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Carlu

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Os finais de semana eram como sempre Amigos, bebidas, conversas e muitas risadas. Mas aquele dia, algo parecia diferente. Tenho uma amiga que se chama Carlu. Ela namora o meu melhor amigo, sempre fomos cheia de intimidades, como nos comprimentos cheio de beijos nas bochechas demoradas, ou de vários quando nos despedimos e sem falar nos abraços. Aquelas amigas especiais sem malícia, tais atitudes se tornam naturais.

Porém, sempre percebi que nossos lábios quase se tocam, parecem beijos que tem chamam para o desejo, com um "q" de me toquem. A situação se tornava muito mais excitante depois de umas bebidas.

É sempre aquela história, -papo vai, papo vem...risadas, brincadeiras..mãos dadas, abraços mais apertados, aquele envolvimento do toque, a sensação da pele se encontrando, o coração batendo mais forte...puro desejo -. Tudo se torna natural a todo mundo, amigas sempre fazem isso.

Mas com Carlu,, tudo fica diferente, é como se ela me chamasse para sempre mais. É como se ela sussurrasse ao meu ouvido - vem comigo, vem sentir, vem-. E foi nessas brincadeiras que eu me perdi ao desejo de te-la, ao desejo de saber o sabor de seus lábios. E foi naquele dia, que eu descobri que existe muito mais além dos beijos.

Ela chega, e é sempre assim. Beijos demorados, estralados, e uma abraço bem apertado. Seios encostando, fartos seios. E uma bela risada maliciosa. A única coisa que sinto é um arrepio por todo o corpo.

A troca de olhares se torna interessante, é como seu eu estivesse sendo caçada, provocada, julgada, acuada. Só que não consigo escapar daqueles olhos verdes, cabelos avermelhados e a pele branquinha com algumas sardas. Nesse momento a admiração como amiga some, e fica apenas o desejo. O olhar para os seios redondos, imaginando a cor e tamanho de seu biquinho, as longas pernas rosadas, aquele shorts branco, percebendo que ela estava sem calcinha. Como será seus pêlinhos, será lisinha, seria pequena?. Quase tinha um orgasmo só de ficar me questionando sobre como ela seria sem aquelas roupas. Eu queria muito mais.

Me levantei, e fui ao banheiro, num misto de excitação com tonturas da bebida. Ela se ofereceu para ir junto. -Lá dentro, as coisas de sempre, xixi. rs . Eu fui primeiro, um pouco envergonhada, um pouco bêbada. Ao me levantar ela falou, nossa que bunda mais linda que você tem, posso pegar. Confesso que quase morri naquela hora, mas falei que sim, e dei risada pra descontrair. Senti um calor absurdo quando ela encostou em mim. Abaixei a minha saia rapidamente. Ela pediu pra mim sair da frente, porque estava apertada....No momento em que ela abaixou o shorts, senti minha calcinha ficar úmida. Ela percebeu que eu estava olhando para aquela coisa deliciosa, branquinha, lisinha e com um pouco dos lábios para fora. E sem pudor nenhum, ela abriu um pouco os grandes lábios passou o papel higiênico ali, e falou que era pra ficar bem sequinha.

Ela agia como se tudo fosse muito natural para ela, esse era o seu jogo, e eu estava ali como um brinquedo.

Na frete do espelho, ela olha para os eu decote, apalpa seus seios. E pergunta o que eu acho deles, claro que disse que eram lindos, que eu sentia até inveja por eles serem tão grandes. - Ela com toda a sua naturalidade me diz. Que nada boba, isso é silicone. E com uma rapidez ela pega a minha mão e coloca sobre ele. Fico um pouco vermelha, e minha calcinha molhada. -Pode apertar, que não doi, é até gostoso. -Tirei a minha mão e dei uma risada sem graça. Ela me pergunta seu eu já havia visto um seio com silicone, eu digo que não. Pois ela os tira para fora, pega a minha mão novamente e os coloca sobre eles. Lindos, rígidos, perfeitos.

Ela olha pra mim, e diz que esta gostoso. Minha única reação foi ser deixada beijar. Ela veio para cima de mim, me segurou com suas mãos, e me tocou com seus lábios. Ela era dona da situação, sabia que eu à desejava em cada segundo de provocação.

Sua língua dançava com a minha, sua mão percorria cada pedaço do meu corpo, excitado, arrepiado. Ela me dominava. Com a blusa abaixada, ela pediu para que eu tirasse a minha. Sem se quer pensar, apenas fazia o que me pedia. Ela se aproximou de mim, encostou seu seio no meu. Fazia círculos com o bico do seio no meu. Que sensação deliciosa.Eu era apenas gemidos. Ela apertava, segurava com força meus seios, passava os dedos de leve no meu bico.

Senti a minha calcinha descer, e sua mão toca de leve em meus grandes lábios, ela me pediu para que abrisse as minhas pernas, e sentasse no chão. Ela tocava neles, passava o dedo em meu clitóris, e introduziu seus dedos, não precisou muito para que eu gozasse e molhasse o chão do banheiro. Ela sorria como uma perversa, era dona da situação.

Tirando seu shorts, enquanto eu me afogava na minha respiração e sentia meu corpo latejar, ela abriu as pernas na minha frente, e falou. -Olha aqui, vê que delicia, ela tem um sabor delicioso. Um convite, e ao mesmo tempo uma ordem para que eu a chupasse, só via escorrer seu mel. Minha língua passou por sua coxa, beijei aqueles lábios de veludo molhado. Me lambuzando em seu liquido, passei a minha língua por seus pequenos lábios, para cima, em volta de seu clitóris, chupei eles de leve. Passei meus dedos e os introduzi de leve, sentindo o seu calor. Sentindo seu gozo escorrer por minha boca. Ela apenas me disse, você é minha,

Nos vestimos, e outro beijo aconteceu. Saímos de lá. O namorado dela disse que tínhamos demorado, se estávamos bem. Ela disse que tinha me agarrado no banheiro. Todo mundo riu, e achou que era brincadeira. sem se quer imaginar que era verdade.

Eu ainda estava trêmula da situação, desejando que tudo acontecesse de novo. Carlu jamais vou te esquecer.

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