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\n\nEla se chama Cris e sendo vizinho de uma mulher dessas eu tratei de me aproximar dela. A primeira vez foi no ponto de ônibus, onde o mesmo demorou a passar. Vendo sua falta de paciência eu aproveitei e puxei papo com ela, que nem mesmo sabia onde eu morava. Disse à ela que era seu vizinho e ela sorriu. No meio de nosso bate papo o ônibus chegou e eu permiti que ela subisse na minha frente, ficando com a visão maravilhosa de suas coxas e seu ajeitadinho bumbum. Fomos conversando até o ponto final onde tomamos rumos diferentes. E foi assim nossa primeira aproximação.
\n\nCom o tempo nossa amizade foi aumentando e em seguida se tornando cada vez mais colorida ao ponto dela me convidar para ir à sua casa na véspera de Ano Novo. Fiquei com um pouco de receio, mas me animei quando ela disse que adoraria minha companhia, pois iria passar a virada de ano sozinha. Seus pais e irmãos, que moravam com ela iriam viajar e ela ficaria, pois trabalharia até a ante-véspera de Ano Novo. Bem, já que era assim eu resolvi aceitar e lá pelas sete horas da noite do dia trinta e um eu bati em sua porta. Ela apareceu à porta maravilhosa. Ela estava linda com um vestido longo branco com alguns brilhantes em contraste com sua pele morena e seus cabelos negros. Nos pés uma sandália de tirinhas de salto alto branca e no rosto uma leve maquiagem, apenas valorizando a beleza de sua face. Ela pediu que eu entrasse e assim que cheguei à sala ela pediu que eu esperasse e foi até a cozinha. Trouxe alguns petiscos e uma garrafa de vinho.
\n\nComeçamos a beber e ela a ficar mais alegre. Colocou uma musica romântica para dançarmos, mas ainda assim nada de me dar mole. Foi assim até 11:59 da noite. Neste momento eu abracei-a para lhe desejar um Feliz 2007 e sem que pudesse dizer nada fui surpreendido com um beijo de língua delicioso. O beijo se prolongou até a meia-noite, quando os fogos começaram a queimar. Fomos para o quintal dos fundos de sua casa onde abraçados observamos atentamente aquele espetáculo de luzes e cores no céu. Ao terminar a queima de fogos eu olhei em seus olhos e ela nos meus, mas dessa vez fui eu quem tomou a iniciativa de beijar seus lábios de mel. Estávamos apaixonados um pelo outro, mas foi ela quem pediu para que eu a pegasse no colo, levasse para a cama e fizesse amor com ela. E foi exatamente o que eu fiz.
\n\nPeguei-a no colo e a levei para o quarto de sua mãe, pois só lá havia uma cama de casal. Deitei-a na cama e deitando-me sobre ela despi seu corpo por completo, deixando-a apenas de sandália. Ela estava sedenta por sexo assim como eu e tratou de me despir o mais rápido possível. Com ela deitada na cama de pernas abertas eu tratei de me ajoelhar no meio de suas pernas e colocá-las sobre meus ombros. Levemente fui me deitando sobre ela, até que seus joelhos tocaram seus próprios ombros. Neste momento ela estava completamente arreganhada e meu pênis afoito tocava seus dois buraquinhos tão cobiçados. Mais alguns beijinhos de língua e pronto, sua buceta estava molhadinha e pronta para receber o intruso. E foi assim que eu penetrei sua buceta pela primeira vez. O entra e saia começou lentamente, mas quando nos demos conta já fodíamos com toda a intensidade. Ela não era contorcionista e não agüentou aquela posição por muito tempo. Já que era a primeira fomos para o convencional e no papai e mamãe continuamos a meter. Quando ela começou a gemer eu senti que era a hora de gozar e depois de tanto entra e sai nós gozamos de maneira sincronizada. Parecia que transávamos há anos e dessa forma eu ejaculei no fundo de sua vagina.
\n\nDepois da primeira foda deitamos lado a lado para nos recuperarmos, mas em pouco tempo lá estava a Cris em cima de mim. Apalpando meu pênis ela o fez crescer outra vez e encaixando em sua buceta faminta iniciou a montaria. Agora estava tudo sob o controle dela. Além da sensação deliciosa de penetrar sua vagina era excitante demais vê-la cavalgando sobre mim. Ela sabia foder e prolongou o segundo orgasmo o quanto pode, para só então gozar. Fui no embalo e gozei junto enchendo novamente aquela boceta de porra.
\n\nO segundo descanso foi um pouco maior, pois estávamos exaustos, mas nada tiraria meu desejo de meter naquela bundinha gostosa. Só restava ela aceitar. Pedi à ela com jeito e ela parecia com medo. Tratei de acalmá-la e dizer que só faríamos se ela aprovasse, mas que para isso ela precisaria experimentar. Aos poucos ela foi cedendo e até mesmo se animar com a possibilidade de ser empalada pelo homem que ela amava tanto. Por ela nunca ter praticado sexo anal eu sabia que ela iria sentir um pouco de dor e que eu teria de ser muito carinhoso para que ela aceitasse aquele desafio. E foi o que aconteceu. Penetrar aquele buraquinho apertado foi muito difícil. Mesmo com jeito aquele seu cuzinho se negava a receber a cabeça de meu pênis e só depois de tanto tentar ela entrou. Neste exato momento ela soltou um gemido de dor e começou a gritar dizendo que iria doer muito e que meu pau estava rasgando ela. Tentei acalmá-la imediatamente e dizendo que amava ela esperei até que seu cuzinho se acostumasse com meu pau e relaxasse. De fato seu anelzinho estava estrangulando meu pênis, mas com algumas palavras de afeto ela se acalmou e conseqüentemente seu cuzinho relaxou. Sendo assim eu fui penetrando lentamente e sem que ela desse conta eu já tinha todo meu pênis dentro de sua bundinha. Avisei à ela que já havia enfiado tudo e ela disse para mim que já que havia colocado tudo o que eu metesse logo de uma vez. Aquilo mexeu comigo e eu tive vontade de iniciar o entra e sai a todo vapor, mas tive que me controlar, pois uma dor mais intensa poderia traumatizá-la. Comecei com um entra e sai bem lento e foi assim por um bom tempo até que eu aumentei o ritmo. Quando eu aumentava o ritmo e ela gritava e aí eu diminuía e assim eu fui comendo aquela bundinha gostosa. Demorou mas quando cheguei num ritmo mais alucinado tratei de aproveitar o máximo aquela situação. Ela também estava gostando, pois enquanto tinha o cú fodido de quatro sua mão direita masturbava sua boceta molhada. Quando não agüentava mais o ritmo alucinante eu ejaculei e somente retirei meu pênis de dentro dela após derramar a última gota de esperma. Ao final parecíamos ter voltado de uma guerra e após um longo período de recuperação nos levantamos e fomos para o chuveiro.
\n\nNo chuveiro tomamos um banho e recebi um pedido. Ter meu pênis chupado. Não poderia deixá-la passando vontade e com ela de joelhos a meus pés deixei que completasse o serviço. Após uma longa chupada eu gozei as últimas gotas de esperma alojadas nos meus testículos e matei sua vontade deixando-a de boca cheia. Voltamos para o quarto e nos deitamos. Conversamos e nos declaramos um ao outro até pegarmos no sono. No outro dia, primeiro dia do ano, acordamos abraçados, de conchinha e antes de nos vestirmos e tomarmos um café da manhã uma nova trepada, só para começar o ano bem.
\n\nColoquei ela de bruços, meti meu pau em sua buceta e lá estávamos nós trepando novamente. Desta vez foi uma só, pois o dia só estava começando. Levantamos, tomamos banho, nos trocamos, tomamos café e saímos um pouco. Na volta já era tarde e fomos cada um para sua casa, mas apaixonados um pelo outro nos prometemos um novo encontro.
\n\nEssa foi a primeira vez que transei com a Cris. Um delícia de trepada que me motivou a escrever este conto erótico. Caso os leitores queiram saber como aconteceu as novas transas entre eu e a Cris escrevam um comentário pedindo. A Cris já casou e não foi comigo, mas já meti a vara nela pouco depois da data de seu matrimônio!
\n\n?"
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No segundo semestre de 2006 uma vizinha morena de vinte e poucos anos me encantou. Ela não é linda demais, nem apresenta seios fartos demais e nem mesmo um bumbum bem avantajado, mas seu conjunto de atributos físicos se encontra em perfeita sintonia com seu corpo de pele morena. Seus cabelos negros compridos e seus olhos encantadores fazem dela uma mulher ainda mais perfeita.
Ela se chama Cris e sendo vizinho de uma mulher dessas eu tratei de me aproximar dela. A primeira vez foi no ponto de ônibus, onde o mesmo demorou a passar. Vendo sua falta de paciência eu aproveitei e puxei papo com ela, que nem mesmo sabia onde eu morava. Disse à ela que era seu vizinho e ela sorriu. No meio de nosso bate papo o ônibus chegou e eu permiti que ela subisse na minha frente, ficando com a visão maravilhosa de suas coxas e seu ajeitadinho bumbum. Fomos conversando até o ponto final onde tomamos rumos diferentes. E foi assim nossa primeira aproximação.
Com o tempo nossa amizade foi aumentando e em seguida se tornando cada vez mais colorida ao ponto dela me convidar para ir à sua casa na véspera de Ano Novo. Fiquei com um pouco de receio, mas me animei quando ela disse que adoraria minha companhia, pois iria passar a virada de ano sozinha. Seus pais e irmãos, que moravam com ela iriam viajar e ela ficaria, pois trabalharia até a ante-véspera de Ano Novo. Bem, já que era assim eu resolvi aceitar e lá pelas sete horas da noite do dia trinta e um eu bati em sua porta. Ela apareceu à porta maravilhosa. Ela estava linda com um vestido longo branco com alguns brilhantes em contraste com sua pele morena e seus cabelos negros. Nos pés uma sandália de tirinhas de salto alto branca e no rosto uma leve maquiagem, apenas valorizando a beleza de sua face. Ela pediu que eu entrasse e assim que cheguei à sala ela pediu que eu esperasse e foi até a cozinha. Trouxe alguns petiscos e uma garrafa de vinho.
Começamos a beber e ela a ficar mais alegre. Colocou uma musica romântica para dançarmos, mas ainda assim nada de me dar mole. Foi assim até 11:59 da noite. Neste momento eu abracei-a para lhe desejar um Feliz 2007 e sem que pudesse dizer nada fui surpreendido com um beijo de língua delicioso. O beijo se prolongou até a meia-noite, quando os fogos começaram a queimar. Fomos para o quintal dos fundos de sua casa onde abraçados observamos atentamente aquele espetáculo de luzes e cores no céu. Ao terminar a queima de fogos eu olhei em seus olhos e ela nos meus, mas dessa vez fui eu quem tomou a iniciativa de beijar seus lábios de mel. Estávamos apaixonados um pelo outro, mas foi ela quem pediu para que eu a pegasse no colo, levasse para a cama e fizesse amor com ela. E foi exatamente o que eu fiz.
Peguei-a no colo e a levei para o quarto de sua mãe, pois só lá havia uma cama de casal. Deitei-a na cama e deitando-me sobre ela despi seu corpo por completo, deixando-a apenas de sandália. Ela estava sedenta por sexo assim como eu e tratou de me despir o mais rápido possível. Com ela deitada na cama de pernas abertas eu tratei de me ajoelhar no meio de suas pernas e colocá-las sobre meus ombros. Levemente fui me deitando sobre ela, até que seus joelhos tocaram seus próprios ombros. Neste momento ela estava completamente arreganhada e meu pênis afoito tocava seus dois buraquinhos tão cobiçados. Mais alguns beijinhos de língua e pronto, sua buceta estava molhadinha e pronta para receber o intruso. E foi assim que eu penetrei sua buceta pela primeira vez. O entra e saia começou lentamente, mas quando nos demos conta já fodíamos com toda a intensidade. Ela não era contorcionista e não agüentou aquela posição por muito tempo. Já que era a primeira fomos para o convencional e no papai e mamãe continuamos a meter. Quando ela começou a gemer eu senti que era a hora de gozar e depois de tanto entra e sai nós gozamos de maneira sincronizada. Parecia que transávamos há anos e dessa forma eu ejaculei no fundo de sua vagina.
Depois da primeira foda deitamos lado a lado para nos recuperarmos, mas em pouco tempo lá estava a Cris em cima de mim.
Apalpando meu pênis ela o fez crescer outra vez e encaixando em sua buceta faminta iniciou a montaria. Agora estava tudo sob o controle dela. Além da sensação deliciosa de penetrar sua vagina era excitante demais vê-la cavalgando sobre mim. Ela sabia foder e prolongou o segundo orgasmo o quanto pode, para só então gozar. Fui no embalo e gozei junto enchendo novamente aquela boceta de porra.
O segundo descanso foi um pouco maior, pois estávamos exaustos, mas nada tiraria meu desejo de meter naquela bundinha gostosa. Só restava ela aceitar. Pedi à ela com jeito e ela parecia com medo. Tratei de acalmá-la e dizer que só faríamos se ela aprovasse, mas que para isso ela precisaria experimentar. Aos poucos ela foi cedendo e até mesmo se animar com a possibilidade de ser empalada pelo homem que ela amava tanto. Por ela nunca ter praticado sexo anal eu sabia que ela iria sentir um pouco de dor e que eu teria de ser muito carinhoso para que ela aceitasse aquele desafio. E foi o que aconteceu. Penetrar aquele buraquinho apertado foi muito difícil. Mesmo com jeito aquele seu cuzinho se negava a receber a cabeça de meu pênis e só depois de tanto tentar ela entrou. Neste exato momento ela soltou um gemido de dor e começou a gritar dizendo que iria doer muito e que meu pau estava rasgando ela. Tentei acalmá-la imediatamente e dizendo que amava ela esperei até que seu cuzinho se acostumasse com meu pau e relaxasse. De fato seu anelzinho estava estrangulando meu pênis, mas com algumas palavras de afeto ela se acalmou e conseqüentemente seu cuzinho relaxou. Sendo assim eu fui penetrando lentamente e sem que ela desse conta eu já tinha todo meu pênis dentro de sua bundinha. Avisei à ela que já havia enfiado tudo e ela disse para mim que já que havia colocado tudo o que eu metesse logo de uma vez. Aquilo mexeu comigo e eu tive vontade de iniciar o entra e sai a todo vapor, mas tive que me controlar, pois uma dor mais intensa poderia traumatizá-la. Comecei com um entra e sai bem lento e foi assim por um bom tempo até que eu aumentei o ritmo. Quando eu aumentava o ritmo e ela gritava e aí eu diminuía e assim eu fui comendo aquela bundinha gostosa. Demorou mas quando cheguei num ritmo mais alucinado tratei de aproveitar o máximo aquela situação. Ela também estava gostando, pois enquanto tinha o cú fodido de quatro sua mão direita masturbava sua boceta molhada. Quando não agüentava mais o ritmo alucinante eu ejaculei e somente retirei meu pênis de dentro dela após derramar a última gota de esperma. Ao final parecíamos ter voltado de uma guerra e após um longo período de recuperação nos levantamos e fomos para o chuveiro.
No chuveiro tomamos um banho e recebi um pedido. Ter meu pênis chupado. Não poderia deixá-la passando vontade e com ela de joelhos a meus pés deixei que completasse o serviço. Após uma longa chupada eu gozei as últimas gotas de esperma alojadas nos meus testículos e matei sua vontade deixando-a de boca cheia. Voltamos para o quarto e nos deitamos. Conversamos e nos declaramos um ao outro até pegarmos no sono. No outro dia, primeiro dia do ano, acordamos abraçados, de conchinha e antes de nos vestirmos e tomarmos um café da manhã uma nova trepada, só para começar o ano bem.
Coloquei ela de bruços, meti meu pau em sua buceta e lá estávamos nós trepando novamente. Desta vez foi uma só, pois o dia só estava começando. Levantamos, tomamos banho, nos trocamos, tomamos café e saímos um pouco. Na volta já era tarde e fomos cada um para sua casa, mas apaixonados um pelo outro nos prometemos um novo encontro.
Essa foi a primeira vez que transei com a Cris. Um delícia de trepada que me motivou a escrever este conto erótico. Caso os leitores queiram saber como aconteceu as novas transas entre eu e a Cris escrevam um comentário pedindo. A Cris já casou e não foi comigo, mas já meti a vara nela pouco depois da data de seu matrimônio!
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