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A médium baixou sua cigana e veio até onde eu estava, pedindo pra jogar o baralho e ler minhas mãos. Acabou que ficou mais de 40 minutos lendo toda sorte de coisas pra mim. Sou bastante conhecedor da religião, ao ponto de saber que essa menina não estava com nenhuma entidade mas sim fingindo (fato comum em pessoas da religião, infelizmente) Em dado momento essa ?entidade? me perguntou o que eu achava da Menina dela. E eu disse que com todo respeito estava doido pra ver a menina nua, e ficar com ela em um lugar mais calmo. Disse isso e a ?ciganinha? pediu licença e saiu, consultando uma outra pessoa que estava na festa. Depois de terminar a consulta, a entidade veio até onde eu estava e disse que a menina dela me queria, mesmo eu sendo mais velho tinha se sentido atraída por mim. Disse que iria embora e pediu que eu esperasse o final da festa pra levar a menina dela a onde eu quisesse. A festa terminou umas 23:30 e, pra meu espanto, quando acabou e eu estava comendo, a menina chegou até a mim e ?se apresentou? dizendo que a hora que eu quisesse ir embora pra avisá-la. Saí em menos de 10 minutos e perguntei se ela queria ir pra minha casa, que era relativamente perto Dalí. Ela aceitou e, me deu um beijo no canto da boca, disse que eu a poderia levar onde quisesse, desde que fizesse amor com ela até de manhã. Meu pau subiu na hora e ela olhou e fez uns carinhos. Cheguei em casa em menos de 15 minutos, guardei meu carro na garagem e entrei com ela. A macumbeirinha tinha uns 23 anos, mais ou menos, muito linda, cabelos nos ombros e uns seios muito lindos, grandes mas duros, até mesmo pela idade. Ela disse que sabia quem eu era, um homem importante dentro de minha religião e que seria uma honra fazer amor comigo, porque eu tinha ficado com uma colega dela e a mesma tinha feito bons elogios de mim. Dei um licorzinho pra ela, até mesmo pra descontrair e a beijei demoradamente. Senti os bicos dos seios dela endurecerem quando eu encostei neles, mostrando que a gatinha estava mesmo a fim de me dar. Deitei Marina na minha cama e fui tirando cada pedacinho de roupa dela aos poucos, beijando e lambendo cada pedacinho. Ela, quando eu tirei sua calcinha me mandou mamar a xoxotinha dela mas não fiz isso logo. Comecei massageando as coxas lisas e beijando e mamando suas virilhas, popinhas de bunda e, depois, beijando sua rachinha. Que cheirosa é Marina e como gozou em minha boca. Adoro sentir uma mulher gozando e engolir todo o néctar que sai dela. Dito isso, tirei minhas algemas e prendi a menina, mas fiz isso de maneira a deixá-la muito aberta. Passei um óleo em seu corpo e fui mamando. Ela implorando pra eu meter meu pau nela, gozando e gemendo deliciosamente em meu ouvido. Quase uma hora de tortura depois e um sem número de gozadas da menina, soltei as algemas e a penetrei aos poucos, com carinho. Ela gozou mais duas vezes nisso e me disse que queria mamar meu leite todo. Acelerei meus movimentos e disse que gozaria. Ela se ajoelhou entre minhas pernas e engoliu meu pau de maneira forte e não deixando cada gota de meu leite escapar. Fomos pro banho e, quando ela se virou pedindo pra eu passar sabonete em suas costas, notei a bundinha linda que tinha. Passei muito sabonete nela, enfiando um dedo no cuzinho, pra testar se a gatinha gostava de dar ele. Me disse que nunca tinha feito mas que, se eu tivesse algum óleo e fosse carinhoso tentaria. Sei que toda mulher dá o rabo a gente por favor, quando goza muito, pra nos marcar. Então aproveitei e enfiei minha rola carinhosamente mas, por outro lado, vigorosamente. Ela gritou, pediu pra eu parar mas eu acalmei os movimentos e parei mesmo um pouco, dizendo que agüentasse mais um pouco pois estava quase gozando. Dei mais unas 10 a 12 bombadas e me derreti na bundinha de Marina. Até hoje nos encontramos, mesmo ela namorando um Play Boy e eu uma outra menina." }
Estava numa festa de Umbanda, gira de exu quando começou a cantar pras ciganas. Notei que uma das médiuns não tirava os olhos de mim. Sou um cara normal, com uns bons quilos acima do peso mas, mesmo assim, dizem que sou muito atraente e com um olhar invasivo, segundo uma amiga minha, que é Psicóloga..... A médium baixou sua cigana e veio até onde eu estava, pedindo pra jogar o baralho e ler minhas mãos. Acabou que ficou mais de 40 minutos lendo toda sorte de coisas pra mim. Sou bastante conhecedor da religião, ao ponto de saber que essa menina não estava com nenhuma entidade mas sim fingindo (fato comum em pessoas da religião, infelizmente) Em dado momento essa ?entidade? me perguntou o que eu achava da Menina dela. E eu disse que com todo respeito estava doido pra ver a menina nua, e ficar com ela em um lugar mais calmo. Disse isso e a ?ciganinha? pediu licença e saiu, consultando uma outra pessoa que estava na festa. Depois de terminar a consulta, a entidade veio até onde eu estava e disse que a menina dela me queria, mesmo eu sendo mais velho tinha se sentido atraída por mim. Disse que iria embora e pediu que eu esperasse o final da festa pra levar a menina dela a onde eu quisesse. A festa terminou umas 23:30 e, pra meu espanto, quando acabou e eu estava comendo, a menina chegou até a mim e ?se apresentou? dizendo que a hora que eu quisesse ir embora pra avisá-la. Saí em menos de 10 minutos e perguntei se ela queria ir pra minha casa, que era relativamente perto Dalí. Ela aceitou e, me deu um beijo no canto da boca, disse que eu a poderia levar onde quisesse, desde que fizesse amor com ela até de manhã. Meu pau subiu na hora e ela olhou e fez uns carinhos. Cheguei em casa em menos de 15 minutos, guardei meu carro na garagem e entrei com ela. A macumbeirinha tinha uns 23 anos, mais ou menos, muito linda, cabelos nos ombros e uns seios muito lindos, grandes mas duros, até mesmo pela idade. Ela disse que sabia quem eu era, um homem importante dentro de minha religião e que seria uma honra fazer amor comigo, porque eu tinha ficado com uma colega dela e a mesma tinha feito bons elogios de mim.
Dei um licorzinho pra ela, até mesmo pra descontrair e a beijei demoradamente. Senti os bicos dos seios dela endurecerem quando eu encostei neles, mostrando que a gatinha estava mesmo a fim de me dar. Deitei Marina na minha cama e fui tirando cada pedacinho de roupa dela aos poucos, beijando e lambendo cada pedacinho. Ela, quando eu tirei sua calcinha me mandou mamar a xoxotinha dela mas não fiz isso logo. Comecei massageando as coxas lisas e beijando e mamando suas virilhas, popinhas de bunda e, depois, beijando sua rachinha. Que cheirosa é Marina e como gozou em minha boca. Adoro sentir uma mulher gozando e engolir todo o néctar que sai dela. Dito isso, tirei minhas algemas e prendi a menina, mas fiz isso de maneira a deixá-la muito aberta. Passei um óleo em seu corpo e fui mamando. Ela implorando pra eu meter meu pau nela, gozando e gemendo deliciosamente em meu ouvido. Quase uma hora de tortura depois e um sem número de gozadas da menina, soltei as algemas e a penetrei aos poucos, com carinho. Ela gozou mais duas vezes nisso e me disse que queria mamar meu leite todo. Acelerei meus movimentos e disse que gozaria. Ela se ajoelhou entre minhas pernas e engoliu meu pau de maneira forte e não deixando cada gota de meu leite escapar. Fomos pro banho e, quando ela se virou pedindo pra eu passar sabonete em suas costas, notei a bundinha linda que tinha. Passei muito sabonete nela, enfiando um dedo no cuzinho, pra testar se a gatinha gostava de dar ele. Me disse que nunca tinha feito mas que, se eu tivesse algum óleo e fosse carinhoso tentaria. Sei que toda mulher dá o rabo a gente por favor, quando goza muito, pra nos marcar. Então aproveitei e enfiei minha rola carinhosamente mas, por outro lado, vigorosamente. Ela gritou, pediu pra eu parar mas eu acalmei os movimentos e parei mesmo um pouco, dizendo que agüentasse mais um pouco pois estava quase gozando. Dei mais unas 10 a 12 bombadas e me derreti na bundinha de Marina. Até hoje nos encontramos, mesmo ela namorando um Play Boy e eu uma outra menina.