Ganho bem, tenho uma vida confortável, e me cuido muito bem. Aprecio um bom vinho e uma boa conversa fiada madrugada adentro. Gosto de rapazes e de garotas. Mas tesão de verdade mesmo eu sinto é pelas garotas. Garotas jovens, maduras, magras, gordinhas, brancas, negras, orientais, não me interessa definições, desde que tenham um que de sensualidade que me atraia. Esse ?que? eu não sei de onde vem, apenas o sinto ou não o sinto quando vejo uma mulher.
Comecei minha vida sexual bem cedo.
Namorei um garoto por mais de dois anos e foi muito bom. Terminado este namoro fiquei alguns meses sozinha. Um dia, por brincadeira, eu e uma amiga começamos a nos beijarmos. O clima esquentou tanto que acabamos na cama dela. Ficamos juntas por quase um ano, mas ela acabou terminando tudo comigo porque voltou com um antigo namorado e resolveu se casar. Depois disso tive alguns romances rápidos tanto com homens como com mulheres. Aos poucos eu fui percebendo o que eu gostava mais e fui me tornando o que sou hoje: uma caçadora!
Adoro o momento em que identifico minha caça. Vejo a garota, olho nos seus olhos e tenho certeza: é ela. Vou caçá-la. Vou tentar não dar chance nenhuma dela escapar. Vou cercá-la de todos os lados até chegar o momento em que vencida, ela deitará na minha cama.
Este período é muito gostoso. É o período da conquista. Se ela for casada, a caçada fica mais difícil, mas quando chega o final, e eu acabo com o meu rosto entre as coxas dela, o prazer que eu sinto é maior ainda. Não vou roubar ela dele não, eu só quero dar a ela a chance de decidir por si, o que é melhor. Vou comê-la por uns tempos e depois devolvê-la para ele muito melhor do que quando eu a peguei. Ele não saberá o que houve, mas sem dúvida perceberá o quanto ela estará melhor. Se ela resolver não continuar com ele, será por decisão própria. Se isso ocorrer é porque a gata realmente não estava na do cara, ou então percebeu que o sabor da outra fruta é mais gostoso.
Já tive casos em que a garota, depois de alguns encontros, resolveu trazer o namorado. Adorei. Foram encontros incríveis. (um dia eu conto sobre isso)
Gosto de caçar na noite nas baladas dançantes. É ali que encontramos as garotas mais lindas. Essas quase nunca estão disponíveis. Quando eu as encontro, preciso investir muito até conseguir arrancar ela do cara, ou convencer a gata a que brincar a três também é bom. Na verdade, muito bom. Mas quando consigo sempre vale a pena o investimento. Eu nunca tenho pressa. Fico na espreita, aguardando, olhando, escolhendo, e de repente identifico minha presa. Aí passo a observar todos os movimentos dela. Aí funciona o olhar. Fico ?secando? a gata até nossos olhares se cruzarem. É aí que eu percebo se eu vou ter sucesso ou se devo desistir antes mesmo de iniciar o ataque.
Cacei Marcela numa balada numa sexta-feira. Ela estava dançando na pista bem próximo da minha mesa. Quando eu a vi senti fome na hora. Ela é simplesmente gostosa. Linda! Fiquei xavecando ela com o olhar durante um bom tempo. Quando ela percebeu que eu estava de olho, me olhou também, e continuou dançando. Ela vestia uma mini-blusa para deixar a barriga aparecendo, e uma saia curta de tecido bem mole que com os movimentos dela, deixava suas pernas aparecendo(e que pernas). Fui olhando e ficando com tesão. Ela começou a se movimentar mais, exibindo-se. Porém parou de me olhar. Eu desci para a pista e fiquei dançando perto dela. Cada vez mais perto até que começamos a nos encostar. Eu comecei a fazer brincadeiras com ela na pista e começamos a rir e nos tocar, como segurar nas mãos, na cintura e por aí foi.
Vários minutos depois, fomos ao banheiro para refrescarmos um pouco e retocar a maquiagem (de maquiagem, ela estava usando apenas um batom vermelho muito escuro. Quase preto, e um lápis bem fino nas pálpebras). Retocamos. Eu retoquei a maquiagem dela e ela retocou a minha. Aproveitei e disse para ela que eu só desci para dançar por causa dela. Disse que no momento que a vi dançando achei que tinha valido a pena ter vindo hoje aqui. Ela apenas sorria e me olhava. Não disse uma palavra. Quando íamos voltar eu dei um beijo rápido em sua boca, peguei a mão dela e saímos rapidamente do banheiro, ambas dando risada.
Voltamos para a pista. Eu pedi duas bebidas e tomamos ali mesmo dançando. Eu estava adorando vê-la na pista. Linda, solta e se exibindo para mim, que mais olhava para ela do que dançava. Ela sabia do meu interesse e queria mesmo era me provocar. Então ela vinha e me puxava para que eu a acompanhasse. Eu ia, porque era essa a minha oportunidade de ficar pegando nela. E eu peguei bastante. Cheguei mesmo a abraçar ela por trás e ficar dançando assim. Eu estava ficando louca de tesão. Quando ficávamos de frente, eu ficava sentindo seus peitos encostados nos meus e quase não continha a vontade de agarrá-los, beijá-los, de chupá-los ali mesmo na frente de todo mundo. Mas não! Não é assim que funciona.
Quase na hora de irmos embora, voltamos ao banheiro e eu a convidei para ir embora comigo. Ela respondeu: acho que não vai rolar não! Meu namorado também tá aqui. Ele não dança, mas vem junto para os carinhas não chegarem em mim.
Fiquei decepcionada, mas otimista. Ela disse que não podia, mas não disse que não queria.
-já estou atrasada, ele deve estar me esperando. Preciso ir.
Eu disse para ela que o mundo não acaba por causa de alguns minutos de atraso.
-já que não vai ser possível me empresta seu celular!
Peguei e gravei meu numero e meu nome na memória do celular dela.
Em seguida puxei ela para mim e comecei a beijá-la. Comecei devagar, mas rapidamente eu estava engolindo sua língua. No inicio ela apenas se deixou beijar, mas aos poucos começou a corresponder.
Segurou meu rosto com as duas mãos e abrindo muito a boca, tentava me invadir todo o tempo. O tempo todo eu soube que havia um vulcão adormecido atrás daqueles lábios com batom escuro. E ele estava começando a dar sinais que poderia entrar em erupção a qualquer momento. Eu fui colocando minha perna entre as dela até encostar na sua calcinha. Fiquei pressionando minha coxa na sua buceta enquanto a beijava. Ela apertava muito as pernas pressionando a minha, e não parava de beijar. As pessoas entravam e saiam do banheiro e nós nem percebíamos. Acho mesmo que perdemos um pouco a noção do tempo. Mas ela tinha que ir. E foi. Foi correndo e eu fiquei parada apoiada na pia. Estava transpirando muito e com a respiração ofegante. Resolvi dar um tempinho ali para depois sair. Saí caminhando e pensando que não tinha sido uma boa noite de caça. Não se pode ganhar sempre.
Voltei para a pista. Já não tinha quase ninguém dançando. Meu celular tocou. Era ela. Meu coração deu um pulo.
-Ele foi embora, não me esperou o filho da puta!
Pensei comigo: ?ainda bem que eu a segurei muito tempo no banheiro, a noite ainda pode ser salva?
-Onde você está?
Ela me disse onde e eu falei: me espera aí mesmo que eu vou pegar você. Destaquei bem as palavras ?pegar você?.
Quando ela entrou no meu carro, não falou nada por alguns minutos e eu também não. Eu sabia que logo ela iria falar.
-Não é a primeira vez que ele faz isso! Que ódio.
Eu ouvi calada por um tempo depois disse a ela.
-Se ele não tivesse ido você não estaria aqui. Eu gostei!
Passei a mão no seu pescoço e puxei ela para mim. Ela encostou a cabeça no meu ombro e ficou quieta ali. Eu fiquei fazendo carinho nos seus cabelos. Realmente eu estava contente. Minha caçada tinha dado certo.
Comecei a brincar com ela para aliviar o clima pesado. Aos poucos foi funcionando. Logo estávamos rindo como duas bobas. Toda sua irritação tinha sumido e ela fez até piada com a situação. Quando parei num semáforo, eu puxei ela para mim e a beijei. Acho que ela estava ansiosa por isso, porque correspondeu de forma suave e muito gostoso.
Entramos no meu apartamento e eu disse para ela ficar a vontade que eu já voltava. Fui ao banheiro e coloquei a jacuzzi para encher. Fui à cozinha e peguei um vinho branco, duas taças e começamos a beber.
Eu queria tocar nela o tempo todo. E tocava. Levei ela para a banheira. Disse para ela que eu queria despi-la. Ela ficou me olhando e sorrindo. Tirei sua blusa bem devagar e fiquei beijando seus peitinhos. Depois tirei sua saia e em seguida sua calcinha. Segurei sua calcinha dentro da mão e disse: essa é minha! Amanhã eu te dou uma da Victoria?s Secret que vai ficar linda em você(eu tenho uma caixa com varias calcinhas, não lavadas, que são lembranças de garotas que tiveram sua ?primeira vez? naquela cama). Entramos na banheira e eu fiquei passando a esponja em todo corpo dela.
Durante esse tempo eu não parei nem um segundo de beijá-la. Beijava sua boca, seu pescoço, seus peitos (esses eu beijava e sugava como se minha vida dependesse disso). Saímos da banheira, tomamos mais vinho e eu peguei a maior toalha que tinha em casa e fiquei secando sua pele. Enquanto eu a secava, ela enfim descobriu meus peitos e começou a brincar neles. Dentro de pouco tempo ela realmente parecia ser veterana em chupar. Eu não consegui terminar de secar ela todinha por culpa da sua boca nos meus peitos. Eu realmente fico muito excitada com isso.
Peguei ela no colo e levei para minha cama. Eu tenho a maior cama que achei no mercado. Deitei ela lá e me coloquei entre suas pernas. Eu estava sonhando com isso há horas, portanto queria aproveitar tudo. Fiquei beijando sua buceta e sentindo suas reações. Comecei a lamber lentamente(ela gemia baixinho e se retorcia). Já dava para sentir seu sabor, e seu perfume também. Eu sabia que aquele sabor e aquele perfume iria me fazer perder o controle logo logo.
Era uma delicia sentir a textura de sua pele na minha boca. Com certeza eu poderia morar ali, com sua coxas se movimentando, ora apertando minha cabeça, ora não. Ela ficou sem saber como me tocar com as mãos. Procurava meus seios, puxava meus cabelos e passava a mão nas minhas costas até à minha bunda.
Aí meu auto controle se foi e eu enfiei a língua toda dentro dela. Ela gemeu tão alto que eu assustei, mas deixei minha língua onde estava. Minha boca estava tão aberta que meu lábio superior massageava se clitóris. Ela começou a rebolar e gemer bem alto e ritimado, e eu sabia o que isso significava. Ela ia ter seu primeiro orgasmo na boca de uma mulher. Tentei aumentar ao máximo o ritmo das enfiadas de língua e fui sentindo suas mãos crisparem nos meus cabelos e suas coxas prensarem minha cabeça, então ela soltou vários gemidos graves e longos. Eu gozei junto com ela só pelo tesão de saber que ela tinha gozado na minha boca. Fiquei com a boca aberta apoiada na buceta dela até ela recuperar a respiração. Embora minha língua não estivesse mais dentro dela, eu queria aproveitar todo sabor que ela podia me dar. E aproveitei. Suguei tudo que pude.
Deitei-me ao seu lado, e fiquei olhando para ela com o corpo todo brilhando de suor, então eu lhe disse: eu tinha certeza que seria assim desde o momento que te vi. O sorriso que vi na sua boca foi o segundo maior prêmio que eu ganhei naquela noite. Então ela disse:
-Esta é a minha primeira vez, você me ensina? Quero te ver sentindo o que eu senti.
O vulcão tinha entrado em erupção, eu tinha certeza que isso iria acontecer. Ninguém controla as forças da natureza.
-Querida, se prepara que o seu aprendizado será muuuuito longo!!
Juntas, nós caímos na risada.
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