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Presente de casamento

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Ou minha esposa me ama muito para perdoar ou é uma puta enrustida. O caso, é que é inevitável com o passar dos anos a monotonia no casamento, depois de curtir vários motéis diferentes e lugares paradisíacos chegou uma hora que faltou a paixão e mesmo tendo uma boa ereção eu não tinha apetite sexual com ela, faltava desejo carnal o prazer de possuir alguém diferente ou algo novo que me fizesse a desejar como antes. Estávamos a anos vivendo e revivendo das lembranças, sem duvida foi um tempo muito bom, mais que não era suficiente para nos prender ao presente, eu andava no cio doido para traçar uma carne nova mais seu ciúme me sufocava. Em uma conversa aberta e franca expus para ela o desejo de participar de um swing e respondendo as suas duvidas lhe disse que não seria uma traição e sim uma permissão, tanto ela como eu teríamos a descoberta de um novo corpo para amar e procuramos neles os pontos fracos do nosso novo parceiro sem ter que acabar com a solides do nosso casamento, essa conversa maliciosa foi se tornando muito excitante e cheia de insinuações e nesta noite a agarrei com certa voracidade, tivemos uma noite maravilhosa fantasiando os nossos novos parceiros mais não passaram disso, outras tantas noites vieram novos parceiros foram imaginados e quando eu pensava que ela estaria pronta para prosseguir. Ela simplesmente vetava, dizendo que não teria coragem, que não podia ser ninguém conhecido para não haver falatório e que não podia ser nenhum estranho porque ela não conseguiria relaxar com outro homem lhe tocando, isso deixava praticamente inviável qualquer possibilidade de uma nova relação.
Ela é técnica de enfermagem e trabalha por escala de 24hs por 72hs e isso me deixa livre para voar em alguns finais de semana, podendo ate dormir fora ou receber em casa sem levantar qualquer tipo de suspeita. Eu sou subgerente de uma grande rede de supermercados e lá no trabalho o que não falta é mulher bonita, rola a maior azaração nas garotas do caixa, do escritório e da limpeza, fora algumas clientes e as promotoras de empresas que fazem a reposição das prateleiras. A coisa mais fácil neste meu trabalho é armar uma festinha porque a carne para o churrasco esta lá, as bebidas estão lá e as mulheres também ai e só escalar uma casa, ligar o som bem alto e deixar rolar, porque na madrugada depois de umas ice, cerveja e vinho quem não foi embora ou não se arranjou com alguém é porque ninguém é de ninguém. Foi em uma noite de sábado por volta das 23hs quando encerramos o expediente, eram umas 22 pessoas que saíram amontoadas umas no colo das outras em três carros, mal chegaram à minha casa esse numero começou a cair porque quem morava perto só aproveitou a carona e lá pelas duas ou três da manhã um dos carros foi embora lotado da mesma maneira que chegou, lá pelas quatro a brincadeira entre a Andréia que é a menina da perfumaria e o Caio que é o rapaz do eletro estava esquentando e o casalzinho foi embora levando mais uma parte dos meus convidados, restando apenas cinco. Sidnei é o rapaz que tomava conta do açougue, ele já havia me falado que uma das duas morenas, a Márcia do laticínio, estava a fim de ficar comigo, só que ela não desgrudava da Fabiana a caixa da farmácia, que estava dando o maior mole para os dois rapazes do estoque o Carlos e o Helio. Na loja todos sabem e comentam que a Fabiana é muito fogosa e insaciável, mais poucos sabem que eu mesmo já havia ficado com ela logo assim que fui transferido, após ser promovido a subgerente daquela loja. Eram quase cinco da manhã e as duas já estavam ligadonas e nem o Carlos ou o Helio se decidiam quem pegaria a Fabiana, decidi fazer alguma coisa para acelerar aquela sacanagem e pedi para o Sidnei falar com a Márcia, enquanto isso me dirigia para Fabiana e sem falar nada fui logo lhe tascando um beijo de língua, os dois rapazes não entenderam nada e ficaram só me olhando, depois eu a ofereci para eles e ai eles já sabiam o que fazer com ela. Só que a Márcia não topou a brincadeira, se fossem casais ela até toparia mais um monte de homem para elas duas não dava, com isso perdi temporariamente uma bucetinha nova. Acompanhei a Márcia ate a porta, nos despedimos com um caloroso beijo e marcamos de nos encontrar depois do almoço, Sidnei a levou para casa e a solução foi achar um buraquinho vago na Fabiana para descarregar o meu tesão. Quando voltei, Fabiana estava de quatro chupando o Helio enquanto o Carlos a socava por trás, me despi rapidamente e já fui enfiando meu pau junto com o do Helio em sua boca, ela alternava as chupadas enquanto o Carlos enchia sua bucetinha de porra, Helio aproveitou a lubrificação para castiga ? lá e durante uns quinze ou vinte minutos socou com intensidade e força, Fabiana parou de me chupar e passou a gemer e a morder o próprio braço enquanto gozava suportando a fúria do Helio, ele me cedeu à vez sem ter gozado, mais a deixou desfalecida na cama, exausta curtindo os seus orgasmos. A coloquei de lado e me deitei por trás porque o Carlos já estava botando ela para mamar, só que ela estava muito babada e toda hora escapulia, me ajoelhei entre suas pernas e vi que o Helio tinha deixado sua bucetinha toda arrombada e como meu pau não é muito grande procurei um lugarzinho mais apertado para enfiar, Fabiana é daquelas baixinhas socadas, uma morena bonita que tem uma bunda redondinha. Na primeira vez em que nos saímos, ela não me permitiu botar no seu cuzinho, mais agora estava levemente bêbada, cansada e muito excitada, pincelei meu pau na sua bucetinha levando um pouco daquela baba para o seu cuzinho guloso, que não me ofereceu resistência, só forcei um pouquinho e meu pau escorregou suavemente para dentro do seu rabo, Carlos se deitou paralelo a ela e nos rolamos para cima iniciando uma dupla penetração ou tripa, porque o Helio já silenciava seus gemidos empurrando sua enorme tora na garganta dela, não demorou muito para que a histeria tomasse conta do ambiente e nos começássemos a gozar. Vi minha porra escorrendo pelo seu rego e retornar para o seu cuzinho que a

inda estava aberto, Carlos ficou com o saco todo melado com o que ele e ela expeliram e a Fabiana se engasgou um pouquinho mais engoliu tudo o que Helio deixou, na sua boca.
Estava tudo perfeito, ate a porta do meu quarto se abrir e a minha esposa nos pegar pelados na cama, embora eu não me lembrasse era nosso aniversario de casamento e ela havia trocado de escala com uma colega para poder ficarmos juntos no domingo e só fez 12hs do seu plantão. A principio ameaçou rolar aquele barraco, foi um pouco de choro e palavrões e todo mundo constrangido tentando catar suas roupas para se recompor, fui atrás dela que saiu batendo a porta do quarto tentando lhe acalmar e explicar sobre o que não havia solução, pois era obvio o fato consumado e não tinha como explicar, três homens com uma mulher nua na sua cama. Na sala ela parou se virou e me encarou perguntando: então, o que te excita é ser corno, é me ver fudendo com outro homem. Passou trombando por mim e retornou ao quarto, parou na porta por alguns minutos olhando para meus últimos convidados daquela noite e disse: tirem às roupas porque ele me quer ver gozando no pau de outro macho.
Carlos e Helio se entre olhavam cheios de duvidas enquanto Fabiana se ocultava por trás deles, eu assenti com a cabeça e eles começaram a se livrar de suas roupas, minha esposa ficou admirando um pouco depois se aproximou deles, segurou o pau do Helio em suas mãos e disse olhando para ele: é, isso deve ser muito bom, se não for pelo menos é algo deve encher a minha buceta ao invés de ficar fazendo cócega. É o primeiro emprego do Helio e ele acabou de dar baixa no exercito, é um jovem forte, bem definido do tipo que faz academia e sua ferramenta deve ter uns (18 ou 20x6) e depois completou segurando o pau do Carlos que é um jovem alto e magro: se uma rola grande e grosa é boa imaginem duas e duas ao mesmo tempo, o pau do Carlos deve ser do mesmo tamanho do pau do Helio mais por ser mais fino da a impressão de ser muito mais comprido. Não gostei muito quando ela me diminuiu na frente dos meus convidados, seus risinhos irônicos fizeram meus (16x4) parecerem ser menor ainda porque estava murcho, ela deu uma palmada maliciosa na bunda da Fabiana que ainda estava encabulada e mandou que ela se sentasse um pouquinho, porque agora seria a vez dela se divertir e já foi logo caindo de boca no pau Carlos que já estava duro, ao mesmo tempo em que o Helio levantava o seu vestido, retirava a sua calcinha, desfolhava a sua buceta e lhe dava uma deliciosa chupada de cabo a rabo e com direito a dedinho no cu. Ela brincava com o pau do Carlos em sua boca mais sem me desviar o olhar, com uma das suas mãos ela puxava a cabeça do Helio contra seu corpo para que a sua língua fosse cada vez mais funda. Eu estava sentado no braço do sofá em que a Fabiana estava sentada e puxei a sua cabeça na direção do meu pau enquanto me curvava para tocar em sua bucetinha molhada, assim que meu pau ficou bem duro logo trocamos de lugar, Fabiana ficou acocorada com uma mão em cada braço do sofá subindo e descendo vagarosamente. Na cama, minha esposa parecia ter recebido cena como uma provocação e logo tratou de agasalhar o Helio em sua buceta, ele começou a bombar forte dando aquela pressão, mais ela o segurou com as coxas e girou para cima controlando a situação, o pau do Helio parecia ser muito maior naquela posição, porque ela valorizava as subidas e era tão groso que quando descia para agasalhar, ele estofava seu cuzinho. Isso me pareceu um convite mais quem apareceu para enrabá-la foi o Carlos, mesmo fazendo uma dupla penetração ela se contorcia toda, parecia estar mais preocupada em ver o que eu e a Fabiana estávamos fazendo. Deitei Fabiana na cama, na frente dela, levantei suas pernas e encaixei no seu cuzinho, dava umas quatro ou cinco socadas e retirava meu pau, abria bem a sua bunda exibindo para ela o cuzinho da Fabiana todo aberto depois enfiava o meu pau novamente no seu cuzinho e continuava a socar, Carlos havia acabado de gozar no cuzinho da minha esposa e ela se, pois de quatro para chupar as ultimas gotinhas de porra que ainda saiam do seu pau e para me exibir como Carlos tinha deixado o seu cuzinho todo aberto também, só que o Helio não resistiu em ver seu rabo exposto daquela maneira, segurou em sua cintura e a invadiu sem piedade, ela ainda tentou evitar à investida dele, colocando uma das mãos no seu abdômen e como não foi suficiente para conte-lo, ela se projetou para frente, só que o Helio caiu sobre suas costas sem desgrudar e empurrando o resto que faltava para preencher todo o seu cuzinho, ela se contraia e mordia o lençol para suportar a dor, ele aguardou pacientemente ela relaxar e então começou o vai e vem, enquanto isso, eu assistia pela segunda vez ele acabar com o meu parque de diversões, porque não tinha mais o que eu pudesse fazer depois que ele saísse do cuzinho dela, com um pau daquele tamanho a onde o Helio entrava ele arrombava.
Carlos estava nos assistindo amuado do sofá, pela segunda vez eu estava gozando no delicioso cuzinho da Fabiana e que também estava exausta na cama, Helio tirou o pau do cuzinho da minha esposa aos gritos, lançando sua porra em seu cabelo, suas costas e sua bunda, era tanta porra misturada às fezes que o cheiro empesteou o local e ela só estava preocupada em saber se eu ainda a amava, colocando suas mãos uma de cada lado e abrindo bem a bunda para me mostrar o estrago que o Helio havia feito no seu cuzinho. Beijei sua boca e depois respondi na maior conotação: é claro que eu te amo meu amor. Você é uma PUTA ESPOSA e eu adorei o meu presente de casamento e ela respondeu sorrindo e mordendo os lábios: eu também! eu também!
Como ela trabalhou a noite e fudeu muito pela manhã, eu a deixei dormindo e sai com o pretexto de dar uma carona para os meus convidados, mais na verdade eu fui me encontrar com a Márcia em um motel e cheguei em casa só a noite e como o pau todo esfolado porque não tinha ninguém para alargar os buracos dela para mim, quem sabe na próxima eu consiga dividir essa morena também.

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