Karla era a mais desejada das garotas da Faculdade. Não só pela sua beleza perfeita, mas, pelo charme, pela energia radiante que transbordava pelo corpo num sorriso sempre contagiante. Costumava saborea-la em vestidinhos que modelavam seu corpo que eu sonhava tocar. A pele de um tom rosa, os cabelos bem cuidados, o seios médios e as coxas bem feitas. No jeans, via-se uma bunda que despida poderia se revelar uma das maravilhas do mundo feminino.Mesmo cortejada Bebezinha ( como eu a chamava) não era de dar espaço para ninguém. Feminina, discreta, amável com todos, não se sabia de nenhuma estória sua ou nunca a tinham visto com alguém. E olha que não faltava pretendentes dos mais diversos tipos. Desde que os babavam quando ela passava, os contadores de vantagens que só queria depois divulgar que haviam ficando com ela, os safados, porque ela ao passar inspirava doces sacanagens.De um modo ou outro começamos a nos olhar e nesses olhares pude entender - se é que um homem sabe algo de uma mulher - dela. Bebezinha exalava desejo, fome de carinho, ânsia de carne. Mas isso era sutil, delicado, nada explícito. Aos poucos nossas conversas de trabalhos acadêmicos evoluíram para literatura, cinema, arte e eu ia sentindo cada vez mais a porção feminina naquela postura educada e discreta. Karla queria um homem para fazê-la mulher, mas, não era uma questão só de sexo, ela sabia melhor que todos que podia escolher a pica que quisesse. Na cama, ela podia ser uma coelhinha, uma cadelinha no cio, mas não era só o cacete, ela tinha que ser acesa numa química mais profunda e íntima. Tinha que se sentir seduzida, protegida e como ela sabia que tinha muito a oferecer a quem se entregasse, de modo sábio se resguardava de encontros fortuitos. Aos poucos parecia que eu avançava no contato com ela. Os papos no café da Facu. As dicas de filmes - havia recomendado a ela ?Corra Lola, Corra? - e depois tivemos uma discussão apaixonada analisando as diversas situações do filme. Em alguns momentos ela me olhava e na doçura do seu olhar eu me perdia em taras secretas, imaginando se algum dia poderia estar com ela a sós e como ela responderia. Eu me comportava de modo discreto próximo dela, exatamente para evitar comentários imbecis. Assim, nunca tocava seus ombros ou encostava nela a sós ou em grupo quando falávamos. Nunca demonstrava a ninguém qualquer tipo de intimidade e a deixava a vontade, e aí nossa química funcionava, nosso bom humor e observação crítica do besteirol ao nosso redor. Até que um dia na cantina da facu de algum modo ao passar a jarra de suco para ela nossos dedos se tocaram e houve uma leve e decisiva descarga elétrica do corpo dela no meu.
A cantina estava vazia e deixamos casualmente nossos dedos se tocarem e dialogarem. Ela me passou um desejo incomum de ser fodida e amada, de ser namorada e se dar inteira a um homem que fosse mais que um pau e ao mesmo tempo fosse um cacete que a fizesse chorar de êxtase. Karla era puro desejo expressos ali nos labios de maçã, os dedos se tocando entre os raios de sol que entravam pela vidraça e a faziam parecer um arco-iris. Ela me disse que estaria sozinha no fim de semana e perguntou o que eu iria fazer. Disse, simplesmente, que iria para a fazenda de um amigo. Ele estava viajando e havia sugerido que eu fosse para lá descansar ou estudar. BB perguntou se eu iria com alguém? Disse que não e que não tinha ninguém em mente. Seus olhos me fitaram profundo e disse que pena. Aí eu me toquei e a convidei e tive que me segurar na cadeira quando ela aceitou o meu convite. Era uma sexta-feira e logo a turma chegou. Mudamos de assunto. No final da manhã, de modo discreto ela disse para eu apanhá-la em casa quando estivesse saindo para a fazenda. O sábado estava luminoso e quente. Mas só entendi o calor quando Karla abriu a porta de casa com uma mochila e veio em direção ao carro enquanto eu abria o porta-malas e a porta para ela entrar. Vestia uma blusinha branca, fininha, sem sutian, e ali estavam eles durinhos, tesos, os bicos douradinhos. A mini-saia minúscula me deixou meio bobo. Era a mais curta que eu tinha visto até então.
As coxas torneadas ficaram a mostra dentro do carro sem que ela fizesse qualquer movimento de descer a mini. Tive que ajuda-la a colocar o cinto de segurança e foi nesse momento também que nossos olhos bateram fundo um no outro e eu ao beijar seu rosto sem querer cheirei o seu pescoço e involuntariamente rocei a lingua nele. Fiquei meio sem graça e pedi desculpas mas ela tocou minha mão e disse com voz meio rouca: tudo bem. Respirei fundo. Ela cheirava a tesão.
O caminho até a fazenda foi tranquilo não era distante e conversamos amenidades no carro ela me olhando agora já meio safada, insinuante e ao mesmo tempo cândida, discreta. A saia subiu um pouco mais e houve um momento que ela levantou a blusinha, coçando o umbiguinho o que me fez suar frio. Karla adorou a fazenda. A casa era confortável e o casal de caseiros discreto e ela se sentiu a vontade. Pedi que levassem as malas dela para um quarto e minha bagagem para outro. Depois de uma mesa de sucos e bolo e doces da roça os caseiros sugeriram que deveríamos aproveitar o dia porque eles tinham muito a fazer. Pegamos algumas frutas e eu disse a ela que a levaria para conhecer a cachoeira. Ela subiu até o quarto e minutos depois voltou mais gostosa ainda. Estava com uma camisetinha curta, o umbigo a mostra, sem sutian, apertadinha, e uma canga. Coloquei uma bermuda e fomos. A trilha até a cachoeira era cheia de cores e flores do mato. Andávamos sem pressa e quando vi um beija-flor e mostrei para Karla de algum modo nossas mãos se tocaram. Novas descargas elétricas. Eu poderia jurar que uma foda ia se desenhando e o melhor era não falar nada mas sentir, deixar fluir. BB deu um sorriso belíssimo proximo da cachoeira. A água corria cristalina entre as pedras e uma brisa nos acariciou. Ela encostou-se em mim e meu pau cresceu na hora. Ela me olhou e eu acariciei o seu rosto. Quando ela abriu levemente os lábios e a beijei sem pressa e sua linguinha navegou na minha boca. Joguei intenso minha língua na sua boca e senti o frescor de seu suco de saliva.
Que delicia, ela disse, olhando para a cachoeira e a canga caiu. Seu corpo escultural abriu meus sentidos. Toquei-a novamente e ela disse: quero tomar banho peladinha. Rocei suas costas e tirei a blusinha. Ela sorriu. Abriu o ziper da minha bermuda e desceu. Com rosto mais lindo do mundo tocou meu cacete e passou a lingua nos lábios. Toquei os mamilos com a ponta dos dedos. Toquei sua cintura e abaixei sua calcinha.
O cheiro de sua bocetinha misturou-se ao aroma da brisa e aí passeei minha mão em todo o seu corpo desde o rosto, pescoço, colo, seios,umbigo, cintura, deixei a mão perto da bocetinha sem encosta ainda e peguei nas suas mãos e disse: vamos?
Caimos na água estremecendo com o primeiro contato e nadamos até a queda da água onde havia uma pequena entrada, uma especie de gruta. As gotas de água e a luz do sol deixavam Karla rosada. Tudo era silencio e privacidade. Então veio um novo beijo intenso, senti sua boceta roçar meu cacete como que mordendo-o. Passei o dedo na sua vulva. Ela babou. Peguei pelas mãos e caminhando nas pedras levei-a até uma prainha. Karla pegou meu cacete, acariciou-o e eu toquei sua bocetinha. Beijei-na boca, sugando a lingua enquanto ela começou auxiliada por mim, uma massagem no cacete.
Comecei a fode-la de boca sem pressa. Mamei cada centímetro de seu corpo abrindo seu poros, bebendo em cada gota de água todo o seu desejo de ser mulher comigo. Beijei os pés demoradamente, acariciando com a língua cada dedinho, fazendo-a contrair-se e me desejar. Meti a lingua na sua vulva assim shshshhshshsh....ela se contorcendo na areia e mordisquei o grelo roçando sua bunda e xupei-lhe a bocetinha.
BB, eu disse, põe a boceta na minha boca, amor, e vem. Ela se entregou, abrindo bem as pernas e fodendo na minha boca, contorcendo, remexendo, shshshshs...como uma serpente saboreando a maçã fodi de língua e dedos, sacana. Karla me ofereceu seu delicioso creme de boceta e eu me virei colocando-a sobre mim com a cabeça voltada pra os meus pés. Fodi a língua no cuzinho e caprichei na boceta enquanto ela começou uma punheta com a boca.
Mamava despudorada, lambia a cabeça, sugava, gemia, chorava lágrimas quentes de tesão enquanto eu delicado sem forçar enfiava o dedinho no seu cuzinho e a fodia de lingua e metia a pica na sua boca.
Sua boquinha, outra bocetinha que eu estava descobrindo. Meti gostoso de pica na sua boca deixando-a alucinada. Chupei sua boceta fazendo-a a sentir segura como cadelinha. Minha cachorrinha no cio. Mordi gostoso o grelo até ela dar um gemido longo e agitar o corpo como se estivesse em transe. Gozou na minha boca. e ficou molinha. Então passei o cacete no seu corpo e ela deliciada ouvia minhas sacanagens em seu ouvido enquanto eu punheta em suas coxas, seios, rosto. Deixei-a descansar e voltei a enfiar a pica na sua boca agora fodendo-a cavalar. Voltei a mastigar a boceta intensificando o seu gozo e logo ela começou a dar gostoso, aprendendo o meu jeito de foder e me ensinando como ela queria ser fodida.
Karla me afastou para o lado e carinhoso meteu a boquinha no meu cacete. Mamou doce, mamou sacaninha, mamou namoradinha, mamou biscatinha, mamou discreta e mamou despudorada. Mostrou na linguinha que minha pica agora era propriedade dela e sugando e sugando sentiu o cacete se alongar e meu corpo estremecer. Sugou mais deliciosa quando sentiu meu corpo enrijecido, tenso, pronto para gozar. Vibrou a boquinha loucamente quando sentiu a primeira gotinha de sal na boca e depois outra e mais outrae vibrou intensa quando gozei na sua boca.
Ela tirou o cacete a boca e pediu para eu gozar na carinha e ficou saboreando o leite quente e melado em seu corpo. Ela gozou novamente porque eu mantinha o dedo numa siririca intensa apertando seu grelinho aveludado e ao mesmo tempo que eu esporrava e ela gozava.
Caimos um ao lado do outro e eu a abracei e a beijei no rosto. Fechamos os olhos banhados pela luz do sol, acariciados pela brisa. Depois de um tempo, ela se levantou, levantamos e entramos na água novamente. Eu a lavei a tocando enquanto nosso desejo de novo se acendia. Ela saiu da água e olhei aquela bundinha perfeita. Ela olhou meu cacete deixando-o maior, cavalar, seu corpo pedia: vem, mete, me faz mulher, me faz sua fêmea, me dá de beber de sua pica.
Era só meio dia. O fim de semana era longo. Havia muito o que fuder naquela ninfeta e eu não tinha pressa.
Ela colocou as maos na cintura, afastando a gota da água e deitou-se na toalha de bundinha pra cima...
Karla, depois que gozou na minha boca parecia mais tesudinha ainda. Nuazinha, espreguiçou-se e deitou na toalha na beira da cachoeirinha. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Acho que cochilamos porque eu acordei com sua bunda encostada no meu cacete.
Suas coxas estavam quentes e o sol ainda bebia as gotas de água em sua pele macia e sedosa. Encostei levemente o cacete na sua bundinha e ela se acomodou. Não tinha a intenção de comer o seu cuzinho naquele momento.
Queria apenas que ela sentisse a cabeça roçando o seu anel, pressionando as suas pregas, escorregando o cacete entre o rabinho e a xana quentinha. Ela percebeu a safadeza e correspondeu carinhosa roçando, me excitando, me deliciando o frescor de sua pele, me olhando e fazendo aquela carinha de assustada de ser arrombada pelo meu cacete.
Aos poucos ela foi se excitando e eu enfiei os dedos entre as pernas e rocei sua vulva e sem pressa a delicia com uma longa siririca. Ela se encaixou em mim de costas e fazia movimentos delicados ao toque dos meus dedos. Aos poucos ela foi produzindo uma espuma deliciosa, um creme de bocetinha de ninfeta que grudava em meus dedos fazendo sentir de penetra-la com intensidade.
Transferi meu cacete para a ponta dos dedos e a bocetinha dela pareceu entender isso. Seu cuzinho rosado roçava minha pica, a bocetinha fica meladinha até que ela mesma começou a foder com os meus como se ele fosse um enorme cacete.
Agora ela deu mais gostoso ainda. Quando estava molhadinha eu a virei e meti de lingua. Xupei a vulva, o grelo, a castiguei amorosamente dedando-a e ela se soltou em minha boca e fodeu loucamente, gulosa, sua xoxotinha mordendo os meus labios com muita fome de amor. Meladissima, eu sem tirar a lingua de sua rachinha meti a pica na boca e dessa vez ela mamou mais gostoso ainda.
Mostrou as habilidades de sua boquinha e metemos sem pressa. Cada movimento seu era mais sensual, a vadia ia se colocando aos poucos para fora...
Gozamos juntos, mas dessa vez tirei o cacete da boquinha dela e gozei espalhando porra em boquetear meu cacete mais uma vez... Karla não era cabaço mas ao meter comigo parecia me contar ou querer contar coisas que haviam se passado com ela.
Na sede cada um foi para o seu quarto. ? Preciso dormir, pauzudo safado? ela disse. E maliciosa; ? Se depender de Sua BB a noite vai ser longa...?
(continua...)
seu lindo rostinho. Ela gozou abundante em minha boca. Trocamos caricias e depois de um tempo, voltamos a nadar e a trocar caricias e risadas.
Resolvemos voltar para a sede da fazenda. No caminho, numa trilha, eu a fiz boquetear minha rola uma vez mais. Karla não era cabaço mas parecia que ao sugar meu cacete ao me abraçar ela queria me contar segredos do que havia acontecido com ela. Na sede, cada um foi para o seu quarto. " Preciso descansar, pauzudo safado" ela disse e maliciosa acrescentou: " se depender de sua BB, a noite será longa". Continua....