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A minha iniciação

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Sexta feira eu saí do meu apartamento por volta das vinte e três horas. Fui até o Bar da Fran, tomei uma Absolut, circulei um pouco mas não encontrei nada de interessante. Saí. Já fazia alguns dias que eu não ?pegava? nada interessante. Será que a minha cidade estava assim tão fraca em carne nova? Fui até o Farol. Logo que eu entrei, já identifiquei meu alvo. Garota jovem, corpo gostoso, rosto marcante. Estava com dois caras, conversando e rindo. Fiquei olhando-a até ela me notar. Então ela parou um pouco de falar com os amigos e ficou me olhando com uma expressão séria no rosto até que finalmente abriu um sorriso delicado e voltou a conversar com os amigos. De vez em quando ela voltava a olhar par mim. Fui falar com ela. Conversamos por algum tempo, e ela pouco falou. Ficava o tempo todo me olhando e sorrindo. Ela me disse que os caras eram apenas amigos. Mais tarde descobri que um deles, alem de amigo, comia ela de vez em quando. Não gostei dele. A musica tava muito alta, então eu a peguei pela cintura e fui levando ela para fora. Ela foi se dizer nada. Apenas foi. Em casa eu abri um chardonnay, e enchi a jacuzzi. Coloquei na água um chanel nº 5, para fazer espuma. Eu ainda não a beijara. Mas nesse momento, enquanto bebíamos nosso vinho eu resolvi que não ia esperar mais. Segurei seu rosto com as duas mãos e beijei seus lábios gostosos. Soltei o único botão que fechava seu vestido nas costas, puxei as alças finas do vestido pelos seus braços, deixando livres, o mais lindo par de seios que eu já vira. Beijei-os. Beijei e chupei. Beijei chupei e mordi. Enquanto eu a beijava soltei seu vestido no chão. Me abaixei para olhar de perto sua calcinha de renda branca tipo fio dental. Maravilhosa. Puxei a calcinha para baixo e descobri sua bucetinha toda depilada. Nenhum fiozinho de pelo. Beijei.

Dentro da banheira ligada, eu fiquei passando uma esponja em seu corpo enquanto terminávamos nosso vinho. Brincamos e rimos bastante na banheira. Eu passei a esponja em todo seu corpo. Não esqueci nenhuma parte. Ela, por varias vezes tentara mergulhar a cabeça na banheira para me beijar. Eu não deixei. Sabia que ela queria, mas não deixei. Só eu podia fazer o que queria. Ela somente ia fazer alguma coisa quando eu permitisse. Queria ver a vontade estampada em seu rosto. Sua boca estava ficando desesperada para me tocar, mas eu não permiti. Nenhum toque. Saímos da banheira e eu gastei vários minutos secando ela com uma toalha. Terminei secando seus seios enquanto eu a abraçava por trás, enquanto sentia sua bunda gostosa encaixada em mim. Levei ela para minha cama. Aquela cama já foi palco de muito pega. Deitei ela de costas, segurei forte seus pulsos acima de sua cabeça e comecei. Ela se agitava. Sua boca me procurava. Aí eu comecei a fazer pequenas concessões àquela boca faminta. Abri minha boca para ela. Dei minha língua para ela chupar. Deitada sobre ela fui em direção ao que eu estava querendo desde que a vi no Farol. Me coloquei entre suas coxas macias e beijei sua bucetinha já úmida. Soltei seus pulsos. Queria que ela tivesse as mãos livres nesse momento. Queria que ela me segurasse a cabeça e me direcionasse para onde ela sentisse mais tesão. Ela segurou minha cabeça onde já estava. Chupei seu grelinho bem de mansinho, só para ouvir seus gemidinhos. Ela apertou minha cabeça com força entre suas pernas que agora estavam totalmente abertas. Parecia pernas de bailarina. Eu pensei em nunca mais deixar ela ir embora. Pensei em mantê-la presa e amarrada no meu quarto. Na minha cama. Na minha boca. Meus dedos a penetram. Ela gritou. Tirei os dedos e coloquei a língua. Ela deu um gemido baixinho e longo. Eu sabia que logo ela gozaria. Seria meu premio.Fiquei alternando dedos e língua, até que ela gritou que estava gozando e enrolou as pernas em torno da minha cabeça e movimentou a pelve graciosamente. Eu senti seu sabor na minha boca. Engoli. Delícia.

Agora era a minha vez. Bem devagar, com bastante calma eu coloquei uma venda em seus olhos e disse que não era permitido que ela a retirasse. Ela riu e ajeitou a venda. Coloquei na sua boca, uma mordaça de bolinha de borracha, ajeitando bem para que ela não pudesse retirar e nem pronunciar nenhuma palavra. Algemei suas mãos por trás das costas. Era uma algema com corrente longa para que suas mãos não ficassem sob seu corpo.

Amarrei seus tornozelos com uma corda grossa em tecido macio de algodão porque não queria que ficassem marcas. Só eu posso deixar marcas. Marcas de lábios. Agora ela estava totalmente sob meu domínio. Coloquei uma luva de veludo e comecei a acariciar seu corpo gostoso. Peguei minhas plumas. Comecei a passar as plumas lentamente, para provocar arrepios. Arrepios gostosos. Ela começou a gostar. Eu percebi pelos arrepios e gemidos abafados pela mordaça. Eu gosto de passar as plumas desde o rosto, passando pelo pescoço, pelos peitos, onde eu fico vários minutos e depois vou descendo pela barriga e vou terminar entre as coxas. Fiquei passando as plumas bem de leve na sua bucetinha, enquanto que passava a mão enluvada por todo seu corpinho. Sentindo as mudanças ocorrendo na pele dela. Os arrepios, os bicos dos seios duros e pontudos, o suor fino trazido pe excitação, que deixa a pele mais brilhante. Aí eu parei. Tirei a mordaça da boca dela e a beijei. Fiquei muito tempo beijando. Ela estava deliciosa de beijar. Montei sobre ela e fui me ajeitando até colocar minha buceta na boca dela. Fiquei roçando bem de leve até sentir sua gula ir aumentando, e finalmente sua ânsia em me chupar. Aí eu literalmente sentei na sua boca e fiquei sentido sua lingua. Tirei sua venda, e senti um tesão enorme ao observar seu olhar. Olhar de gula. Soltei a algema de um dos seus pulsos e senti suas mão me segurando. Sua boca agora me sugava com força. Soltei seus tornozelos e senti todo seu corpo se movimentar sob mim. Que delicia. Fui sinalizando meu prazer para ela até gozar. Gozei abundantemente. Como eu, ela sorveu e engoliu. Nos abraçamos com as pernas entrelaçadas e eu voltei a enfiar minha língua na sua boca. Dormimos. De manhã, ela tomou um banho rápido, comeu alguma coisa na mesa do café sem nem ao menos se sentar, segurou meu rosto e deu um beijo nos meus lábios, pegou a bolsa e se encaminhou para a porta. Fui atrás e perguntei
-como é o seu nome?
-Julia
-me liga?
-claro
Anotou meu celular e se foi.

Vários dias se passaram até que ela ligou. Fui buscá-la. No carro eu a agarrei. Beijei sua boca molhada. Apertei forte, seus seios sob a roupa, até ela gritar de dor. Enquanto dirigia, fiquei o tempo todo com minha mão direita entre suas coxas, massageando de leve e sentindo seu calor. Ela se encostou no meu ombro e ficou o tempo todo com uma das mãos nos meus peitos. Quase parei num motel, mas eu queria levá-la para minha cama. Ali eu tinha minhas coisas. Meus apetrechos.

Ao irmos para o meu quarto, ela ficou me olhando e sorrindo, depois se ofereceu para ser vendada e amarrada. Havia gostado da brincadeira. Eu já imaginava, no momento em que ela me ligou. Eu percebi ansiedade na sua voz. Então eu iniciei o ritual. Venda nos olhos. Somente a venda. Eu a queria com as mãos e a boca livres para mim. Fiquei nua e me deitei na frente dela. passei um cinto de couro em torno do pescoço e fiquei conduzindo sua boca pelo meu corpo, utilizando para isso o cinto. Conduzi seus lábios para minha buceta. Ela demonstrou que gostava e sabia como chupar gostoso. Eu a coloquei de joelhos e ofereci meus peitos. Ela chupou. Lambeu e eu a beijei na boca. Depois dei um tapa na sua cara.(Devagarinho) Ela gemeu e disse quase gritando:
-bate mais!
Bati. Ela gritou novamente.. . . . Em seguida passei a ponta do cinto em torno dos joelhos dela e puxei até eles encostassem em seu peito, fazendo ela se deitar de costas na cama. Peguei um consolo, e fiquei brincando de introduzir e tirar. Enquanto lambia seu grelinho. Novamente eu segui meus instintos e seus sinais de prazer para levá-la ao gozo. Quando ela começou a gritar, eu retirei o consolo e coloquei minha língua. Não queria desperdiçar nada dela. Engoli tudo. Ela tirou a venda. Me beijou a boca com tanta força que eu fiquei com os lábios manchados por vários dias. Sem dizer nada ela se foi.

Durante uma semana eu só pensei nela. Eu não havia anotado o telefone dela. numa noite, lá pelas onze horas ela ligou e com a voz sussurante me perguntou:
-você vem me buscar?
Fui. Em casa ela abriu a bolsa e me entregou um pacote. Abri. Era um pequeno chicote em couro preto. . .

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