calmo, gostoso, melado e mordido como esperava que fosse. Acariciei aquelas belas pernas, firmes, bem torneadas e extremamente aveludadas. Subi por entre a sua saia, apertei aquela bunda gostosa. Era tão gostoso que parecia que estávamos namorando, não era só sexo, só tesão, era isso também mas principalmente havia sincronia. Comecei a tirar a roupa dela, com cuidado pra não perder nenhum detalhe daquela beleza toda. Deixei-a só de calcinha e soutien (ou sutiã pra quem prefere), era uma lingerie branca rendada que contrastava com aquela pele morena cheirosa e bronzeada, tive o cuidado de me levantar pra ver aquele corpo lindo por completo, dos pés a cabeça e aí lembrei-me de que uma vez comentei que adorava mulheres que usam tornozeleira e aqueles anéis no pezinho. Não tinha tornozeleira, dessa vez, mas o anelzinho estava lá. Tirei blusa e calça e a chamei pra me acompanhar. Fomos tomar um banho juntos, sem pressa, cheios de tesão.
O clima era tão gostoso, tão íntimo que (apesar de não ser a favor disso nem de recomendar tamanha loucura) fizemos sexo sem preservativo, no banho. Nos chupamos muito, nos beijamos ainda mais e não deu pra segurar a vontade de penetrar aquela boceta linda quase totalmente depilada, com apenas uma listra de poucos pêlos na parte superior. Como era gostosa, quente e escorregadia. Coloquei-a de costas, segurei pela cintura e meti com vontade, beijava-lhe a boca, a nuca, as costas e com uma das mãos tocava a boceta dela, os lábios, o grelo, tudo e toda.
Também não recomendo nem acho certo, mas a situação era sui generis e gozei dentro dela. Ela também parecia não se importar com nada, estávamos entregues ao momento. Nos enxugamos sem desgrudar a boca um do outro e fomos para o quarto. Agora tinha mais possibilidades de chupá-la por inteiro e o fiz com toda a calma, volúpia e prazer do mundo. Que boceta gostosa, linda, lisa, quente, perfeita. Chupei-a até que ela gozasse e adorei cada milímetro e mililitro. Subi beijando aquele corpo gostoso, barriguinha, seios, ombros, pescoço, boca e me coloquei entre as pernas dela, novamente sem camisinha, sem juízo, sem medo. Como era gostosa. A calma foi substituída pela ansiedade, pela vontade de dar e receber prazer. Gemia no meio ouvido, falava, ria, me apertava as costas e aí comecei a apertar a bunda dela, gemeu mais alto, até que comecei a passar um dos dedos naquele rabo gostoso. Tremeu toda, se contorceu toda, me xingou e gozou apertando minhas costas. Não agüentei, é claro, é gozei de novo. Passou a noite toda comigo e se fosse contar em detalhes tudo que aconteceu, esse conto ficaria muito maior do que já está. Acordamos juntos, tomamos café e fomos trabalhar no dia seguinte. Desceu dois pontos antes e foi andando pra não ser vista chegando comigo. Depois desse dia, passou a freqüentar minha casa vez por outro e quando não ia pra lá, fazia hora extra na minha sala ou criava compromissos que precisavam de carona. Isso aconteceu por um bom tempo até que ela resolveu pedir demissão e foi trabalhar em outro lugar. Ainda temos contato e de vez em quando me liga pra ver como estou, pra relembrar momentos ou pra perguntar se tenho compromisso..rs. Se gostou da leitura, sabia que o conto é verídico e se não foi exatamente assim, ficou mto, mto próximo da realidade. Se quiser papear sobre, o e-mail está nos contos anteriores.

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