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Raiane: a taradex

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Aviso: Este conto é uma fantasia entre adultos consentintes. Aqui, exploramos desejos espontâneos com respeito e liberdade. Relações forçadas ou abusivas só geram sofrimento. Denuncie!

Raiane: a loira taradex
(registro:24586 - livro 2 A)

Olá!!
Sou Raiane Bento. A história que vou relatar é verídica.
O fato aconteceu no dia em que pedi ao meu irmão Charles, para me levar ao baile funk, lá no Via Show que fica no Rio de Janeiro.
Descemos a serra, pois moramos em V. Redonda e no baile, dançamos muito... depois de alguns chopes e drinks.. Meu irmão ficava observando eu dar mole para vários rapazes.. O meu jeito de dançar e tudo mais... Eu estava naquela noite, como uma verdadeira cachorra no cio. Eu, loira, linda, fogosa e totalmente taradex...
Depois de beber várias cubas, acabei tirando a minha calcinha no meio do salão, rodeada de vários marmanjos que estavam me passando à mão... Meu irmão, vendo aquela situação.. Foi lá e me puxou dizendo: Raiane... Chega! Faça o favor de vestir a sua calcinha. Veja só o vexame que vc está causando... Vamos embora!
Acabei por obedecer... Afinal, estava de carona com ele...
Meu irmão também havia bebido bastante... Já ia me esquecendo o meu irmão é lindo!... Ele é um loiro, de olhos verdes e trabalha como personal... Ou seja, ele é muito bonito, não tem mulher que o resista...
Já de pilequinho.. Eu dentro do carro comecei a dizer para o meu irmão que a calcinha estava me apertando, comecei a puxar a calcinha vermelha e de renda, toda molhadinha de tanto tesão...
Meu irmão foi ficando sem graça... _ Raiane, tá maluca, menina!
E eu percebendo que ele estava meio constrangido, já meio bêbada... Deixe de ser bobo Charles...
E comecei a provocá-lo... Ele segurando o volante, e eu ora passando a mão no cacete dele, por cima da calça.
Ele me pedindo para parar... E eu só provocando...
E eu dizendo, não tem nada haver... pare o carro quero te dar umas lambidas.
_ Raiane, pare com isso! _ Se você não fosse minha irmã, eu te daria o que quer. Mas sendo minha irmã, não posso. Para vai!
Ele também, já não conseguia disfarçar o tesão, pois estava a toda hora passando a mão sobre o cacete dele, que já estava em riste a está altura.
Ai não perdi tempo... Aproveitei que já estávamos subindo a Serra das Araras e ele não poderia parar e comei a abrir o zíper de sua calça. E ele pedindo pare com isso maluca...
Soltei o sinto, desabotoei e liberei aquele colosso, tão duro que apontava para o teto do carro.
Ai.... Não resisti... Cai de boca... Ele levou a mão no meu rosto e disse: _ Pare. _Não podemos!... Tá maluca! ? Esqueceu que somos irmãos?
Eu insisti... _Podemos sim... Ninguém precisa ficar sabendo...
Como ele também tinha bebido muito... E não resistindo o tesão e as minhas provocações... Acabou cedendo...
Abocanhei o caralho do meu irmão, que encheu a minha boca. Era tão grande e grosso, que mal cabia na minha boca. De vez em quando engasgava...
Nossa!! Sempre achei o meu irmão maravilhoso! Mas agora, podia dizer, ele era completo.

.. Bonito, tesudo e caralhudo.... HUMMMMMMMMMM!!! Como saboreei, cada cm daquele cacete cabeçudo... Até ele não resistir e me inundar o rosto e boca com morno e adocicado leite cremoso....Nunca havia experimentado... Mas adoreiii...
Ai, que tudo ficou quente mesmo...
Eu ainda não saciada, pois queria o meu irmão por completo... Que naquele momento, eu só o via como um homem maravilhoso e gostoso.
Voltei a insistir com ele, para que parasse no primeiro Motel... Mas ele, muito sem graça e ao mesmo tempo, mordendo os lábios...
Eu conseguia ver nitidamente, que ele estava louco de excitação, pois o seu mastro estava novamente em posição, quase que estourando de novo o zíper da calça Jeans.
Vamos Charles, entre no próximo Motel, vai... Vamos brincar só um pouquinho.
Raiane, você é louca mesmo... Somos irmãos! Porra! Não atente mais... Já estou louco e vou acabar cometendo uma loucura...
Eu, bêbada, e afoita e desejando ter o meu irmão tesudo, comecei a passar a mão no peito dele, a apertar suas coxas e a alisar o teu membro de novo.
Pronto!... Isto foi o suficiente, para ele não resistir mais... Tá bom! Já que é isso que você quer, é isso que vai ter.
E eu muito louca, perguntei: Vai dizer que você também não quer?
Porra, Raiane! ... Agora que você me atiçou e já fizemos algumas loucuras, não dá mais para resistir... Temos que terminar, caso contrário, nem eu e você iremos ficar em paz, com este tesão todo.
E entramos no primeiro Motel que avistamos na beira da Dutra...
Ao chegarmos ao quarto e fecharmos a porta... Meu irmão a está altura, até se esqueceu de que éramos irmãos...
Tratou-me como a mais gostosa das vadias com quem ele já saíra.
Entre as quatro paredes daquele motel, entre a cama e hidro... Fizemos amor de todos os jeitos. Eu como uma verdadeira cachorra no cio, tendo orgasmos múltiplos. E o meu irmão, como um legítimo garanhão, sempre querendo mais e mais.
Passamos o resto da madrugada ali, e assim permanecemos, transando até as 10 horas da manhã.
Ao voltarmos para o carro, a ficha do meu irmão caiu... Que loucura fizemos Raiane. E agora!
Eu, logo perguntei: Você não gostou?
Se gostei, amei! Confesso que foi a melhor foda de toda a minha vida. Mas isso não devia ter acontecido entre eu e você. Afinal! Somos irmãos.
Ora! Deixe de bobagem Charles, estávamos bêbados e aconteceu... E não me arrependo de nada. Você se arrependeu?
Não! Só achei que não deveríamos ter feito. E voltamos para casa, conversando...
Desde este dia, toda vez, que o meu irmão chega em casa, depois da balada, ele vai direto ao meu quarto, na ponta do pé, me pedir para repetir aquele boquete gostoso que diz só eu saber fazer...


Fim

Pseudônimo: Pedro Aguillar

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