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Libertando a fera que existe dentro dela

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Estou vivendo com um homem muito gostoso chamado Bruno. Quando eu o conheci, eu estava saindo com uma garota muito linda chamada Nanci. Ela é mulata e tem os olhos mais verdes que eu já vi, e aquele corpo durinho e cheio de curvas que só mesmo as mulatas brasileiras tem. Eu adorava estar com ela. Passávamos nossas noites juntas e era tudo de bom. Até que conhecemos o Bruno. Nós estávamos dançando numa balada quando ele veio se aproximando cheio de boas intenções. Nós nos olhamos e não dissemos nada, apenas resolvemos deixar ele se chegar porque afinal ele era, e é muito gato. Queríamos ver no que ia dar aquilo, porque se não rolasse nada, pelo menos nós duas daríamos boas risadas. Sexo com homem é muito bom, afinal eles tem o segundo melhor instrumento de dar prazer a uma mulher, que é o pau. O primeiro, que obviamente é a língua eles também tem, mas as mulheres sabem usar muito melhor. As mulheres sabem usar bem a língua tanto nos homens quanto em outras mulheres. Por isso que eu não consigo ver uma mulher bonita, sem ficar imaginando a língua dela em mim.Tento evitar, mas não consigo. Então se houver uma brecha eu vou me aproximando da bela, e às vezes rola alguma coisa, às vezes não.

Mas voltemos ao Bruno. Como eu disse, ele sempre foi muito bonito e nesse dia eu pensei: esse cara tem que ter namorada. Bonito assim ele não pode estar disponível! Mas estava. Ficamos dançando e paramos algumas vezes para conversar, afastados do barulho mais forte. Logicamente eu e Nanci estávamos provocando ele, mais como diversão porque a idéia nossa era nos divertirmos na balada de depois irmos só nós duas para minha casa ou para a dela, para terminarmos a noite juntas. No final da noite ele já tinha percebido qual era a nossa e continuou brincando do mesmo jeito, tanto que disse que para ele estava tudo bem. Como eu comecei a me encostar muito nele, depois de algum tempo ele sugeriu que fossemos embora. Ele tinha as chaves de uma casa que era do amigo de um amigo, onde poderíamos tomar um banho de banheira, tomarmos uma bebida, ouvir musica e dançar mais a vontade. Fomos. Cheguei e fui direto para a banheira com um copo de vinho branco gelado, enquanto Bruno e Nanci ficaram na sala dançando e tomando vinho. Fiquei na banheira por uns quinze minutos, e quando saí só tinha uma musica tocando alto, mas eu não os vi. Então comecei ouvir sons de sexo na sala de TV que tinha ao lado.Eles estavam gozando e fazendo bastante barulho. Fiquei quieta tomando vinho e sentindo o cheiro da trepada deles. Eu não falei nada, mas pensei comigo: dancei! E dancei geral porque o cara gostoso de quem eu tava ficando muito a fins, acabou comendo minha garota e não a mim. E a minha garota, com quem eu pretendia terminar a noite na cama, tinha acabado de dar para ele.

Pensei comigo que a noite já era. Mas aí a Nanci, que era muito safada, deu uma desculpa qualquer e nos deixou a sós. Ele veio com tudo pra cima de mim. Eu fiquei em duvida alguns segundos, depois pensei: vamos ver se ele tem fôlego. E trepamos durante uma meia hora no mesmo sofá em que ele havia acabado de comer a Nanci. Eu cheguei a vê-la passando umas duas vezes perto da sala, mas sempre ia embora. Depois que gozamos, ficamos estendidos meio mortos. Enquanto nós nos recuperávamos, ainda sem roupa, a Nanci entrou na sala e se atirou entre nós totalmente nua e rindo muito, porque ficou claro que ela saiu da sala só para eu também poder aproveitar aquele cara lindo que era o Bruno. Nós três rimos e nos divertimos bastante naquela noite. Agora a três.

Isso faz uns quatro anos. Hoje vivo com ele e não temos mais contato com a Nanci(uma pena! Ainda sinto saudades da sua risada e do seu cheiro único). Nesse tempo fiquei sempre com o Bruno, mas nunca deixei de gostar das garotas. Conheci várias. Ótimas parceiras que preencheram muito bem minhas noites, quando o Bruno viajava. Houve casos de que o Bruno acabou participando, porque as garotas deixaram claro que sentiam o maior tesão por ele, então fizemos umas festinhas bem animadas. Mas também houve garotas que eu fiz questão de que o Bruno não soubesse. Eram muito especiais, e eu não as dividiria com ninguém. Ninguém mesmo.

Mudamos de cidade, por força do trabalho do Bruno. E foi aí numa nova cidade, que eu conheci a Cecília. Ela é esposa de um dos gerentes da empresa que Bruno trabalha. É linda. Tem 26 anos mas quando a olhamos, ninguém diz que tem mais de 20. Quando a conheci, numa festinha na firma, notei seu olhar triste. Ela até ria das brincadeiras, mas sem alegria. Fiquei observando seu andar, seus movimentos de corpo, seu jeito de ajeitar os cabelos, tudo isso foi mexendo comigo, então pensei: essa é uma mulher que vale a pena um investimento. Procurei me aproximar dela e conversar amenidades. Perguntei de coisas do cotidiano em geral, para ver se identificava algum interesse da parte dela por alguma coisa. Aos poucos fui entrando no mundo dela. Ela se abriu um pouco aqui, um pouco ali, até entrarmos no assunto casamento, vida conjugal e finalmente sexo. É claro que de forma bem suave e indireta eu conduzi o assunto para isso, porque tristeza no rosto de uma mulher tão linda, quase sempre tem origem na cama. Não foi fácil extrair informações dali, mas eu também não sou de desistir fácil. Ela acabou por me dizer, desviando o olhar o tempo todo, que o que ela sentia na cama com o marido não a satisfazia nem um pouco. Mas depois disso não se abriu mais, e eu resolvi não forçar a barra. Ela estava muito tensa. Ter ido até ali já era meia vitória. Mudei um pouco de atitude e resolvi fazer algumas brincadeiras, piadas, para ver se ela sorria. Ela melhorou bastante e rimos um pouco (nesses momentos eu aproveitei para tocá-la com as mãos. O toque faz milagres! Eu peguei nos braços, segurei nas coxas, algumas vezes, toquei rapidamente no seu rosto. Ela relaxou um pouco. Consegui criar uma certa intimidade. Ela estava baixando a auto-defesa).

Nessa altura já era noite, e nós duas estávamos a sós na varanda da casa conversando. Quando eu olhava nos olhos dela, às vezes eu via um certo lampejo rápido, que despertava em mim aquela sensação muito boa que eu senti ha vários anos. Me lembravam uns olhos muito verdes que sorriram para mim durante um tempo muito bom. É claro que eu podia estar enganada, mas por trás daquele olhar havia uma fera enjaulada que pedia desesperadamente para ser libertada. Então o diabinho que eu sempre trago comigo começou a se mover dentro de mim, e eu fiquei olhando diretamente nos olhos dela enquanto ela falava de um assunto qualquer, e que eu não ouvia, apenas acenava que sim com a cabeça. De repente ela parou de falar no tal assunto, sorriu um pouco, e agora eu vi um sorriso bem diferente em seus lábios, e disse:
-Vamos parar com isso?
Eu vi que seu rosto estava totalmente ruborizado, então perguntei também rindo.
-Parar com o que ?
Eu cheguei meu rosto mais próximo dela.
-Você sabe!......... nós somos mulheres casadas. Temos maridos.
Eu não desviei o olhar um milímetro, e pensei: ela não disse que ama o marido!
-É suficiente?............. isso te deixa completa?......... feliz?.........
Eu falava bem baixinho, e muito próximo dela. Percebi que ela estava ficando confusa com seus próprios sentimentos e resolvi que era o momento de atacar para valer. Segurei suas mãos e senti o quanto ela estava ficando tensa novamente. Ela apertou tanto as minhas mãos, que parecia que ia quebrar meus dedos. Aí eu beijei seus lábios. Beijei tão levemente que acho que ela mal sentiu. Continuei com meus lábios encostados nos dela e beijando levemente. Ora beijava leu lábio superior, ora o inferior. Ela não se moveu, apenas fechou os olhos, e continuou a apertar desesperadamente minhas mãos. Eu abri um pouquinho minha boca e passei levemente a língua entre seus lábios. Eu senti seu corpo se contrair mais. Então eu a beijei de verdade, com energia, até com um pouco de agressividade.

Ela gemeu baixinho, e correspondeu ao meu beijo. Correspondeu intensamente e eu saboreei com prazer, colocando minha língua inteira na sua boca, e sentindo a sua língua na minha. Ficamos vários segundos assim. Uma delicia!! De repente ela se parou e se afastou um pouco de mim. Passou lentamente a mão nos seus lábios sem olhar para mim, depois, olhando para minha boca, passou os dedos nos meus lábios e disse sem me olhar direto nos olhos: perdoe-me, mas eu não posso! Não posso! Entrou na casa procurando pelo marido, e eu a segui observando o quanto ela estava perturbada. Peguei uma caneta na bolsa e pedi que ela me estendesse a mão e anotei ali mesmo o meu telefone. Depois fui embora com Bruno. Ele percebeu que havia alguma coisa errada comigo e quis saber o que era. Eu pedi para que só hoje, ele não me perturbasse. Ele não voltou a tocar no assunto.

Os dias passaram e eu sempre pensava nela. Pensava nos seus olhos lindos e tristes, mas onde eu vi varias vezes aquela luz intensa brilhar por uma mínima fração de segundo. Aquela luz deixava em seu semblante resquícios de uma energia intensa, que me trouxe esperança de que a rotina de uma convivência opaca com o marido, não tenha matado o animal selvagem que sempre se escondeu ali. Bruno viajou como faz sempre, e eu me senti muito só. E pensava na Cecília. Será que ela pensa em mim? Será que colocou mais tranca na jaula que a prende? Esperava que não.

Um dia ao chegar em casa por volta da dezoito horas, vi que tinha recado na secretária eletrônica. Coloquei para tocar e não ouvi nada por quase um minuto, então ouvi a voz da Cecília dizendo muito baixo quase num susurro: preciso...... preciso..... falar com... preciso te ver hoje! Meu coração deu um pulo que veio até a garganta. Um fio de eletricidade passou através da minha coluna indo terminar entre minhas pernas. Ela sentiu minha falta. Estava se rendendo. Eu não havia ouvido o restante da mensagem. Coloquei para tocar novamente e ouvi no final, o numero de seu telefone. Meia hora depois eu estava com ela. Estava mais linda do que no dia que eu a conheci.
-Porque demorou tanto para me ligar?
Ela me olhou sorrindo, por mais de um minuto para depois responder.
-Eu estava lutando contra mim. Venci e fui derrotada. Passei horas ao lado do telefone sem coragem suficiente para ligar. Dormi com meu celular na mão, encostado nos meus seios, esperando criar coragem. No fim, aqui estou. Agora que estou aqui, estou contente porque sei que não havia outra saída, eu viria de qualquer jeito. Nos abraçamos e nos beijamos nas faces. (minha vontade era beijar seus lábios macios e quentes)

Fomos jantar em uma cantina. Comemos uma salada, salmão grelado e tomamos uma garrafa de vinho. Eu ouvia tudo que ela falava e me sentia como se suas palavras me alimentassem mais do que nosso jantar, me embriagavam mais do que o vinho. Enquanto ela falava, eu ficava segurando uma de suas mãos sob a mesa, ou então colocava a mão na sua perna, sob a saia e sem perceber ia avançando em direção à sua calcinha, até que ela me olhava com um sorriso, fingindo irritação mandava que eu parasse. Eu parava, mas ela e eu sabíamos que logo em seguida eu iria fazer a mesma coisa novamente. Às vezes ela se encolhia um pouco ao meu toque e isso me divertia. Eu estava quebrando as trancas de sua jaula. E com certeza quebraria todas. Por mais fortes que fossem. Fomos para minha casa, e durante o trajeto eu a beijei várias vezes.

Chegando na minha casa fomos direto para meu quarto. Eu queria que este momento fosse perfeito, portanto demorei vários minutos tirando a roupa dela. Ela me interrompeu varias vezes a tarefa de despi-la, me beijando a boca como se encontrasse nisso a compensação pelos anos de fome que passou na cama conjugal. Eu não reclamava. Ela poderia me interromper quantas vezes quisesse. Nós tínhamos a noite toda. Quando tirei sua blusa eu já sabia que ela esta sem sutiã, minhas mãos já tinham passeado por lá no caminho de casa. Seus seios saltaram se oferecendo para mim. Nunca os tinha visto, mas já sabia o quanto eram lindos. Minha boca se alternou neles. Quase esqueci que o premio maior ainda me aguardava, tamanho prazer eu sentia em segurá-los com as mãos enquanto minha boca os mantinha sob sucção sem parar. Tirei sua saia e fiquei parada uns segundos. Fiz ela girar o corpo para mim. Ela ficou na ponta dos pés e girou. Enquanto girava ela me sorria, e o sorriso era totalmente aberto agora. Estava usando (propositalmente), uma calcinha fio dental que evidenciava a beleza de sua bunda. Eu sabia que ainda iria me dedicar horas àquela bunda, mas agora eu queria a buceta. Como eu esperei por isso. Tirei sua calcinha e fui premiada com a visão de um triangulo de pelos, muito bem aparados, que terminava como se fosse uma seta indicando o entroncamento das coxas, bem onde um sulco fino delimita o inicio do vale onde eu sei que vou morar a partir de hoje. Ela já havia começado a soltar minhas roupas e eu nem tinha percebido, então eu dei alguns puxões e arranquei o que faltava. Algumas rasgaram. Aí levei ela para minha cama, que nos últimos dias sempre esteve preparada esperando por ela Deitamos e nos beijamos, cada uma de nós com uma das pernas encaixadas encaixada entre as pernas da outra. Era delicioso sentir os pelos dela na minha coxa, mas eu queria mais. Fui me abaixando até sua buceta. Chupei com força e ela gemeu alto. Pedi que me perdoasse, e subi sobre ela para beijar sua boca varias vezes e pedir perdão, para em seguida voltar para entre suas coxas. Agora lambi suavemente. Beijei como se beija uma flor, cheirei como quem cheira o aroma de uma rosa, e engoli o suco que consegui sugar como se dependesse dele para viver. Esqueci o tempo. Fiquei ali me movendo sem pensar. Apenas sentia. Ela pegou uma das minhas mãos que insistia em segurar seus seios, e colocou todos os dedos dentro de sua boca e começou a chupar. Eu enfiei um dedo nela, e senti pelo som que ela emitiu, que isso era esperado ha muito tempo. Ela havia levantado bastante as pernas para se oferecer toda ao meu prazer. Então resolvi brincar também no seu cuzinho gostoso. Fui brincando de enfiar o dedo indicador ali, enquanto o polegar estava todo dentro da sua buceta e a língua no lugar onde sempre deve estar: acariciando seu clitóris. Eu já tinha lambido tanto aquele cu que o dedo entrou suavemente. Fui brincando, lambendo, enfiando, enquanto ela sugava meus dedos até que ela gozou. Gozou gostoso, gemeu à vontade, sem se conter nem nos sons e nem nos movimentos do corpo, e nada neste mundo me faria sair de onde eu estava. Continuei ali com a boca agora totalmente encaixada na sua buceta, sugando todo sabor que vinha dela. Ela estava com as suas pernas maravilhosas totalmente levantadas e eu sugava e gemia de prazer com o prazer dela. Ela foi abaixando as pernas até se apoiar nas minhas costas. Aquele toque das pernas nos despertou do torpor, então ela me pegou pelos cabelos e me puxou sobe ela. Nos beijamos por vários minutos. Então ela me virou de costas, ficou olhando meu corpo e gritou: Gostosaaaaa!!!!!, Percebi que a fera estava totalmente solta. Ninguém mais seria capaz de aprisioná-la. Depois ela falou bem baixinho com sua boca deliciosa praticamente encostada na minha: Querida, fica de bruços e quieta agora, que eu preciso fazer umas coisas com as quais eu tenho sonhado, dormindo e acordada, há vários dias. Sua boca brincou muito na minha nuca, beijando, lambendo e mordendo, enquanto eu sentia o calor dos seus seios nas minhas costas e também quase um incêndio partindo de sua buceta apoiada na mina bunda. Depois ela deslizou lentamente pelas minhas costas e foi indo, sempre beijando e mordendo muito levemente, e tão lentamente que parecia querer me torturar, e foi avançando para me dar felicidade......................
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