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Não queria cornear meu marido

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Oi, meu nome é Suelen e tenho uma história e tanto para contar.
Tudo aconteceu no verão de 2010, quando eu e meu marido estávamos em nossa casa da praia. Era uma noite normal, eu estava fazendo uma comidinha para o meu maridinho. Estamos juntos há muito tempo e nos amamos muito, ele foi o meu único homem até hoje. A noite estava muito bonita e quente. Eu estava na cozinha quando ouvi vozes lá na varanda. Era meu marido falando com alguém.
- Oh Julio, há quanto tempo, o que faz por aqui. Passeando?
- Carlos, e aí meu xará tu tem casa aqui?
- Sim eu moro por aqui, estou veraneando com a minha esposa Suelen. Acho que tu nem lembra dela né?
- Realmente, nos falamos uma vez apenas na época do banco.
- Entra um pouco Julio, vamos papear, lembrar os tempos do banco.
Eu lá de dentro fiquei na minha, não estava muito a fim de receber visitas e nem lembrava mais desse carinha. Estava com idéias diferentes para aquela noite, porém nem podia imaginar o que iria me acontecer...
- Oi amor, tu não lembra do Julio, ele trabalhou comigo um tempo no banco.
- Ah! Olá Julio, tudo bem?
- Oi Suelen, tudo bem. E você?
- Tudo bem, fica a vontade, eu vou colocar mais massa na panela. Vamos fazer uma macarronada.
- Não, não precisa, eu estou só de passagem.
- O que é isso Julio, vamos jantar sim, tenho algumas garrafas de vinho do porto que ganhei de um amigo, vou por mais duas no gelo, vamos comemorar juntos!
- Está bem então vou fechar o carro.
- Espera aí bota ele dentro do pátio, sabe como é hoje em dia né; e aqui está meio perigoso. Nós vamos acabar aqui dentro de casa e é mais seguro.
- Esta bem então. E foi colocar o carro no pátio.
Enquanto ele foi ligar o carro, Carlos pegou o controle e abriu o portão para o Julio entrar. Realmente um carro havia sido roubado na outra esquina na noite passada, era uma boa atitude a se tomar. Parei com tudo na cozinha temporariamente para fazer sala para o convidado de Carlos. Quando ia ao encontro dos dois na rua ouvi a conversa deles...
- E ai? Continua pegando todas, malandro?
- Sabe como é né Carlos, elas gostam do cara aqui!
- Lembra aquela vez que estávamos no vestiário depois daquele jogão de bola quando aquela moça se enganou e entrou direto pela porta e te viu peladão? Foi o maior susto com o tamanho do bicho.
- É verdade, depois acabei até por namorar ela.
- Mas vamos entrar Julio.
Acabei voltando rápido para dentro da sala, quase viram a minha correria para voltar sem ser percebida.
- Amor vamos fazer aquela macarronada?
- Sim amor.
?Fiquei pensando sobre o que eles falaram lá fora. Não sei se entendi bem, será que o bicho era o pênis dele? Fiquei curiosa com aquilo até mesmo porque em termos de tamanho de pênis eu estou por fora, só conheço o de Carlos e acho que é normal para mim. Até já vi outros naqueles filmes eróticos que parecem ser muito grandes, mas dizem que eles fazem muitos truques com as câmeras, também pudera. Sempre me imaginei chupando um pinto bem grande para saber como seria mas é so um fetiche meu e também nem conseguiria transar com alguém com um tamanho daqueles. E minha boca é muito pequena também, não daria nem para o começo, mas uma curiosidade de ver outro pênis sempre ficou na minha cabeça?. Talvez se eu tivesse conhecido outro homem antes de Carlos, eu adquirisse mais experiência, pois tudo o que sei aprendi com ele.
Voltei para a sala e o Julio estava sentado no sofá. Dei uma olhada melhor nele e percebi que era um homem grande, parecia fazer musculação, estava usando uma bermuda de brim e uma camisa pólo apertada onde ressaltava os músculos dele que não chegavam a ser demasiadamente desenvolvidos, mas bem definidos. Barriga nem pensar.
Ofereci um copo de vinho para ele que tão logo se levantou para pegar. Foi nesse momento que, por um ato falho meu, dei a maior furada. Instintivamente olhei para baixo e vi que realmente, por dentro da bermuda dele havia uma enorme protuberância que parecia querer se libertar a todo custo. Fiquei muito envergonhada e acho que com o rosto vermelho quando ele viu que eu reparei no pinto dele e deu um sorrisinho muito malicioso, do tipo: ?Gostou do meu pintão né? Vem cá que eu te dou ele todinho pra ti!?.
Não sei como consegui passar o copo para ele e o desgraçado ainda roçou na minha mão ao pegar o copo. O Carlos não viu nada, ainda bem. Percebi que o tal do Julio era um baita sacana. Mas aquela visão que tive do ?bicho? dele me deixou perturbada. Tentei pensar em outra coisa, mas não consegui. O que estava acontecendo comigo?
- Vou para a cozinha fazer a comida pessoal!
- Certo meu amor, disse Carlos.
Estava na pia quando ouvi a campainha. Era nosso vizinho chamando Carlos.
- Já venho Julio, fiquei de ajudar o Paulo na instalação da TV dele. Vou dizer para ele que agora não posso.
- Não tem problema disse Julio e logo foi em direção a cozinha.
- Oi Suelen, tem mais gelo?
Fiquei trêmula, mas disse a ele que estava no congelador. Fiquei tão nervosa que não me dei conta que a cozinha era pequena e que ele teria que passar por trás de mim para chegar à geladeira. Quando fiz menção de dar espaço a ele, o desgraçado já estava bem atrás de mim me pedindo ?licença?, porém, demorou um ano para passar e ficou me apertando por trás e roçando aquela coisa dura em minha bunda. E eu estava com uma saia longa de algodão bem soltinha e senti bem direitinho aquele troço duro bem no meio da minha bunda. Senti um arrepio do pescoço até meu calcanhar.
- Desculpa Suelen, mas eu preciso passar.
- Está bem!
Enquanto ele estava na geladeira eu suava muito. Molhei meu rosto na pia. Olhei para ele de canto do olho e estava sorrindo o desgraçado. E o pior é que eu estava começando a gostar daquela brincadeira.
E nada do Carlos voltar, o Paulo é bom de papo que tá louco!
Quando o Julio voltou, fez a mesma coisa, porém dessa vez me apertou por trás e segurou a minha mão colocando ela bem direto no pênis dele, ficou passando minha mão um bom tempo. Fiquei gelada e sem ação, aquilo era totalmente novo para mim, tentei tirar a mão, mas ele ficou me apertando ainda mais e sussurrou no meu ouvido.
- Eu tinha certeza que por trás dessa saia folgada tinha uma bundinha maravilhosa e muito gostosa. O Carlos tem muita sorte. Apertou minha mão mais uma vez naquele pau enorme e saiu rapidamente para a sala.
Meu coração batia todo errado, fraquejei as duas pernas e bati com os joelhos na porta do balcão da pia, voltei a suar como nunca. - Que cara desgraçado!!! - Como deixei isso acontecer? ? Que petulância!!!
De repente entra o Carlos na cozinha perguntando.
- Tá tudo bem amor?
Tentei me recobrar e disse.
- Tudo certo amor, já vou servir o macarrão.
- Vamos jogar uma cartinha depois?
Ainda meio atordoada respondi.
- Sim querido, podemos jogar.
Na janta, não conseguia olhar para o Julio, lembrava daquele homem me envolvendo na cozinha. Após a janta, bebemos mais uma garrafa de vinho. Acho que já havíamos tomado umas três garrafas de vinho.
- Vamos bater um carteado? Era Carlos todo feliz.
- Certo, disse a ele.
Estávamos na primeira rodada quando do nada falta luz, só faltava essa mesmo. Praia é brincadeira, se não é a luz é a água que falta e bem podia ter sido a água naquela vez. Fiz menção de levantar para buscar as velas quando Carlos diz:
- Deixa que eu pego amor!
Se isso era hora de ser cavalheiro, ora bolas! Enquanto ele procurava pude ver na penumbra um esboço do rosto de Julio que sorria com a situação. E não é que o desgraçado colocou o pé dele entre as minhas pernas querendo chegar até a minha xaninha?
- Para ou vou falar para o Carlos que tipo de amigo tu é!
- Tem certeza que tú quer falar? Eu sei que tú só teve ele e que tú deve ser um avião na cama, muito gostosa. Também com essa bundinha gostosa que tu tem.
- Para agora senão eu falo tudo para ele.
- Deixa de bobagem abre essas perninhas vai! E foi me forçando até conseguir encostar os dedos do pé dele na minha calcinha que já estava toda molhada de tesão. ? Já ta toda molhadinha né putinha.
Quando ele encostou os dedos em mim me estremeci toda deixando escapar um gemido baixinho. Nunca imaginei aquela situação, estava com tanto tesão que mal conseguia pensar no que estava acontecendo.
- Quando voltar a luz vai ao banheiro, tira essa calcinha e volta aqui. Tu não vai te arrepender, pode ter certeza. E continuou me bolinando tão gostoso que quase cheguei ao ponto de gozar.
- Encontrei as velas!
Aquela frase foi uma bomba na minha cabeça, acordei da minha perdição.
Foi acender as velas, mais uma rodada e pum! Voltou a luz. Até me recuperar da claridade demorou um pouco, então pude ver o rosto do Julio sorrindo serenamente para mim, aquele desgraçado. Me recobrei e pedi para sair por um momento.
- Vou ao banheiro. Dei um olhar sutil para o Julio e saí.
Já no banheiro, me recuperei e pensei. Tiro ou não tiro? E tirei minha calcinha toda molhada de sacanagem pura. Iria pagar para ver, pensei. E paguei mesmo!
Desci até a sala e me sentei novamente para terminar o jogo. Sentei e a luz vai embora novamente.
- Hoje vai ser assim eu acho, disse Carlos.
Não demorou muito e já senti a perna de Julio roçar no meu pé e já subindo vagarosamente até a minha canela e depois a minha coxa. Passei a abrir levemente as minhas pernas. Carlos estava compenetrado no jogo e nem imaginava o que estava acontecendo comigo.
Meu marido não sabe, mas eu costumo sempre me masturbar penetrando a minha bucetinha com alguns brinquedinhos que eu escondo nas minhas coisas e são até grandinhos, mas nada comparado com o pênis do Julio.
O Julio já estava com os dedos quase na minha xexequinha. Quando ele encostou nos meus pentelhos abriu um sorriso maroto olhando para as cartas de sua mão.
- Ta com sorte hoje Júlio? Disse Carlos naquele momento.
- Nem sabe o quanto disse Julio sorrindo para mim.
Engoli em seco e pensei. ?Já que ta tão perto enfia de uma vez esses dedos? e cheguei mais para frente discretamente encostando minha bucetinha molhada naqueles dedos grandes. Rapidamente Julio foi procurando o caminho da felicidade e encontrou. Como eu já estava enxarcada ficou muito fácil para ele entrar, mas antes ficou esfregando aqueles dedões no meu clitóris um tanto avantajado também. Quase enlouqueci. Olhei para o meu maridinho que eu tanto amava e pensei em parar com tudo, mas era mais forte que eu. Abri ainda mais as minhas pernas e fiz mais pressão naqueles dedos que entraram ainda mais.
Com muito cuidado o Julio conseguiu enfiar os dedos suavemente na minha bucetinha enxarcadinha de paixão. Aos poucos foi fazendo mais pressão ainda e agora mexendo rapidamente os dedos em mim. Senti que não seguraria mais o meu gozo, e ele veio forte, tão forte que tive que inventar um espirro, pois gemi e gozei muito gostoso.
- Saúde! Disse Carlos!
- É! Saúde! Disse Julio sorrindo lindamente.
- Obrigado queridos, disse eu.
Naquela escuridão não conseguíamos ver muita coisa, mas vi um sinal do Julio apontando a mão discretamente para baixo. Meu marido Carlos estava no canto da mesa e eu de frente para o Julio. Senti Julio levantando meu pé com a sua perna, então entendi o que ele queria. Agora eu é quem iria proporcionar prazer a ele, mas como? Passei a me firmar na mesa (que por sorte era daquelas mesas estilo colonial muito forte). Consegui levantar minha perna até o colo do Julio que pegou no meu pé e encostou no seu pau que para minha surpresa estava para fora da bermuda. Foi quando eu pude sentir o tamanho e o porte do pênis dele. Modéstia a parte, meus pés são bem macios e eu pude sentir o calor e o poder daquele cacete quente. Senti Julio puxar minha outra perna para cima e entendi o que ele queria. Queria que eu batesse uma punheta para ele com os meus pés, e foi o que eu fiz. Senti aquele músculo de carne quente e duro entre meus pesinhos pequeninos.
Com muito cuidado fui masturbando aquele pau grosso desde as bolas até o cabeção que já latejava de prazer. Não demorou muito para que eu sentisse aquela porra quente jorrando nos meus pés. Incrivelmente Julio consegui se conter e quando eu já parava os movimentos ele pegou nos meus pés e pediu mais. Continuei até sentir outra golfada de esperma quente novamente nos meus pés. Estava extasiada de emoções incríveis que sentia. Baixei minhas pernas com aquela porra ainda quentinha nos pés.

Discretamente passei meus dedos e senti nas mãos aquele leite quente e botei meus dedos na boca (foi a primeira vez que senti gosto de esperma, pois nunca meu marido gozou em meu rosto, só nas mãos, mas eu limpava logo, mas aquele esperma tinha um gosto diferente e bom) olhando para Julio que respirava ofegante, mas despercebido por Carlos que disse alegremente.
- Bati!!!
- Pois é, disse Julio e essa luz? Preciso ir embora!
- Não, disse a ele, é muito perigoso sair agora sem luz!
- É verdade disse Carlos e ainda mais não posso abrir o portão sem luz. Já sei, dorme aqui em casa hoje, temos um quarto de hóspedes aqui embaixo.
-Está bem, se vocês acham melhor!
E ficou decidido então. Acabamos com o vinho e fomos todos dormir.
Fui preparar a cama para o Julio enquanto o Carlos já subia para nosso quarto.
? Suelen gozei muito gostoso sabia?
- E eu então! Mas acabou por aqui certo? Não posso mais com isso. Meu maridinho não merece isso.
- Você está certa. Paramos por aqui.
E saí para meu quarto. Ainda tinha meus pés úmidos com o esperma de Julio, fui até o banheiro e os lavei. Carlos já estava desmaiado na cama. Deitei ao lado dele e fiquei pensando em tudo que aconteceu. ? Que loucura! ? O que eu fiz? Ainda sentia aquele pau grosso e grande nos meus pés. ? Será que era que nem aquele dos filmes que eu vi uma vez? E dormi pensando naquilo.
Não sei quanto tempo passou, mas acordei de sopetão com a claridade no quarto. Levantei e fui apagar a luz, mas como estava com sede desci até a cozinha para beber uma água gelada. Olhei no relógio da sala e já era 4:30 da manhã. Tomei a água, já estava subindo as escadas quando pensei em dar uma olhada no Julio para ver se estava tudo bem.
Ao abrir levemente a porta vi que ele dormia profundamente, chegava a ronronar. Acho que a gozada tinha sido boa mesmo. Já estava saindo do quarto, mas resolvi voltar. Ele estava só de sunga e de barriga (que barriga?) para cima. Os dois braços e mãos sobre aquele peito musculoso. Olhei para sua sunga e vi o gigante adormecido. Estava caidinho para o lado, mas ainda assim imponente. Pensei. Eu tinha que olhar para ele, só ia dar uma olhadinha apenas. Então baixei a sunga e libertei aquele pintão que dormia tranquilamente. Fiquei de joelhos e me aproximei dele e dei uma pequena lambida na cabeça dele. Senti um gostinho bom. Novamente lambi, mas agora mais demoradamente. Foi quando ele começou a crescer. Não agüentei e coloquei o cabeção na minha boca. Estava quente. Então voltou a ficar daquele tamanhão enorme, parecia um salame daqueles grossos e grandes. Definitivamente tinha crescido muito. Tentei novamente botar a minha boca nele, mas dessa vez foi bem difícil, minha boca pequena teve que abrir toda para poder entrar aquela cabeça enorme. Tentei engolir todo aquele pauzão, mas não cabia na boca, me engasgava. Esfreguei meu rosto nele. Era duro e ao mesmo tempo suave aquele toque. Baixei minha calcinha até os joelhos, me apoiei nas laterais da cama e encostei aquela cabeçona bem na portinha da minha bucetinha que já latejava de prazer.
Forcei a entrada um pouco com muito cuidado para não acordá-lo, comecei a sentir aquele pau enorme entrando aos poucos na minha bucetinha que tremia. Olhei para baixo e não achei que pudesse domar aquele pênis daquele tamanho, mas consegui socar aquele naco de carne dura até o fim. Nunca imaginei que iria sentir um prazer tão grande sendo sodomizada daquela forma por aquele pênis delicioso. Fiz ele entrar e sair de dentro de mim inúmeras vezes. Me virei de costas para o Julio e sentei até o fim e fiquei cavalgando aquele macho que nem uma vadia no cio. Eu estava maluca e quando vi que ia gozar comecei a cavalgar freneticamente em cima dele que acabou acordando num susto só. Imagina ele acordar com uma louca encima dele socando seu pau até o fim. Então rapidamente ele me puxou e disse sussurrando para mim.
? Era isso que tu queria né sua puta! Agora tu vai ver uma coisa, vou te afundar tudo na tua buceta gostosa. ?Mal sabia ele que eu já tinha feito isso?
? É verdade, vem meu cavalão, me fode como tu nunca fodeu antes. Me faz tua puta particular, faz o que tu quiser. Eu estava louca, completamente insana, só queria aquele pau me comendo e fodendo todos os meus buracos.
? Vem cá cadela, fica de quatro que eu vou te mostrar. ?Essa era a posição que eu mais gostava, gozava feito louca com meu maridinho querido?. ? Vou te afundar até as bolas. ?E começou a meter com tanta força que as suas bolas batiam com força no meu clitóris me levando a loucura? Minha bucetinha estava sendo invadida pelo pau (e que pau!) de outro macho, e eu não estava nem aí, incorporei o papel de puta, vadia e sem vergonha. ?Sentia que parecia que minha buceta iria se romper com aquele pau grosso?
Ele metia sem dó, parecia louco, agarrava minha bunda, batia nela, gozei feito louca umas três vezes. De repente diminuiu os movimentos e passou a socar bem devagarzinho na minha xaninha que já pegava fogo. Tirava tudo para fora e botava de novo para dentro, ele sabia o que fazia. Comecei a sentir novamente que iria gozar.
? Ta gostando putinha?
? Sim, ta maravilhoso continua.
? Cadê o cornão do teu marido?
? Para, não fala dele! Eu amo ele!
? Ele é tão bom quanto eu? Tem esse cacetão que eu tenho?
? Não, mas eu amo ele. Vai, bota tudo de novo bem forte!
? Ta bem putinha, eu boto! E começou de novo a afundar aquele mastro na minha buceta que já devia estar toda larga e queimada de tanta foda. Gozei de novo e muito gostoso.
? Agora chupa meu pau bem direitinho e toma toda a minha porra quente!
? Não, isso não! Eu tenho nojo! Nunca deixei meu marido gozar na minha boca!
? Mas hoje tu vai e vai gostar! Lembrei então do gostinho bom que senti antes na mesa, mas me fiz de rogada dizendo.
? Não, não me força a fazer isso, cachorro!
? Vamos, bota logo na boca e socou aquele pau na minha boca até a garganta. Me dava ânsia de vômito, mas só no começo, depois eu quase consegui engolir toda aquela rola carnuda. De repente eu senti que ele ia gozar. E veio!
? Toma essa porra quente sua vadia desgraçada! Foi quando eu senti as sucessivas golfadas de porra quente na minha boca quase me engasgando. Botei o pau para fora e veio mais um monte em meu rosto bem no nariz e na testa. Me senti toda fodida, uma vagabunda total. Engoli todo aquele esperma gostoso, muito melhor que o de meu marido, por que será que era tão diferente? Passei a mão no rosto cheio de porra e esfreguei em meus seios. Quando achei que já tinha terminado o Julio me vira de quatro de novo dizendo
? Agora tu vai levar no cuzinho!
? Não, por favor, no cú não, vai doer muito! Nem o Carlos me come o cú! Mas ele me virou e disse.
? Calma que eu vou fazer bem direitinho, fica bem relaxada, e pegou um pote com um óleo especial que ele tinha na moxila. ? Se doer me fala que eu paro! ?Virou um desafio para mim aceitar tudo aquilo no meu cuzinho? Se eu conseguisse seria o máximo!
? Fica de ladinho bem relaxada. E passou aquele líquido geladinho no meu cuzinho, enfiou um dedo, depois outro com muita calma e eu fui relaxando. Com a outra mão bolinava meu clitóris com carinho. Fui me entregando aos poucos aquele homem experiente que me fazia coisas maravilhosas que eu nunca tinha sentido antes.
Quando eu vi já tinha 3 dedos no meu cu, depois 4. Depois ele tirou e se posicionou atrás de mim.
? Agora vou colocar só a cabeça! E quando começou a procurar a entrada do meu cuzinho, já comecei a sentir uma pressão forte e me contraí.
? Calma, relaxa como antes. E quanto mais eu relaxava, mais ele ia conseguindo enfiar um pouco daquele naco de carne maravilhoso! Quando eu vi, senti que a cabeça tinha entrado toda, mantive a calma, mesmo suando frio.
? Agora é contigo, ele disse?
? Como assim?
? Tu vai enfiando o que tu quiser e puder, eu só espero.
Então eu comecei a forçar minha bunda para trás e pude sentir as minhas entranhas do cuzinho se abrindo aos poucos para aquele pauzão entrar. Foi uma mistura de dor com prazer, mas uma dor que eu comecei a agüentar normalmente. Aumentei o vai e vem enquanto o Julio ia colocando mais gel. Comecei a gostar muito daquilo e sem sentir já estava gemendo que nem uma louca.
? Quanto já entrou Julio?
? A metade, disse ele
? Meu Deus, até onde vai teu pau? Eu quero todo ele no meu cú. Então comecei a forçar mais ainda e a medida que ele ia entrando, meu cuzinho ia se rasgando um pouco mais. A dor aumentou um pouco, mas eu queria mais, queria todo ele no meu cú.
? Vai Julio, agora mete tudo pra valer, me faz puta mais uma vez! Estava dando o cú para outro, coisa que nunca fiz para meu marido e entendi que eu merecia ser punida.
? Soca tudo no meu cú! Tudo de uma vez! Eu mereço isso! E Julio começou a socar tudo sem dó! No começo parecia que eu ia estourar, mas depois eu acostumei.
? Vai seu cafajeste, enfia tudo de uma vez, não tem mais nada pra meter? Então ele se possuiu e começou a esfolar meu cú com gosto. Tirava tudo e botava de novo com estocadas violentas. Comecei a ver estrelas, me masturbava ao mesmo tempo, senti um prazer indescritível, uma mistura gostosa de dor e prazer. Fiquei de barriga pra cima mais confortavelmente e pude ver seu rosto transtornado vendo que eu sorria de prazer e não sentia mais dor alguma. Ele achou que iria me destruir com aquele pênis de cavalo, mas quem acabou destruindo ele fui eu que ria para ele e pedia cada vez mais.
? Mete mais fundo! Me esfola o cú! Não dói mais! Muito obrigada por me comer assim Julio! Agora sou uma mulher realizada e posso fazer tudo com o meu maridinho lindo!
? Rápido que eu vou gozar Julio! Vai, cavalão mete tudo no meu cú! Me faz sangrar!
De repente ele para tudo e levanta indignado.
? Como tu agüentou? Nenhuma mulher pode comigo, sua vaca desgraçada!
? Ah não para meu cavalinho, vem cá vem! Mas ele saiu muito bravo pegou o carro e saiu correndo. Nunca mais ouvi falar dele.
? Terminei de me masturbar, gozei gostoso mais uma vez.
? Já eram quase seis horas, levantei dolorida é claro, mas feliz por ter tido aquela experiência maravilhosa com o Julio. Limpei as roupas de cama, tomei um banho bem gostoso e voltei para a cama e fiquei olhando meu maridinho lindo dormindo.
Quando ele acordou as 9:00 eu já estava pronta na sua frente. Sorriu para mim quando viu que eu estava com o baby-doll preferido dele e pronta para outra foda mais gostosa ainda, pois era com o meu amor. Ele me achou estranha.
? Você está bem amor?
? Muito mais que bem, estou ótima! Naquela manhã e em muitas outras manhãs ele teve uma surpresa maravilhosa. Dei muito gostosinho para ele. De todas as formas e posições.
Estava já chupando seu pau quando ele disse.
? Amor, vou gozar! E fez menção de tirar seu pau da minha boca. Não deixei e ele estourou aquela porra quente e gostosa na minha boca e no meu rosto. Estava me olhando perplexo.
? Meu amor, o que aconteceu? Então engoli aquela porra quentinha e fiz questão de mostrar para ele a minha boca depois limpinha. O resto que estava em meu rosto, tirei com a mão e peguei o resto que estava no seu pau ferradão ainda e botei também na boca engolindo tudo e dizendo.
? Amorzinho, tua porra é deliciosa, agora vem comer o meu cú vem!
? Como assim? O que está acontecendo aqui?
? Vem que a tua puta está fogosa hoje e vai sempre te dar o cú a hora que tu quiser, vem meu potrinho rebelde (não era um pauzão que nem o do Julio mas também tinha o seu valor e era o do meu amor). Fiquei de quatro enquanto ele, ainda sem acreditar, colocou a camisinha e começou a meter a cabecinha devagar.
? Amor, ta doendo? Aí então eu fiz o meu teatro.
? Ta doendo bastante amor, mas eu quero ser toda tua.
? Mas se tu quiser, não precisa!
? Vai logo!!! Mete meu cavalinho, mete tudo sem dó! E o Carlos socou tudo de uma vez, bem machão!
? Toma então se tu quer, vadia!
? Ai, ta doendo muito Carlos, vai mais devagar!
? Não, agora eu vou meter tudo sem compaixão. E metia até o fim bem bravo achando que estava doendo muito em mim.
? Isso meu amor me faz mulher bem vagabunda. E meu maridinho lindo gozou muito gostoso novamente na minha cara.
Depois de um tempo ele lembrou.
? E o Julio?
? Não sei estava aqui na nossa cama contigo e quando desci ele já tinha ido embora, acho que não quis te incomodar.
? Que pena, o Julio é muito legal né?
? É verdade amor, ele tem um amor ?imenso? pelas pessoas!!!

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