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A sedução de Dalva

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Eu me chamo Dalva. Há dois anos eu estava trabalhando no setor de estoque em uma empresa de médio porte, e como tinha começado recentemente, ainda cometia pequenos erros no trabalho, que eram facilmente sanados, principalmente pelo fato de que sendo nova no trabalho, não me era confiado nenhuma tarefa assim de muita responsabilidade. Meu chefe era muito chato. Uma colega minha, uma senhora de uns cinqüenta anos dizia pra mim que era inveja, já que eu era muito bonita e ele devia olhar pra mim, ficava querendo me comer e ao mesmo tempo sabia que nunca conseguiria. Ela dizia isso e caia na risada, e eu acabava rindo junto, porém havia ocasiões que a chatice dele se tornava grosseria pura. Como eu precisava do salário, ia agüentando. Tinha dia que ele começava a me dizer coisas grosseiras, e eu percebia que a chefe de vendas que tinha sua sala do lado da do meu chefe, se levantava e ficava observando tudo com a maior cara de brava, mas ele nem ligava. Ana era o nome dela, alta forte, olhos claros e cabelos escuros causava uma impressão forte nas pessoas, e comigo sempre foi muito gentil. Toda semana, pelo menos uma vez, eu encontrava uma rosa na minha mesa, dentro de um vazo fino e alto, no inicio eu fiquei sem saber quem me fazia tal agrado, e com o tempo eu percebi que era ela. A partir daí, sempre que a rosa aparecia, eu olhava para ela e sorria em agradecimento. Fiquei acostumada e aguardava com certa ansiedade pela rosa semanal, já que nunca tinha dia certo para recebê-la. Então aconteceu de ele um dia o meu chefe exagerou na bronca e me chamou de ?anta?, nesse momento, Ana se levantou veio até nós, e disse num tom extremamente áspero, olhando bem nos olhos dele: se você se dirigir à Dalva novamente usando estes termos eu vou primeiro dar-lhe um soco na cara para você se lembrar por vários dias, depois vou falar com os diretores e você com certeza irá aprender boas maneiras no meio da rua, seu monte de merda!! Pode ter certeza de que eu saberei mesmo não estando presente! Ela falou tudo isso sem levantar o tom da voz, mas os seu traços, que são muito bonitos, nesta hora estavam totalmente alterados, demonstrando o seu estado de irritação. Eu estava totalmente perdida no meio daquela situação, não sabia o que dizer, nem o que fazer, fiquei só olhando aquela mulher linda, de traços delicados, acabar com aquele homenzinho desprezível. Terminando de falar, ela virou-se para mim, olhou no relógio e disse que já passava muito da hora do almoço, e que, portanto, nós duas estávamos indo almoçar. Pegou a bolsa, as chaves e a minha mão e disse vamos!. Ela dirigiu por uns vinte minutos sem dizer nada, apenas de vez em quando me olhava e dava um pequeno sorriso. Por fim ela disse: Não se preocupe, está tudo bem! Entramos num restaurante que eu nunca tinha visto, e fomos conduzidas a uma mesa pequena e baixa do tipo destas de restaurante japonês, e que ficava num pequeno reservado nos fundos do restaurante. Ela fez os pedidos sem me consultar, e só então começou de verdade a falar comigo. Estávamos sentadas em um tipo de poltrona que circundava quase toda a mesinha, e ela sentou bem próxima de mim e começou dizendo que estava tudo bem, que nunca mais aquilo iria se repetir, que ela de agora em diante tomaria conta de mim, e que eu era muito linda, e que ninguém iria se meter comigo. Eu ainda estava muito nervosa com o ocorrido, e nem sabia o que responder para ela, só ficava ouvindo e olhando para ela, meio fascinada por aquela mulher tão forte e tão delicada. Enquanto ela falava me acariciava levemente no rosto, ajeitava meus cabelos, e o tempo todo me dava beijinhos no rosto e nos lábios, confesso que fiquei meio desnorteada com a atitude dela. Ela nos serviu uma bebida que eu nunca tinha experimentado, e que logo fez com que meu rosto ficasse vermelho e quente. Ela ficou me olhando muito de perto, fazendo aquele sorriso maroto e me dizendo que eu estava maravilhosa com o rosto assim vermelhinho. Enquanto ela falava foi aproximando sua boca da minha e me beijou. Desta vez, de verdade. Assustei no inicio, mas ela foi tão delicada e suave, demonstrando ao mesmo tempo uma segurança, que fiquei parada. Como ela continuou, aos poucos comecei a sentir um calor me invadir, que eu acabei correspondendo. Quem não corresponderia ao beijo de uma mulher como aquela? Eu nunca havia beijado uma mulher antes, e fiquei assustada, porque eu queria não ter gostado, mas não apenas gostei, eu adorei. Aquela mulher maravilhosa estava me desejando como mulher, e isso me deu uma sensação estranha, me fez sentir importante, afinal eu estava sendo o objeto do desejo dela.

Depois do beijo começamos a rir, e ela falou baixinho e bem próxima de minha boca: Gostosa! E ficou me olhando um tempão, só depôs começamos a comer o que estava na mesa, e confesso que não faço a menor idéia do que comemos só sei que eu estava adorando. O beijo voltava o tempo todo em meu pensamento, e sentia uma contração no abdome, que ia terminar bem entre minhas pernas. Comemos só um pouco, e bebemos outra vez aquela bebida estranha. Neste ponto eu já estava mais relaxada, e alegre, e todo o tempo eu só queria que ela me beijasse novamente. Quando eu lembrava dela dizendo que de agora em diante ?tomaria conta de mim? sentia algo formigar na minha nuca e descer pela coluna. Enquanto eu pensava e sentia essas coisas ela me disse que desde que eu comecei a trabalhar na empresa, ela havia gostado de mim, e que só estava esperando uma oportunidade para me dizer. Disse que havia dias em que ela mal conseguia trabalhar, só pensando em mim. Quando disse isso ela estava tão próxima de mim que eu sentia que respirávamos o mesmo ar. Neste ponto ela passou os dois braços em torno do meu pescoço e me puxou suavemente para ela. O beijo que veio, foi longo, muito longo, ela explorava toda minha boca, engolia toda minha língua, e estava respirando todo meu ar. Fui me entregando àquele beijo numa uma rendição total e incondicional, eu apenas queria sentir o quanto ela me queria, o quanto eu era importante como premio a ser conquistado, a ponto dela me tirar quase como em um seqüestro daquela sala infernal. Ficamos nos beijando e nos acariciando por um tempo que eu não sei precisar, agora eu sei que foi longo, mas naquele momento achei que era pouco, muito pouco, eu queria era mais. Sua respiração ofegante, seu perfume e seu cheiro, suas palavras entrecortadas estavam me empurrando em direção a um ponto sem retorno. Minha saia estava levantada até a altura da minha cintura, e eu senti sua mão explorando por dentro da minha calcinha, e não consegui controlar a delicia que era ir abrindo as pernas para ela continuar aquela invasão lenta e decidida, que tanto prazer estava me dando. Aos poucos sua boca soltou a minha, mas com dificuldade porque voltou varias vezes antes de afastar totalmente. Quando me soltou de verdade nós estávamos com os rostos úmidos de suor, somente neste momento eu percebi que eu estava com as duas mãos sob sua blusa, segurando seus seios como se fossem alguma jóia que eu nunca mais quisesse largar, percebi também que sua mão se encontrava dentro da minha calcinha e totalmente encaixada entre minhas coxas, e ela parecia não ter intenção de retirar dali tão cedo. Como ela colocou a mão ali eu não lembro, apenas lembro de em determinado momento sentir que eu abria as pernas porque alguma coisa me fazia agir assim. Ana apenas fazia alguns pequenos movimentos com a mão e foi neste momento que eu percebi que ela havia enfiado os dois dedos médios da mão direita em mim. Sua boca agora brincava em meu rosto, meu pescoço e de vez em quando em um de meus seios que não sei como, estava fora da minha blusa, e a sua mão insistia em ir cada vez mais fundo. Estava tão bom que eu não queria que acabasse. Aquela boca e aquela mão estavam a caminho de me provocar um orgasmo. E ele veio, eu me contraí e gemi varias vezes eu não conseguia me conter, e acabei gemendo alto, a ponto dela tentar me calar com um beijo, mas eu não conseguia ficar parada e acabei cravando as unhas no braço dela, que naquele momento nem ligou, continuou com mão e a boca em mim, até que eu após um tempo fui soltando seu braço, e ainda me contraía com os movimentos dela, mas aquilo que eu queria que não acabasse nunca, acabou. Continuamos juntinhas assim por alguns minutos, depois ela tirou a mão e colocou os dedos dentro da boca e ficou saboreando por algum tempo me olhando diretamente nos olhos. Então ela me beijou, e beijou novamente, arrumou minha roupa, ajeitou meus cabelos, me beijou novamente varias vezes. Então ela jogou algumas notas de R$ 50,00 em cima da mesa, pegou na minha mão e disse: liga para sua casa e diga que não vai jantar em casa. Hoje você é minha, espere pra ver o que eu tenho pra você! Você não volta pro trabalho esta tarde. Ambas estávamos rindo, eu com as pernas totalmente bambas, segurando em sua mão firme saímos do restaurante e fomos em direção ao seu carro.

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