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Bem voltemos para nossa viagem, nos estávamos em negócios no oriente, terras onde os costumes são bem diferentes do que os nossos. Em um fim de semana eu e minha esposa e filhos fomos convidados para passar com os diretores e a presidência da companhia com a qual negociávamos um contrato astronômico, este fim de semana seria com suas respectivas famílias em sua casa de campo. Costume daquele povo que para fazer negócios querem saber tudo a seu respeito incluindo a família. Aceitei, pois sabia que isto faz parte do meu trabalho. Chegando fomos muitíssimo bem recebidos em uma propriedade espetacular coisa de filme, e saibam que freqüento ambientes de primeiríssima, mas este era um privilegio. Logo na chegada uma sexta feira a tarde antes do jantar fomos convidados para o ritual do banho oriental e coletivo onde não só os homens estariam presentes, mas acompanhados de suas digníssimas esposas. Fui gentilmente informado pela secretaria do diretor da empresa local o qual me acompanhava direto em todas as minhas atividades dentro de vossa empresa de que procurássemos entender e respeitar o costume onde todos se banham nus e juntos, uns diante dos outros, para após isto uma relaxante seção da tradicional banheira de ofuro. Minha esposa ficou constrangida com a situação, mas eu expliquei da importância e seriedade de tudo aquilo que era novo aos nossos costumes. Recebemos roupões finíssimos de seda decorados com águias, serpentes, dragões enfim aquela moda do oriente. Chegando na sala de banho algumas esposas ajudavam no banho de seus maridos ensaboando e esfregando-lhes as costas só nos de roupões nos desfizemos deles e agora também nus e bastante desajeitados tentávamos disfarçar eu inclusive queria disfarçar meu olhar para as outras esposas nuas e de beleza exótica com pouco seios e com suas bucetas bem peludas, minha esposa chamava a atenção exatamente pelo contraste de seios fartos, uma bunda que fazia inveja a todas as esposas e sua perereca depiladissima. Chamava tanto a atenção que tanto as mulheres como os homens aproximavam e com rizinhos faziam comentários em sua língua que eu não entendia nada. Perguntei a secretaria que fazia às vezes de tradutora do que estavam falando e ela com um rubor no rosto me falou que estavam achando bonito o corpo de minha esposa e diferente sua vagina depilada. Perguntei se elas não usavam depilar e ela olhando em direção da sua própria buceta me disse aqui usamos assim o que o Sr. Acha muito diferente de vosso costume, daí foi minha vez de corar um pouco envergonhado, mas sentindo minha rola não me obedecer e começar a crescer, tentava disfarçar mas estava ficando difícil, pensei em sair mas era tarde. Fiquei sentado dentro d?água, neste momento duas das esposas orientais atendendo ao comando de vossos esposos vieram nos fazer umas massagens tal quais as outras começavam a fazer em seus maridos, sentadas em toalhas na borda da piscina massageavam as costas de seus maridos com os pés aquela visão vendo varias bucetas peludas em um bale com pequenos seios a mostra me excitava mais ainda, considerando o contato com outra esposa que não a minha que massageava minhas costas. Estava tudo uma delicia ate que elas como combinadas descem para dentro da piscina e encostadas em nossas costas massageavam agora com as mãos eu sentia os pelos da buceta daquela que me massageava encostar em minha bunda de vez em quando e eu já não escondia minha rola dura apontar para o alto, percebi que os outros homens ate os dois que não eram massageados também estavam excitados, eu e minha mulher entendemos que isto, o tesão fazia parte desta cerimônia. As massagens eram muito bem feitas com técnica e ia bem quando a esposa que massageava minha esposa a convidou para ensaiar uma massagem justo no presidente da empresa um senhor de uns sessenta anos e as duas foram, minha esposa com a ajuda da que anteriormente á massageava agora cuidavam do Sr. Presidente que sorria muito e vi também que esta outra esposa passava as vezes de forma discreta suas pequenas mas habilidosas mãos no caralho do japa e este nestas horas ria e falava mais alto e eufórico do que o usual, as outras esposas começaram então a fazer o mesmo, daí não tive mais duvida de que aquilo viraria uma suruba a qualquer momento e não podia sair dali. Enquanto tudo isto rolava mais duas japonesas serviam saque quente para nos dentro daquela piscina quente também fazendo a combinação da bebida e da água com a massagem pirar o cabeção. Eu não me continha mais e de forma mais discreta possível passei a tocar a secretária que estava sempre ao meu lado e senti sua buceta peluda em minhas mãos e com seu olhar cúmplice esta começava a me punhetar de leve. O velho japa acariciava a vagina depilada de minha esposa com a desculpa de ser novidade para eles. Minha esposa que entre um olhar de constrangimento e um leve sorriso de tesão disfarçava ao me ver bolinando a secretaria com a mesma desculpa de conhecer uma bucetona peluda. Sempre fui muito serio e recatado e por ocupar uma alta posição hierárquica no comando das empresas de um conglomerado estrangeiro tenho de observar minha conduta social, familiar e profissional por contrato em cartório sob responsabilidade de rescisão de contrato incluindo uma multa absurda em caso de envolvimento em escândalos ou comprovada exposição na mídia que depusesse contra os valores e imagem das empresas que represento. Obvio que nem posso pensar em dizer a função ou mesmo a organização que represento. Vamos a minha historia a qual hoje vejo que uma tragédia pode transformasse em uma loucura, um tesão insano que carrego hoje em minha consciência e não pensava se quer em realizar. Mas aquela situação era muito difícil pois envolvia costumes diferentes dos nossos. Daí continuamos com nosso ritual que para minha surpresa não evoluiu mais do que já contei. Passamos a nos enxugar e vestir e fomos para nossos apartamentos para nos preparar para o jantar. Durante o jantar o velho presidente falou para seus diretores onde todos consentiram e nos olhavam, daí a secretaria e tradutora explicou que com nossa permissão ainda naquela noite outras das duas esposas nos ensinariam em nossos quarto uma massagem para dormimos bem relaxados. Consentimos e claro, pois tudo pelos novos costumes e simpatia de nossos anfitriões.
\n\nEm nosso quarto a secretari e as duas esposas chegaram usando maravilhosos kimonos de seda, somente após nos deitarem eu e minha esposa de costas para cima e nus somente com uma toalha pequena e branca sobre nossas bundas elas também ficaram nuas e passaram a dispensar um óleo muito perfumado e que esquentava em nossos corpos e tudo isto diante do olhar curioso de nossos filhos que mal sabiam o que experimentáramos no banho horas antes. Elas tocavam com habilidade e por vezes encostavam seus seios em nos, me tacava as cochas pela parte interior encostando as mãozinhas em meu caralho e no saco me deixando sem graça ainda mais após nos virarmos de barriga para cima eu com o pau muitíssimo duro e grande as vistas de meus filhos. Sob o efeito do jantar de tanto saque e vinho estávamos deixando tudo rolar. Quando a secretaria que acompanhava tudo com interprete ouviu e traduziu que era a vez dos jovens serem massageados, eu e minha esposa não contávamos com isto mas para não sermos deselegantes demos a vez a eles que ficando nus a nossa frente começavam a experimentar todo o tesão daquela maravilhosa massagem. Meu filho também constrangido exibia uma rola enorme e dura e olha para minha secretaria que retribuía com rizinhos ate que envolveu-se em massagear ele também, neste momento fomos convidados a participar massageando nossos filhos junto com as esposas japonesas, eu minha filha e mina esposa nosso filho junto com a secretaria, vejam a situação um jovem de 22 anos sendo massageado por três mulheres sendo uma sua mãe. Eu tímido, mas com tesão alisava as pernas de minha filha, mas a japonesa massageava o interior das cochas de minha filha passando as mãos pela sua bucetinha também bem depilada que com o óleo e o mel que brotava faziam puxar fios de liquido brilhante. Eu so de roupão levantava com minha rola dura apontando em direção a minha filha. Minha esposa constrangida também massageava os pés de nosso filho enquanto que a secretaria dava pequenos chupões nas cochas dele deixando marcas vermelhas dizendo que aquilo era uma técnica de ativar a circulação e claro que ativava, ela chegava a encostar sua face na rola dura do garotão que de olhos fechados deixava escapar suspiros profundos de desejo. Fui incentivado pela japonesa a fazer o mesmo em minha filha, á dar chupões por suas pernas, envergonhado comecei pelos tornozelos e impulsivamente fui com a boca para seus pés pelos dedos daquele pesinho maravilhoso, fazendo minha princesa a se contorcer de tesão, fui subindo ate a cocha também como recomendado e passando para seu ventre quase esqueço tudo e meto a língua em sua buceta que sentia o cheiro delicioso de tão perto que passava com meu rosto, enquanto isto minha filha me dizia que estava uma delicia por que não fizéramos aquilo antes, que estava adorando esta cultura e seu irmão concordava rindo e excitados.
\n\nA massagem acabou mas a secretária disse que sentia-se obrigada a colocar meu filho para dormir e relaxá-lo mais um pouco em sua cama imaginem? Eu e minha esposa já estávamos fervendo loucos para meter, minha filha desolada foi para seu quarto, sozinha. Na cama começamos nosso amasso e minha esposa sussurrou mansamente em meu ouvido que estava com a buceta toda molhada e mesmo assim ela queria mesmo era dar o cú e muito. Perguntei o que dera nela, ela disse esta noite estou com muito tesão, nisso eu enfiava dois dedos em sua buceta e girava para um lado e para o outro ela virava os olhos e começou a me segredar que o presidente fizera igual um pouco antes dentro do banho nela e na esposa do outro japa, que ela chegara a gozar e que ele enfiara um dedo em seu cuzinho também por isto que ela estava louca para levar rola no rabo e assim foi, meti tudo e com forca quase me vingando daquela vaca que deixara outro ainda mais um velho enfiar o dedo no seu cú e na minha frente, eu metia e falava toma sua vaca, sua puta, você gosta de putaria não, então toma! Ela gritava, urrava a cada estocada forte em seu rabo, esquecemos de nossos filhos que estavam em quartos próximos ao nosso. Gozei tudo no cú vendo escorrer ao tirar a rola daquele cú arrombado pelas dedadas e minha rola que não e nada fina, daí foi possivel dormir relaxados. Na manha seguinte minha esposa, meu filho e eu éramos só sorriso, minha filha entretanto estava com ar descontente e com ar de quem não dormira bem, ao perguntarmos o que houvera ela só respondia: nada; nada! Meu filho tinha combinado de ir cavalgar com a secretaria pela manha, minha esposa após o café tinha uma demonstração de arranjos florais com todas as esposas menos uma, justamente a mais jovem que viera ao nosso apartamento para convidar minha filha para uma caminhada, que foi recusada pois ela justificou por indisposição, esta prontamente ofereceu-se para uma secção de uma pratica que para mim parecia mais uma massagem mas ela em seu inglês cheio de sotaque dizia ser nos pontos de energia do corpo e ajudaria a melhorar, eu estava concluindo um relatório enquanto elas se resolviam. Após meia hora mais ou menos minha filha com outro aspecto, agora corada e cheia de vida como e o seu jeito de ser, veio me convidar para experimentar o Do In ou algo assim, não me lembro direito, enfim aquela massagem que ela acabara de receber e a deixara disposta novamente. Me deitaram no chão em uma manta e a japinha começou com as mãos e com os dedos a me tocar entre os ossos do corpo todo fazendo refletir em meu couro cabeludo, mas minha filha querendo se vingar do que eu havia feito na noite anterior começou a me massagear também e junto com a japinha as duas tiraram minha roupa e ficaram so de calcinha passaram óleo em seus corpos e deslizavam sobre mim, enquanto eu estava de costas tudo bem, ate que a japinha começou a me virar eu resisti mas minha filha ajudando me virou ficando com o olhar direto para minha rola que estava estourando e apontando para elas. Não tinha como esconder nossas intenções, a japinha começou a me punhetar e minha filha ajudando foi descendo e tal qual eu fizera nela na noite anterior começou a dar chupões no interior de minhas cochas chegando a encostar a cabecinha na minha rola quando de súbito senti uma boca a me chupar olhei assustando mas era a japinha mas minha filha olhando bem nos meus olhos comecou a beijar a outra deixando minha rola entre as bocas sedentas e despudoradas nessa hora eu liguei o fodasse como se diz e puxava as duas para meu pau, apertando os peitinhos uma foda inimaginável começará, uma putaria total, um misto de proibido com pecado e tesão enchia o ambiente. A primeira a sentar em minha rola foi a japa e que buceta apertada, deliciosa e muito quente acho que pelo óleo, minha filha posicionou sua buceta em minha cara de frente para a japinha e se beijavam com muito tesão. Aquela bucetinha em minha cara era a sensação de lamber o que existia de mais puro, valioso e proibido no universo era o próprio fruto proibido do paraíso e nas reboladas de minha filha em minha cara eu aproveitava para lamber-lhe o cuzinho também e que cuzinho, pelos movimentos sentia seu tesão no cú, aproveitava e enfiava a língua e voltava para sua buceta que contraia e soltava um sabor diferente e cheiroso em minha boca lambuzando todo meu rosto e o rosto da japinha que ajudava agora a chupar todo o corpo de minha filha que contorcia-se de prazer e virando-se bem devagar foi posicionando o mastro flamejante de seu despudorado e louco pai para aquela buceta inchada e lubrificada onde minha rola deslizou sem a menor dificuldade, foi quando pude perceber que minha princesinha já era mulher feita a tempo, sua vagina envolvia todo meu caralho sobrando espaço para bonbadas longas e vagarosas, ate neste momento em minha vida eu não sabia o que era gosar tanto, não sei de onde veio tanta porra, parecia que estava mijando na buceta de minha filha, ela contraia a buceta e me beijava com muito amor e carinho, eu sentia um prazer nunca antes provado, mistura de carinho, amor, posse e gozava que chegava a doer as bolas do saco eu esquecera da japinha que bem devagar saiu que nem vimos, após alguns minutos com os corpos colados em um abraço apertado começamos a acordar para a realidade e com o olhar cúmplice mas com muito carinho fomos nos recompondo e juramos que ate onde pudéssemos aquilo era uma coisa não de home e mulher mas de pai e filha, que seria sempre só nossa pois ninguém poderia entender. No almoço a beira da piscina que eu pude perceber que a japinha que nos tinha introduzido em uma relação incestuosa era filha do presidente e solteira ainda noiva do filho de outra grande empresa a qual a estava também nas metas de representação e negócios do conglomerado o qual representava, sendo que tive a certeza de que voltaria para este pais, esta cultura e outras experiências, mas isto foi outra estória." } Minha filha meu Fruto ProibidoContos eróticos de incesto - Contos eróticos - Picante N2W 18+
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Minha filha meu Fruto Proibido

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Aviso: Este conto é uma fantasia entre adultos consentintes. Aqui, exploramos desejos espontâneos com respeito e liberdade. Relações forçadas ou abusivas só geram sofrimento. Denuncie!

Estávamos no oriente á negócios, por ser período das férias estava com toda a família, esposa loira alta seios fartos de com tudo em cima, meu filho um rapaz e minha princesa, filha linda, ela e loira e pela idade tem um corpo espetacular, praticante de esportes desde menina e bem desenvolvida com coxas musculosas e uma bunda bem firme, seus seios são do médio para grandes acho que vai ficar tal qual a mãe com seios grandes, confesso que algumas vezes na intimidade do lar não pude deixar de vela como mulher que e, por alguns segundos esquecendo que e minha filha. Bem voltemos para nossa viagem, nos estávamos em negócios no oriente, terras onde os costumes são bem diferentes do que os nossos. Em um fim de semana eu e minha esposa e filhos fomos convidados para passar com os diretores e a presidência da companhia com a qual negociávamos um contrato astronômico, este fim de semana seria com suas respectivas famílias em sua casa de campo. Costume daquele povo que para fazer negócios querem saber tudo a seu respeito incluindo a família. Aceitei, pois sabia que isto faz parte do meu trabalho. Chegando fomos muitíssimo bem recebidos em uma propriedade espetacular coisa de filme, e saibam que freqüento ambientes de primeiríssima, mas este era um privilegio. Logo na chegada uma sexta feira a tarde antes do jantar fomos convidados para o ritual do banho oriental e coletivo onde não só os homens estariam presentes, mas acompanhados de suas digníssimas esposas. Fui gentilmente informado pela secretaria do diretor da empresa local o qual me acompanhava direto em todas as minhas atividades dentro de vossa empresa de que procurássemos entender e respeitar o costume onde todos se banham nus e juntos, uns diante dos outros, para após isto uma relaxante seção da tradicional banheira de ofuro. Minha esposa ficou constrangida com a situação, mas eu expliquei da importância e seriedade de tudo aquilo que era novo aos nossos costumes. Recebemos roupões finíssimos de seda decorados com águias, serpentes, dragões enfim aquela moda do oriente. Chegando na sala de banho algumas esposas ajudavam no banho de seus maridos ensaboando e esfregando-lhes as costas só nos de roupões nos desfizemos deles e agora também nus e bastante desajeitados tentávamos disfarçar eu inclusive queria disfarçar meu olhar para as outras esposas nuas e de beleza exótica com pouco seios e com suas bucetas bem peludas, minha esposa chamava a atenção exatamente pelo contraste de seios fartos, uma bunda que fazia inveja a todas as esposas e sua perereca depiladissima. Chamava tanto a atenção que tanto as mulheres como os homens aproximavam e com rizinhos faziam comentários em sua língua que eu não entendia nada. Perguntei a secretaria que fazia às vezes de tradutora do que estavam falando e ela com um rubor no rosto me falou que estavam achando bonito o corpo de minha esposa e diferente sua vagina depilada. Perguntei se elas não usavam depilar e ela olhando em direção da sua própria buceta me disse aqui usamos assim o que o Sr. Acha muito diferente de vosso costume, daí foi minha vez de corar um pouco envergonhado, mas sentindo minha rola não me obedecer e começar a crescer, tentava disfarçar mas estava ficando difícil, pensei em sair mas era tarde. Fiquei sentado dentro d?água, neste momento duas das esposas orientais atendendo ao comando de vossos esposos vieram nos fazer umas massagens tal quais as outras começavam a fazer em seus maridos, sentadas em toalhas na borda da piscina massageavam as costas de seus maridos com os pés aquela visão vendo varias bucetas peludas em um bale com pequenos seios a mostra me excitava mais ainda, considerando o contato com outra esposa que não a minha que massageava minhas costas. Estava tudo uma delicia ate que elas como combinadas descem para dentro da piscina e encostadas em nossas costas massageavam agora com as mãos eu sentia os pelos da buceta daquela que me massageava encostar em minha bunda de vez em quando e eu já não escondia minha rola dura apontar para o alto, percebi que os outros homens ate os dois que não eram massageados também estavam excitados, eu e minha mulher entendemos que isto, o tesão fazia parte desta cerimônia. As massagens eram muito bem feitas com técnica e ia bem quando a esposa que massageava minha esposa a convidou para ensaiar uma massagem justo no presidente da empresa um senhor de uns sessenta anos e as duas foram, minha esposa com a ajuda da que anteriormente á massageava agora cuidavam do Sr. Presidente que sorria muito e vi também que esta outra esposa passava as vezes de forma discreta suas pequenas mas habilidosas mãos no caralho do japa e este nestas horas ria e falava mais alto e eufórico do que o usual, as outras esposas começaram então a fazer o mesmo, daí não tive mais duvida de que aquilo viraria uma suruba a qualquer momento e não podia sair dali. Enquanto tudo isto rolava mais duas japonesas serviam saque quente para nos dentro daquela piscina quente também fazendo a combinação da bebida e da água com a massagem pirar o cabeção. Eu não me continha mais e de forma mais discreta possível passei a tocar a secretária que estava sempre ao meu lado e senti sua buceta peluda em minhas mãos e com seu olhar cúmplice esta começava a me punhetar de leve. O velho japa acariciava a vagina depilada de minha esposa com a desculpa de ser novidade para eles. Minha esposa que entre um olhar de constrangimento e um leve sorriso de tesão disfarçava ao me ver bolinando a secretaria com a mesma desculpa de conhecer uma bucetona peluda. Sempre fui muito serio e recatado e por ocupar uma alta posição hierárquica no comando das empresas de um conglomerado estrangeiro tenho de observar minha conduta social, familiar e profissional por contrato em cartório sob responsabilidade de rescisão de contrato incluindo uma multa absurda em caso de envolvimento em escândalos ou comprovada exposição na mídia que depusesse contra os valores e imagem das empresas que represento. Obvio que nem posso pensar em dizer a função ou mesmo a organização que represento. Vamos a minha historia a qual hoje vejo que uma tragédia pode transformasse em uma loucura, um tesão insano que carrego hoje em minha consciência e não pensava se quer em realizar. Mas aquela situação era muito difícil pois envolvia costumes diferentes dos nossos. Daí continuamos com nosso ritual que para minha surpresa não evoluiu mais do que já contei. Passamos a nos enxugar e vestir e fomos para nossos apartamentos para nos preparar para o jantar. Durante o jantar o velho presidente falou para seus diretores onde todos consentiram e nos olhavam, daí a secretaria e tradutora explicou que com nossa permissão ainda naquela noite outras das duas esposas nos ensinariam em nossos quarto uma massagem para dormimos bem relaxados. Consentimos e claro, pois tudo pelos novos costumes e simpatia de nossos anfitriões.
Em nosso quarto a secretari e as duas esposas chegaram usando maravilhosos kimonos de seda, somente após nos deitarem eu e minha esposa de costas para cima e nus somente com uma toalha pequena e branca sobre nossas bundas elas também ficaram nuas e passaram a dispensar um óleo muito perfumado e que esquentava em nossos corpos e tudo isto diante do olhar curioso de nossos filhos que mal sabiam o que experimentáramos no banho horas antes. Elas tocavam com habilidade e por vezes encostavam seus seios em nos, me tacava as cochas pela parte interior encostando as mãozinhas em meu caralho e no saco me deixando sem graça ainda mais após nos virarmos de barriga para cima eu com o pau muitíssimo duro e grande as vistas de meus filhos. Sob o efeito do jantar de tanto saque e vinho estávamos deixando tudo rolar. Quando a secretaria que acompanhava tudo com interprete ouviu e traduziu que era a vez dos jovens serem massageados, eu e minha esposa nã

o contávamos com isto mas para não sermos deselegantes demos a vez a eles que ficando nus a nossa frente começavam a experimentar todo o tesão daquela maravilhosa massagem. Meu filho também constrangido exibia uma rola enorme e dura e olha para minha secretaria que retribuía com rizinhos ate que envolveu-se em massagear ele também, neste momento fomos convidados a participar massageando nossos filhos junto com as esposas japonesas, eu minha filha e mina esposa nosso filho junto com a secretaria, vejam a situação um jovem de 22 anos sendo massageado por três mulheres sendo uma sua mãe. Eu tímido, mas com tesão alisava as pernas de minha filha, mas a japonesa massageava o interior das cochas de minha filha passando as mãos pela sua bucetinha também bem depilada que com o óleo e o mel que brotava faziam puxar fios de liquido brilhante. Eu so de roupão levantava com minha rola dura apontando em direção a minha filha. Minha esposa constrangida também massageava os pés de nosso filho enquanto que a secretaria dava pequenos chupões nas cochas dele deixando marcas vermelhas dizendo que aquilo era uma técnica de ativar a circulação e claro que ativava, ela chegava a encostar sua face na rola dura do garotão que de olhos fechados deixava escapar suspiros profundos de desejo. Fui incentivado pela japonesa a fazer o mesmo em minha filha, á dar chupões por suas pernas, envergonhado comecei pelos tornozelos e impulsivamente fui com a boca para seus pés pelos dedos daquele pesinho maravilhoso, fazendo minha princesa a se contorcer de tesão, fui subindo ate a cocha também como recomendado e passando para seu ventre quase esqueço tudo e meto a língua em sua buceta que sentia o cheiro delicioso de tão perto que passava com meu rosto, enquanto isto minha filha me dizia que estava uma delicia por que não fizéramos aquilo antes, que estava adorando esta cultura e seu irmão concordava rindo e excitados.
A massagem acabou mas a secretária disse que sentia-se obrigada a colocar meu filho para dormir e relaxá-lo mais um pouco em sua cama imaginem? Eu e minha esposa já estávamos fervendo loucos para meter, minha filha desolada foi para seu quarto, sozinha. Na cama começamos nosso amasso e minha esposa sussurrou mansamente em meu ouvido que estava com a buceta toda molhada e mesmo assim ela queria mesmo era dar o cú e muito. Perguntei o que dera nela, ela disse esta noite estou com muito tesão, nisso eu enfiava dois dedos em sua buceta e girava para um lado e para o outro ela virava os olhos e começou a me segredar que o presidente fizera igual um pouco antes dentro do banho nela e na esposa do outro japa, que ela chegara a gozar e que ele enfiara um dedo em seu cuzinho também por isto que ela estava louca para levar rola no rabo e assim foi, meti tudo e com forca quase me vingando daquela vaca que deixara outro ainda mais um velho enfiar o dedo no seu cú e na minha frente, eu metia e falava toma sua vaca, sua puta, você gosta de putaria não, então toma! Ela gritava, urrava a cada estocada forte em seu rabo, esquecemos de nossos filhos que estavam em quartos próximos ao nosso. Gozei tudo no cú vendo escorrer ao tirar a rola daquele cú arrombado pelas dedadas e minha rola que não e nada fina, daí foi possivel dormir relaxados. Na manha seguinte minha esposa, meu filho e eu éramos só sorriso, minha filha entretanto estava com ar descontente e com ar de quem não dormira bem, ao perguntarmos o que houvera ela só respondia: nada; nada! Meu filho tinha combinado de ir cavalgar com a secretaria pela manha, minha esposa após o café tinha uma demonstração de arranjos florais com todas as esposas menos uma, justamente a mais jovem que viera ao nosso apartamento para convidar minha filha para uma caminhada, que foi recusada pois ela justificou por indisposição, esta prontamente ofereceu-se para uma secção de uma pratica que para mim parecia mais uma massagem mas ela em seu inglês cheio de sotaque dizia ser nos pontos de energia do corpo e ajudaria a melhorar, eu estava concluindo um relatório enquanto elas se resolviam. Após meia hora mais ou menos minha filha com outro aspecto, agora corada e cheia de vida como e o seu jeito de ser, veio me convidar para experimentar o Do In ou algo assim, não me lembro direito, enfim aquela massagem que ela acabara de receber e a deixara disposta novamente. Me deitaram no chão em uma manta e a japinha começou com as mãos e com os dedos a me tocar entre os ossos do corpo todo fazendo refletir em meu couro cabeludo, mas minha filha querendo se vingar do que eu havia feito na noite anterior começou a me massagear também e junto com a japinha as duas tiraram minha roupa e ficaram so de calcinha passaram óleo em seus corpos e deslizavam sobre mim, enquanto eu estava de costas tudo bem, ate que a japinha começou a me virar eu resisti mas minha filha ajudando me virou ficando com o olhar direto para minha rola que estava estourando e apontando para elas. Não tinha como esconder nossas intenções, a japinha começou a me punhetar e minha filha ajudando foi descendo e tal qual eu fizera nela na noite anterior começou a dar chupões no interior de minhas cochas chegando a encostar a cabecinha na minha rola quando de súbito senti uma boca a me chupar olhei assustando mas era a japinha mas minha filha olhando bem nos meus olhos comecou a beijar a outra deixando minha rola entre as bocas sedentas e despudoradas nessa hora eu liguei o fodasse como se diz e puxava as duas para meu pau, apertando os peitinhos uma foda inimaginável começará, uma putaria total, um misto de proibido com pecado e tesão enchia o ambiente. A primeira a sentar em minha rola foi a japa e que buceta apertada, deliciosa e muito quente acho que pelo óleo, minha filha posicionou sua buceta em minha cara de frente para a japinha e se beijavam com muito tesão. Aquela bucetinha em minha cara era a sensação de lamber o que existia de mais puro, valioso e proibido no universo era o próprio fruto proibido do paraíso e nas reboladas de minha filha em minha cara eu aproveitava para lamber-lhe o cuzinho também e que cuzinho, pelos movimentos sentia seu tesão no cú, aproveitava e enfiava a língua e voltava para sua buceta que contraia e soltava um sabor diferente e cheiroso em minha boca lambuzando todo meu rosto e o rosto da japinha que ajudava agora a chupar todo o corpo de minha filha que contorcia-se de prazer e virando-se bem devagar foi posicionando o mastro flamejante de seu despudorado e louco pai para aquela buceta inchada e lubrificada onde minha rola deslizou sem a menor dificuldade, foi quando pude perceber que minha princesinha já era mulher feita a tempo, sua vagina envolvia todo meu caralho sobrando espaço para bonbadas longas e vagarosas, ate neste momento em minha vida eu não sabia o que era gosar tanto, não sei de onde veio tanta porra, parecia que estava mijando na buceta de minha filha, ela contraia a buceta e me beijava com muito amor e carinho, eu sentia um prazer nunca antes provado, mistura de carinho, amor, posse e gozava que chegava a doer as bolas do saco eu esquecera da japinha que bem devagar saiu que nem vimos, após alguns minutos com os corpos colados em um abraço apertado começamos a acordar para a realidade e com o olhar cúmplice mas com muito carinho fomos nos recompondo e juramos que ate onde pudéssemos aquilo era uma coisa não de home e mulher mas de pai e filha, que seria sempre só nossa pois ninguém poderia entender. No almoço a beira da piscina que eu pude perceber que a japinha que nos tinha introduzido em uma relação incestuosa era filha do presidente e solteira ainda noiva do filho de outra grande empresa a qual a estava também nas metas de representação e negócios do conglomerado o qual representava, sendo que tive a certeza de que voltaria para este pais, esta cultura e outras experiências, mas isto foi outra estória.

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