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Amiga de infãncia

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Eu tenho uma amiga que conheci ainda na infancia. Eu sou tres anos mais velha que ela, e ultimamente eu só tenho tido olhos para ela. Fui ficando assim nos últimos anos. Eu a vi crescer, fui sua mentora e instrutora. Eu a ensinei a nadar. Eu a ensinei a andar de skate. A acompanhei, quando ainda adolescente, fez sua primeira tatuagem e voltou para casa toda assustada, temendo a reação dos pais. Naquele dia, eu segurei sua mão o tempo todo, para dar a ela a certeza de que ela não estava sozinha. Acompanhei as mudanças que foram acontecendo gradativamente em seu olhar. Mudanças que trouxeram a malicia e a sensualidade, que foram ali se aninhando gradativamente, deixando os movimentos dos olhos e pálpebras lentos e provocativos. Estava com ela quando seu sorriso foi devagarzinho, mudando, de sorriso da alegria espontânea de criança, para um sorriso sedutor e cheio de promessas indizíveis. Sorriso que tinha A cumplicidade do olhar. Não havia como competir com os dois. Foi quando seu corpo, independentemente da sua vontade, foi ganhando formas voluptuosas, e seu andar ganhou aquela sinuosidade que deixa marcas no espaço vazio, muito depois dela ter por ali passado. Quase que imperceptivelmente sua voz perdeu a estridência aguda da adolescência e foi ganhando o tom grave e cheio de mistérios, segredos, desejos, e. . . E então eu comecei a pensar muito nela. Esses pensamentos faziam meus peitos enrijecerem. Pensava na sua boca, no seu sorriso, ouvia o som da sua voz, e meu ventre se contraia até chegar bem entre minhas pernas, e eu me pegava tentando segurar em mim aquela sensação deliciosa. Foi nessa época que comecei a sentir seu cheiro. Foi esse cheiro gostoso, que ela nem sabe que eu sinto que revirou todos meus sentimentos e piora toda vez que ela entra no eu quarto, e se joga na cama como se ainda tivesse quinze anos. Me embriaga. Me dá sede dela. Engulo em seco. E fico olhando cada detalhe do seu rosto, seus cabelos sempre desalinhados, seus seios que palpitam cada vez que ela respira, suas coxas que se movem sedutoramente uma sobre a outra, querendo esconder e querendo mostrar toda necessidade que ela sente, de carinhos de mãos e bocas, bem ali onde ela sente crecer um calor, com calafrios incompreensíveis. Ela não sabe quantas noites, apertei o travesseiro contra meu rosto, pensando que era seu ventre, suas coxas que, depois de abrirem para mim, eu me afundava de rosto inteiro dentro do vale encantado. Chegava a sentir o seu calor, mas nesses momentos eu sentia falta do seu cheiro. Cheiro único. Então meus dedos se encaixavam em mim. Mas não tinha seu calor, não tinha o toque acetinado da sua pele, não tinha o calor de seu hálito, vindo da respiração de sua boca a poucos milímetros da minha.

Aí um dia, ela chegou para mim e pediu para que eu a ensinasse a dançar. Fiquei superfeliz. Ensiná-la a dançar, significava muitas possibilidades. A partir de então, toda tarde, ela aparecia em casa para treinarmos nossas danças. Brincamos muito na verdade. Colocávamos o som bem alto e dançávamos rock até ficarmos suadas e cansadas. Depois corríamos para o chuveiro e eu ficava maravilhada olhando ela no chuveiro. Ela sempre se banhava conversando comigo e rindo muito das coisas mais banais. Eu, quase louca por ver seu corpo liso e sedoso, suas pernas maravilhosas, mas o ponto principal era seus pelinhos, pretos, ralos, curtinhos, lizinhos e todos alinhados com a bucetinha linda e mimosa que eu conseguia visualizar apenas em parte. Nunca tocara. Via só o comecinho e adivinhava o restante. Eu sabia que ela gostava de se exibir para mim. Saía nua do chuveiro e desfilava pelo meu quarto, sempre falando e demorando cada dia mais para se vestir. Colocava uma blusinha justa sem sutiã, para destacar e moldar seus peitinhos, e depois demorava uma eternidade para colocar a calcinha. Ela via meu olhar desesperado, e acho mesmo que se divertia muito em me torturar. Fazia sempre a mesma cara de inocente sonsa. Mas o que ela não sabia, é que o que mais me torturava era o cheiro delicioso que eu sentia. Cheiro de mulher adulta, mas que ainda tinha todo jeitinho de menina. Cheiro que só eu sentia. E que ela exalava para mim, eu sempre tive certeza disso, só acho que não era consciente da parte dela.

Um dia, não fizemos dança. Colocamos nossos menores shorts, com camisetas curtas e bem decotadinhas, que era mesmo para nos exibirmos. E fomos para a rua. Andamos de skate a tarde toda. Subimos e descemos a rua, várias vezes e no final, meio cansadas, suadas e vermelhas, entramos em casa correndo e fomos para meu chuveiro. Meus pais estavam no térreo preparando lanches. Entramos correndo banheiro e começamos a nos despir. Eu meio que de improviso, comecei a ajudá-la a tirar as roupas.

Quando comecei a ajudar, ela parou e ficou quieta só me olhando com um sorriso nos lábios, deixando que eu fizesse o restante sozinha. Sem mesmo pensar direito, acabei demorando o máximo que pude para despi-la. Tirei peça por peça lentamente, saboreando o momento único, amando cada parte de pele que aparecia. Toquei com as pontas dos dedos, a sua cintura. Percebi seus pelinhos se arrepiarem. A pele se encrespar. Olhei seus olhos e os encontrei fixos nos meus. Um sorriso premiou-me. Ergui-me e aproximei lentamente minha boca da dela. Ela não recuou. Toquei seus labios. Um levíssimo roçar. Outro sorriso. Toquei novamente seus lábios enquanto colocava os dois dedos polegares dentro das laterais da sua calcinha. Eu já a tinha visto nua muitas vezes. Mas eu nunca a tinha despido. Era como uma conquista minha, feita a cada centimetro do seu corpo que foi aparecendo. O toque de boca foi virando um beijo. Ela deixou a língua aparecer entre seus lábios. Era sua forma de me dizer o quanto ela estava gostando. A sua calcinha foi sendo abaixada lenta e gradativamente. Impossivel haver recuo. Seus braços foram enlaçando meu pescoço. Aperto leve. Depois continuou apertando. Aperto forte. Minha mão encontrou o que queria, quente e macio, bem entre as coxas firmes e lisas dela. Ela estava concentrada em me beijar e apenas afastou um pouco as pernas para receber meu carinho. Meus dedos ávidos, loucos e atrevidos avançaram. Tudo conspirava a meu favor. Encontrei um sulco macio e molhado, e muito quente. Parecia incendiado. Ela desgrudou sua boca da minha, e encostado seus labios na minha orelha murmurou baixinho, como se dissesse para si própria:
-você vai me ensinar tudo?. . . .eu não sei nada. . .
Eu a apertei mais forte e a beijei com toda a vontade que esteve reprimida ha muito tempo. Nada disse, mas sabia o que significava aquele pedido. Ela se guardara para mim. Tive cereza disso naquele momento. Soltei seu sutiã e beijei seus peitos. Suguei com delicadeza. Lambi e beijei. E suguei. Seus biquinhos pequenos e delicados instantaneamente ficaram grandes e duros. Pontudos. Conseguimos entrar no chuveiro e nos ensaboamos sem soltar nosso abraço. Nesse ponto, rimos uma para a outra e nos descontraímos um pouco, mas mesmo assim, o que nós duas mais queriamos era ensaboar todo corpo da outra. Corpo liso e firme. Depois, lavar com o chuveirinho manual. Eu poderia ensaboá-la e depois lavá-la a tarde toda. Secá-la com a toalha. Cada centímetro de pele merecia um carinho. Ritual de enxugar e depois beijar. Enquanto isso, nos movemos quase sem perceber em direção à minha cama. Eu a coloquei de bruços e parei alguns segundos para poder ter certeza que não estava sonhando. Saltei sobre suas costas e me sentei-me sobre sua bunda. Deitei-me sobre suas costas, e a toquei de leve com os bicos dos meus peitos. Ela sorriu. Mordi e lambi sua nuca, levantando com as mãos os seus cabelos. Esfreguei os pelos da minha bucetinha na bunda macia e redonda dela. Ela gritou e riu. Eu a virei e beijei sua barriga. Lambi. Beijei. Desci beijando, até encontrar seu clitóris. Ela segurou meu rosto com delicadeza. Olhei para ela e a vi meio assustada. Beijei suas mãos e beijei seus peitinhos e sua boca. Depois voltei em direção à sua buceta. Ela não me impediu. Apenas murmurou algumas palavras que eu não consegui entender. Acho que nem ela sabia o que estava tentando falar. Lambi. Suguei de leve e beijei. Tentei engolir tudo e sentir o cheiro delicioso dela. minha boca explorou sua buceta por um tempo indeterminado. Engoli tudo. Coloquei meu dedo e tentei entrar nela. Senti sua reação sem nenhuma palavra. Nada poderia ser feito. Eu ia entrar. Ela sabia e não tentou me impedir. Coloquei toda saliva que minha boca tinha, na bucetinha dela e voltei com o dedo. Virgem. Forcei, enquanto mantinha seu grelinho dentro da minha boca e sugava com delicadeza. Olhei seu rosto e encontrei feições contraídas e boca semi aberta. Ávida. Forcei novamente. Coloquei a língua e tentei enfiar lá no fundinho. É claro que não foi. Mas ela gemeu pela primeira vez, de prazer. Foi um premio para mim. Forcei o dedo. Ela aceitou. Forcei mais e senti que eu tinha ganhado. Lentamente todo meu dedo a penetrou. Agora não tinha mais volta. Era minha ex-virgenzinha. Beijei novamente a bucetinha dela e falei com um sorriso:
-agora você me pertence. E eu não vou deixar ninguém chegar nem perto de você.
Ela puxou meu rosto e beijou minha boca.
-eu te pertenço há muito tempo. . . . parece que só você não sabia. . . Agora, você apenas tomou o que já era seu.


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