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Filho-da-Mãe, querido

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Aviso: Este conto é uma fantasia entre adultos consentintes. Aqui, exploramos desejos espontâneos com respeito e liberdade. Relações forçadas ou abusivas só geram sofrimento. Denuncie!

Eu me chamo Elisabeth(Beth para os amigos), sou muito vaidosa. Me cuido muito bem, porque acho que temos que gostar primeiro de nós mesmos, para poder fazer com que outras pessoas gostem também de nós. Tenho um filho, que eu criei sozinha. Nunca me casei com o pai dele, porque quando eu engravidei, tanto eu quanto ele éramos muito jovens e tínhamos outras prioridades. O pai do meu filho, embora fosse um bom rapaz, acabou se afastando de nós, seguiu sua vida, casou-se e nunca mais tivemos contato.

Meu filho cresceu, ficou um lindo homem. Desde que ele começou a se interessar por garotas, eu procurei acompanhar de perto suas aventuras amorosas. Descobri que ele é um verdadeiro garanhão. Repassou varias meninas. Quando ele começou a vir para casa acompanhado de uma garota, eu passei a ficar na espreita. No seu quarto tem uma pequena janela que dá para um estreito corredor entre a casa e o muro lateral. Eu fui sempre espiar ele através daquela janela. Era gostoso ficar olhando ele seduzir as garotas. Seus beijos, suas caricias, suas ousadias iam fazendo com que elas se entregassem incondicionalmente. Da primeira vez que eu o vi nu, fiquei apreensiva. Ele estava com uma garota miúda e muito magrinha, sorridente e assanhada, que ficava se pendurando o tempo todo no seu pescoço e se esfregando nele para provocar. Como eu percebi que seu pau era muito grande, eu fiquei pensando que, se ele não tivesse cuidado podia traumatizar a putinha que estava dando para ele naquele dia, no caso de ser a primeira experiência dela. Mas ele parece ter nascido com o dom de comer buceta, porque depois de muitos beijos, ele se encaixou entre as perninhas dela, segurando a sua bundinha por baixo com uma das mãos, segurou o pau com a outra e ficou brincando de introduzir só a cabeça do pau durante um bom tempo, enquanto isso, não parava de beijar a boca e chupar as tetinhas da garota. Depois de um tempo, ela já muito tarada começou a implorar para que ele enfiasse o pau inteiro nela. Ele foi soltando a mão que segurava o pau bem devagar, e foi empurrando e tirando aos poucos, até que aquele pauzão enorme entrou todinho dentro da garota. Eu quase não acreditei que aquela magricelinha tivesse conseguido agasalhar tudo aquilo, e ainda continuasse sorrindo e gemendo de felicidade, com as pernas e os braços enroscados em torno dele. Tive que enfiar dois dedos dentro de mim depois de ver aquilo, e nem precisei massagear muito para gozar duas vezes naquele dia. Eu simplesmente não conseguia tirar do meu pensamento aquela imagem que eu vi pela fresta da janela.

A cada mês era uma garota diferente. Ele era mesmo meio galinha. E como a prática traz a perfeição, ele realmente sabia o que fazer com as piranhas. Acho que sua fama se espalhou porque nunca faltou candidata para sua cama. Deve ter comido a maioria das alunas daquela escola. Até uma professora passou uma tarde inteira na cama dele. Descobri isso, porque voltei mais cedo do trabalho, e ao entrar na sala, ouvi uns barulhinhos característicos vindo do quarto dele. Fui dar uma olhada na janela, e lá estava a professora de quatro, sobre a cama, toda descabelada, suada e descontrolada, falando um monte de obscenidades, com o pau dele atolado nela por trás, enquanto ele, segurando forte nos cabelos dela ficava tirando e enfiando o pau nela, de forma quase violenta, provocando os ruídos que eu ouvi lá da sala.

Ate que um dia ele conheceu uma nova garota, muito bonita, e um pouco mais velha do que ele e se apaixonou de verdade. Apaixonou perdidamente. Até seu jeito de trepar mudou. Ficou menos agressivo, dedicando mais tempo à garota. Beijava muito mais. Ficou muito mais carinhoso. Até meio bobão. Eu, ali do meu posto de observação, achei estranha aquela mudança. Até o cu dela, ele demorou uns três meses para conseguir comer. E olhe que ele raramente deixava escapar um cu logo no primeiro encontro. Era fatal. Se não fosse no primeiro encontro, do segundo nunca nenhuma escapava. Nunca uma garota escapou com cu ileso daquele quarto. Ele traçou todos. Eu adorava ver como ele as dominava. Ia seduzindo, envolvendo, acariciando e acabava convencendo a piranhinha a deixar ele colocar um pouquinho. Às vezes elas reclamavam um pouco, mas depois que ele montava sobre elas não tinha mais jeito, ele comia mesmo. Agora com a nova paixão, ele tentava, ela regulava e ele deixava passar. Só foi conseguir comer o cu dela depois de uns três meses de namoro. Eu já tava pensando que ele ia deixar o primeiro cu escapar. Essa paixão já ia para quase um ano, quando tudo acabou. Ela se mudou para longe, e na despedida disse:
-é melhor acabar tudo do que ficar cada um preso a um romance de mensagens na internet. Você segue sua vida que eu sigo a minha. Foi bom enquanto durou.

Ele desmoronou. Estava diante da primeira decepção amorosa. Chorou escondido, mas eu da minha janelinha vi. Perdeu o seu sempre voraz apetite, e ficou calado, vagando pela casa como um fantasma. Eu apenas observava, tentando não interferir. Sempre achei que nesses casos a pessoa deve superar sozinha. Ele ficou assim por uns dois meses. Calado e só. Não encostou nem um dedo em nenhuma garota. Eu até estranhei porque elas estavam sempre procurando por ele.

Numa noite, eu estava deitada no sofá vendo TV, quando ele entrou na sala com aquela expressão de tristeza nos olhos que quase me faz cair em prantos.

Eu queria muito aliviar a tristeza dele. Faria qualquer coisa que estivesse ao meu alcance para ver novamente um sorriso no seu rosto. Meu corpo e minha alma se dilaceravam por vê-lo assim. Ele se aproximou, sentou no sofá e ficou me olhando e se esforçando para fazer uma carinha mais alegre. Eu o puxei para mim e o abracei bem forte, e ele apenas murmurou:
-está difícil......

Fiquei segurando sua cabeça e beijando seu rosto, fazendo carinho nos cabelos alisando suas costas, e beijando novamente. No inicio ele ficou meio tenso, mas depois relaxou e apoiou sua cabeça no meu peito. Me arrepiei ao sentir seu rosto com a barba por fazer, encostado no meu peito e seu queixo apoiado bem entre meus seios. Algumas lembranças me vieram rapidamente à cabeça. Visões roubadas através do vidro embaçado da janelinha do corredor. Visões de corpos suados se movimentando em uma cadencia única. Sons entrecortados, o ritmo sempre se acelerando, com os corpos brilhando de suor sob a luz fraca do abajur até que vinha a explosão do gozo. Essas lembranças e o toque áspero da sua barba entre meus seios fizeram meu coração disparar. Mas o que eu tinha que fazer era trazer ele de volta ao mundo dele. Para ele poder voltar a catar uma garota aqui ou acolá e arrastar ela até o seu quarto e mostrar para ela o que a vida tem de bom. Somente eu poderia ajudá-lo. Ele foi movimentando lentamente o rosto no meu peito procurando aconchego e com isso ficou totalmente encaixado entre meus seios. Era gostoso sentir o corpo enorme dele apoiado sobre mim, fazendo um pedido silencioso de ajuda. Eu estava vestindo apenas uma saia e uma camiseta de malha bem fina e decotada, e desta forma o contato de seu rosto era quase direto com meus peitos. Ele procurou mais aconchego, movimentado o rosto, e minha camiseta que era bem folgada, não segurou o suficiente e um dos meus peitos acabou escapando e ficou todo solto bem na frente do rosto dele. Meu coração deu um pulo quando senti um beijo quente e demorado no meu peito descoberto. Depois outro. Segurei com força, sua cabeça de encontro a mim, pressionando seu rosto em meu seio. Ele continuou beijando por vários minutos enquanto eu mantinha sua cabeça pressionada no meu peito, até que ele abriu a boca devagarinho, e eu senti ele botar a língua para fora e engolir metade do meu peito. Peito que em seguida ele sugou delicadamente. Foi tão gostoso que eu gemi baixinho. Suas mãos grandes se enfiaram por debaixo da minha camiseta, procurando pelo outro seio. Logo em seguida ele estava com os dois seios nas mãos e com a boca nos dois. Eu estava feliz por estar fazendo ele feliz. Minhas mãos percorreram suas costas, e se enfiaram sob sua calça, encontrando sua bunda redonda e dura. Fiquei acariciando aquela bundinha gostosa, sabendo que do outro lado havia um pau imenso e duro. Eu só queria que ele ficasse feliz novamente. E ele estava gostando de beijar e sugar meus peitos. Era tão gostoso que eu fechei os olhos e continuei segurando com força sua cabeça de encontro aos meus seios. Com todos esses movimentos, minha saia já estava levantada até a altura da cintura, e eu senti seus dedos sob minha calcinha. Ele começo a tocar minha buceta levemente. Eu empurrei sua calça para baixo libertando seu pau. Ele não tirou minha calcinha. Apenas puxou de lado e em seguida eu senti a cabeça enorme, redonda, macia e quente do seu pau me pressionar. Abri as pernas para ele. Senti que a cabeça do seu pau procurara minha entrada. Mexi os quadris lentamente permitindo que aquela cabeça deliciosa fosse encaixando em mim. Seu pau foi me invadindo lentamente bem suave, porque eu estava muito molhada. Nesse momento eu o prendi com uma das pernas, na dando nenhuma chance dele escapar. Seu corpo forte e jovem se encuvou algumas vezes e eu senti a invasão se completando. Seus pelos se encostarem nos meus. Ele já estava com o pau inteiro dentro de mim e o rosto afundado entre meus peitos. Seu corpo pareceu ganhar vida própria. A cada contração, ele me segurava forte pelos ombros e eu sentia seu pau enterrar todo dentro de mim, e o saco bater forte entre minhas pernas. Ele gozou rápido. Eu fiquei com ele entre minhas pernas por uns tres ou quatro minutos. Eu não queria que ele saísse dali. Toda vez que ele tentou sair, eu não deixei. Seu pau amoleceu um pouco, então eu comecei a rebolar devagarinho para sentir ele dentro de mim. Fui rebolando lentamente e sentindo ele ficar duro novamente. Depois eu realmente me entusiasmei e rebolei feito uma louca. Quando ele gozou novamente eu acabei gozando junto. Então ele se soltou do meu abraço, e cada um de nós seguiu em silencio para o seu banheiro. Eu tomei um banho gostoso e bem demorado, depois me enrolei em uma toalha e fui para o meu quarto. Au chegar eu me deparei com ele deitado na minha cama e coberto apenas por uma colcha fina. Vi que ele estava pelado. Então eu soltei a toalha e enfiei-me debaixo da colcha ao lado dele. Virei de costas para ele e fiquei esperando para ver o que ele faria.. Em seguida eu senti seu peito se encostar nas minhas costa, e o seu pau, muito quente e muito duro, tentando abrir caminho bem no meio da minha bunda. Eu já sabia que seria assim. Então, dobrei as pernas até os joelhos se encostarem nos meus seios, e coloquei uma dobra do travesseiro entre os dentes para não gritar............................

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