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Deixe-a passear um pouquinho... vai....

/heterosexual Publicado em: alterado em: - 180 de visualizações

ÀS VEZES OS SONHOS ACONTECEM.

A noite estava linda, a Lua com sua luz cintilava no mar.
O bar conjugado ao hotel estava cheio de pessoas de diferentes paises. Ao fundo um pequeno conjunto local, tocava uma melodia numa língua que eu desconhecia. Estava sentada numa mesa sozinha iluminada por uma vela, situada em um canto do bar estilo tropical, tinha pedido um daqueles coquetéis com frutas e estava pensativa a respeito das ultimas duas semanas. Estava casada apenas há um ano e meio, e cansada de tentar convencer a ele, Luiz Carlos, a me deixar voltar ao meu antigo emprego. Também estava aborrecida das noites sempre sozinha, pois, seu trabalho exigia que ele viajasse muito pelo interior e ficasse dias sem dormir em casa, e as poucas vezes em que podíamos sair e dar uma volta no shopping, seu ciúme doentio fazia com que nós voltássemos chateados um com o outro.

Eu não tinha culpa de atrair os olhares de homens, bem como outras mulheres. Toda mulher bonita passa por isso, por que eu seria a exceção? Ele me cobrava um bebe, um menino, sempre quis um menino, mas eu tinha apenas 26 anos e não estava nos meus planos engravidar agora. Então pedi um tempo, eu precisava repensar nossa relação, e decidi viajar. A principio passei uns dias na casa dos meus pais no sul, mas ele me atordoava, me ligava a toda hora, exigindo minha volta. Então fiz as malas, providenciei os vistos necessários e comprei uma passagem até Miami, de onde viajei ate o Caribe.

Estava um pouco melancólica, além de estar sozinha, minha estadia ali não estava como planejei, pois, pretendia viajar de ilha em ilha e tentar conhecer a maior parte possível do Caribe, mas os horários dos vôos não me favoreciam, eu estava passando mais tempo nos aeroportos que na praia. Então decidi que tentaria conhecer as ilhas e aproveitar o Sol e a praia. Era melhor que ficar plantada a espera de aviões. E por isso eu ainda estava na segunda ilha do meu roteiro, pequena, mas hospitaleira, chamada St.Vicent.

Chamei um garçom vestido com uma espécie de sarongue e pedi que incluísse minhas despesas na conta do hotel e me dirigi à praia, já que pretendia dar uma volta pela areia e me extasiar com a noite enluarada.
Pelo caminho, ouço o conjunto tocar a musica Garota de Ipanema, mesmo com um
sotaque horrível o som era contagiante. Parei, fechei os olhos e deixei a musica entrar em mim e comecei a dar uns passos de dança e fiquei assim até ela acabar. Eu adoro bossa-nova e assim desse jeito, nesse lugar era como uma magia me arrepiou toda, meu astral voltou e me senti mais animada.

Já na praia caminhando ouvi alguém dizendo `olá` atrás de mim, voltando-me deparei-me com um rapaz moreno, bronzeado, muito atraente, aparentando uns 35 anos que veio em minha direção e falou em inglês, que estava me observando há tempos no bar e viu quando eu parei e comecei a dançar a musica de Tom Jobim, e ele disse que imaginou que eu só podia ser brasileira, ou pelo menos latino americana, e, com um ótimo gosto musical e perguntou se poderia me acompanhar pela praia.

Agradeci-lhe os elogios, confirmei ser brasileira e que seria muito legal poder caminhar com ele. Contou-me que era espanhol, que se chamava Pablo e que ele e seu irmão mais novo eram publicitários e nos verões caribenhos, vinham para o litoral e faziam ?charter? para os turistas americanos e europeus, com um veleiro de dois mastros. Contou também que como a temporada estava terminando, eles se dirigiam para Miami, onde venderiam o barco e iriam voltar para a Espanha, pois, pretendiam no próximo ano, ir para o Taiti e comprar outro barco lá e fazer a mesma coisa, isto é, aproveitar o verão, conhecer os lugares e ganhar algum dinheiro. Sentamo-nos na areia, contei um pouco sobre mim, resumi a circunstancia de eu estar ali sozinha.

Disse-me, então, que eu estava agindo errada, pois, para se deslocar de ilha em ilha o certo seria de barco, e que poderia ir tomando banho de Sol aproveitando o visual. Convidou-me pra ir com eles de barco ate Miami, pois eles iriam parar em quase todas as ilhas e que seria um prazer servir de guia e mostrar-me as ilhas. Aquele convite me surpreendeu, pois, mal acabara de conhecê-lo e parecia que éramos amigos de longa data.

Agradeci-lhe, falei que era tentador, mas não seria o correto.
- Não dê a resposta agora, pense e te procuro amanhã no hotel.
Então voltamos, chegando ao meu hotel, agradeci pela sua companhia e o beijei na face e combinamos de nos encontrarmos pela manhã. Deitada na cama comecei a recordar a conversa e fiquei imaginando como seria ótimo aceitar aquele convite, pois, além do cara ser super simpático, não seria nada mal ir velejando de ilha em ilha. No outro dia, Pablo chega e bate à porta. Acordo meio sonolenta e ao atender vejo sua reação ao me ver de trajes íntimos, deixo-o entrar e peço-lhe um minuto pra ir ao banheiro, tomar uma ducha e me vestir. Ele convidou-me pra ir tomar café e, disse - Sei que você está indecisa, então, vou te propor o seguinte: você vem conosco até St. Lucia e será uma velejada de umas 6 horas, ai se não gostar, desembarca... senão continuamos até Miami. Ok?

Pensei um pouco, e disse, tudo bem, porque não? E voltei ao hotel, fiz as malas, fechei a conta encontrei com Pablo no hall do hotel. Ao nos dirigirmos até a marina, Pablo pára numa floricultura e me presenteia com um buquê de flores. Pôxa Pablo, assim você me deixa sem graça, são lindas, obrigada. Quando chegamos à marina Pablo aponta para o barco. UAL... que esplendido... um lindo veleiro, cheirando a tinta. Ali já senti que a coisa prometia. Em seguida me apresenta seu irmão, outro cara super bronzeado, bonito, mas uns dez anos mais novo. Seu nome era Ramon, e percebi de cara que ele ficou surpreso comigo, me comendo e me despindo com o olhar. Já acostumada com isso, não dei muita importância, mas percebi que mesmo não tirando os olhos de mim, era um cara muito educado e simpático e que me puxou pela mão e começou a me mostrar o barco. Depois mostrando a maior cabine do barco, disse pra colocar as minhas coisas nela, eu falei, hei... Calma, nem sei se vou ficar, nem sei se vou dormir no barco, Ramon, me olha com um olhar sacana e diz, depois de uma velejada nesse barco e com esse mar, duvido que você vai querer desembarcar. E assim partimos, velejando ate a próxima ilha, o Sol brilhava e fazia muito calor.

Fiquei no ?deck? do barco observando-os ocupados com os afazeres do veleiro. Estavam sem camisa e usando sunga, eu gostava do que via, acho que toda mulher gosta de imaginar qual o tamanho, o formato daquele volume por baixo da sunga. Eu ficara molhada pensando nisso. Por maior que seja um barco, sempre acabamos nos tocando, esbarrando uns nos outros, é quase impossível ter privacidade neles. É difícil tomar banho, trocar de roupa, essas coisas.
A região e o clima propícios fazem a gente colocar um biquíni, e só tirá-los à noite e o mesmo acontece com os homens que podem ficar assim à vontade. Eu estava de short branco e uma camiseta, aí disse a eles que iria colocar um biquíni e aproveitar o Sol, eles acharam ótimo e me indicaram um lugar na proa do barco onde pudesse me deitar. Acabei escolhendo um branco, um daqueles que se amarra ao lado e nos seios parece uma cortininha que pode aumentar ou diminuir seu tamanho. Meus seios volumosos sempre chamam a atenção, pois, alem de naturais e durinhos, tenho os bicos carnudos e grossos que podem ser notados facilmente. Os famosos ?faróis acesos", que enlouquecem os homens e algumas mulheres entendidas.

Ao sair da cabine, no corredor, esbarrei com o Ramon indo ao toalete, e pude perceber o que essa viagem seria, pois ao cruzar por mim nossos corpos se tocaram e pude sentir que ele estava adorando essa abordagem. - Uau, você é uma tremenda gata, seu corpo é perfeito, você é parecida com aquela brasileira Isadora Ribeiro, linda, maravilhosa. Eu adorei o elogio, mas instintivamente baixei a cabeça, talvez envergonhada, sei lá, percebi o volume entre suas pernas,
era como ao de uma barraca se armando, mudando de tamanho a cada olhada. Já fiquei imaginando como seria enorme.
Do meu marido era tamanho padrão para brasileiros, exatamente 14cm. Uma noite enquanto brincávamos nas preliminares, apanhei uma fita métrica e pedi para conferir, deixando-o meio constrangido, mas por curiosidade, precisava me certificar do tamanho. Ele insistia que tinha 18cm e minhas amigas juravam que dezoito era bem grande. Ate aquela historia do tamanho do pe denunciar um pinto maravilhoso ou não, não se aplicava ao meu marido, pois, ele calcava 42 e tinha só 14cm, mas como não tinha experiência com outro maior, aquele me satisfazia até então.

Mas voltando ao meu ?guia turístico". aquele prometia não decepcionar em ação. Comecei a suar frio, só de excitação. Depois chegando ao deck, estendi uma toalha e sentei-me, preparando pra passar o bronzeador, e, os dois vieram correndo, perguntar se poderiam ajudar. -Vocês são sempre assim com as turistas? -Bem, é claro que estamos prontos pra ajudar, faz parte de nosso trabalho agir assim, mas passar bronzeador é um pouco difícil, pois geralmente as mulheres estão acompanhadas de alguém. As francesas são mais liberais, ficam de topless, mas nunca estão sozinhas. - Pôxa, que peninha e vocês trabalhando e só olhando de longe. Tudo bem, vou deixar vocês me ajudarem, quem vai passar? Aí aconteceu uma coisa hilária, pois, os dois começaram a disputar a bisnaga do bronzeador, um puxando do outro, pareciam crianças pequenas disputando algum doce. Até que entraram num acordo e Pablo ganhou, com a promessa que na próxima vez seria do Ramon. Deitei-me de bruços, fechei os olhos, e aproveitei a sensação de suas mãos. Ele começou a explorar meu corpo vagarosamente, mas com firmeza, começou pelos meus pés, massageava-os muito bem, e veio subindo as pernas, detendo-se entre as coxas, na altura das minhas costas e descia as mãos até minhas nádegas e pernas. Pude sentir que ele estava ?montado? em mim, sem me tocar, apenas posicionando-se melhor para usar as duas mãos em mim. Dava pra sentir um certo calor em meu bumbum, pela proximidade de seu instrumento quase que relando em minha pele.

Em alguns momentos, rapidamente até me tocou, acredito que propositadamente, para se fazer presente e deu pra sentir que estava bem duro e pulsante. Se eu estava excitada e quase me molhando toda, imagino que não seria diferente nele. Eu resistia em olhar diretamente para suas partes. Preferia o jogo de adivinhação. A certa altura, virei-me, e ele foi passeando pelo meu corpo todo, entre as coxas, subiu pela cintura e ao passar próximo aos seios, que já estavam durinhos de prazer, de excitação, esbarrou ao mesmo tempo nas "cortininhas" que deixaram à mostra os bicos rosados escuros. Ele sem tirar aquele olhar guloso, continuou a passar o creme agora com eles totalmente expostos, vigorosamente me deixando com a respiração a mil. Pude perceber que ele também estava excitado com aquilo, pois, a glande já escapava pra fora da sunga, e ele sem perceber que eu já tinha visto, tentava disfarçadamente guardá-la, mas aquilo era uma visão inesquecível, muito lindo mesmo e grosso, e bem lubrificado...
Procurava conhecer meu corpo, suas curvas, a textura de minha pele. Ao abrir os olhos agora para que ele percebesse, vejo-o me olhando e me pega mordendo os lábios, já notando que eu estava vulnerável, mas não teve coragem de ousar mais com suas mãos, percebia certa timidez nele. Na seqüência, abaixou-se, deu um beijinho em meu rosto e disse que mandaria a conta dos seus serviços para mim e retirou-se meio sem jeito, com aquele volume à vista. Falei atrás dele, que seria um prazer pagar por aquilo. E assim foi meu primeiro dia com eles, um misto de sedução e erotismo.

À noite já na ilha me convidam a ir num restaurante que servia buffet ao ar livre. O restaurante caprichou colocando na praia sob enormes coqueiros, uma mesa variada onde podíamos nos refazer à vontade. Tudo isso à luz de tochas, muito ao gosto das ilhas, bruxuleando ao vento uma meia-luz nas pessoas e nos coqueiros. Pablo ao aproximar-se me pergunta: e ai Isadora, o que achou do seu dia, da velejada, gostou? Sim adorei, foi muito bom mesmo.
Então, vai continuar, ou vai nos abandonar. Pensei por uns instantes, estava me preparando para falar que eu era casada e não poderia ir até Miami com eles, pois
imaginava o que iria rolar, hoje tinha sido um prenuncio, mas algo dentro de mim me impedia, pois no fundo eu queria aquilo e tudo o mais que pudesse ocorrer. Então fiz um certo charme e disse sim, que iria com eles. Eles vibraram como crianças, me abraçaram, me beijaram, me prometeram que tudo seria maravilhoso. Por uns instantes, meu pensamento viajou até o Brasil e pensei em Rafael, qual seria sua reação ao saber que tinha aceitado ficar na companhia de dois tremendos gatos no cio? Fico um pouco arrependida, mas o fascínio e a curiosidade de conhecer melhor aqueles caras e viajar num barco até Miami me deixava desnorteada.

Tentava sem sucesso mudar meus pensamentos e não mais pensar nele. Voltamos ao barco num caíaque, brincando um pouco um com o outro, dizendo bobagens e piadas. Nessa noite demorei um pouco para adormecer, estava excitada com tudo, ansiosa pelo outro dia e um pouco incomodada com o balanço do barco que era novidade pra mim. Acordo pela manhã com eles conversando alto. Eu esticada na cama, olhando o teto da cabine, estava só de calcinha, pois sempre foi meu habito dormir só de calcinha. Espreguicei-me e levantei a cabeça em direção ao corredor, aí me dei conta que a porta estava aberta, tinha certeza que a havia fechado ao me deitar e percebi que alguém propositadamente a abriu e possivelmente me viu quase nua dormindo. Isso me excitou. Vesti uma camiseta daquelas bem grandonas e fui até a cozinha e disse bom dia a eles, que estavam alegres como sempre e me beijaram e me levaram até o ?cockpit?, onde haviam montado uma mesa com o café da manhã incluindo flores. Capricharam nos detalhes e organização, que me surpreenderam com aquele delicioso café. Sentados e comendo, eles iam me informando como seria nosso dia, que pretendiam seguir direto até Martinica, pois, era muito longe e certamente só chegaríamos por volta das 22h00minh. Disseram que a ilha era grande e tinham muito a me mostrar no outro dia.

Perguntei se poderia ser útil em algo, mas recusaram, dizendo que eu era uma hospede especialíssima e que não iria fazer nada a não ser aproveitar a viagem e o Sol.
Pedi então que ao menos me ensinassem como se veleja, no que fui prontamente atendida com prazer. E ass

im foi meu dia, com muito Sol, calor e brisas suaves, e aulas de velas, brincadeiras, e é claro aquele jogo de sedução e erotismo que já estava acontecendo. Chegamos à ilha e ancoramos, eu tinha prometido fazer o jantar, que teria como prato principal camarões e lagostas, acompanhado de um bom vinho. Estava eu ainda de biquíni e eles também do mesmo jeito, de sunga me ajudando na pequena cozinha. Lavava na pia os camarões, quando Pablo veio por traz e queria pegar algo no armário sobre minha cabeça, e, nisso encosta por trás em mim, percebo que estava fazendo pressão no meu traseiro e com o balanço do barco, acabo por encostar meu corpo mais ainda pra trás ao que ele colaborou me empurrando na direção da pia me encoxando contra ela. Tive a impressão que ele estava sem sunga, pela sensação de calor e umidade que me tocou. Senti como se fosse seu braço no vão de minha bunda... quando me virei para ele e me dei conta do circo se armando e o tamanho da sua felicidade em me tocar. Na seqüência, enfiei a mão sob sua sunga com vontade de apertar seu sexo e agarrei-o firmemente e senti-o pulsando seguidamente, e virei minha cabeça pra receber um delicioso beijo na boca. A sua língua era vigorosa em me lamber o pescoço e me morder levemente. Ele procurou meus seios e apertava-os suavemente e ficamos assim alguns instantes, ele fazendo um vai e vem imitando copula na minha mão. Seu irmão ao ouvir nosso amasso, vira-se e me olha nos olhos, quase instantaneamente abaixa a cabeça, percebo o que se passa na sua mente, achando que eu tinha escolhido seu irmão para me relacionar, então dei dois passos em sua direção, sorri e beijei seus lábios carnudos e quentes.

Também apanhei seu ?instrumento? num sinal de que eu não tinha escolhido ninguém como preferência, eu queria os dois. Ramon, mais afoito, abaixando sua sunga, deixou seu pau livre para as minhas caricias e fiquei como um sanduíche entre eles, às vezes beijando um, às vezes o outro, sem largar um só instante seus membros, e eles explorando meu corpo. Levando-me para a cabine principal, Ramon se joga já nu na cama e eu me deitei entre suas pernas e comecei a torturá-lo, passeando os lábios na sua glande, quase que tocando, roçando em volta... mordiscando a pele bem suavemente... engolindo as bolas do saco uma a uma... sem machucá-lo, mamando gostoso, fazendo um vai e vem com a boca nele, lambia sua glande e ia com a língua até seu saco, pra depois voltar a colocar quase todo ele na boca e começar a fazer o vai-e-vem novamente, sentindo mãos acariciando minha bunda e sendo despida do biquíni, empinando-a mais percebo quando Pablo envia a ponta da língua no meu anus e cutuca-o, em seguida lambe-o vagarosamente e vai dirigindo a boca pelos meus grandes lábios, entre as pernas, ameaçava enfiar a língua, mas ficava rodeando em volta da minha xana, eu não agüentando mais, ele enfiava a língua e começava a penetrá-la, tirando e entrando, eu comecei a rebolar sobre aquela língua me chupando, me invadindo, entrando quase em desespero, minhas pernas começam a tremer compulsivamente, não agüentando mais segurar de vontade de gozar, quando apertei o saco de Ramon e tirei seu pau de minha boca pra gritar alucinadamente. Pablo continua a me chupar, agora saboreando meus fluídos, parecendo adorar, já que não pára. Coloquei bem devagar o pau de Ramon de novo na boca, chupando-o freneticamente, sentindo que iria me encher de leite, tiro-o da boca e o masturbo bem rente ao meu rosto, queria sentir seu esperma na minha cara, queria lamber seu sêmen. Seu gozo chegou logo, quente, e abundante, escorrendo no meu rosto, olhos, nariz, e pingando nos seios... noooossaaa... que volume imenso caindo sobre mim, tentei pegar um pouco com a boca, chupando sua glande, não queria que nada escapasse. Pablo estava alucinado, queria me penetrar, seu membro parece uma seta de tanto tesão, tentava acalmá-lo, punhetando-o, mas não adiantava, tenho dois machos loucos em me comer, estou no paraíso, meus sonhos juvenis se realizando, quantas e quantas vezes, me excito, me molho sonhando sendo fudida por dois ou mais homens, que gostoso, não queria que acabasse nunca.

Ramon me puxa, sei quais são suas intenções... quer é me penetrar e coloca seu bilau em posição, eu o pego e passo-o nos lábios grandes, fazendo pressão no clitóris e sem mais, começo a sentar em cima dele... hummm...não tenho dó de mim mesma, deixo entrar tudo de uma vez, quase me rasgando... quero tudo dentro de mim, começo a subir e descer naquele pau gostoso e sinto ele lá no fundo, posso sentir o saco dele encostando no meu bumbum...mexo mais rápido, quero mais orgasmo, nisso Pablo também alucinado, me empurra, me faz deitar em cima de Ramon. O que quer, qual a sua intenção? Então começa a lamber meu anus novamente, isso Pablo, assim gostoso, de novo, faz Pablo, mas não era isso, pois, estava preparando para comer meu rabo, e, numa fração de segundo percebo que iria ter dois dentro de mim, começo a falar desconcertadamente, não Pablo, isso não, calma já vou ter relações sexuais contigo, calma vai, ai Ramon, deixa ele me penetrar, dá seu lugar a ele, ai,....assim Ramon...ai, percebo uma pressão no meu anus, bem molhadinho, lambuzado de lubrificante, sinto a cabeça entrando aos poucos, enorme, parece que é muito maior agora. ? Pára... Pablo, não quero iss...aaaaí...Pablo...Pára...uuuhhhh, ahhh...já sinto boa parte de Pablo dentro de mim...começo a gemer, sinto dor e prazer, estou louca, jogo minha cabeça pra trás, fecho os olhos, isso Pablo, mete tudo, vai...apertando minha bunda com as mãos... aí peço...tudo...ai...assim....meta até o fundo...sinto minhas pernas tremerem novamente, sei o que está chegando, tento me movimentar, mas não posso, tenho dois dentro de mim, Pablo mais livre esta urrando atrás de mim, me fudendo gostoso, num ritmo de entra e sai frenético. Procuro a boca de Ramon, deixo minha língua explorar a sua, encontro com a dele, ele é dominante, quer sugar a minha, aceito ser submissa. Pablo esta preste a gozar, sinto isso, me movimento mais rápida, incentivando Ramon a fazer o mesmo, então Pablo goza desesperadamente apertando os meus seios e eu já toda encharcada, pois, segundos atrás, gozei como nunca e Ramon agora faz o mesmo.

Pablo sai de mim, se joga ao meu lado, também tiro o pau lambuzado de Ramon, e sento na cama exausta, Ramon se levanta e sai correndo pelo corredor afora. O que houve, o que vai fazer? Instantes após, ouvimos Ramon se jogar na água. Olhei pra Pablo, que sorriu, e nem precisou falar nada, pois, saímos correndo nus pra fazer o mesmo.

Na água, brincando como crianças, Ramon diz, Isadora minha deusa, obrigado, foi a melhor trepada da minha vida. E continuamos brincando, jogando água uns nos
outros, ouvindo nossos gritos, algumas pessoas de outros barcos tentar ver o que esta acontecendo, mas nos nem aí com eles. Meia hora depois, voltamos, tentamos tomar ducha juntos, mas o espaço no toalete não permitia três, ai os dois começam de novo aquela disputa boba deles. Depois Ramon vai e escolhe uma calcinha pra mim e me veste, e volto pra cozinha pra continuar o jantar. Coisa fácil de fazer, se não tivesse dois homens me apertando, me bolinando, pedindo pra deixar de lado isso e voltar pra cama. Gente calma, vamos comer primeiro, está pronto é só servir, vamos nos fartar. E assim fizemos, conversamos muito sobre nossas vidas, mas agora com uma grande diferença...éramos íntimos, omiti que era casada, tinha decidido não relevar isso. Depois é claro, rolou muito sexo a noite toda.

Quanto o dia amanheceu, ninguém se dispôs a se levantar e continuamos dormindo, isto é, tentando dormir, pois estávamos nos três na cama, tinha espaço, mas percebo que Ramon, estava com sua cabeça sobre minha perna, observando minha vagina, deveria estar a bastante tempo assim, não tocou, só olhava, ao perceber que eu abrira os olhos, me desejou bom dia, e me pede, que abra mais as pernas. Como assim, o que você esta fazendo? Só olhando Isa, seu sexo é lindo, depilado, só uns pelinhos em cima na vulva, já estive com varias mulheres, mas nunca tive a oportunidade de estar assim tão intimo. Há quanto tempo você esta olhando, Ele me responde, acho que uma meia hora, então, abro bem as pernas, fico com elas dobradas e deitada sobre a cama, Ramon, pega seu travesseiro e se posiciona no meio delas, e fica olhando, mas agora também tocando um pouco, explorando minha xaninha, mas sem tentar introduzir seu dedo, acho excitante, mas ainda muito cansada, e adormeço assim, nessa posição. Passaram-se umas duas horas, acordo com o pau do Pablo atrás de mim me pressionando, tentando abrir caminho, quer chegar na minha xana, levanto uma das pernas e deixo ele me penetrar, ele começa a me beijar a nuca e mexer no meus cabelos, seu pau dentro de mim, faz o entra e sai devagar, sem se apressar, gosto disso. Procuro Ramon, mas tinha saído da cabine, ouço ele no deck falando com alguém. Pablo tira seu pau, e vem e deita sobre mim, abro as pernas e ele me penetra, mas agora com mais vontade, quer gozar...e eu também...uns 15 minutos depois gozamos juntos.

Visto um biquíni amarelo, e subo ao deck, como sempre, uma mesa farta me espera, Ramon chega acaricia minha vulva, aperta minha vagina e me beija. Conversamos e planejamos que iríamos alugar umas motonetas na ilha e
conhecer os melhores lugares dela assim. Lá pelas 16:00h, chegamos ao fim de uma entrada, onde saímos numa praia deserta, paramos e fomos nadar, na água começamos a nos acariciar, e Ramon me pega pela mão e me puxa em direção a praia, deitou sobre a areia, tira sua sunga, seu mastro esta ereto, duro, lindo, me pede pra ficar de costas pra ele e pede pra sentar em cima, obedeço, me posiciono e deixo seu pau entrar em mim, como gosto, de uma vez só, selvagem. Pablo não se faz de ofendido, tira sua sunga e coloca seu pau na minha boca, engulo todo, ate a garganta, ate engasgar, não importa, sou gulosa, quero todo dentro de minha boca, mas não é fácil chupar assim, pois estou cavalgando Ramon, alucinadamente, e o pau de Pablo me faz engasgar muitas vezes, Pablo me pede que o masturbe, mas não posso tenho que me apoiar em Ramon, não consigo equilíbrio. Pablo goza no meu rosto, é abundante, consigo um pouco com minha língua, ele passa seu pau sobre todo meu rosto, tento abocanhar, mas ele
não deixa, fico louca, quer! o chupar ele, todo melado assim. Pablo corre em direção à água, vai se banhar, se limpar e nos observava da água, eu urrava alto, tava atingindo meu orgasmo louco, posso berrar a vontade, só nos estamos ouvindo, não tenho vergonha, Ramon goza, sinto isso, o surpreendo, tirando ele dentro de mim, e colocando na boca, quero provar mais uma vez o gosto de porra, agora consigo, engulo tudo.

Voltamos à água, e nadamos muito, depois regressamos ao barco. Pablo diz que teremos que velejar a noite, pois era uma longa viagem ate Guadeloupe e quer chegar de dia, pois tem que procurar uma peça do painel nas lojas. Combinaram fazer entre eles turno de vigia no cockpit, disse que queria participar, rejeitaram, mas bati o pé e não tiveram como recusar. Fui à primeira, colocaram o barco em controle remoto, era só ficar olhando o mar a procura de grandes navios, pra não ser atropeladas por eles, era gostoso sentir a brisa noturna no rosto, fiquei sozinha por umas três horas, mas precisava, colocar meus pensamentos em dia, tava com saudades de meus pais, eles não tinham noticias minhas há quase uma semana, em Guadeloupe tentarei telefonar pra eles, também falarei com Rafael, não era certo ele sofre assim, sem saber onde eu andava. Não sentia remorso, não me arrependia do que fizera, estava decidida a voltar pra ele, mas antes quero viver minha vida, minhas aventuras, depois pensarei em ser fiel a ele, me dedicar ao casamento, mas também quero minha parte, decidi que voltaria a trabalhar, pode ele gostar ou não. Ramon me substitui, todos estavam cansados, com sono atrasado, e dormimos como anjinhos.

Ao acordar, fui a ultima a levantar, eram quase 11h00minh, a mesa do café me esperava, fiquei surpresa que nenhum dos dois me procurou pra sexo, estavam cansados realmente. Estou só de calcinha, Ramon me come com os olhos, brincando comigo, passa sua mão sobre seu pau. Mas me deixa comer em paz, ao acabar Ramon vem e me diz se pode comer a cereja, eu inocente olho a mesa à procura da cereja, digo, Ramon, está doido, que cereja, não vi nenhuma cereja, mas nem completei a frase, ele empurra as coisas da mesa e me faz sentar nelas e faz eu abri as pernas, tira sua sunga e me penetra, metemos gostoso novamente. Ai, cái a ficha, percebo qual a cereja que estava se referindo.
Depois, nem me incomodo pelo fato de estar nua, vou ate Pablo que esta na proa sentado, e beijo ele. Coloco uma toalha no deck e me deito nua pra tomar sol. Tenho uma marca branca do biquíni no meu corpo, nos seios e em frente na vulva,
decido, acabar com elas, quero ficar bronzeada por completo. Ë difícil fazer isso, pois os dois não se seguram, querem me fuder de qualquer jeito, mas não dou bola, faço de conta que estou dormindo, não se atrevem, a saber, se estou ou não. Uma hora depois, Ramon pergunta se quero que jogue água salgada sobre min com um balde, achei deliciosa a idéia, e ele me refresca dessa forma, ai, pego nos meus cabelos e sinto que estão duros, com água salgada neles, Ramon se oferece pra lavar eles com água doce, aceitei no ato, aí ele busca algo pra eu sentar, estou nua, coloca shampoo no meu cabelo e começa a massagear eles com as mãos, eu tava delirando com isso, tava bom demais, depois joga água doce em cima.

Percebo que o tempo todo ele esta excitado, seu pau tava duro, queria rasgar a sunga, como recompensa, puxo ele, tiro pra fora, e caio de boca nele, comecei a chupá-lo como se fosse um pirulito, enfiava quase a metade na boca, depois mordia de leve a cabeça, apertava, chupava de novo, também comecei a sugar suas bolas, ele começou a se agitar, vi que ia gozar, tirou pra fora de minha boca, talvez pra gozar na minha cara, como gostava de fazer, mas não deixei, poderia sujar meu cabelo, o coloco de novo na boca e recebo toda sua carga, e é claro, não deixo cair nada fora, engulo com prazer, Pablo já estava esperando sua vez, não me fiz de rogada, faço a mesma coisa com ele, mas ele não quer gozar na minha boca, quer! gozar dentro de mim na xaninha, pois se deita e pede pra deitar sobre ele, me penetra e começo a cavalgar ele, só que Ramon me vê assim de quatro e aproveita e me enraba e começa a dar estocadas firmes e fortes, fico gemendo de dor e prazer, e ali estou mais uma vez, realizando meu sonho, e realizarei muitas vezes até chegar a Miami. Até...

(Autora: Isadora Mansdrophe)

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