Minha primeira vez de verdade e com outro

Residente na zona rural de uma cidade do interior, onde era precário o acesso à comunicação com o mundo moderno, como a programação de TV. Casei-me virgem, inexperiente e sem malícia, com pouco tempo de namoro com alguém que via apenas no final de semana e sem intimidades afetivas. A expectativa da primeira noite era muito grande. Não imaginava como seria e o que estaria a minha espera. Algumas amigas diziam que poderia sentir dor e sangrar muito na primeira vez. Eu estava apreensiva mas não poderia evitar. Quando enfim só, o envolvimento e muito carinho já não pensava em mais nada. No momento que se seguia toquei o membro já endurecido, e então perdi o medo e imaginei, se isso é tudo, com certeza eu me sentiria confortável. Mas mesmo assim já não agüentava mais de esperar a hora de sentir a introdução por um membro que tanto almejava. Senti-o forçando o hímen, pensava que romperia rasgando mas foi como ele esticasse e senti que iniciara a introdução e ele foi logo gozando. Não imaginam a minha decepção, quando ainda esperava mais ele já se encontrava todo mole. Foi rapidinho e indolor e já tinha deixado de ser virgem ou talvez não. Fui ao banheiro verificar o quanto tinha sangrado, mas ao limpar não tinha sangue algum, o hímen nem parecia ter rompido. O tempo passava e nunca sentia prazer, pois tão logo ele encostava na minha bucêta já ia logo gozando sem ao menos introduzir. E mais, não usávamos preservativos e não conseguia engravidar. Também pudera, ele não conseguia nem introduzir Pensava que o problema fosse comigo. Fiz vários exames e todos normais. Foi então que o meu médico solicitou que ele também o fizesse e como era esperado, alem de não me satisfazer sexualmente, não pode ter filhos. O meu médico ainda riu e disse, é com este que você queria engravidar ? Pode procurar outro para fazer o serviço completo. Percebi que fora iludida em vários aspectos, vamos dizer vulgarmente, com um minúsculo membro. Quando em estado de ereção não passava de uns míseros 11cm. E a grossura então, um 2cm aproximado. Muitas crianças na pre-adolecencia têm maior, e como. Não poderia constituir uma família que tanto sonhara, pois o meu parceiro não tem capacidade para tal. E então comecei ficar obcecada e cheguei a cair em depressão. Jamais sonhei em relacionar com um outro que não fosse meu marido, mas nas circunstancia eu teria que conhecer alguém que fosse diferente, que tivesse um pênis um pouquinho maior ou seja que pudesse sentir totalmente preenchida e quem sabe, sentir o tal dos orgasmos. Como os meus parentes moram em outras cidades, algumas vezes viajo sozinha. Uns tempos depois, após meu casamento, numas dessas viagens, estava ameaçando chover e eu precisava alcançar um ponto de ônibus e foi quando começou a chover. Procurei abrigar-me debaixo de um viaduto. Eu sabia que não ficaria muito tempo à espera que alguém me oferecesse ajuda Foi então que um cavalheiro muito simpático, parou o carro e ofereceu para levar ao meu destino.

Nas circunstâncias que me encontrava não estava em condições de recusar,. Modestamente sou uma mulher exuberante, corpo malhado, olhos azuis e naquela época, ainda com 18 anos. Ele procurou saber onde eu estava indo. Disse que aguardava um ônibus que me levasse a um shopp do outro lado da cidade e prontamente ele me propôs levar até ao mesmo. Fiquei agradecida. No itinerário me propôs parar em algum lugar discreto e aconchegante onde pudéssemos conhecer melhor e tomar alguma coisa. Concordei, estava chovendo muito e eu já não tinha mais motivações para compras. Foi então que para minha surpresa ele entrou em um Motel. A principio relutei, mas ele foi delicado e diz que não faria nada que eu não quisesse. No quarto solicitou bebidas e ligou a TV que passava um filme erótico. Disse que eu poderia ficar a vontade e se quisesses poderia tomar um banho e hidromassagem . Enquanto isso ele despiu e foi para o chuveiro. Quando vi aquele mastro maravilhoso, duro e que eu poderia pegar com duas mãos e ainda sobrava cassete, eu fiquei com um tesão de perder a razão e um calor invadiu o meu corpo, não resisti. Tirei a roupa o mais depressa possível e entrei também no chuveiro. Comecei acariciar aquela monstruosidade maravilhosa e queria sentir preenchida o mais rápido possível. Imaginei que não caberia na minha xoxota, acredito que tinha uns 20 x 5 cm. Fomos para a cama e eu com buceta toda encharcada não via a hora de sentir tudo aquilo dentro de mim. Ele colocou a camisinha com um pouco de dificuldade pois era grande demais para a pequena camisinha. A poucos e devagar ele começou a tentar introduzir todo aquela maravilha dentro de mim. Eu suava, meu corpo queimava, minha buceta latejava de tesão e sentia que estava me rasgando. Senti que essa era primeira vez que eu transava e na verdade era. Sentira um gozo intenso, algo indescritível, eu queira mais e mais, e chegou até sangrar, coisa que não tinha acontecido até então. Foi uma experiência alucinante e pela primeira vez gozei de verdade e conheci o verdadeiro orgasmo. Depois saciada e ele um verdadeiro garanhão fomos para a banheira de hidromassagem. Após uma hora de banho e caricias eu queria mais e ele também e novamente fiquei alucinada com tamanho gozo. Ele me levou a loucura e eu conhecera o paraíso naquela tarde.. Depois desse êxtase quem pensaria fazer compra, ele me levou para a rodoviária e nos despedimos, não antes de trocar telefone para outros possível encontros, que foram vários. Cheguei em casa deslumbrante e irradiante de tanta felicidade. Foi um dia maravilhoso e inesquecível que jamais esqueci. Quanto ao meu marido, são poucas às vezes que me procura e nosso relacionamento na cama é indiferente. Ele jamais desconfiou, só notou que a cada dia fiquei mais alegre e descontraida. Quem diria, eu uma mulher recatada passei a depravada.