Aviso: Este conto é uma fantasia entre adultos consentintes. Aqui, exploramos desejos espontâneos com respeito e liberdade. Relações forçadas ou abusivas só geram sofrimento. Denuncie!
Olá para todos!
Meu nome é Paolo, tenho 25 anos, nasci no interior de Goiás. Sou moreno, olhos claros, alto, em forma, pois gosto de malhar. Sou dono de sexshop e comercializo vídeos pornôs e agencio artistas do meio também. Fui adotado, ainda bebê, pela esposa de meu falecido pai. Minha mãe, também falecida, trabalhava como doméstica para meu pai e sua esposa.
Na época em que nasci, minha madrasta, Stela, tinha 25 anos, meu pai, Giovani, 45 e minha mãe, Mariazinha (como era chamada), pelo que me contaram. Ela morreu poucos meses depois de meu nascimento, por complicações pós-parto. Meu pai, alguns meses depois, por causa dos rins, teve infecção generalizada. Entretanto, antes de falecer, já sabendo que seu caso era muito grave, chamara seu advogado e amigo da família, Ernesto, para redigir seu testamento, em que fazia questão de deixar claro que sua esposa deveria cuidar de mim, dando-me toda assistência, principalmente bons estudos, sob pena de não receber nada de herança, já que ela era sua segunda esposa e casara sob separação parcial de bens, ou seja, a maior parte de dos bens de meu pai pertenciam a mim e não a ela. Ela aceitou tais condições e realmente proporcionou-me uma boa educação.
Contudo...
Eu estava com uns 3, 4 meses de vida e estava sendo criado por minha madrasta. Ela, até então, havia contratado uma babá para cuidar de mim, pois ela não queria se dar ao trabalho, pois eu não passava do filho da emprega que dormira com o patrão.
Certo dia, estando ela em casa, viu a babá dando-me banho, quando ela percebera que eu tinha algo muito assustador para uma criancinha... ela achou o tamanho do meu pingulim muito grande e tinha uma cabeça maior ainda. Ela comentou o fato com a babá, que nada disse. Só disse que eu costumava ter ereções durante o banho. Ela porém disse que era realmente grande para alguém de pouca idade e disse que iria me levar ao pediatra para saber se eu não tinha alguma doença que viesse a se agravar com o tempo. Marlene, minha pediatra, tinha 26 anos, era amiga de infância de minha madrasta, tendo, inclusive, um caso com ela, sem o conhecimento de meu falecido pai.
Marlene havia concordado com Stela, a respeito do fato de eu ter um pênis bem avantajado para a pouquíssima idade e dissera que iria fazer vários exames para saber se realmente isso teria sido causado por alguma doença rara, mas, aparentemente eu era uma criança muito saudável e hiperativa. Algum tempo depois Marlene chamara minha madrasta à clínica, para falar sobre os resultados dos exames, os quais deram normais. Nesse mesmo dia, Marlene confidenciara para Stela que isso era ótimo e que as duas poderiam tirar proveito desse fato. Nesse instante, os olhos de Stela brilharam intensamente, imaginando o que ela poderia fazer comigo, já que ela era tudo o que eu tinha na vida. Muitas surpresas aguardavam minha madrasta com relação àquele bebezinho que ela estava criando...
Naquele mesmo dia, de posse dos bons resultados dos exames, Stela convidou Marlene para dormir em casa, ela de pronto aceitou, sendo que iria depois do expediente na clínica.
No dia 23 de maio de 2002 e havia passado no vestibular para curso de Administração, e para comemorar Stela e Marlene fizeram uma festa daquelas, chamando vários amigos nossos. A festa começou pela manhã, com a preparação do churrasco. Havia umas 21 pessoas, sendo 7 mulheres (contanto com minha madrasta e Marlene) eu e mais 13 amigos. Todos ali já sabiam que eu tinha um pinto enorme, que mal cabia na sunga e que Stela e Marlene foram minhas tutoras sexuais. Stela estava com 43 e Marlene 44, lindas, exuberantes. Elas, assim como as outras amigas usavam fio dental, permitindo a visão dos lindos seios, bumbuns e xoxotas. Era realmente demais.
Depois do almoço e muito goró na cabeça, todos estavam praticamente nus na piscina, e o clima estava a mil. Já havia casais de pegando, dois amigos em cima de uma amiga e mais outro casal mandando bala. Um espetáculo!
Eu já estava de pau duro, pra fora da sunga, quando Mariana, filha da vizinha veio chupar meu pau. Ela quase não conseguia enfiar a cabeçorra na boca, mas ela já estava acostumada comigo, então continuava tentando enfiar sempre mais um pouquinho do meu pau em sua boquinha. Chupava gostoso, lambia meu saco, voltava para cabeça e mamava feito uma vaquinha. Nisso veio outra amiga de mamãe (eu havia aprendido a chamar minha madrasta de mamãe desde criancinha e Marlene de titia), esfregando sua boceta na minha boca. Apesar de ter apenas 18 anos naquela época, eu havia aprendido a dar prazer a uma mulher há muito tempo, então eu era sempre visado pelas conhecidas de mamãe para dar aquela trepada. E como eu trepava. Eu já havia aprendido a segurar o gozo e só gozava quando queria mesmo. Eu sempre caprichava nas preliminares, gostava de joguetes eróticos, realmente eu amava fazer sexo. E, modéstia à parte, sei fazer como ninguém, já que tive excelentes professoras. Vera, que estava com a xoxota na minha boca, já estava gozando, quando Fernanda veio se juntar a Mariana, chupando meu pau, as duas. Vera pediu para as meninas deixarem ela sentar no meu pau e que era para elas chuparem a boceta dela também. Cara, estava sendo mais uma daquelas trepadas fora-de-série. Eu nem sabia quem estava comendo mamãe e titia Marlene... Vera estava com meu pau todo dentro dela, Mariana lambia o cuzinho dela, enquanto Fernanda, sentada em minha cara para que eu a chupasse , beijava Vera na boca, mamava-lhe os peitos e Vera os dela. De vez em quando eu tirava meu pau pra fora da buça de Vera para Mariana chupar novamente meu cacete e assim ficamos, até Vera gozar novamente. Vera acabara de gozar mas queria mais, queria levar a tora no rabinho, Mariana, que começara me chupando dissera que era a vez dela gozar e foi logo sentando no meu pau, sendo mamada por Vera e Fernanda, que aguardava a vez dela também. Eu disse a Fernanda para ir revezando com Mariana, que de pronto aceitou. Eu ficava deitado, de costas e Mariana e Fernanda se revezavam, ora uma sentava no meu pau, ora a outra. Entre uma sentada e outra, Vera chupava meu cacete, tendo ela uma boca maior que Mariana, conseguia enfiar metade do meu pau na sua garganta. Eu já não estava me aguentando de tanto tesão, fodendo 3 mulheres ao mesmo tempo, mas estava conseguindo me segurar ao máximo, pois queria que as duas meninas gozassem antes de mim. Como o clima era de muito tesão, Fernanda começou a gozar quando Vera deu uma bela mordida em seu mamilo, tremeu-se toda, de dor e de prazer, enquanto isso, eu acabara de enterrar o bruto no cuzinho apertado de Mariana, que gemia feito cadela no cio. Ela começou um vai-e-vem bem devagarinho, se acostumando com meu pau em seu cu, que foi laceando, lentamente. Aquilo foi demais. Sentia o cuzinho de Mariana piscando em volta de meu cacete, ela acelerando os movimentos, gemendo, me beijando... Vera, atenta ao que estava acontecendo, comecou a mamar os seios de Mariana, Fernanda, apesar de ter gozado, veio lamber meu saco e meu cu, que não aguentei... Juntos, eu e Mariana gozamos. Depois disso, Vera resolveu lamber o cuzinho de Mariana, que havia guardando meu gozo. Vera sugou toda a porra que havia no cu de Mariana e, segurando meu sêmen em sua boca, foi dividi-lo com Fernanda e também com Mariana. Aquilo me deixou mais tonto de tesão. Um pouco mais tarde, vi mamãe e Marlene vindo em minha direção com uma ninfetinha, filha de uma amiga de Marlene, que ainda não havíamos sido apresentados. Mas isso será uma outra história. Espero que tenham gostado do início da minha história. Abraço a todos