Aviso: Este conto é uma fantasia entre adultos consentintes. Aqui, exploramos desejos espontâneos com respeito e liberdade. Relações forçadas ou abusivas só geram sofrimento. Denuncie!
LEMBRANÇAS
Sou nascido e criado em S.Paulo, e faz muito tempo. Naquela época, não existiam as facilidades que hoje temos em conseguir ver mulheres nuas, ou conseguirmos sexo fácil, quando nós víamos umas pernas de fora ( de mulher é claro ) corríamos para bater uma. Eu como todo adolescente procurava tirar umas ?casquinhas? com as namoradinhas e quando chegava em casa, da-lhe punheta.
Eu morava no bairro da Mooca, e quando minha prima seis anos mais velha que eu mudou-se para nossa rua fiquei doidinho e afinal ela era uma loira lindíssima e muito gostosa ( lembrava em muito a Sofia Loren à qual foi a inspiração de muitas de minhas punhetas). Passei a frequentar a casa de minha tia somente para me aproximar de minha gostosa prima. Um dia minha mãe e minha tia saíram e nos deixaram sozinhos, se não me engano foi num sábado, Comecei jogar conversa fora com ela e fui mudando o rumo do ?papo? até chegar aonde eu queria, falar sobre sexo e outras sacanagens, e ela que muito timidamente foi entrando na ?minha?, mas quando tentei passar a mão na suas coxas fui prontamente repelido e ela falou que não faria nada disso porque sua mãe não deixava, e saiu da sala. Essa foi minha primeira e única tentativa durante muito tempo, porém comecei a perceber que ela sempre que possível, deixava a mostra seus seios através de um decote mais generoso, ou deixava a mostra sua coxas em gestos quase casuais, e com isso minha tesão por ela foi crescendo e também nossa relação de primos ficou bem apimentada, já nos permitindo trocar algumas pequenas carícias. Sempre que possível ela ia para minha casa passar o final de semana, já que era muito amiga de minha irmã, e eu aproveitava para tentar alguma coisa com ela. Um final de semana destes, estávamos sentados na sala batendo um papo com minha irmã, ela e minha prima estavam sentadas na poltrona na minha frente, minha prima estava com uma saia justa acima do joelho, deixando a mostra parte de suas deliciosas coxas, eu não conseguia tirar os olhos daquelas pernas deliciosas, ela percebeu e cada vez mais abria as coxas deixando a mostra sua calcinha branca. Sem que minha irmã percebesse eu fazia questão de mostrar o meu pau duro, quase furando a calça para minha prima e ela também quase não conseguia disfarçar que também estava com tesão. Lá pelas tantas, minha irmã disse que ia tomar uma ducha e colocar o pijama, pois estava com sono e nós não iríamos sair, fiquei sozinho com a prima e cheio de coragem e tesão, perguntei para ela se já tinha visto um homem bater uma punheta, ela me respondeu que não, mas gostaria de ver.Então eu jurei para ela que não colocaria a mão nela, mas ela teria que ?colaborar? e pedi que ela levantasse mais a saia e abrisse as pernas, no primeiro momento ela disse que não faria isso de jeito nenhum, mas depois de muita conversa acabou concordando sobre a minha promessa que não passaria disso. Então ela veio mais para frente da poltrona, levantou a saia abriu as pernas deixando a mostra sua calcinha que já estava molhadinha. Tirei meu pau para fora e olhando firmemente para sua bucetinha comecei a bater uma gostosa punheta, ela olhava fixamente para o meu pau, seu rosto ficou corado e cheia de tesão começou a se remexer no sofá. O clima de tesão naquela sala era muito grande e quando gozei ela ficou com os olhos fixos na porra que escorria na minha mão e quase desmaiou, chegando a ficar largada no sofá. Corri para o banheiro limpar a porra de minha mão e quando voltei para a sala, ela já estava refeita e me deu um beijinho dizendo que ia tomar banho e depois dormir.
O tempo passou e nossas sessões de sacanagem quase ingênuas continuaram por um bom tempo. Um dia eu passei na sua casa depois das aulas e ela estava sozinha com a empregada, que nesse dia estava fazendo faxina, quando eu entrei ela me disse:? Primo, vamos ficar na sala que já esta limpa e assim não atrapalhamos a emprega?. Fomos para a sala e ela com um vestido bem leve, deitou-se no sofá, eu sentei na sua frente na poltrona, e começamos a conversar, comecei a perceber que ela estava inquieta, cruzando e descruzando as pernas continuamente, em um dado momento ela colocou a mão na boca como se quisesse abafar a voz e disse? Vou gozar? na hora meu pau ficou duro e eu me aproximei rapidamente dela, dei-lhe um beijo de língua, enquanto enfiava a mão por baixo do seu vestido e comecei a passar a mão na sua buceta por cima da calcinha, que já estava toda molhada. Ela quando sentiu minha mão na sua gruta,abriu as pernas facilitando minha tarefa, comecei a bater uma siririca por cima da calcinha e aos poucos, fui afastando sua calcinha e toquei seu grelo que estava duro e molhado, ao mesmo tempo tirei meu pau para fora e coloquei sua mão nele e pedi para ela bater me uma punheta. Ela meio sem jeito mas com muita tesão me fez gozar ao mesmo tempo que ela também gozava no meu dedo que brincava com seu grelinho. Assim que terminamos e ela com minha porra na mão, a empregada entrou na sala para falar alguma coisa para minha prima, no ato ela se ?tocou? o que estava acontecendo mas ficou ?na sua?. Eu e minha prima ficamos apavorados com a possibilidade da empregada dar com a ?lingua nos dentes? para minha tia ou meus primos ( ela tinha cinco irmãos), felizmente nossa amiga empregada nunca tocou no assunto.
Nessa época eu tinha 15 anos e minha prima 20 para 21 anos, e estava cada vez mais gostosa e se mantinha virgem. Nós a essa altura já estávamos naquela de pau nas coxas, siririca, punhetas, bastava ter uma oportunidade para partirmos para sacanagem. Prestei exame para a Aeronáutica passei e fui estudar em colégio militar, vindo para S.Paulo somente nos finais de semana, nesse meio tempo ela começou a namorar firme com um rapaz que tinha um salão de beleza na Rua Augusta e meus pais tinham mudado para a Av. Paulista. Nos finais de semana que ela sabia que eu viria para S.Paulo, ela dava um jeito de passar o sábado e domingo em casa, com a desculpa de ficar perto do salão de seu namorado e também porque gostava muito de meus pais e de minha irmã. O apto de meus pais não era muito grande e ela dormia com minha irmã, e eu ficava na sala ou no quarto de empregada que não era usado.
Nós combinávamos, e de madrugada ela dava um jeito de vir para meu quarto para fazermos uma brincadeirinha, já que continuava virgem.
Tempos depois ela ficou noiva e me disse que assim que perdesse o cabaçinho ( palavras dela) com seu noivo, nós daríamos uma metida homérica para compensar toda nossa tesão reprimida de fodermos de verdade. Eu já estava para me formar, quando num final de semana que vim para S.Paulo, fiquei sabendo por minha irmã que minha prima estava com o casamento marcado para dali a um mês, pensei bem, a essa altura a priminha já perdeu o cabaçinho e esta na hora de eu cobrar a sua promessa. No dia seguinte, peguei o carro de meu pai, e fui até a casa de minha tia, com a desculpa de ver meus tios e primos, mas na verdade eu queria era cobrar a promessa de minha prima. Na primeira oportunidade que tive e fiquei com ela sozinho, ( seu noivo estava lá) quando fui cobrar sua promessa, ela se antecipou, e falou que não era mais virgem, que fazia uma semana que tinha dado pro seu noivo e não tinha esquecido o que tinha prometido. Nós precisávamos arranjar um jeito de ficarmos sós para darmos a famosa ?foda homérica?, pois ela não conseguiu gozar com seu noivo. Naquele final de semana não teve jeito e ficamos na ?saudades?.
Por motivos das aulas no colégio militar e estágios que estava fazendo, pois estava prestes a me formar, não consegui me encontrar com minha prima antes do seu casamento, só fui para S.Paulo quase um mês depois do casório. Comprei um presente, e fui até a casa de minha tia para entregar e desejar felicidades aos recém casados, eles estavam morando com os meus tios até ficar pronta a casa que tinham comprado. Minha prima ficou muito feliz em me ver, seu marido não estava pois trabalhava em um grande banco (tinha fechado ou vendido o salão de beleza) e tinha ido viajar a serviço, e chegaria naquele final de semana. Assim que fiquei sozinho com ela, disse que estava morrendo de tesão e ela me falou que também estava, e que tínhamos que arrumar um jeito de ficarmos a sós. A sorte estava do nosso lado, minha tia falou porque minha prima não aproveitava meu carro para levar alguns presentes para a sua futura casa. Sugestão prontamente aceita por mim e por ela. Colocamos as coisas no carro, minha tia não quis ir ( achamos ótimo) e partimos. No caminho a priminha me disse que não gostaria de fazer essa sacanagem com seu marido, que nós deveríamos ter dado nossa foda antes do casamento, eu argumentei que nossa ?foda? estava programada bem antes dela se casar, etc.mas ela se mostrava irredutível. Finalmente chegamos na sua casa, descarregamos o carro, a casa estava na fase final de pintura, e seus móveis estavam todos empilhados em um quarto, tentei agarrar ela ali mesmo, mas ela disse que ali seria seu quarto e não seria honesto fazer esse tipo de coisa naquele lugar, e ela não queria trair seu marido. Fui conhecer o resto da casa, na cozinha que já estava relativamente limpa e acabada tinha uma pequena mesa, agarrei minha prima pelas costas, comecei a beijar seu pescoço, sua nuca, e ao mesmo tempo minha mão entrou por baixo do seu vestido, e quando toquei sua buceta, ela parou de resistir, e percebi sua calcinha molhada. Debrucei-a sobre a mesa levantei sua saia, abaixei sua calcinha branca de algodão, e fiquei com aquela visão maravilhosa de sua bunda linda sem nenhuma marquinha, comecei a beijar sua coxas, subindo até sua bundinha linda, passei a língua pela sua bocetinha por traz, molhando com minha saliva também seu cu rosado. Baixei minha calças tirei o pau pra fora e quando comecei a brincar na portinha da sua buceta, ela pediu para parar, que apesar de estar morrendo de tesão não faria isso. Virei ela de frente para mim e mostrando meu pau duro com pedra, perguntei se era justo ela me deixar daquele jeito, ela disse que iria dar um jeitinho nele, pegou meu pau começou a bater uma punheta, eu pedi para ela chupar, ela começou meio sem jeito a fazer uma chupeta, dizendo que nunca tinha feito isso, e que era para mim não gozar na sua boca. Eu disse que não gozaria na sua boca mas ela teria que deixar pelo menos eu colocar a cabecinha no seu cu. Ela achou estranho ( naquela época dar o cu era um absurdo) mas concordou desde que eu não a machucasse. Virei ela novamente de bruços sobre a mesa, passei saliva no seu cuzinho, comecei a por a cabeça bem devagarzinho, pedindo para ela ficar bem calma, e ao mesmo tempo enfiei o dedo na buceta, aos poucos ela foi se soltando, a cabeça do meu pau passou pelo seu anel virgem, ela disse que estava doendo um pouco mas estava gostando, comecei com movimento de vai-vem bem lentamente e cada vez enfiando um pouco mais, ela começou a urrar de tesão e rebolar empinando seu traseiro cada vez mais em direção ao meu cassete, que essa altura já estava cravado até o saco, com meu saco roçando na sua buceta completamente alagada. Gozei dentro do seu cu com nunca tinha gozado, minhas pernas ficaram bambas, me deitei sobre seu corpo que estava debruçado sobre a mesa, e assim abraçados e com o pau dentro do seu cuzinho maravilhoso ficamos até o meu pau dar sinal de vida novamente, e sem tirar de dentro demos outra foda deliciosa,
Quando resolvemos irmos embora, minha prima estava tentando se limpar da minha porra que insista em escorrer do seu ex-cu virgem, misturado com um pouco de sangue, mas feliz da vida, pois disse que tinha gozado como nunca, sem dar a buceta para outro e na sua maneira de ver, não tinha traído o marido, pois afinal sua bucetinha era só dele.
No caminho de volta para a casa de minha tia, ela me disse, que tinha cumprido a promessa, e que nunca mais tocaríamos nesse assunto, e nem teríamos um novo caso, nos beijamos muito, e nos despedimos deixando para sempre em nossas lembranças esses momentos inesquecíveis que vivemos de tesão e será nosso segredo para sempre.
Hoje já temos netos, e nunca durante todos esses anos tocamos mais nesse assunto, apesar de termos nos encontrados muito pouco.