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\n\nSaudações a todos! Meu nome é P. Fernandes, sou casado, 2 filhos,motorista rodoviário de turismo. Sou mulato, cor de canela, 1,74 de altura, 63 quilos, não sou sarado, ao contrário, sou do tipo magro. Com 19 anos de profissão, já fui envolvido ? e porque não dizer, seduzido - algumas vezes por mulheres de todos os tipos. Essa experiência que passo a contar aconteceu em Março de 2001. Fui escalado por meu chefe para levar um grupo de estudantes de medicina para uma competição intermunicipal. Por motivo de ética, trocarei os nomes dos envolvidos, assim como vou omitir os nomes das cidades. O evento duraria 4 dias, começando em uma 5ª feira. As modalidades eram futsal masculino, vôlei e basquete feminino, com seus respectivos técnicos e seus auxiliares. Os responsáveis pela viagem eram Edson, sua namorada Adriana, e uma loura de nome Lia. Ao sermos apresentados, ela me olhou com curiosidade. Não dei importância ao fato. Saímos de nossa cidade aqui no Sul de Minas na 4ª feira a tarde. Após 04:30 horas de viagem, com uma parada para lanche, onde Lia me olhou novamente, desta vez com mais atenção, chegamos na cidade-sede. Por ser horário de verão, ainda tinha sol. Os organizadores nos levaram para uma escola, onde ficamos alojados. Foram destinadas duas salas, uma para os rapazes e a outra para as moças. Como eu tenho 1 colchão de casal, roupa de cama e do uniforme, objetos de uso pessoal, bem como roupa esporte, bermuda e tênis no 3º bagageiro de baixo do ônibus, eu preferi dormir ali. Nosso ônibus ficou estacionado nos fundos da escola com outro, cujos atletas de uma cidade próxima estavam alojados junto com a gente. Só que os ônibus estavam distante um do outro. As refeições eram servidas no refeitório da escola, bem como os banheiros dela, que eram 2 masculinos e 2 femininos. Depois do banho, coloquei uma camiseta de malha, calça jeans, o tênis e fui jantar. Fiz meu prato e sentei-me em uma mesa nos fundos do refeitório, mas Edson, Adriana e Lia pediram licença e sentaram comigo. E explicaram o programa do dia seguinte. Na 5ª de manhã, vôlei as 10:00 horas. A tarde, basquete as 14:00 horas e futsal as 17:00. Lia me olhava e me senti incomodado com seu olhar. Edson falou:
\n\n-Não vi suas bagagens no nosso quarto. Onde você está alojado?
\n\nRespondi que para não incomodar os meninos, eu durmo no ônibus. Ele quis saber como. Acabamos de jantar e fui mostrar meu ?apartamento? para eles. Suspendi a tampa do bagageiro e mostrei o local. Lia me olhou e disse:
\n\n?Hum, que interessante! Melhor que dormir na sala. Pelo menos você não terá bagunça!
\n\nDei um sorriso para ela, que retribuiu com um mais longo. Essa era a minha intenção. Ficar mais a vontade, entrar e sair a hora que quiser. Eles saíram, mas Lia se voltou e me olhou, dando um sorriso. Pensei comigo:?Será que ela está afim do mulato aqui?? Era esperar para ver. Escovei os dentes e como não tinha nada a fazer, fiquei no ônibus escutando música. Quando deu sono, desci, tranquei a porta e me acomodei no bagageiro. O sono veio logo em seguida...
\n\nNa manhã de 5ª, levei as meninas para o jogo de vôlei. Perderam por 3 sets a 1. Edson estava zangado com a derrota. Voltamos para almoçar e em seguida, levar os meninos para o futsal. Voltei, peguei as meninas do basquete, que juntas com as do vôlei, levei no 3º ginásio, deixei e voltei para ver o jogo de futsal. O jogo foi duro, mas os rapazes ganharam. Com eles no ônibus, voltei ao 3º ginásio, onde nossas meninas estavam ganhando. Terminado o jogo com vitória delas, voltamos para a escola. De banho tomado, esperei a janta. Servi meu prato e fui sentar em uma mesa embaixo da cobertura, fora do refeitório. E eis que do nada, surge a Lia na minha frente. De mini blusa e short preto de malha, estava muito atraente. Perguntou se podia sentar comigo. Diante da minha afirmativa, pediu licença e sentou.
\n\n-Estamos juntos a 2 dias e ainda não sei seu nome!
\n\n-Fernandes! E o seu é Lia! O Edson te chamou no dia da viagem e eu guardei!
\n\n-Ah, já sabe o meu. Fernandes é sobrenome, não é?
\n\nSim!
\n\n- A propósito, que perfume você usa? È bem suave e cheiroso!
\n\n-Eu uso colônia e desodorante Almíscar Selvagem, da Coty!
\n\n- Qual é a sua idade? Eu tenho 28!
\n\n-Tenho 44 anos!
\n\n-Maduro, elegante e bem cheiroso! Tudo o que muita mulheres admiram!
\n\nEu, por ser magro, não uso roupas largas, muito pelo contrário, minhas roupas, tanto do uniforme de trabalho como para sair são um pouco justas, daí a minha elegância, segundo elas. Lia me olhava com interesse. Resolvi encarar seu olhar. Ficamos nos fitando por mais de 1 minuto. Ela sustentou meu olhar e ainda sorriu. Terminamos a refeição, pediu licença e se retirou. Acompanhei seu andar com os olhos. Dentro da roupa, Lia tinha estatura média, cabelos ondulados até o pescoço, corpo bonito dentro da blusa e o short justo. Este dava a forma do seu bumbum bem feito, coxas grossas. De repente, ela se virou e me pegou olhando sua bunda. Deu outro sorriso e se foi, agora rebolando mais ainda. Emagrecer mais o quê? Ela era um tesão... Mas não era mulher para mim. Sou feio para ela.
\n\nA noite era livre. E eram apenas 20:00 horas. No quarto dos meninos tinha uma tevê. Eles estavam assistindo vídeo de futsal. Ao me verem, me chamaram para assistir também. Mas alguém disse que a Adriana queria falar comigo. Fui atender. Como todos, achei que era assunto de esporte. Mas ela disse que era confidencial. Caminhamos até o ônibus. Ela me pega pelo braço e me fez ficar cara a cara.
\n\n-Olha, vou te falar uma coisa, mas você vai ficar na sua. Por favor, não comente isso com ninguém! A Lia está caidinha por você! Ficou encantada com sua educação e sua gentileza. Mais: ela já me disse uma vez que sente atração por mulatos! Você tem tudo para se dar bem com ela!
\n\n-Ela é solteira, casada, separada ou o quê?
\n\n-Solteira e no momento, seu namoro está bastante desgastado!
\n\n-Eu sou casado, Adriana!
\n\n- Melhor ainda, ela gosta de homens mais velhos, desde que você guarde segredo!
\n\nAdriana colocou o dedo nos lábios, fez shiiii e saiu. Então é por isso que Lia me olha tanto. Tudo bem. Abri o ônibus, liguei o rádio, sentei na 1ª poltrona, acendi a luz de leitura para fazer palavras cruzadas e esperar o sono chegar. Estava quase acabando uma página, quando bateram na porta. Levantei a cabeça e era a Lia. Ela entrou, ficou em pé na minha frente. Dei uma rápida olhada em seu corpo. Com sua mini blusa e o short de malha, suas formas femininas ficavam bem evidente que ela não precisava de nenhum regime. Lia não era uma mulher linda, mas tinha seus atributos de fêmea.
\n\n-Oi, amigo! Eu vim te visitar!
\n\n-Seja bem vinda, Lia! Estou fazendo palavras cruzadas. Um dos meus passatempos favoritos!
\n\n-Eu também quero fazer! Eu não sei muito, mas você me explica?
\n\nEla sentou-se ao meu lado, no canto, pegou a revista e colocou em cima das suas pernas. Pediu para começar. Com a caneta, apontei a palavra ?eqüino? para o nº 8 da horizontal. Indiquei a Lia que procurasse o nº correspondente e contasse as letras.
\n\n-Tem 6 letras, Fernandes. Só pode ser?cavalo?!
\n\n-Exato, amiga! Muito bem!
\n\nE fomos fazendo as cruzadas. Por diversas vezes, nossas pernas se tocaram. Sua mão apoiou na minha e fez um carinho. Fizemos 2 folhas, o que corresponde a 4 páginas. Fomos virar uma página e minha mão tocou em sua coxa na parte de dentro. Ela me olhou, fechou as pernas, prendendo minha mão entre elas e me sorriu.Até que na 5ª página, estava assinalado ?flêrte, sinônimo popular brasileiro? com 6 letras. A 1ª letra era ?p? e a 3ª era ?q?. Ela contou as letras que faltavam, mas não decifrou. Perguntou que palavra seria. Eu peguei a caneta e fui colocando as letras e a palavra se formou. Ela me olhou séria e disse:
\n\n-Por que eu não notei que era isso antes? Paquera, claro!
\n\nSem deixar de me olhar, ela repetiu a palavra. Apesar da pequena claridade da luz de leitura, pude notar que ela suspirou fundo. Continuamos a nos encarar. Lia foi aproximando seu rosto do meu. Percebi que seria beijado, pois ela fechou os olhos. Não fiz nenhum gesto para mudar de posição. Seus lábios encostaram nos meus. Foi um beijo suave. Descolou o beijo, colocou a mão em minha nuca, me puxou e colou de novo seus lábios nos meus. Desta vez, o beijo foi com volúpia, pois ela amassou minha boca contra a sua. Abriu a boca, no que eu aproveitei para tocar minha língua na dela. Devolveu o carinho. Alisou meu peito, fazendo carinho em meus mamilos. Como sou sensível nessa região do corpo, meu pau começou a empurrar a bermuda para cima. E os beijos cada vez mais quentes. Sugeri que fôssemos para a parte de trás do ônibus. Sentamos na última poltrona. Fechei as cortinas. Acendi as luzes de leitura. Voltamos a nos beijar. Ela pega minha mão, coloca entre suas pernas e aperta. Começo a alisar seu seio por cima da blusa com a outra. Mas eu queria sentir o seio ao natural. Enfiei a mão por baixo, levantei a blusa e acariciei o biquinho. Ela suspirou alto. Apertei de leve. Ela gemeu. Separei nossas bocas e desci beijando por seu pescoço, chegando no seio. Este tinha o formato de uma pêra grande. Lambi aquela parte erótica que me fascina tanto, cujo bico estava duro. Ela deixou escapar um ?ohhh,? enquanto me apertava contra si. Lia facilitou meu carinho. Tirou a blusa. Sem a blusa, os seios apontavam para a frente. Ela segurou neles e me ofereceu. Voltei a mamar um e depois o outro. Ela se entregava toda. Sem para de chupar seus seios, enfiei a mão dentro do seu short e com um dedo, acariciei seu clitóris. Ela levou a mão e apertou meu pau por cima do tecido. Enfiei 2 dedos na sua vagina, enquanto chupava o biquinho do seio. Lia suspendeu a perna e colocou no encosto da poltrona da frente. Com isso, facilitou a entrada dos dedos. Passei a masturba-la, ora tocando seu grelinho, ora com 2 dedos na vagina. Com os carinhos que minha mão fazia embaixo e chupada nos seios, Lia, baixinho, diz que está gozando. Puxa minha cabeça e leva minha boca de encontro a sua, sussurra ?que gos...toso, ?, me beija com força e goza com meus dedos dentro dela. Ela ficou parada uns segundos de olhos fechados. Depois sorrindo satisfeita, ela me pede para tirar o pau para fora. Abri o zíper e ela mesma tirou o cacete. Com ele na mão, ficou olhando por uns segundos. Deu um aperto nele. No canal surgiu uma gota do liquido lubrificante. Com o dedo indicador, ela espalhou o liquido sobre toda a parte lisa da cabeça. Meu pau pulsava de tesão. Passou a me punhetar com cadencia, me beijou na boca outra vez. Trocamos um longo beijo. O meu tesão estava a mil por hora. Eu não ia segurar por muito tempo. Separei nossas bocas e disse que não estava agüentando mais. Avisei que ia gozar. Ela aumentou o ritmo da punheta. Levantei depressa, e gozei, soltando fortes jatos de esperma no assoalho e também na sua mão. Ela olhava o liquido sair e sorria. Após gozar, me sentei ao seu lado. Ela me beijou. Levantou e foi no banheiro. Voltou com papel toalha na mão, se limpando, passou o papel no assoalho, sentou-se no braço da poltrona, se vestiu, me beijou suave e disse:
\n\n-Isso foi só a entrada. Amanhã a noite eu quero o prato principal!
\n\nAcompanhei-a até a porta. Com um último beijo, ela se despediu. Joguei o papel na lixeira, apaguei as luzes de leitura. Tranquei a porta do ônibus e fui deitar. Que punheta gostosa. Como me aliviou. Como será Lia na cama? Será que ela gosta de fazer de tudo um pouco? Adormeci pensando nela...
\n\nNa 6ª feira, os jogos eram na parte da manhã. Coloquei meu ?traje de sempre? ou seja, camiseta de malha, calça jeans e tênis, e fui para o refeitório. Depois do café, todos embarcaram e fui distribuindo os atletas. Como os meninos jogariam mais tarde, deixei as meninas primeiro. E foram ganhando os jogos. Voltamos para a escola, almoçamos com gosto de vitória. A tarde, Edson, Adriana e Lia me procuram para uma conversa. Era para dar uma saída que não estava programada. Pediram para leva-los ao shopping da cidade. Eu disse que era com satisfação que faria isso. Foram se arrumar, enquanto eu tirava o ônibus do estacionamento. Todos embarcados, seguimos em direção ao shopping. Ainda bem que havia estacionamento para veículos grandes. E nele já tinha outro ônibus. Já dentro do shopping, caminhamos todos juntos. Do sistema de som, uma música clássica era ouvida. Adriana perguntou se alguém sabia que música era essa e eu respondi que era ?O Lago dos Cisnes,? do compositor russo Tchaikovisky. Todos pararam e seus olhares se voltaram para mim com surpresa. Inclusive Edson e Adriana. Menos Lia, que me sorriu. Diminui o passo para ficar mais atrás deles. Lia parou e me esperou. Ela estava bem produzida, cabelos soltos até o pescoço, com um conjunto de malha verde justo, que realçava suas curvas e sandálias pretas. Ao chegar perto, ela disse:
\n\n-Não fiquei surpresa com sua resposta. Para quem faz palavras cruzadas todos os dias, tenho certeza que você sabe de muita coisa! E minha admiração por você aumenta cada vez mais!
\n\nE baixinho em meu ouvido, falou que o tesão dela também. Agora foi a minha vez de sorrir. Eles conheceram o shopping , fizeram umas compras e fomos embora. No desembarque na escola, Lia foi a última a descer. Ao passar por mim, me disse que me faria uma visita a noite. Depois das 21:00 horas seria o ideal. Jantamos e fui espera-la. Pontualmente, ela chegou. Se jogou em meus braços e nos beijamos loucamente. Desta vez, eu sugeri ficarmos no bagageiro, pois oferecia mais conforto. Ela concordou, dizendo que era um fato inédito. Abri a tampa, ela entrou, eu entrei em seguida, abaixando a tampa. Quero dizer aos leitores que o bagageiro não permite ninguém ficar em pé, mas sentado, ele acomoda facilmente as pessoas. Travei por dentro. Acendi a luz e caímos nos braços um do outro. Nossos beijos eram quentes, longos. Nossas línguas eram chupadas, nossos lábios eram esmagados um contra o outro. Ela tirou minha camisa, e lambeu meus mamilos. Chupou um depois o outro. Meu pau endureceu na hora. Lia percebeu que ali era um dos meus pontos fracos. E viu o volume que eu fazia na bermuda. Abriu o zíper, tirou meu pau para fora. Baixou a cabeça e iniciou uma seção de lambidas desde a cabeça até a base do meu pau. Com as duas mãos, tirou minha bermuda e viu meu pau todo raspado até o saco. Disse ?que delícia, todo raspadinho? e enfiou na boca, chupando com força. Deixou mais duro ainda. Sem parar de chupar, ela começou a tirar a roupa. Que não era muita. Uma camiseta de ginástica e uma mini saia. Não usava sutiã. Tirei sua calcinha. Nua, deitei seu corpo no colchão e passei a beijar seus seios. Chupei o biquinho deles, desci até o umbigo, onde dei uns beijos e enfiei a língua, ela riu com a caricia, continuei em direção de sua vagina. Afastei os poucos pêlos que tinha nela, enfiei a língua, depois chupei com vontade. Lia vibrava de tesão. Chupei seu grelinho, que estava duro. A cabecinha dele era lisa. Lia disse ?assim, faz assim? e apertava minha cabeça, fazendo movimentos com seus quadris. Gemendo, ela me pede para chupar com força, pois estava quase gozando. Fiz o que ela pediu e senti seu gozo em minha boca, porque sua vagina soltou um liquido pegajoso e salgadinho. Ela relaxou o corpo. Depois, voltou a chupar meu pau. Alisei outra vez seus seios. Ela me pede para possuí-la, queria sentir meu pau dentro dela, pois não agüentava mais. Pensou nesse momento o dia todo. Coloquei-me por cima dela, que segurou meu pau e levou em direção de sua vagina. Colocou na entrada, me abraçou com força, fazendo o pau entrar. Com as pernas em volta da minha cintura, ela pediu para meter depressa. Dei estocadas com força e rápidas. Ela sincronizou os seus movimentos com os meus. Pediu com voz suave:
\n\n-Me come, amor! Me faz feliz esta noite!
\n\nNossas bocas se juntaram em um beijo muito guloso. E ela avisou que ia gozar.
\n\n-Amor, eu estou...go...zan...doooo!
\n\nAbracei seu corpo, meti tudo até o fim, bombei com força e ela gozou, ficando mole. Perguntou se eu já tinha gozado. Respondi que ainda não. Ficou de quatro, e me olhando, abriu a bunda com as duas mãos, pedindo para penetrar seu cú. Mas eu queria satisfazer uma tara que tenho: lamber um cú feminino. Abaixei a cabeça, passei a língua em seu rego até chegar no cú. Lia gemeu de prazer. Disse ?como isso é gostoso?. Lambi e depois chupei aquele buraco do desejo. Aproveitando sua vagina molhada com o liquido lubrificante, enfiei o pau nela. Tirei e ele estava brilhando de molhado. Encostei no cuzinho e forcei. O anel cedeu e a cabeça entrou. Lia empurrou a bunda para trás devagar e o pau foi entrando suavemente. Abracei sua cintura e passei a meter depressa. Ela aproveitou e se masturbou. Fui diminuindo o ritmo até parar. Tirei o pau para fora e assim conter meu tesão Ela pediu para enfiar de novo, pois estava gostoso sentir um pau no cú. Penetrei seu cuzinho outra vez e comecei a estocar devagar e aos poucos, aumentando o ritmo. Ela se masturbava violentamente, jogando os cabelos para um lado e para o outro. Ela se virou, pediu um beijo. Colei minha boca na dela, que nesse momento foi sacudida por um gozo intenso. Ela fez ?huuuuummmmm? alto e gozou tão forte que seu cú se fechou, apertando meu pau e me fazendo gozar profundamente. Apertei Lia com força, meti o que pude e soltei dentro dela todo o meu prazer. Devagar, nos abaixando e ficamos deitados. Trocamos mais beijos. Ela se virou para ficar de frente comigo. Mais beijos e afagos. Ela me sorria. Estava satisfeita. Entre um beijo e outro, nos limpamos e nos vestindo. Eram quase 23:00 horas. Ela saiu e eu a acompanhei por um pedaço do percurso. Me abraçou, e me beijou, agradeceu os momentos de prazer que tivera comigo e se foi. O curioso dessa história que ela, na noite seguinte, veio me perguntar se Edson e Adriana poderiam ?usar o banheiro do ônibus por 40 minutos?. Ninguém demora tanto tempo assim para usar um banheiro. Deduzi que ela deve ter falado com Adriana sobre nosso encontro amoroso dentro do ônibus e o casal ficou interessado em transar dentro dele. Nada contra, pelo contrário, sugeri que eles ficassem a vontade. Abri a porta e indiquei onde era a trava. Edson deu uma piscada e Adriana sorriu meio sem graça. Eu fui com Lia e umas meninas, que queriam tomar sorvetes, tomar suco de laranja na lanchonete. No domingo, perderam os três jogos, sendo que o vôlei feminino ficou em 3º lugar e as outras modalidades ficaram em 2º lugar nas medalhas. Edson agradeceu e disse que deu 3 com Adriana para tirar o atraso. Quando fui limpar o ônibus para irmos embora, o que tinha de papel esporrado no banheiro não estava no gibi. O casal deve ter dado todas a que tinham direito. Joguei tudo fora, limpei o ônibus, deixando pronto para a viagem de volta. Durante a viagem de volta, todos dormiram. Chegando em nossa cidade, eles agradeceram a boa viagem. Edson prometeu que no ano que vem estaremos juntos outra vez. Por seu lado, Lia não falou comigo. Mas seguindo seus passos, entendi o por que. Lá estava o cidadão esperando em um carro. Mas minha aventura com ela valeu." } Os desejos da loura - Heterosexual - Contos eróticos - Picante N2W 18+
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Os desejos da loura

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OS DESEJOS DA LOURA!

Saudações a todos! Meu nome é P. Fernandes, sou casado, 2 filhos,motorista rodoviário de turismo. Sou mulato, cor de canela, 1,74 de altura, 63 quilos, não sou sarado, ao contrário, sou do tipo magro. Com 19 anos de profissão, já fui envolvido ? e porque não dizer, seduzido - algumas vezes por mulheres de todos os tipos. Essa experiência que passo a contar aconteceu em Março de 2001. Fui escalado por meu chefe para levar um grupo de estudantes de medicina para uma competição intermunicipal. Por motivo de ética, trocarei os nomes dos envolvidos, assim como vou omitir os nomes das cidades. O evento duraria 4 dias, começando em uma 5ª feira. As modalidades eram futsal masculino, vôlei e basquete feminino, com seus respectivos técnicos e seus auxiliares. Os responsáveis pela viagem eram Edson, sua namorada Adriana, e uma loura de nome Lia. Ao sermos apresentados, ela me olhou com curiosidade. Não dei importância ao fato. Saímos de nossa cidade aqui no Sul de Minas na 4ª feira a tarde. Após 04:30 horas de viagem, com uma parada para lanche, onde Lia me olhou novamente, desta vez com mais atenção, chegamos na cidade-sede. Por ser horário de verão, ainda tinha sol. Os organizadores nos levaram para uma escola, onde ficamos alojados. Foram destinadas duas salas, uma para os rapazes e a outra para as moças. Como eu tenho 1 colchão de casal, roupa de cama e do uniforme, objetos de uso pessoal, bem como roupa esporte, bermuda e tênis no 3º bagageiro de baixo do ônibus, eu preferi dormir ali. Nosso ônibus ficou estacionado nos fundos da escola com outro, cujos atletas de uma cidade próxima estavam alojados junto com a gente. Só que os ônibus estavam distante um do outro. As refeições eram servidas no refeitório da escola, bem como os banheiros dela, que eram 2 masculinos e 2 femininos. Depois do banho, coloquei uma camiseta de malha, calça jeans, o tênis e fui jantar. Fiz meu prato e sentei-me em uma mesa nos fundos do refeitório, mas Edson, Adriana e Lia pediram licença e sentaram comigo. E explicaram o programa do dia seguinte. Na 5ª de manhã, vôlei as 10:00 horas. A tarde, basquete as 14:00 horas e futsal as 17:00. Lia me olhava e me senti incomodado com seu olhar. Edson falou:
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Respondi que para não incomodar os meninos, eu durmo no ônibus. Ele quis saber como. Acabamos de jantar e fui mostrar meu ?apartamento? para eles. Suspendi a tampa do bagageiro e mostrei o local. Lia me olhou e disse:
?Hum, que interessante! Melhor que dormir na sala. Pelo menos você não terá bagunça!
Dei um sorriso para ela, que retribuiu com um mais longo. Essa era a minha intenção. Ficar mais a vontade, entrar e sair a hora que quiser. Eles saíram, mas Lia se voltou e me olhou, dando um sorriso. Pensei comigo:?Será que ela está afim do mulato aqui?? Era esperar para ver. Escovei os dentes e como não tinha nada a fazer, fiquei no ônibus escutando música. Quando deu sono, desci, tranquei a porta e me acomodei no bagageiro. O sono veio logo em seguida...
Na manhã de 5ª, levei as meninas para o jogo de vôlei. Perderam por 3 sets a 1. Edson estava zangado com a derrota. Voltamos para almoçar e em seguida, levar os meninos para o futsal. Voltei, peguei as meninas do basquete, que juntas com as do vôlei, levei no 3º ginásio, deixei e voltei para ver o jogo de futsal. O jogo foi duro, mas os rapazes ganharam. Com eles no ônibus, voltei ao 3º ginásio, onde nossas meninas estavam ganhando. Terminado o jogo com vitória delas, voltamos para a escola. De banho tomado, esperei a janta. Servi meu prato e fui sentar em uma mesa embaixo da cobertura, fora do refeitório. E eis que do nada, surge a Lia na minha frente. De mini blusa e short preto de malha, estava muito atraente. Perguntou se podia sentar comigo. Diante da minha afirmativa, pediu licença e sentou.
-Estamos juntos a 2 dias e ainda não sei seu nome!
-Fernandes! E o seu é Lia! O Edson te chamou no dia da viagem e eu guardei!
-Ah, já sabe o meu. Fernandes é sobrenome, não é?
Sim!
- A propósito, que perfume você usa? È bem suave e cheiroso!
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-Tenho 44 anos!
-Maduro, elegante e bem cheiroso! Tudo o que muita mulheres admiram!
Eu, por ser magro, não uso roupas largas, muito pelo contrário, minhas roupas, tanto do uniforme de trabalho como para sair são um pouco justas, daí a minha elegância, segundo elas. Lia me olhava com interesse. Resolvi encarar seu olhar. Ficamos nos fitando por mais de 1 minuto. Ela sustentou meu olhar e ainda sorriu. Terminamos a refeição, pediu licença e se retirou. Acompanhei seu andar com os olhos. Dentro da roupa, Lia tinha estatura média, cabelos ondulados até o pescoço, corpo bonito dentro da blusa e o short justo. Este dava a forma do seu bumbum bem feito, coxas grossas. De repente, ela se virou e me pegou olhando sua bunda. Deu outro sorriso e se foi, agora rebolando mais ainda. Emagrecer mais o quê? Ela era um tesão... Mas não era mulher para mim. Sou feio para ela.
A noite era livre. E eram apenas 20:00 horas. No quarto dos meninos tinha uma tevê. Eles estavam assistindo vídeo de futsal. Ao me verem, me chamaram para assistir também. Mas alguém disse que a Adriana queria falar comigo. Fui atender. Como todos, achei que era assunto de esporte. Mas ela disse que era confidencial. Caminhamos até o ônibus. Ela me pega pelo braço e me fez ficar cara a cara.
-Olha, vou te falar uma coisa, mas você vai ficar na sua. Por favor, não comente isso com ninguém! A Lia está caidinha por você! Ficou encantada com sua educação e sua gentileza. Mais: ela já me disse uma vez que sente atração por mulatos! Você tem tudo para se dar bem com ela!
-Ela é solteira, casada, separada ou o quê?
-Solteira e no momento, seu namoro está bastante desgastado!
-Eu sou casado, Adriana!
- Melhor ainda, ela gosta de homens mais velhos, desde que você guarde segredo!
Adriana colocou o dedo nos lábios, fez shiiii e saiu. Então é por isso que Lia me olha tanto. Tudo bem. Abri o ônibus, liguei o rádio, sentei na 1ª poltrona, acendi a luz de leitura para fazer palavras cruzadas e esperar o sono chegar. Estava quase acabando uma página, quando bateram na porta. Levantei a cabeça e era a Lia. Ela entrou, ficou em pé na minha frente. Dei uma rápida olhada em seu corpo. Com sua mini blusa e o short de malha, suas formas femininas ficavam bem evidente que ela não precisava de nenhum regime. Lia não era uma mulher linda, mas tinha seus atributos de fêmea.
-Oi, amigo! Eu vim te visitar!
-Seja bem vinda, Lia! Estou fazendo palavras cruzadas. Um dos meus passatempos favoritos!
-Eu também quero fazer! Eu não sei muito, mas você me explica?
Ela sentou-se ao meu lado, no canto, pegou a revista e colocou em cima das suas pernas. Pediu para começar. Com a caneta, apontei a palavra ?eqüino? para o nº 8 da horizontal. Indiquei a Lia que procurasse o nº correspondente e contasse as letras.
-Tem 6 letras, Fernandes. Só pode ser?cavalo?!
-Exato, amiga! Muito bem!
E fomos fazendo as cruzadas. Por diversas vezes, nossas pernas se tocaram. Sua mão apoiou na minha e fez um carinho. Fizemos 2 folhas, o que corresponde a 4 páginas. Fomos virar uma página e minha mão tocou em sua coxa na parte de dentro. Ela me olhou, fechou as pernas, prendendo minha mão entre elas e me sorriu.Até que na 5ª página, estava assinalado ?flêrte, sinônimo popular brasileiro? com 6 letras. A 1ª letra era ?p? e a 3ª era ?q?. Ela contou as letras que faltavam, mas não decifrou. Perguntou que palavra seria. Eu peguei a caneta e fui colocando as letras e a palavra se formou. Ela me olhou séria e disse:
-Por que eu não notei que era isso antes? Paquera, claro!
Sem deixar de me olhar, ela repetiu a palavra. Apesar da pequena claridade da luz de leitura, pude notar que ela suspirou fundo. Continuamos a nos encarar. Lia foi aproximando seu rosto do meu. Percebi que seria beijado, pois ela fechou os olhos. Não fiz nenhum gesto para mudar de posição. Seus lábios encostaram nos meus. Foi um beijo suave. Descolou o beijo, colocou a mão em minha nuca, me puxou e colou de novo seus lábios nos meus. Desta vez, o beijo foi com volúpia, pois ela amassou minha boca contra a sua. Abriu a boca, no que eu aproveitei para tocar minha língua na dela. Devolveu o carinho. Alisou meu peito, fazendo carinho em meus mamilos. Como sou sensível nessa região do corpo, meu pau começou a empurrar a bermuda para cima. E os beijos cada vez mais quentes. Sugeri que fôssemos para a parte de trás do ônibus. Sentamos na última poltrona. Fechei as cortinas. Acendi as luzes de leitura. Voltamos a nos beijar. Ela pega minha mão, coloca entre suas pernas e aperta. Começo a alisar seu seio por cima da blusa com a outra. Mas eu queria sentir o seio ao natural. Enfiei a mão por baixo, levantei a blusa e acariciei o biquinho. Ela suspirou alto. Apertei de leve. Ela gemeu. Separei nossas bocas e desci beijando por seu pescoço, chegando no seio. Este tinha o formato de uma pêra grande. Lambi aquela parte erótica que me fascina tanto, cujo bico estava duro. Ela deixou escapar um ?ohhh,? enquanto me apertava contra si. Lia facilitou meu carinho. Tirou a blusa. Sem a blusa, os seios apontavam para a frente. Ela segurou neles e me ofereceu. Voltei a mamar um e depois o outro. Ela se entregava toda. Sem para de chupar seus seios, enfiei a mão dentro do seu short e com um dedo, acariciei seu clitóris.

Ela levou a mão e apertou meu pau por cima do tecido. Enfiei 2 dedos na sua vagina, enquanto chupava o biquinho do seio. Lia suspendeu a perna e colocou no encosto da poltrona da frente. Com isso, facilitou a entrada dos dedos. Passei a masturba-la, ora tocando seu grelinho, ora com 2 dedos na vagina. Com os carinhos que minha mão fazia embaixo e chupada nos seios, Lia, baixinho, diz que está gozando. Puxa minha cabeça e leva minha boca de encontro a sua, sussurra ?que gos...toso, ?, me beija com força e goza com meus dedos dentro dela. Ela ficou parada uns segundos de olhos fechados. Depois sorrindo satisfeita, ela me pede para tirar o pau para fora. Abri o zíper e ela mesma tirou o cacete. Com ele na mão, ficou olhando por uns segundos. Deu um aperto nele. No canal surgiu uma gota do liquido lubrificante. Com o dedo indicador, ela espalhou o liquido sobre toda a parte lisa da cabeça. Meu pau pulsava de tesão. Passou a me punhetar com cadencia, me beijou na boca outra vez. Trocamos um longo beijo. O meu tesão estava a mil por hora. Eu não ia segurar por muito tempo. Separei nossas bocas e disse que não estava agüentando mais. Avisei que ia gozar. Ela aumentou o ritmo da punheta. Levantei depressa, e gozei, soltando fortes jatos de esperma no assoalho e também na sua mão. Ela olhava o liquido sair e sorria. Após gozar, me sentei ao seu lado. Ela me beijou. Levantou e foi no banheiro. Voltou com papel toalha na mão, se limpando, passou o papel no assoalho, sentou-se no braço da poltrona, se vestiu, me beijou suave e disse:
-Isso foi só a entrada. Amanhã a noite eu quero o prato principal!
Acompanhei-a até a porta. Com um último beijo, ela se despediu. Joguei o papel na lixeira, apaguei as luzes de leitura. Tranquei a porta do ônibus e fui deitar. Que punheta gostosa. Como me aliviou. Como será Lia na cama? Será que ela gosta de fazer de tudo um pouco? Adormeci pensando nela...
Na 6ª feira, os jogos eram na parte da manhã. Coloquei meu ?traje de sempre? ou seja, camiseta de malha, calça jeans e tênis, e fui para o refeitório. Depois do café, todos embarcaram e fui distribuindo os atletas. Como os meninos jogariam mais tarde, deixei as meninas primeiro. E foram ganhando os jogos. Voltamos para a escola, almoçamos com gosto de vitória. A tarde, Edson, Adriana e Lia me procuram para uma conversa. Era para dar uma saída que não estava programada. Pediram para leva-los ao shopping da cidade. Eu disse que era com satisfação que faria isso. Foram se arrumar, enquanto eu tirava o ônibus do estacionamento. Todos embarcados, seguimos em direção ao shopping. Ainda bem que havia estacionamento para veículos grandes. E nele já tinha outro ônibus. Já dentro do shopping, caminhamos todos juntos. Do sistema de som, uma música clássica era ouvida. Adriana perguntou se alguém sabia que música era essa e eu respondi que era ?O Lago dos Cisnes,? do compositor russo Tchaikovisky. Todos pararam e seus olhares se voltaram para mim com surpresa. Inclusive Edson e Adriana. Menos Lia, que me sorriu. Diminui o passo para ficar mais atrás deles. Lia parou e me esperou. Ela estava bem produzida, cabelos soltos até o pescoço, com um conjunto de malha verde justo, que realçava suas curvas e sandálias pretas. Ao chegar perto, ela disse:
-Não fiquei surpresa com sua resposta. Para quem faz palavras cruzadas todos os dias, tenho certeza que você sabe de muita coisa! E minha admiração por você aumenta cada vez mais!
E baixinho em meu ouvido, falou que o tesão dela também. Agora foi a minha vez de sorrir. Eles conheceram o shopping , fizeram umas compras e fomos embora. No desembarque na escola, Lia foi a última a descer. Ao passar por mim, me disse que me faria uma visita a noite. Depois das 21:00 horas seria o ideal. Jantamos e fui espera-la. Pontualmente, ela chegou. Se jogou em meus braços e nos beijamos loucamente. Desta vez, eu sugeri ficarmos no bagageiro, pois oferecia mais conforto. Ela concordou, dizendo que era um fato inédito. Abri a tampa, ela entrou, eu entrei em seguida, abaixando a tampa. Quero dizer aos leitores que o bagageiro não permite ninguém ficar em pé, mas sentado, ele acomoda facilmente as pessoas. Travei por dentro. Acendi a luz e caímos nos braços um do outro. Nossos beijos eram quentes, longos. Nossas línguas eram chupadas, nossos lábios eram esmagados um contra o outro. Ela tirou minha camisa, e lambeu meus mamilos. Chupou um depois o outro. Meu pau endureceu na hora. Lia percebeu que ali era um dos meus pontos fracos. E viu o volume que eu fazia na bermuda. Abriu o zíper, tirou meu pau para fora. Baixou a cabeça e iniciou uma seção de lambidas desde a cabeça até a base do meu pau. Com as duas mãos, tirou minha bermuda e viu meu pau todo raspado até o saco. Disse ?que delícia, todo raspadinho? e enfiou na boca, chupando com força. Deixou mais duro ainda. Sem parar de chupar, ela começou a tirar a roupa. Que não era muita. Uma camiseta de ginástica e uma mini saia. Não usava sutiã. Tirei sua calcinha. Nua, deitei seu corpo no colchão e passei a beijar seus seios. Chupei o biquinho deles, desci até o umbigo, onde dei uns beijos e enfiei a língua, ela riu com a caricia, continuei em direção de sua vagina. Afastei os poucos pêlos que tinha nela, enfiei a língua, depois chupei com vontade. Lia vibrava de tesão. Chupei seu grelinho, que estava duro. A cabecinha dele era lisa. Lia disse ?assim, faz assim? e apertava minha cabeça, fazendo movimentos com seus quadris. Gemendo, ela me pede para chupar com força, pois estava quase gozando. Fiz o que ela pediu e senti seu gozo em minha boca, porque sua vagina soltou um liquido pegajoso e salgadinho. Ela relaxou o corpo. Depois, voltou a chupar meu pau. Alisei outra vez seus seios. Ela me pede para possuí-la, queria sentir meu pau dentro dela, pois não agüentava mais. Pensou nesse momento o dia todo. Coloquei-me por cima dela, que segurou meu pau e levou em direção de sua vagina. Colocou na entrada, me abraçou com força, fazendo o pau entrar. Com as pernas em volta da minha cintura, ela pediu para meter depressa. Dei estocadas com força e rápidas. Ela sincronizou os seus movimentos com os meus. Pediu com voz suave:
-Me come, amor! Me faz feliz esta noite!
Nossas bocas se juntaram em um beijo muito guloso. E ela avisou que ia gozar.
-Amor, eu estou...go...zan...doooo!
Abracei seu corpo, meti tudo até o fim, bombei com força e ela gozou, ficando mole. Perguntou se eu já tinha gozado. Respondi que ainda não. Ficou de quatro, e me olhando, abriu a bunda com as duas mãos, pedindo para penetrar seu cú. Mas eu queria satisfazer uma tara que tenho: lamber um cú feminino. Abaixei a cabeça, passei a língua em seu rego até chegar no cú. Lia gemeu de prazer. Disse ?como isso é gostoso?. Lambi e depois chupei aquele buraco do desejo. Aproveitando sua vagina molhada com o liquido lubrificante, enfiei o pau nela. Tirei e ele estava brilhando de molhado. Encostei no cuzinho e forcei. O anel cedeu e a cabeça entrou. Lia empurrou a bunda para trás devagar e o pau foi entrando suavemente. Abracei sua cintura e passei a meter depressa. Ela aproveitou e se masturbou. Fui diminuindo o ritmo até parar. Tirei o pau para fora e assim conter meu tesão Ela pediu para enfiar de novo, pois estava gostoso sentir um pau no cú. Penetrei seu cuzinho outra vez e comecei a estocar devagar e aos poucos, aumentando o ritmo. Ela se masturbava violentamente, jogando os cabelos para um lado e para o outro. Ela se virou, pediu um beijo. Colei minha boca na dela, que nesse momento foi sacudida por um gozo intenso. Ela fez ?huuuuummmmm? alto e gozou tão forte que seu cú se fechou, apertando meu pau e me fazendo gozar profundamente. Apertei Lia com força, meti o que pude e soltei dentro dela todo o meu prazer. Devagar, nos abaixando e ficamos deitados. Trocamos mais beijos. Ela se virou para ficar de frente comigo. Mais beijos e afagos. Ela me sorria. Estava satisfeita. Entre um beijo e outro, nos limpamos e nos vestindo. Eram quase 23:00 horas. Ela saiu e eu a acompanhei por um pedaço do percurso. Me abraçou, e me beijou, agradeceu os momentos de prazer que tivera comigo e se foi. O curioso dessa história que ela, na noite seguinte, veio me perguntar se Edson e Adriana poderiam ?usar o banheiro do ônibus por 40 minutos?. Ninguém demora tanto tempo assim para usar um banheiro. Deduzi que ela deve ter falado com Adriana sobre nosso encontro amoroso dentro do ônibus e o casal ficou interessado em transar dentro dele. Nada contra, pelo contrário, sugeri que eles ficassem a vontade. Abri a porta e indiquei onde era a trava. Edson deu uma piscada e Adriana sorriu meio sem graça. Eu fui com Lia e umas meninas, que queriam tomar sorvetes, tomar suco de laranja na lanchonete. No domingo, perderam os três jogos, sendo que o vôlei feminino ficou em 3º lugar e as outras modalidades ficaram em 2º lugar nas medalhas. Edson agradeceu e disse que deu 3 com Adriana para tirar o atraso. Quando fui limpar o ônibus para irmos embora, o que tinha de papel esporrado no banheiro não estava no gibi. O casal deve ter dado todas a que tinham direito. Joguei tudo fora, limpei o ônibus, deixando pronto para a viagem de volta. Durante a viagem de volta, todos dormiram. Chegando em nossa cidade, eles agradeceram a boa viagem. Edson prometeu que no ano que vem estaremos juntos outra vez. Por seu lado, Lia não falou comigo. Mas seguindo seus passos, entendi o por que. Lá estava o cidadão esperando em um carro. Mas minha aventura com ela valeu.

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