{
"@context": "https://schema.org",
"@type": "BlogPosting",
"headline": "$TIT",
"url":"$URL",
$DES
"author": {
"@type": "Person",
"name": "$AUT",
"url":"$DOM/?link=equipe&sc1=$PERFIL"
},
"publisher": {
"@type": "Organization",
"name": "$SIT",
"logo": {
"@type": "ImageObject",
"url": "$DOM/favicon.png"
}
},
"datePublished": "$DATAT",
"dateModified": "$DATAALTT",
"mainEntityOfPage": {
"@type": "WebPage",
"@id": "$URL"
},
"articleBody": "$CON"
}{
"@context": "https://schema.org",
"@type": "BlogPosting",
"headline": "Aulas de trepadas",
"url":"https //n2w.io/picante/?link=heterosexual&pg=847&titulo=Aulas+de+trepadas",
"description": "Eu me chamo Everton, e sou do interior do estado de São Paulo. No inicio dos anos noventa, acabara de passar no vestibular do curso de engenharia da USP em são Paulo. Como minha família tinha poucos recursos financeiros, fui morar numa casa no bairro do Butantã, que me oferecia cama e comida em troc...",
"author": {
"@type": "Person",
"name": "alpha",
"url":"https://n2w.io/picante/?link=equipe&sc1=HCCEV4053FIL"
},
"publisher": {
"@type": "Organization",
"name": "Literatura Picante 18+",
"logo": {
"@type": "ImageObject",
"url": "https://n2w.io/picante/favicon.png"
}
},
"datePublished": "2011-12-16T00:00:00-03:00",
"dateModified": "2012-11-28T19:17:28-03:00",
"mainEntityOfPage": {
"@type": "WebPage",
"@id": "https //n2w.io/picante/?link=heterosexual&pg=847&titulo=Aulas+de+trepadas"
},
"articleBody": "Eu me chamo Everton, e sou do interior do estado de São Paulo. No inicio dos anos noventa, acabara de passar no vestibular do curso de engenharia da USP em são Paulo. Como minha família tinha poucos recursos financeiros, fui morar numa casa no bairro do Butantã, que me oferecia cama e comida em troca de uma pequena remuneração financeira. Era uma família muito simples que tinha uma casa grande, muito antiga, que veio sendo repassada de gerações anteriores, demonstrando que no passado fora uma família de grandes posses. Eu utilizava um pequeno quarto, que deve ter sido construído para uso dos empregados, em épocas mais faustosas. Havia mais quatro estudantes morando na mesma casa, que dividiam dois outros quartos. Meus colegas e eu, nos víamos muito pouco, em razão dos horários de aula que não coincidiam nunca.
\n\n
\n\nNa casa trabalhavam; a proprietária, dona Joana e sua filha Joanice que era recém casada. Havia também um casal (Margarida e Reginaldo) que morava num anexo, composto de sala quarto e banheiro. O marido trabalhava como segurança em uma industria metalúrgica, e a esposa ajudava dona Joana nos trabalhos da casa, como forma de pagar o aluguel. Margarida era uma mulher alta e forte, era natural de uma pequena cidade no interior de Goiás, como o marido, que também devia ter mais ou menos a mesma idade que ela.
\n\n
\n\nNo dia que eu cheguei, Margarida olhou para mim, me perguntou de onde eu era, quantos anos eu tinha, qual era meu nome, se eu tinha namorada na minha cidade e mais um monte de coisas que acabaram por me deixar meio constrangido. Meu rosto ficou vermelho com as perguntas dela, o que fez com que ela desse risada e dissesse:
\n\n-olha que bonitinho, ele ficou vermelho Joanice, acho que ele precisa aprender muita coisa nessa vida, porque se com essas perguntinhas ele fica vermelho, é porque não sabe das coisas ainda.
\n\n-me diga Joanice, você acha que um garoto jovem como ele dá conta de uma mulher madura como eu?
\n\n-será que ele sabe o que fazer? É claro que eu poderia ensinar um monte de coisas para ele.
\n\nDepois falou baixinho para a Joanice, mas sabendo que eu estava ouvindo:
\n\n-Se eu pego ele de jeito eu acabo com ele. Não dá nem pro começo!
\n\nE aí mais alto um pouco se dirigindo a mim:
\n\n-você gostaria de aprender algumas coisas, Everton?
\n\nEla dizia essas coisas e caía na risada por saber como eu ficava perturbado. Esse tipo de comentário ela fazia sempre na presença da Joanice, mas nunca na presença da dona Joana. Por outro lado quando eu a encontrava sozinha ela nem me olhava, fingia estar concentrada no seu trabalho, silenciosa, agia como se nunca tivesse feito nenhum daqueles comentários.
\n\n
\n\nParece que virou um prazer maldoso para ela, me torturar com perguntas. Como eu havia respondido a ela que não tinha namorada na minha cidade, ela aproveitava toda oportunidade que tinha para me provocar. Usava sempre a Joanice como parceira para seus comentários a respeito da minha inexperiência.
\n\n
\n\n-você já beijou uma garota Evertom ?............. já?
\n\n-fala a verdade, não minta para mim que eu descubro! ..........beijou quem? ........gostou?.........você enfiou a língua na boca dela? ..........não? .........você ainda não sabe o que é beijo!...........se você for bonzinho, um dia eu te ensino.......... O que você acha Joanice? Ele merece? Eu acho que ele vai aprender rápido!
\n\nJoanice nunca flava nada, apenas ria de ver a amiga me torturar. Um dia ela me perguntou se eu já tinha colocado as mãos nos peitos de uma mulher. Eu fiquei vermelho novamente e não disse nada. É claro que toda vez que ela vinha com esses papos eu ficava de pinto muito duro e é claro também que ela percebia isso e se divertia cada vez mais.
\n\n-já pegou ou não nos peitos de uma mulher?........ Vai, fala pra mim!......Tem vontade? ........Quem sabe um dia eu deixo você por as mãos aqui!
\n\nAo dizer isso ela ficava passando as mãos na parte de baixo dos seios e me olhando fixamente, enquanto sorria.
\n\nEu acabava saindo da cozinha que era sempre o local que ocorria esses encontros. Teve um dia que ela perguntou se eu já tinha visto uma xana. Eu engoli em seco e disse que sim, mas é claro que ela não acreditou. Então ela saiu da cozinha e ficou parada no corredor, numa posição que a Joanice não podia vê-la. Ela começou levantar a saia bem devagarinho requebrando lentamente, enquanto me olhava e sorria. Eu fiquei petrificado. Não sabia o que fazer. Ela estava sem calcinha, e foi levantando a saia até aparecer todos os pelos pubianos. Ela tinha coxas muito bonitas, e um monte de pelos escuros que cobria toda a região da pélvis. Ficou assim por mais de um minuto enquanto me olhava, sabendo que eu não faria nada, pois a Joanice estava bem ali do meu lado. Então ela se virou, ainda com a saia no alto para que eu visse sua bunda e saiu caminhando. Eu estava enlouquecendo de tesão. Ela sabia disso e se divertia cada vez mais
\n\n
\n\nCom o passar dos dias ela foi mudando de comportamento e começou a brincar comigo mesmo quando estávamos a sós, e ao mesmo tempo, parou totalmente com as brincadeiras na presença da Joanice. Falava menos e agia mais. Sempre dava um jeito de se encostar em mim quando passávamos um pelo outro dentro de casa. Com isso eu um dia segurei nos seus peitos. Foi uma delícia. Ela ficou quieta, me olhando e não disse nada. Eu segurei e apertei um bastante. Quando tentei colocar a mão sob sua blusa ela deu um tapa na minha mão e se afastou sorrindo. No dia seguinte ela me puxou para um dos quartos e me beijou. Começou bem devagar, apenas beijando meus lábios, para em seguida colocar um pouco a língua na minha boca, e depois abriu bastante a boca num convite mudo para que eu a invadisse com a minha língua. Foi o que eu fiz e ela ora chupava, ora colocava a dela para eu chupar. Fiquei viciado nos beijos dela. Queria todo dia e toda hora. Durante uma semana ficamos nos pegando às escondidas. Ela vinha ao meu encontro já sem o sutiã, para que eu pudesse pegar nos seus peitos. Ás vezes ela deixava eu tirar sua blusa, ou apenas levantava para eu beijar e chupar os seus seios. No sábado de manhã o Reginaldo foi jogar futebol com os amigos e eu aproveitei e fui até o anexo onde eles moravam. Ficamos agarrados um no outro nos beijando, enquanto eu tirava sua blusa e ela tirava minha camiseta. Logo depois ela baixou meu calção, pegou no meu pinto e ficou movimentando como se estivesse batendo uma punheta. Eu gozei na mão dela. Ela riu e ficou vendo a porra esguichando longe. Ai ela me puxou para o quarto, me jogou de costas sobre a cama, levantou a saia, tirou a calcinha e subiu sobre mim. Ajeitou a cabeça do meu pau na sua buceta e ficou movimentando devagar, de olhos fechados, apenas gemendo baixinho. Quando meu pau estava todo dentro, ela foi aumentando os movimentos e os gemidos. No final quando veio o gozo, ela gemia tão alto que mais pareciam gritos. Depois ela me mandou ir embora rápido. E eu fui. Na cozinha encontrei Joanice que ficou me olhando muito séria, mas não disse nada.
\n\nNo domingo o pessoal comprou cerveja e carne e passou a tarde em volta da churrasqueira comendo e bebendo. No final, do churrasco a maioria das pessoas estava meio bêbada e o Reginaldo inclusive. Então todos resolveram tirar uma soneca. Cada um foi para sua cama e eu ajudei a Margarida levar o Reginaldo até o quarto deles. Ele deitou e dormiu na hora. Era o que eu estava esperando a tarde toda. Comecei a agarrar a Margarida assim que saímos do quarto onde o marido dormia. Ela me levou para o sofá e enquanto nós tirávamos nossas roupas ela perguntou:
\n\n-alguém já fez uma chupeta em você?
\n\nRespondi que não.
\n\n-jura? Nunca? E cu? Você já comeu um cu?
\n\nEu balancei a cabeça negativamente.
\n\n-nem dos moleques da sua cidade? .... Não?..... Tem vontade de experimentar?
\n\nRespondi que sim.
\n\nEla se abaixou e colocou a cabeça do meu pinto na boca. Depois ficou enfiando e tirando tudo que conseguia enquanto olhava para meu rosto. Antes que eu gozasse, ela tirou meu pinto da boca e ficou me olhando com um sorrisinho sacana nos lábios e perguntou:
\n\n-que experimentar colocar no meu cu?
\n\nEu disse que queria, então ela colocou novamente meu pinto na boca e lambuzou o máximo que conseguiu com saliva e falou:
\n\n-vem devagar!
\n\nFicou de joelhos sobre o sofá e eu de pé atrás dela. Com minha falta de experiência, devo ter machucado um pouco o cu dela, porque ela mandou eu parar várias vezes gritou algumas vezes, mas depois que eu coloquei tudo, ela rebolou a bunda bem gostoso e gemeu muito. Ela pegou minha mão e colocou na sua buceta dizendo para mim:
\n\n-enfia o dedo! Vai! ..............enfia dois!
\n\nEu gozei. E continuei do mesmo jeito(acho que naquela época eu seria capaz de gozar varias vezes sem tirar o pau).
\n\nEla comandou o ritmo, movimentando a bunda para frente e para trás, até que começou a gemer mais alto e eu já sabia que aquilo significava que o gozo estava chegando. Aumentei a força e tentei enfiar os dedos o mais fundo possível. Gozamos. Ela me levou até o banheiro tomamos banho juntos. Ela me ensaboou e lavou varias vezes, sempre olhando para mim e sorrindo. Depois me enxugou com a melhor toalha que ela tinha(ela me disse). Depois olhando para mim e sempre com um sorriso ela disse:
\n\n-você está aprendendo rápido! Mas eu ainda tenho umas coisinhas pra te ensinar. Me aguarde!"
}
Eu me chamo Everton, e sou do interior do estado de São Paulo. No inicio dos anos noventa, acabara de passar no vestibular do curso de engenharia da USP em são Paulo. Como minha família tinha poucos recursos financeiros, fui morar numa casa no bairro do Butantã, que me oferecia cama e comida em troca de uma pequena remuneração financeira. Era uma família muito simples que tinha uma casa grande, muito antiga, que veio sendo repassada de gerações anteriores, demonstrando que no passado fora uma família de grandes posses. Eu utilizava um pequeno quarto, que deve ter sido construído para uso dos empregados, em épocas mais faustosas. Havia mais quatro estudantes morando na mesma casa, que dividiam dois outros quartos. Meus colegas e eu, nos víamos muito pouco, em razão dos horários de aula que não coincidiam nunca.
Na casa trabalhavam; a proprietária, dona Joana e sua filha Joanice que era recém casada. Havia também um casal (Margarida e Reginaldo) que morava num anexo, composto de sala quarto e banheiro. O marido trabalhava como segurança em uma industria metalúrgica, e a esposa ajudava dona Joana nos trabalhos da casa, como forma de pagar o aluguel. Margarida era uma mulher alta e forte, era natural de uma pequena cidade no interior de Goiás, como o marido, que também devia ter mais ou menos a mesma idade que ela.
No dia que eu cheguei, Margarida olhou para mim, me perguntou de onde eu era, quantos anos eu tinha, qual era meu nome, se eu tinha namorada na minha cidade e mais um monte de coisas que acabaram por me deixar meio constrangido. Meu rosto ficou vermelho com as perguntas dela, o que fez com que ela desse risada e dissesse:
-olha que bonitinho, ele ficou vermelho Joanice, acho que ele precisa aprender muita coisa nessa vida, porque se com essas perguntinhas ele fica vermelho, é porque não sabe das coisas ainda.
-me diga Joanice, você acha que um garoto jovem como ele dá conta de uma mulher madura como eu?
-será que ele sabe o que fazer? É claro que eu poderia ensinar um monte de coisas para ele.
Depois falou baixinho para a Joanice, mas sabendo que eu estava ouvindo:
-Se eu pego ele de jeito eu acabo com ele. Não dá nem pro começo!
E aí mais alto um pouco se dirigindo a mim:
-você gostaria de aprender algumas coisas, Everton?
Ela dizia essas coisas e caía na risada por saber como eu ficava perturbado. Esse tipo de comentário ela fazia sempre na presença da Joanice, mas nunca na presença da dona Joana. Por outro lado quando eu a encontrava sozinha ela nem me olhava, fingia estar concentrada no seu trabalho, silenciosa, agia como se nunca tivesse feito nenhum daqueles comentários.
Parece que virou um prazer maldoso para ela, me torturar com perguntas. Como eu havia respondido a ela que não tinha namorada na minha cidade, ela aproveitava toda oportunidade que tinha para me provocar. Usava sempre a Joanice como parceira para seus comentários a respeito da minha inexperiência.
-você já beijou uma garota Evertom ?............. já?
-fala a verdade, não minta para mim que eu descubro! ..........beijou quem? ........gostou?.........você enfiou a língua na boca dela? ..........não? .........você ainda não sabe o que é beijo!...........se você for bonzinho, um dia eu te ensino.......... O que você acha Joanice? Ele merece? Eu acho que ele vai aprender rápido!
Joanice nunca flava nada, apenas ria de ver a amiga me torturar. Um dia ela me perguntou se eu já tinha colocado as mãos nos peitos de uma mulher. Eu fiquei vermelho novamente e não disse nada. É claro que toda vez que ela vinha com esses papos eu ficava de pinto muito duro e é claro também que ela percebia isso e se divertia cada vez mais.
-já pegou ou não nos peitos de uma mulher?........ Vai, fala pra mim!......Tem vontade? ........Quem sabe um dia eu deixo você por as mãos aqui!
Ao dizer isso ela ficava passando as mãos na parte de baixo dos seios e me olhando fixamente, enquanto sorria.
Eu acabava saindo da cozinha que era sempre o local que ocorria esses encontros. Teve um dia que ela perguntou se eu já tinha visto uma xana. Eu engoli em seco e disse que sim, mas é claro que ela não acreditou. Então ela saiu da cozinha e ficou parada no corredor, numa posição que a Joanice não podia vê-la. Ela começou levantar a saia bem devagarinho requebrando lentamente, enquanto me olhava e sorria. Eu fiquei petrificado. Não sabia o que fazer. Ela estava sem calcinha, e foi levantando a saia até aparecer todos os pelos pubianos. Ela tinha coxas muito bonitas, e um monte de pelos escuros que cobria toda a região da pélvis. Ficou assim por mais de um minuto enquanto me olhava, sabendo que eu não faria nada, pois a Joanice estava bem ali do meu lado.
Então ela se virou, ainda com a saia no alto para que eu visse sua bunda e saiu caminhando. Eu estava enlouquecendo de tesão. Ela sabia disso e se divertia cada vez mais
Com o passar dos dias ela foi mudando de comportamento e começou a brincar comigo mesmo quando estávamos a sós, e ao mesmo tempo, parou totalmente com as brincadeiras na presença da Joanice. Falava menos e agia mais. Sempre dava um jeito de se encostar em mim quando passávamos um pelo outro dentro de casa. Com isso eu um dia segurei nos seus peitos. Foi uma delícia. Ela ficou quieta, me olhando e não disse nada. Eu segurei e apertei um bastante. Quando tentei colocar a mão sob sua blusa ela deu um tapa na minha mão e se afastou sorrindo. No dia seguinte ela me puxou para um dos quartos e me beijou. Começou bem devagar, apenas beijando meus lábios, para em seguida colocar um pouco a língua na minha boca, e depois abriu bastante a boca num convite mudo para que eu a invadisse com a minha língua. Foi o que eu fiz e ela ora chupava, ora colocava a dela para eu chupar. Fiquei viciado nos beijos dela. Queria todo dia e toda hora. Durante uma semana ficamos nos pegando às escondidas. Ela vinha ao meu encontro já sem o sutiã, para que eu pudesse pegar nos seus peitos. Ás vezes ela deixava eu tirar sua blusa, ou apenas levantava para eu beijar e chupar os seus seios. No sábado de manhã o Reginaldo foi jogar futebol com os amigos e eu aproveitei e fui até o anexo onde eles moravam. Ficamos agarrados um no outro nos beijando, enquanto eu tirava sua blusa e ela tirava minha camiseta. Logo depois ela baixou meu calção, pegou no meu pinto e ficou movimentando como se estivesse batendo uma punheta. Eu gozei na mão dela. Ela riu e ficou vendo a porra esguichando longe. Ai ela me puxou para o quarto, me jogou de costas sobre a cama, levantou a saia, tirou a calcinha e subiu sobre mim. Ajeitou a cabeça do meu pau na sua buceta e ficou movimentando devagar, de olhos fechados, apenas gemendo baixinho. Quando meu pau estava todo dentro, ela foi aumentando os movimentos e os gemidos. No final quando veio o gozo, ela gemia tão alto que mais pareciam gritos. Depois ela me mandou ir embora rápido. E eu fui. Na cozinha encontrei Joanice que ficou me olhando muito séria, mas não disse nada.
No domingo o pessoal comprou cerveja e carne e passou a tarde em volta da churrasqueira comendo e bebendo. No final, do churrasco a maioria das pessoas estava meio bêbada e o Reginaldo inclusive. Então todos resolveram tirar uma soneca. Cada um foi para sua cama e eu ajudei a Margarida levar o Reginaldo até o quarto deles. Ele deitou e dormiu na hora. Era o que eu estava esperando a tarde toda. Comecei a agarrar a Margarida assim que saímos do quarto onde o marido dormia. Ela me levou para o sofá e enquanto nós tirávamos nossas roupas ela perguntou:
-alguém já fez uma chupeta em você?
Respondi que não.
-jura? Nunca? E cu? Você já comeu um cu?
Eu balancei a cabeça negativamente.
-nem dos moleques da sua cidade? .... Não?..... Tem vontade de experimentar?
Respondi que sim.
Ela se abaixou e colocou a cabeça do meu pinto na boca. Depois ficou enfiando e tirando tudo que conseguia enquanto olhava para meu rosto. Antes que eu gozasse, ela tirou meu pinto da boca e ficou me olhando com um sorrisinho sacana nos lábios e perguntou:
-que experimentar colocar no meu cu?
Eu disse que queria, então ela colocou novamente meu pinto na boca e lambuzou o máximo que conseguiu com saliva e falou:
-vem devagar!
Ficou de joelhos sobre o sofá e eu de pé atrás dela. Com minha falta de experiência, devo ter machucado um pouco o cu dela, porque ela mandou eu parar várias vezes gritou algumas vezes, mas depois que eu coloquei tudo, ela rebolou a bunda bem gostoso e gemeu muito. Ela pegou minha mão e colocou na sua buceta dizendo para mim:
-enfia o dedo! Vai! ..............enfia dois!
Eu gozei. E continuei do mesmo jeito(acho que naquela época eu seria capaz de gozar varias vezes sem tirar o pau).
Ela comandou o ritmo, movimentando a bunda para frente e para trás, até que começou a gemer mais alto e eu já sabia que aquilo significava que o gozo estava chegando. Aumentei a força e tentei enfiar os dedos o mais fundo possível. Gozamos. Ela me levou até o banheiro tomamos banho juntos. Ela me ensaboou e lavou varias vezes, sempre olhando para mim e sorrindo. Depois me enxugou com a melhor toalha que ela tinha(ela me disse). Depois olhando para mim e sempre com um sorriso ela disse:
-você está aprendendo rápido! Mas eu ainda tenho umas coisinhas pra te ensinar. Me aguarde!