Eu me chamo Gilmara, descobri, muito por acaso que gosto de mulheres. Gosto não, na verdade eu adoro! Quando comecei a namorar, eu gostava dos garotos, me divertia com eles, mas era só isso. Nunca me apaixonei por nenhum deles. Mas já me apaixonei daquele jeito de cair de quatro por uma garota. Uma mulher chamada Mônica. De forma geral, eu não gosto muito de me apaixonar não, porque na paixão eu geralmente sofro, por ser muito possessiva e ciumenta. É mais divertido quando o relacionamento não envolve paixão. Mas não cabe a mim, decidir se isso vai acontecer ou não.
Todo teve início, com minha família passando um mês de férias na praia de Ubatuba. Naquele ano minha mãe levou junto conosco, a empregada que trabalhava para nós. Era uma mulher de uns trinta anos, bonita, magra e forte, casada e mãe de dois filhos de uns oito e dez anos. Eles foram juntos com a mãe, pois assim seriam férias para eles também. Sempre que eu chegava da praia, tomava uma ducha, e todas a vezes a empregada corria para me levar toalhas secas (as que estavam no banheiro, estavam sempre molhadas), shorts, calcinha, camisetas, xampu e cremes (que nunca estavam onde deveriam estar. Hoje eu acho que a sacana retirava os produtos de lá, só para ter a desculpa de ir me levar o que estava faltando).
Nesses momentos ela ficava conversando comigo enquanto eu tomava meu banho, e quando eu saía do chuveiro ela trazia uma toalha enorme e sequinha e colocava sobre meus ombros. Ficava enxugando meus cabelos enquanto falava o quanto eles eram lindos, e depois continuava me enxugando o corpo, mas nunca me tocava com as mãos. Só usava a toalha, mas demorava bem uns dez minutos nesse ritual. Com os dias passando, eu comecei a gostar daquilo, e esperava ela vir me enxugar, e lógico que ela que não era boba nem nada, percebia minhas mínimas reações e foi avançando no seu objetivo. Um dia enquanto me enxugava, ela colocou sua mão com a toalha entre minhas coxas para secar minha buceta. Eu fiquei meio surpresa, mas ela fingiu não perceber nada e ficou um bom tempo passando a toalha entre minhas pernas bem de leve me causando as mais estranhas e deliciosas sensações. Depois ela retirou a toalha bem devagar e foi subindo com ela pela minha barriga até encontrar meus peitos e começou a enxugar eles que nem estavam mais molhados. Eu estava estática, não movia um só músculo. Estava meio assustada e ao mesmo tempo queria que ela não parasse. Só nesse ponto ela levantou o olhar para os meus olhos. Ficou me olhando com o rosto bem próximo do meu enquanto passava a toalha muito lentamente e muito suavemente nos meus seios me deixando extremamente excitada. Sua boca, que estava levemente aberta, se aproximou da minha e eu não consegui recusar. Ela me beijou. Soltou a toalha no chão, passou um braço em torno do meu pescoço, e voltou a enfiar a mão entre minhas coxas, só que agora sem a toalha. Sem soltar meus lábios, ela me conduziu até a cama. Deitou sobre mim.
Foram as melhores férias da minha vida até hoje. Nunca tomei tanto banho de chuveiro. Eram no mínimo dois por dia. Passamos a tomar os banhos juntas. Descobri com isso, que na verdade eu nunca havia me divertido verdadeiramente. Nunca antes tivera um orgasmo de verdade. Ela literalmente acabava comigo toda vez que me pegava. Um novo universo estava sendo apresentado a mim, e eu queria tudo que ele tinha de bom e que estivera oculto ate então. As férias acabaram e nós voltamos para casa. Em casa ficou até melhor, porque eventualmente ela dormia ?no serviço?. Até que um dia ela foi embora. Mas enquanto eu a tive, ela foi uma professora suave, meiga, enérgica, mandona, cruel às vezes, carinhosa sempre, dedicada e completa. Agora eu estava por minha conta. Tinha descoberto tudo com a melhor. Eu sabia agora, tocar a minha vida. E sentia falta dela todos os dias. Mas como a vida continua e a fila precisa andar, eu segui em frente, e comecei a trabalhar em uma empresa de publicidade na região da Av. Faria Lima em São Paulo.
Os meses iniciais, foram só trabalho e aprendizado de trabalho. Fiquei conhecendo pessoas novas e descartando cantadas de alguns colegas, até que coloquei os olhos numa garota linda. Uma garota chamada Mônica. Ela era minha nova colega de trabalho e eu fiquei muito interessada nela. Ela é uma graça. Miúda e gostosa em todos os sentidos. Só de olhar para ela, dá vontade de pegar no colo e sair correndo para casa. Roubar ela quando ninguém estiver olhando. Seduzir ela numa sala vazia do prédio. Mas na época, ela tinha um namorado. É claro que eu não fiquei dando muito em cima dela, mas sempre que surgia uma oportunidade eu fazia-lhe um pequeno agrado, só para não deixar com que a gatinha se esquecesse que eu estava ali de plantão, e não tinha desistido dela não. Ela sempre foi muito delicada quanto a isso. Percebia claramente meu interesse, mas nunca entrou no clima das minhas insinuações, tampouco as rejeitou. Simplesmente ela deixava rolar aquela situação ambivalente. De vez em quando ela vinha com uma saia bem curtinha que eu adorava. Nesses dias eu ficava o tempo todo olhando diretamente para aquelas coxas deliciosas sem nem ao menos tentar disfarçar. Às vezes ela percebia meu olhar pidão, de criança em frente a vitrine de doces, então eu percebia um sorriso malicioso em seus lábios, porem ela nunca fez nenhum comentário. Ultimamente ela começou a me presentear com pequenas atitudes que faziam a felicidade do meu dia, mas ao mesmo tempo era uma tortura. Fingindo total inocência, fazendo olhar de sonsa, ela à vezes sentava na minha frente vestida com aquela pequena mini-saia e de vez em quando abria lentamente as pernas me oferecendo, uma visão fugaz de sua calcinha, que moldava perfeitamente, todo o volume delicado e apetitoso de sua linda buceta, protegida do meu olhar pelo o tecido fino. Protegida dos carinhos dos meus dedos e da minha boca, pela distancia curta e longa, de pouco mais de um metro. Eu ficava extasiada, mas logo ela se levantava e saía da sala levando junto com ela, um pouco da minha alegria. Ela inventava alguma coisa para fazer, e saía dali.
Outras vezes, ela vinha com uma blusa bem fina e sem sutiã para que os bicos pontudos de seus lindos peitinhos se sobressaíssem. E nesses dias arranjava uma desculpa qualquer para se debruçar na minha mesa e deixar aquelas pequenas jóias quase encostados na minha cara.
Todos os dias eu pensava: hoje eu não vou resistir, e vou acabar agarrando ela. Eu ficava pensando em me trancar com ela em uma sala, tirar sua roupa e ficar a tarde toda com ela ali. Em algum momento parece que minhas mãos começaram a adquirir vontade própria e começaram a tocá-la. Porem essas mesmas mãos, não tinham coragem para tocar nos pontos que eu tanto queria. Elas apenas seguravam seus braços, ou na sua cinturinha, principalmente quando a blusa deixava descoberto uma parte de sua barriga. Eu adorava brincar com meus dedos na pele da sua barriga. Ela dizia que fazia cócegas e fugia de mim. Eu adorava ajudá-la a se maquiar, porque era uma forma de tocá-la, passar as mãos nela, coloca-la entre minhas pernas para poder passar um lapis nos seus olhos. Há! Como era bom! As semanas foram passando e nossos olhares já traziam embutidos uma cumplicidade que apenas nós duas percebíamos. Eu sentia que ela estava travando uma batalha silenciosa dentro de si. E é claro que nesse caso, uma general como eu, não poderia deixar de enviar reforços, e tentar fazer com que o lado que era do meu interesse, ganhasse aquela guerra. Então eu a cobria de atenções. Eu queria que ela sentisse que se eu estivesse junto dela, ela não precisaria de mais ninguém. Principalmente daquele namorado, do qual ela falava cada vez menos, para minha felicidade.
Numa sexta feira, eu estava decidida a não deixar ela escapar. Não iria conseguir passar mais um final de semana sem ela. Disse-lhe que precisava muito dela para uma coisa que não podia esperar até a segunda feira. Falei:
-venha comigo ao deposito!
Ela me seguiu. Entramos no deposito, eu fechei a porta, e fiquei olhando para ela. Ela sorriu. Eu fechei a porta com a chave e continuei olhando fixamente para ela. Ela ficou quieta e me olhando com aquele sorriso nos lábios, como se fosse uma autorização, um convite, para que eu continuasse. Eu passei os dedos entre seus cabelos muito pretos e lisos. Continuei passando. Parei e segurei seu rosto com as duas mãos e fui me aproximando para beijá-la. Ela fechou os olhos e abriu um pouquinho seus lindos lábios. Eu os beijei. Beijei só os lábios. Beijei novamente. Lembro-me de ter pensado em, como eu pude ter sido feliz até aquele dia, se ainda não tinha beijado aquela boca. Puxei ela forte para mim e ela veio toda mole. Não ofereceu nenhuma resistência. Apenas abriu a sua boca gostosa para mim e lentamente correspondeu ao meu beijo. Se pendurou em meu pescoço. Fizemos barulho, gememos e sugamos nossas bocas. Enfiei minha mão dentro da calcinha dela e senti que ela abriu generosamente as pernas para mim. Aquilo me provocou um arrepio de felicidade. Senti a maciez da pele da sua buceta, e a umidade, que facilitava a ação dos meus dedos ávidos. Ela era definitivamente minha. Eu já lhe pertencia ha muito tempo, e acho até que ela já sabia disso. Peguei ela nos braços e a coloquei sobre uma mesa, e retirei sua calcinha bem devagar para poder ir visualizando aquela imagem e gravar para sempre em minha lembrança. Todos seus pelos estavam raspados. Sua buceta era o que já sabia que era. Linda, delicada, formando um montinho tão gostoso que eu senti minha boca salivar de vontade. Fiz ela deitar de costas na mesa e a lambi pela primeira vez. Senti seu sabor e seu cheiro único. Senti novamente, mais demoradamente, e ela emitiu um som rouco, baixo e longo, como um suspiro contido a muito tempo. Lambi novamente e novamente e novamente, e...... enfiei minha língua lentamente dento dela. Ela abria e fechava suas pernas alternadamente enquanto com as duas mãos afundava com força minha cabeça entre elas, como se assim eu pudesse ir mais fundo dentro dela. Tirei sua saia e sua blusa, porque eu queria experimentar também aqueles peitinhos, com os quais eu tanto sonhei nas minhas ultimas noites. Eu os olhei por vários segundos sem conseguir tocá-los. Naquele momento, eu sentia uma vontade incrível de mordê-los. Mas só chupei e beijei (depois ela me mostrou varias manchas rochas neles). Só aí eu tirei minhas calças e permiti que ela me tocasse. Quando ela colocou sua boca macia e aveludada na minha buceta, eu comecei a sentir como se descargas elétricas percorresse meu corpo tendo origem entre minhas coxas. Não demorou quase nada e eu gozei. Tive que colocar as mãos na boca para não gritar. Saltei novamente sobre ela. Ainda sentia meu corpo vibrando com os toques remanescentes de seus lábios, mas agora eu queria receber o meu premio máximo que era ver seu rosto durante o gozo. Agora eu estava mais controlada e chupei devagar, e lambi suavemente, desde forte bem embaixo até terminar bem lentamente e suave no seu clitóris. Eu sentia minha buceta voltar a se contrair fortemente com os gemidos dela, e a visão de seu ventre totalmente retraído. Continuei chupando. É claro que eu queria ver o orgasmo dela, mas eu queria que demorasse muito para que eu pudesse fazer aquilo por horas. Mas logo eu senti pelos seus gemidos cada vez mais rápidos e intensos, que ela ia gozar. E então ela enrolou as duas pernas em torno da minha cabeça e seu corpo pequeno se contorceu em movimentos muito intensos. Ela literalmente aprisionou minha cabeça entre suas pernas até os espasmos terminarem. Seu rostinho delicado estava mais lindo do que nunca, crispado no gozo, suado, a boca meio aberta como se lhe faltasse o ar. Eu estava em êxtase por saber que tinha provocado tudo isso nela. Eu.
Suadas, cansadas, muito felizes, ficamos nos olhando nuas e sorrindo. Ela colocou as duas mãos em volta do meu rosto e disse com o sorriso mais lindo do mundo:
-eu não agüentava esperar mais! Ia acabar beijando você no meio da sua sala, com todo mundo vendo.
E nos beijamos novamente.