Sou novo por aqui, mas o que vou contar aconteceu de verdade comigo e minha esposa, Carla, em julho de 2019. Ela, com 29 anos, tem 1,72m, cabelos castanhos que caem como seda sobre os ombros, olhos da mesma cor que brilham com um charme único, um corpo que desperta suspiros — curvas delicadas e uma presença que não passa despercebida. Eu, Julio, tenho 30 anos, 1,80m, cabelos e olhos escuros, um porte natural que mantém a forma sem esforço. Estamos casados há seis anos, e nossa vida juntos é cheia de paixão e cumplicidade. Sempre gostamos de ler histórias picantes, especialmente as que falam de olhares furtivos e desejos escondidos, mas nunca tivemos coragem de sair da fantasia.
A rotina estava nos sufocando — trabalho, faculdade, casa —, então decidimos tirar férias e fugir pra Ubatuba. Fora de temporada, as praias ficam quase desertas, um convite perfeito pra relaxar. Durante o dia, explorávamos praias de tirar o fôlego e cachoeiras nas montanhas; à noite, o chalé virava nosso refúgio de carinho e entrega. Até que, numa noite especial, resolvemos passear pela orla sob um céu estrelado, o ar morno envolvendo a gente. Carla vestia uma camiseta verde de cetim que dançava com a brisa, sem nada por baixo, e uma mini saia jeans que deixava entrever suas curvas. Caminhávamos de mãos dadas, falando de sonhos e planos, quando, perto de um trecho escuro cheio de árvores, ouvimos algo — suspiros abafados, carregados de prazer.
Nos entreolhamos, lembrando das histórias que tanto nos intrigavam. O coração acelerou, e a curiosidade tomou conta. Silenciosos, seguimos o som até um quiosque, onde, entre mesas e bancos, vimos um casal perdido na própria dança. Ela, uma loira que parecia esculpida, exalava beleza; ele, moreno e forte, movia-se com uma energia que hipnotizava. Estavam tão absortos que nem notaram nossa presença, a poucos metros dali. Ficamos parados, quase sem respirar, capturados pela cena — ela de joelhos sobre um banco, ele atrás, num ritmo que oscilava entre a calma e a urgência.
Aquele momento acendeu algo em nós. Abraçando Carla por trás, rocei os lábios em sua orelha e sussurrei se não era hora de viver um pouco do que sempre imaginamos.
Ela não disse nada, mas o leve rebolar contra mim foi resposta suficiente. Beijei seu pescoço devagar, deixando a mão deslizar por baixo da camiseta, sentindo a pele quente e os contornos que já conheço de cor. A outra mão subiu pela saia, encontrando um calor que dizia tudo sem palavras. Nosso desejo crescia enquanto olhávamos o casal — agora, ela deitada na mesa, pernas erguidas, ele movendo-se com uma intensidade que a fazia se perder.
Tirei a camiseta de Carla com cuidado, e ficamos de lado, sem desviar os olhos da cena. Meus lábios passearam por seu colo, saboreando cada instante, enquanto ela, com um gesto ousado, puxou minha bermuda pra baixo. O que veio depois foi um jogo de provocações, um carinho que ela sabe fazer como ninguém, me levando ao limite. Então, num impulso, a saia e a calcinha dela caíram, e a coloquei sobre a mesa. Meus beijos desceram, e ela se entregou, tremendo de prazer num suspiro que ecoou baixo.
Olhamos pro casal outra vez — ela agora retribuía o carinho ao parceiro, com uma dedicação que transbordava. Carla se virou, apoiando-se na mesa, os olhos fixos neles, e eu a envolvi, começando devagar, num ritmo que crescia aos poucos. Ela sussurrava, contendo os sons pra não nos revelar. Mas o desejo falou mais alto, e um gemido escapou, forte e inevitável. O casal nos ouviu. Ele estava sentado, ela dançando sobre ele, e, ao nos verem, viraram-se sem parar. Nossos movimentos se espelharam nos deles, como se fosse um desafio silencioso.
Carla pediu mais, quase implorando, e eu acompanhei, sentindo o calor subir. O outro casal seguia o mesmo compasso, os sons deles misturando-se aos nossos. Até que, num instante, tudo explodiu — ela se perdeu em mim, eu nela, e, pelo olhar deles, soubemos que também chegaram lá. Ficamos ali, ofegantes, nos recompondo sob as estrelas. Nos vestimos em silêncio e seguimos caminhos opostos, sem palavras trocadas. O resto das férias foi incrível, mas aquela noite ficou marcada, um segredo nosso que as próximas férias talvez reacendam.