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"articleBody": "Eu sou Paula e vou contar minha primeira transa com meu marido, Mário. Foi minha primeira vez que dei pra ele.
\n\nTudo começou na faculdade onde nos conhecemos. Fazia um curso tido como feminino, engenharia de alimentos. Homem era coisa escassa. Quase que uma relíquia. Era um curso muito puxado e tinha pouco tempo pra sair. Muitos trabalhos, provas, etc...Nisso, estava quatro meses sem sexo. Sem namorado e tempo pra sair, era mesmo meu destino ficar sem sexo. Até conhecer Mário.
\n\nMário era um dos professores de cálculo I e não era um tipo de chamar a atenção. Baixo, forte e barbado, ele honrava o nome italiano. As meninas não davam muita bola e ele parecia não se importar também. Afinal, pela aliança que estava em seu dedo, devia ser casado. Porém, alguma coisa me chamava atenção nele. Não sei se era sua rouca voz, sua testa grande, seu olhar sério, seus braços fortes ou se era a seca que estava. A única coisa que em meio a tantas derivadas e integrais eu sabia era que estava ficando com um calor que subia por todo meu corpinho. Aquela voz rouca estava me deixando louca. Nunca tinha ficado molhada tão fácil assim. A única coisa que eu queria integrar era com a pica dele. Cada aula para mim era um sufoco, só pensava em fazer uma foda gostosa com ele. Só pensando em integrar com ele e nada com a matemática, minha nota na prova não podia ser outra senão zero. Veja só o que a falta de sexo leva.
\n\nPorém, ninguém tinha tirado nota baixa, só eu. O professor, preocupado, pediu para conversar comigo no fim da aula. Com aquele jeito sério e viril, mas sereno. Perguntou-me o que acontecia. Obviamente eu não ia dizer que a razão de eu ter tirado nota baixa, foi pelo fato de nas aulas eu só pensar em transar com ele. Meio sem jeito, disse que tava com alguns problemas muito sérios (ficar sem sexo por quatro meses é algo realmente sério). Prestativo, ele se propôs a dar aulas extras, toda sexta depois da minha última aula. Achei que não ia dar muito certo, pois eu não conseguir prestar atenção em outra coisa que não seja ele. Mas aceitei.
\n\nTive três aulas extras com ele e durante essas aulas conversávamos muito, mas nada de muito íntimo. Falava de minhas expectativas do futuro e ele falava sobre a carreira. Não fugia muito disso. Alguma vez ou outra ele me falava de sua mulher, mas era pouco. No fim da terceira aula ele me propôs ir ao Prass, um bar que tinha perto da universidade. Era um bom lugar e bem aconchegante. Bebemos um pouco e não sei a razão, mas estava mais louca ainda pra dar pra ele. Aquele lugar tem clima pra isso. Deve ser por isso que dizem que se um homem e uma mulher entram naquele lugar juntos, no mesmo dia vão pra cama. Nunca acreditei nessa história, mas que aquela penumbra, aquele jazz de BB King e Ray Charles, enfim todo o clima me excitavam mais ainda, isso eu não posso negar. Ele cada vez se aproximava mais de mim, pra falar e aquela camisa com um botão solto, eu podia ver seu tórax todo. Seu cheiro natural de macho me deixava louca e eu chegava mais perto pra senti-lo. Por outro lado, ele não conseguia parar de observar meus seios bicudos e meu decote. E percebi que o volume na sua calça aumentou repentinamente. Senti cada vez mais meu coração acelerar e minha boca já estava ardendo de vontade de beijar, morder aquela boca, aquele peito, aquele pau grosso. Minha bocetinha já estava molhadinha. Nossa...Já perdia o controle. Se pudesse transava com esse homem aqui mesmo. E sentia que ele queria o mesmo. Tentando manter a compostura, ele se afastou e me perguntou se queria ir tomar um vinho na casa dele, afinal o vinho que ele tinha, não tinha no bar era muito bom, segundo ele. Era perto daqui. Sabia que isso era pretexto e prontamente aceitei.
\n\nNa casa dele nós chegamos. Ele foi pegar o vinho e eu reparei na camisa dele. Peguei a camisa e...Nossa...Que cheiro de homem...fiquei mais excitada. Ele, enfim, veio com o vinho. Bebemos o tal vinho e começamos a ver televisão, quando passou uma cena de conotação sexual no filme que passava. Começamos a falar de sexo e papo vem e papo vai e revelei que não fazia sexo há 4 meses. Para minha surpresa ele revelou que não fazia há 2 meses. Antes que eu perguntasse, ele me revelou que havia se separado da mulher recentemente. Isso me libertou por dentro, afinal ele já não era mais casado. Aproximei-me dele e ele se aproximou também de mim. Num instante ele agarrou minha delgada cintura e me puxou para ele. Começou a beijar minha boca, a enfiar a língua em minha boca. Eu enfiava minha língua na boca dele e mordia seus lábios. Ele puxava meus cabelos levemente e apalpava minhas coxas. Eu já não agüentava mais e abri a calça dele. Agarrei aquele pau grosso e duro e comecei a masturbá-lo. A cara de prazer de Mário me excitava mais ainda.
\n\nEle tirou minha blusa e meu sutiã e começou a lamber, morder e apertar meus seios. Era tão gostoso que tinha a sensação de que eu gozaria assim. Ele me jogou na cama dele e beijava meu pescoço e descia cada vez em meu corpo. Meus mamilos durinhos, minha cintura, ele beijou tudo. Ele começava a esfregar os dedos na minha boceta, enquanto tirava minha calcinha. Ele começava a lamber minha boceta todinha, mordia, chupava meu clitóris. Nunca havia sido chupada antes dessa forma. Gozei duas vezes. Pela primeira vez na vida gozei duas vezes num só dia.
\n\nDepois, eu chupei aquela rola toda. Chupava feito uma louca, lambia e toda vez que sentia que ele ia gozar, mordia levemente seu pau. Aquele gosto de pica...Aquele cheiro de pau...Eu chupava loucamente A ansiedade dele em gozar me excitava. Então, ele sentou na cadeira e eu sentei no pau dele. Parecia que o pau dele era feito pra minha xana. Entrou certinho na minha xaninha molhadinha. Cavalgava naquele pau loucamente e dava urros de prazer. Eram quatro meses sem sexo e 22 anos sem sexo de qualidade, parecia que perdia a virgindade novamente. Ele me comia gostoso e ele suava...Aquilo me dava mais tesão Quando ele gozou na minha vagina eu já havia gozado mais duas vezes. Fodemos depois mais algumas vezes...De tudo quanto é forma...De quatro, frango assado, 69 e até anal, que eu nunca tinha feito e sempre tive medo. Medo idiota, pois foi uma delícia. Aliás, como todas as outras formas que fizemos. Ele me gozou toda, me fez fêmea de uma forma que nunca tinham me feito antes. E gozei de tudo quanto é forma...Nossa que delícia e que canseira gostosa. Minhas pernas pesavam. Eu estava morta, mas satisfeita. Ele também...Segundo ele nunca havia tido tanto prazer num só dia. De fato, eu também...Gozei quatro vezes.
\n\nNo fim da transa, ele ligou o som e pôs ?yesterday?, cantado por Ray Charles e me puxou para seu peito e me acariciava. Além de satisfeita sexualmente, ele me satisfazia sentimentalmente. Nunca me senti tão amada em um dia. Da janela aberta do sétimo andar, víamos as estrelas e nos beijávamos carinhosamente. No dia seguinte, quando fui para casa, tinha certeza de uma coisa. Não seria a última vez e seria para sempre com ele. Acertei na mosca. Quando me formei, nos casamos e estamos juntos até hoje, 10 anos depois daquela noite."
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Eu sou Paula e vou contar minha primeira transa com meu marido, Mário. Foi minha primeira vez que dei pra ele.
Tudo começou na faculdade onde nos conhecemos. Fazia um curso tido como feminino, engenharia de alimentos. Homem era coisa escassa. Quase que uma relíquia. Era um curso muito puxado e tinha pouco tempo pra sair. Muitos trabalhos, provas, etc...Nisso, estava quatro meses sem sexo. Sem namorado e tempo pra sair, era mesmo meu destino ficar sem sexo. Até conhecer Mário.
Mário era um dos professores de cálculo I e não era um tipo de chamar a atenção. Baixo, forte e barbado, ele honrava o nome italiano. As meninas não davam muita bola e ele parecia não se importar também. Afinal, pela aliança que estava em seu dedo, devia ser casado. Porém, alguma coisa me chamava atenção nele. Não sei se era sua rouca voz, sua testa grande, seu olhar sério, seus braços fortes ou se era a seca que estava. A única coisa que em meio a tantas derivadas e integrais eu sabia era que estava ficando com um calor que subia por todo meu corpinho. Aquela voz rouca estava me deixando louca. Nunca tinha ficado molhada tão fácil assim. A única coisa que eu queria integrar era com a pica dele. Cada aula para mim era um sufoco, só pensava em fazer uma foda gostosa com ele. Só pensando em integrar com ele e nada com a matemática, minha nota na prova não podia ser outra senão zero. Veja só o que a falta de sexo leva.
Porém, ninguém tinha tirado nota baixa, só eu. O professor, preocupado, pediu para conversar comigo no fim da aula. Com aquele jeito sério e viril, mas sereno. Perguntou-me o que acontecia. Obviamente eu não ia dizer que a razão de eu ter tirado nota baixa, foi pelo fato de nas aulas eu só pensar em transar com ele. Meio sem jeito, disse que tava com alguns problemas muito sérios (ficar sem sexo por quatro meses é algo realmente sério). Prestativo, ele se propôs a dar aulas extras, toda sexta depois da minha última aula. Achei que não ia dar muito certo, pois eu não conseguir prestar atenção em outra coisa que não seja ele. Mas aceitei.
Tive três aulas extras com ele e durante essas aulas conversávamos muito, mas nada de muito íntimo. Falava de minhas expectativas do futuro e ele falava sobre a carreira. Não fugia muito disso. Alguma vez ou outra ele me falava de sua mulher, mas era pouco. No fim da terceira aula ele me propôs ir ao Prass, um bar que tinha perto da universidade. Era um bom lugar e bem aconchegante. Bebemos um pouco e não sei a razão, mas estava mais louca ainda pra dar pra ele. Aquele lugar tem clima pra isso. Deve ser por isso que dizem que se um homem e uma mulher entram naquele lugar juntos, no mesmo dia vão pra cama. Nunca acreditei nessa história, mas que aquela penumbra, aquele jazz de BB King e Ray Charles, enfim todo o clima me excitavam mais ainda, isso eu não posso negar. Ele cada vez se aproximava mais de mim, pra falar e aquela camisa com um botão solto, eu podia ver seu tórax todo. Seu cheiro natural de macho me deixava louca e eu chegava mais perto pra senti-lo. Por outro lado, ele não conseguia parar de observar meus seios bicudos e meu decote. E percebi que o volume na sua calça aumentou repentinamente. Senti cada vez mais meu coração acelerar e minha boca já estava ardendo de vontade de beijar, morder aquela boca, aquele peito, aquele pau grosso. Minha bocetinha já estava molhadinha. Nossa...Já perdia o controle. Se pudesse transava com esse homem aqui mesmo. E sentia que ele queria o mesmo. Tentando manter a compostura, ele se afastou e me perguntou se queria ir tomar um vinho na casa dele, afinal o vinho que ele tinha, não tinha no bar era muito bom, segundo ele.
Era perto daqui. Sabia que isso era pretexto e prontamente aceitei.
Na casa dele nós chegamos. Ele foi pegar o vinho e eu reparei na camisa dele. Peguei a camisa e...Nossa...Que cheiro de homem...fiquei mais excitada. Ele, enfim, veio com o vinho. Bebemos o tal vinho e começamos a ver televisão, quando passou uma cena de conotação sexual no filme que passava. Começamos a falar de sexo e papo vem e papo vai e revelei que não fazia sexo há 4 meses. Para minha surpresa ele revelou que não fazia há 2 meses. Antes que eu perguntasse, ele me revelou que havia se separado da mulher recentemente. Isso me libertou por dentro, afinal ele já não era mais casado. Aproximei-me dele e ele se aproximou também de mim. Num instante ele agarrou minha delgada cintura e me puxou para ele. Começou a beijar minha boca, a enfiar a língua em minha boca. Eu enfiava minha língua na boca dele e mordia seus lábios. Ele puxava meus cabelos levemente e apalpava minhas coxas. Eu já não agüentava mais e abri a calça dele. Agarrei aquele pau grosso e duro e comecei a masturbá-lo. A cara de prazer de Mário me excitava mais ainda.
Ele tirou minha blusa e meu sutiã e começou a lamber, morder e apertar meus seios. Era tão gostoso que tinha a sensação de que eu gozaria assim. Ele me jogou na cama dele e beijava meu pescoço e descia cada vez em meu corpo. Meus mamilos durinhos, minha cintura, ele beijou tudo. Ele começava a esfregar os dedos na minha boceta, enquanto tirava minha calcinha. Ele começava a lamber minha boceta todinha, mordia, chupava meu clitóris. Nunca havia sido chupada antes dessa forma. Gozei duas vezes. Pela primeira vez na vida gozei duas vezes num só dia.
Depois, eu chupei aquela rola toda. Chupava feito uma louca, lambia e toda vez que sentia que ele ia gozar, mordia levemente seu pau. Aquele gosto de pica...Aquele cheiro de pau...Eu chupava loucamente A ansiedade dele em gozar me excitava. Então, ele sentou na cadeira e eu sentei no pau dele. Parecia que o pau dele era feito pra minha xana. Entrou certinho na minha xaninha molhadinha. Cavalgava naquele pau loucamente e dava urros de prazer. Eram quatro meses sem sexo e 22 anos sem sexo de qualidade, parecia que perdia a virgindade novamente. Ele me comia gostoso e ele suava...Aquilo me dava mais tesão Quando ele gozou na minha vagina eu já havia gozado mais duas vezes. Fodemos depois mais algumas vezes...De tudo quanto é forma...De quatro, frango assado, 69 e até anal, que eu nunca tinha feito e sempre tive medo. Medo idiota, pois foi uma delícia. Aliás, como todas as outras formas que fizemos. Ele me gozou toda, me fez fêmea de uma forma que nunca tinham me feito antes. E gozei de tudo quanto é forma...Nossa que delícia e que canseira gostosa. Minhas pernas pesavam. Eu estava morta, mas satisfeita. Ele também...Segundo ele nunca havia tido tanto prazer num só dia. De fato, eu também...Gozei quatro vezes.
No fim da transa, ele ligou o som e pôs ?yesterday?, cantado por Ray Charles e me puxou para seu peito e me acariciava. Além de satisfeita sexualmente, ele me satisfazia sentimentalmente. Nunca me senti tão amada em um dia. Da janela aberta do sétimo andar, víamos as estrelas e nos beijávamos carinhosamente. No dia seguinte, quando fui para casa, tinha certeza de uma coisa. Não seria a última vez e seria para sempre com ele. Acertei na mosca. Quando me formei, nos casamos e estamos juntos até hoje, 10 anos depois daquela noite.