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\n\nFazia uns 10 dias que tinha me separado de minha quarta esposa e estava numa secura de dar dó.
\n\nEstava a serviço em Jacareí, uma cidade vizinha a minha e antes de volta,r resolvi parar em um supermercado para comprar umas coisinhas para casa.
\n\nLogo que entro, no primeiro corredor, dou de cara com uma coroa muito da gostosa, não era bonita, mas o seu corpo compensava, e muito. Deveria ter uns 1,70m ou mais, bem encorpada, bundão, pernas longas, seios fartos e bem apetitosos. Vendo aquele monumento, fiquei maluco. Procurava os olhos dela e nada, ela nem ?tchum? pra mim.
\n\nContinuei fazendo minhas compras e sempre procurava seguir nos corredores em que dava de frente com ela, e nada. E eu pensava: Mas que danadinha nem bonita é e fazendo esse baita ?cu doce?.
\n\nEntão, ?dei como perdida?, peguei minhas compras e me fui.
\n\nAo sair do estacionamento, vi que ela acabara de sair do supermercado e caminhava pela calçada. Ao vê-la agora caminhando na rua com aqueles peitões e aquele bundão rebolando, não resisti, assumi de vez a minha condição de legítimo cafajeste e resolvi fazer uma última tentativa.
\n\nEu estava precisando desesperadamente tirar a barriga da miséria, por isso decidi apostar todas as minhas fichas naquela feiosa gotosa.
\n\nEsperei que ela se afastasse um pouco mais do supermercado e dei o bote.
\n\n- Oi, acho melhor você aceitar uma carona, pois é uma oportunidade de ouro para nos conhecermos e eu não abro mão disso. E depois você está carregando todo esse peso que poderá lhe fazer mal. ? ela estava carregando apenas duas sacolinhas de supermercado, por isso esboçou o um leve sorriso.
\n\n- Não, muito obrigada, pois eu moro logo ali. Já estou quase chegando. ? para minha sorte ela respondeu.
\n\n- Não importa a distância que falta para você chegar. Como disse eu não vou abrir mão desta oportunidade de nos conhecermos. ? Insisti.
\n\nNesse momento ela parou e vi que ?estava no papo?. Meu jejum estava preste a ter um fim glorioso.
\n\n- Você é insistente mesmo, heim! Está vendo aquela segunda esquina ali? Moro naquela rua. Disse.
\n\n- Como disse, não importa a distância, não vou te dar sossego enquanto não puder conversar com você. Já é questão de desespero. Mal ela sabia que o desespero a que me referia era a falta de uma boa trepada.
\n\n- Ta bom, eu vou aceitar a carona, mas vai ser somente até ali. Moro no final daquela rua e além do mais, sou casada. Se algum conhecido me vir, minha situação se complica mais do que já está.
\n\n- Não se preocupe que vou cuidar para que isso não ocorra.
\n\nAo chegar na esquina que ela tinha indicado, vi que logo à frente tinha uma arvore com uma boa sombra, onde pude estacionar para ficarmos a vontade para eu tentar convencê-la. Dava para ficar tranqüilo e a vontade, porque naquele pedaço da rua não passava ninguém, além de o meu caro possuir vidros com filme bem escuros.
\n\nEla me contou que estava passando por uma crise no casamento e que nunca tinha traído seu marido e nem iria fazê-lo. E continuou a desfiar os seus problemas...
\n\nPara ser bem sincero, não estava nem um pouco interessado nos problemas daquela desconhecida. Eu queria e tinha decidido que iria comer aquela tesuda e fim de papo.
\n\nDepois de muita conversa ela já fazia menção de ir embora, pois estava tarde e ela teria que estar em casa antes de seu marido chegar do serviço. Foi quando apelei:
\n\n- Por favor, não vá agora. Dê-me uma chance, pois quando a vi, percebi que era a mulher que eu procurei durante toda a minha vida e eu jamais me perdoaria se não tentasse... ? e tasquei-lhe um beijo na boca não dando chance de qualquer tipo de reação. Ela tentou evitar sem muito esforço e logo passou a corresponder.
\n\nDepois de um longo e sôfrego beijo, ela parou e disse que também estava louca para ficar comigo, mas tinha mesmo que ir embora. E propôs que nos encontrássemos no dia seguinte, à 1 hora da tarde no estacionamento daquele mesmo supermercado. Claro que concordei na hora.
\n\n- Combinado, então, me de aquele beijo de despedia. ? Disse isso enquanto alcançava sua boca sedenta e a partir daí, fui num crescendo, acariciando todo o seu corpo, passando pelos seus cabelos e descendo pelas orelhas, pescoço, seios e aproveitando que sua calça era presa apenas por um elástico bem frouxo, logo cheguei à sua bocetinha que já estava encharcada. Com a outra mão eu ia reclinando os bancos e em seguida, abri o zíper da calça e fiz meu pau saltar para fora. Peguei sua mão e indiquei o caminho. Ela compreendeu o que teria de fazer e o fez com maestria. Pediu que eu baixasse um pouco as calças para que ela vise melhor. Atendi com presteza. Baixei até o meio das coxas a minha calça e também a dela.
\n\nEla se arrumou no banco, se debruçou e começou a beijar, mordiscar e lamber minhas coxas, uma da cada vez. Subiu um pouquinho mais e começou a lamber também o meu saco. Deslizava devagar sua língua de um lado para o outro e chupava suavemente meus ovos, colocando-os na boca, hora um, hora outro. Uma de suas mãos estava enfiada pela minha calça me acariciando a perna e a outra estava sob minha camisa acariciando minhas costas. Sua língua, agora deslizava devagar pelo meu cacete. Usando só a língua, ela chegou à cabeça que já estava toda melada. Ela tentava com a língua, envolver toda a cabeça, parecendo querer sentir bem a glande, o que fazia com que minha pica começasse a pulsar de tamanha tesão.
\n\nAos poucos ela foi engolindo meu pau, muito devagar.
\n\nEu que já acariciava seus seios umedeci bem, com saliva meu dedo polegar e na medida que ela ia engolindo meu pau, engolia também meu dedo polegar com seu cuzinho. Enfiei-lhe o dedão todo no rabo, enquanto usava o dedo médio para bolinar seu clitóris, vez ou outra, enterrando-o na boceta, e lá dentro, fazendo-o se unir com o polegar que estava no cu. Com isso eu sentia seu corpo estremecer enquanto ela tentava arrebitar mais aquele bundão.
\n\nEngoliu todos os 19 cm do meu pau, me deixando maluco de tesão, dizendo besteiras:
\n\n- Você é uma tremenda safada... é uma ?perva? que sabe como engolir um cacete.
\n\nEla engolia devagar, e ia tirando, deixando bem molhado e deslizando a língua sobre a cabeça.
\n\n- Que delicia!!!
\n\nPassou a punhetar minha juba usando apenas a boca, agora num ritmo cadenciado, como que eu estivesse fodendo sua boca.
\n\nEu já não agüentava mais de tanto tesão e tinha que fazer um esforço sobrenatural para não gozar logo. Tinha que estender ao máximo aquele momento delicioso, pois além de me chupar ela rebolava como uma doida com meu dedão enterrado no rabo. Pedi que ela parasse um pouco para que eu a chupasse também e que queria enfiar minha rola na sua boceta. Ela disse que também estava maluca de vontade de sentir minha vara, mas não daria tempo e me deixou apenas chupar um pouco seus seios. Ficou sentadinha em cima de minha mão que continuava bolinando sua boceta com o dedo médio e o dedão totalmente enterrado no seu cu. Isso durou pouco, pois ela voltou com tudo a abocanhar meu cacete, agora parecendo que estava disposta a me fazer gozar bem gostoso. Passava a língua, deslizando de baixo para cima, como que fosse um pirulito. Ela batia com meu pau na sua cara, esfregava no rosto, nos seios. Hora enfiava na boca e deixava por alguns segundos, o que me fazia jogar o quadril, na tentativa de fazê-la engolir ele todo. E chupava... e mamava...
\n\n
\n\nEu urrava e xingava.
\n\n
\n\n- Huuu... Filha da puta... engole logo tudo de uma vez... que delícia de boca.... aiii... que cadela... deliciooosa...
\n\n
\n\n
\n\nAté que não resistindo mais, segurei firme sua cabeça, agarrando seus cabelos com minha mão esquerda, já que meu pau inchava e latejava na sua boca enquanto jorrava forte minha porra quente diretamente na sua garganta.
\n\n- uuui... estou... gozzzando... vou... encher... sua boca... humm... que delícia... que maravilha...
\n\nComo gozei gostoso...
\n\nEla parecia fazer questão de segurar meu pau aquele jeito , pois nem sequer fez menção de engasgar. Nesse momento, senti que ela tinha parado de rebolar no meu dedão e que minha mão estava ensopada com o seu gozo. Retirei lentamente o dedo de seu rabo enquanto ela foi soltando devagarinho meu caralho, o suficiente para facilitar sua respiração, e continuou com ele na boca, enquanto amolecia, engolindo toda minha porra.
\n\nEla mesma guardou meu cacete bem sequinho dentro da cueca, ergueu minha calça e fechou o zíper.
\n\nDeu-me um tremendo beijo na boca, agora, realmente de despedida.
\n\n- Tchau, Te espero amanhã como combinado, no estacionamento. ? enquanto abria a porta do carro e saía apressada com suas sacolas.
\n\nMeu problema estava resolvido. Jamais tive a intenção de reencontrar aquela dona. Deve estar até agora me esperando no estacionamento.
\n\nSinto muito, mas se estiver ?atrasado?, sou cafajeste mesmo. Doa a quem doer!" } Presente de uma desconhecida gulosa - Heterosexual - Contos eróticos - Picante N2W 18+
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Presente de uma desconhecida gulosa

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Foi pouco tempo depois da minha quarta separação.
Fazia uns 10 dias que tinha me separado de minha quarta esposa e estava numa secura de dar dó.
Estava a serviço em Jacareí, uma cidade vizinha a minha e antes de volta,r resolvi parar em um supermercado para comprar umas coisinhas para casa.
Logo que entro, no primeiro corredor, dou de cara com uma coroa muito da gostosa, não era bonita, mas o seu corpo compensava, e muito. Deveria ter uns 1,70m ou mais, bem encorpada, bundão, pernas longas, seios fartos e bem apetitosos. Vendo aquele monumento, fiquei maluco. Procurava os olhos dela e nada, ela nem ?tchum? pra mim.
Continuei fazendo minhas compras e sempre procurava seguir nos corredores em que dava de frente com ela, e nada. E eu pensava: Mas que danadinha nem bonita é e fazendo esse baita ?cu doce?.
Então, ?dei como perdida?, peguei minhas compras e me fui.
Ao sair do estacionamento, vi que ela acabara de sair do supermercado e caminhava pela calçada. Ao vê-la agora caminhando na rua com aqueles peitões e aquele bundão rebolando, não resisti, assumi de vez a minha condição de legítimo cafajeste e resolvi fazer uma última tentativa.
Eu estava precisando desesperadamente tirar a barriga da miséria, por isso decidi apostar todas as minhas fichas naquela feiosa gotosa.
Esperei que ela se afastasse um pouco mais do supermercado e dei o bote.
- Oi, acho melhor você aceitar uma carona, pois é uma oportunidade de ouro para nos conhecermos e eu não abro mão disso. E depois você está carregando todo esse peso que poderá lhe fazer mal. ? ela estava carregando apenas duas sacolinhas de supermercado, por isso esboçou o um leve sorriso.
- Não, muito obrigada, pois eu moro logo ali. Já estou quase chegando. ? para minha sorte ela respondeu.
- Não importa a distância que falta para você chegar. Como disse eu não vou abrir mão desta oportunidade de nos conhecermos. ? Insisti.
Nesse momento ela parou e vi que ?estava no papo?. Meu jejum estava preste a ter um fim glorioso.
- Você é insistente mesmo, heim! Está vendo aquela segunda esquina ali? Moro naquela rua. Disse.
- Como disse, não importa a distância, não vou te dar sossego enquanto não puder conversar com você. Já é questão de desespero. Mal ela sabia que o desespero a que me referia era a falta de uma boa trepada.
- Ta bom, eu vou aceitar a carona, mas vai ser somente até ali. Moro no final daquela rua e além do mais, sou casada. Se algum conhecido me vir, minha situação se complica mais do que já está.
- Não se preocupe que vou cuidar para que isso não ocorra.
Ao chegar na esquina que ela tinha indicado, vi que logo à frente tinha uma arvore com uma boa sombra, onde pude estacionar para ficarmos a vontade para eu tentar convencê-la. Dava para ficar tranqüilo e a vontade, porque naquele pedaço da rua não passava ninguém, além de o meu caro possuir vidros com filme bem escuros.
Ela me contou que estava passando por uma crise no casamento e que nunca tinha traído seu marido e nem iria fazê-lo. E continuou a desfiar os seus problemas...
Para ser bem sincero, não estava nem um pouco interessado nos problemas daquela desconhecida. Eu queria e tinha decidido que iria comer aquela tesuda e fim de papo.
Depois de muita conversa ela já fazia menção de ir embora, pois estava tarde e ela teria que estar em casa antes de seu marido chegar do serviço. Foi quando apelei:
- Por favor, não vá agora. Dê-me uma chance, pois quando a vi, percebi que era a mulher que eu procurei durante toda a minha vida e eu jamais me perdoaria se não tentasse... ? e tasquei-lhe um beijo na boca não dando chance de qualquer tipo de reação. Ela tentou evitar sem muito esforço e logo passou a corresponder.
Depois de um longo e sôfrego beijo, ela parou e disse que também estava louca para ficar comigo, mas tinha mesmo que ir embora. E propôs que nos encontrássemos no dia seguinte, à 1 hora da tarde no estacionamento daquele mesmo supermercado. Claro que concordei na hora.
- Combinado, então, me de aquele beijo de despedia. ? Disse isso enquanto alcançava sua boca sedenta e a partir daí, fui num crescendo, acariciando todo o seu corpo, passando pelos seus cabelos e descendo pelas orelhas, pescoço, seios e aproveitando que sua calça era presa apenas por um elástico bem frouxo, logo cheguei à sua bocetinha que já estava encharcada. Com a outra mão eu ia reclinando os bancos e em seguida, abri o zíper da calça e fiz meu pau saltar para fora.

Peguei sua mão e indiquei o caminho. Ela compreendeu o que teria de fazer e o fez com maestria. Pediu que eu baixasse um pouco as calças para que ela vise melhor. Atendi com presteza. Baixei até o meio das coxas a minha calça e também a dela.
Ela se arrumou no banco, se debruçou e começou a beijar, mordiscar e lamber minhas coxas, uma da cada vez. Subiu um pouquinho mais e começou a lamber também o meu saco. Deslizava devagar sua língua de um lado para o outro e chupava suavemente meus ovos, colocando-os na boca, hora um, hora outro. Uma de suas mãos estava enfiada pela minha calça me acariciando a perna e a outra estava sob minha camisa acariciando minhas costas. Sua língua, agora deslizava devagar pelo meu cacete. Usando só a língua, ela chegou à cabeça que já estava toda melada. Ela tentava com a língua, envolver toda a cabeça, parecendo querer sentir bem a glande, o que fazia com que minha pica começasse a pulsar de tamanha tesão.
Aos poucos ela foi engolindo meu pau, muito devagar.
Eu que já acariciava seus seios umedeci bem, com saliva meu dedo polegar e na medida que ela ia engolindo meu pau, engolia também meu dedo polegar com seu cuzinho. Enfiei-lhe o dedão todo no rabo, enquanto usava o dedo médio para bolinar seu clitóris, vez ou outra, enterrando-o na boceta, e lá dentro, fazendo-o se unir com o polegar que estava no cu. Com isso eu sentia seu corpo estremecer enquanto ela tentava arrebitar mais aquele bundão.
Engoliu todos os 19 cm do meu pau, me deixando maluco de tesão, dizendo besteiras:
- Você é uma tremenda safada... é uma ?perva? que sabe como engolir um cacete.
Ela engolia devagar, e ia tirando, deixando bem molhado e deslizando a língua sobre a cabeça.
- Que delicia!!!
Passou a punhetar minha juba usando apenas a boca, agora num ritmo cadenciado, como que eu estivesse fodendo sua boca.
Eu já não agüentava mais de tanto tesão e tinha que fazer um esforço sobrenatural para não gozar logo. Tinha que estender ao máximo aquele momento delicioso, pois além de me chupar ela rebolava como uma doida com meu dedão enterrado no rabo. Pedi que ela parasse um pouco para que eu a chupasse também e que queria enfiar minha rola na sua boceta. Ela disse que também estava maluca de vontade de sentir minha vara, mas não daria tempo e me deixou apenas chupar um pouco seus seios. Ficou sentadinha em cima de minha mão que continuava bolinando sua boceta com o dedo médio e o dedão totalmente enterrado no seu cu. Isso durou pouco, pois ela voltou com tudo a abocanhar meu cacete, agora parecendo que estava disposta a me fazer gozar bem gostoso. Passava a língua, deslizando de baixo para cima, como que fosse um pirulito. Ela batia com meu pau na sua cara, esfregava no rosto, nos seios. Hora enfiava na boca e deixava por alguns segundos, o que me fazia jogar o quadril, na tentativa de fazê-la engolir ele todo. E chupava... e mamava...

Eu urrava e xingava.

- Huuu... Filha da puta... engole logo tudo de uma vez... que delícia de boca.... aiii... que cadela... deliciooosa...


Até que não resistindo mais, segurei firme sua cabeça, agarrando seus cabelos com minha mão esquerda, já que meu pau inchava e latejava na sua boca enquanto jorrava forte minha porra quente diretamente na sua garganta.
- uuui... estou... gozzzando... vou... encher... sua boca... humm... que delícia... que maravilha...
Como gozei gostoso...
Ela parecia fazer questão de segurar meu pau aquele jeito , pois nem sequer fez menção de engasgar. Nesse momento, senti que ela tinha parado de rebolar no meu dedão e que minha mão estava ensopada com o seu gozo. Retirei lentamente o dedo de seu rabo enquanto ela foi soltando devagarinho meu caralho, o suficiente para facilitar sua respiração, e continuou com ele na boca, enquanto amolecia, engolindo toda minha porra.
Ela mesma guardou meu cacete bem sequinho dentro da cueca, ergueu minha calça e fechou o zíper.
Deu-me um tremendo beijo na boca, agora, realmente de despedida.
- Tchau, Te espero amanhã como combinado, no estacionamento. ? enquanto abria a porta do carro e saía apressada com suas sacolas.
Meu problema estava resolvido. Jamais tive a intenção de reencontrar aquela dona. Deve estar até agora me esperando no estacionamento.
Sinto muito, mas se estiver ?atrasado?, sou cafajeste mesmo. Doa a quem doer!

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