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Me chamo Carlos, e minha gata Luciana, uma loira gostosa, belos seios, com belas curvas, além de uma bunda avantajada e uma buceta, cheirosa como nunca vi, grandes lábios, irretocável, dispensa comentários. Moramos em Araguaína, nossa relação não é das melhores, por causa do dinheiro, está difícil, mas procuro não deixar a monotonia imperar em nosso relacionamento. No início de ano combinamos de ir a uma festa de carnaval. Porém, antes de sairmos tomamos uma garrafa de um gostoso vinho em um barzinho aqui próximo de casa. Eu já tinha planejado tudo na minha cabeça para que minha fantasia acontecesse naquele dia. Minha esposa não concordava em ter relações sexuais com outro cara, pois tinha medo que minha fantasia pudesse frustrar nossa relação, assim como medo das conseqüências, ela fudeu só com um namorado dela, mas nunca conta o que deu de errado nessa relação, evita falar dele, etc., mas eu sentia no fundo que ela tinha vontade de experimentar uma foda nova, pois quando o assunto vinha a tona, terminávamos fazendo amor e ela ficava molhadinha. Então, isso não é tesão ? Ao chegar à praça comprei duas mascaras de carnaval que encobriam todo o rosto da pessoa e não dava pra reconhecer quem a usasse. Passava da meia noite, caímos na folia, depois de uma hora observando o ambiente, disse a ela que iria ao banheiro. Estava urinando, olhei para o lado e vi um cara de mais ou menos 30 anos, balançava uma enorme pica, uns 20 cm, cabeça do pau era grande e bem vermelha, brilhante, nervos rígidos, aquele pênis era maior que o meu, o cara era boa pinta, estava de jeans e bermuda justa, que notava-se o enorme volume de pica; ele já estava com umas duas na cabeça, o mesmo aproximou-se de mim e pediu para eu pagasse a ele uma cerveja. Perguntei-o se estava só. Respondeu-me que sim, disse-lhe que estava acompanhado por minha esposa, que chamava Luciana, que estava fantasiada de índia e estava a minha espera, logo na saída do banheiro, que ela já estava meio tonta e segurava uma lata de vinho, e que eu queria vê-la naquela noite trepando com outro cara, que se fizesse isso lhe pagaria dez em vez de uma cerveja. Uma vez que ela estava assanhada e se esfregava em mim o tempo todo. Ele topou na hora, então lhe dei minha máscara para que o mesmo colocasse meu plano em evidência, e assim foi feito. O mesmo saiu do banheiro e foi ao encontro dela puxou-a pelo braço e levou-a para fora do local da festa, ao lado de um caminhão nos fundos da praça, e começou a arrochá-la, acariciando seus belos seios, ele abriu o zíper da bermuda e deixou exposto seu membro duro e grosso, que cresceu rapidamente, em razão das fortes estocadas. Eram intensos amassos e beijos. Enquanto suas mãos trabalhavam na parte intíma de sua buceta, ela respondia com vigor, levando e trazendo àquela glande já totalmente melada de esperma. Eu estava atrás de uma das rodas do caminhão, próximo a eles, batendo uma deliciosa punheta, observando tudo, escutava até os gemidos dela que se misturavam aos da festa. 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Gozei mais uma vez só de ouvir esse relato, já imaginando outro encontro mais picante, quem sabe a três em um motel, pois esta era minha fantasia! Ao reencontrá-la, fomos embora para casa e lá chegando suguei aquela buceta cheia de porra e fudemos como nunca até o amanhecer. Quem será o próximo sortudo a fuder com a Luciana e deliciar sua enorme e maravilhosa buceta?" }
Minha fantasia era de ver minha mulher trepando com uma pica enorme e gostosa, não sei o porque disso, mas sentia essa sensação gostosa, muito agradável ,e, excitava-me cada vez mais a idéia disso acontecer, no decorrer do tempo a coisa foi esquentando até que esse dia chegou. Me chamo Carlos, e minha gata Luciana, uma loira gostosa, belos seios, com belas curvas, além de uma bunda avantajada e uma buceta, cheirosa como nunca vi, grandes lábios, irretocável, dispensa comentários. Moramos em Araguaína, nossa relação não é das melhores, por causa do dinheiro, está difícil, mas procuro não deixar a monotonia imperar em nosso relacionamento. No início de ano combinamos de ir a uma festa de carnaval. Porém, antes de sairmos tomamos uma garrafa de um gostoso vinho em um barzinho aqui próximo de casa. Eu já tinha planejado tudo na minha cabeça para que minha fantasia acontecesse naquele dia. Minha esposa não concordava em ter relações sexuais com outro cara, pois tinha medo que minha fantasia pudesse frustrar nossa relação, assim como medo das conseqüências, ela fudeu só com um namorado dela, mas nunca conta o que deu de errado nessa relação, evita falar dele, etc., mas eu sentia no fundo que ela tinha vontade de experimentar uma foda nova, pois quando o assunto vinha a tona, terminávamos fazendo amor e ela ficava molhadinha. Então, isso não é tesão ? Ao chegar à praça comprei duas mascaras de carnaval que encobriam todo o rosto da pessoa e não dava pra reconhecer quem a usasse. Passava da meia noite, caímos na folia, depois de uma hora observando o ambiente, disse a ela que iria ao banheiro. Estava urinando, olhei para o lado e vi um cara de mais ou menos 30 anos, balançava uma enorme pica, uns 20 cm, cabeça do pau era grande e bem vermelha, brilhante, nervos rígidos, aquele pênis era maior que o meu, o cara era boa pinta, estava de jeans e bermuda justa, que notava-se o enorme volume de pica; ele já estava com umas duas na cabeça, o mesmo aproximou-se de mim e pediu para eu pagasse a ele uma cerveja. Perguntei-o se estava só. Respondeu-me que sim, disse-lhe que estava acompanhado por minha esposa, que chamava Luciana, que estava fantasiada de índia e estava a minha espera, logo na saída do banheiro, que ela já estava meio tonta e segurava uma lata de vinho, e que eu queria vê-la naquela noite trepando com outro cara, que se fizesse isso lhe pagaria dez em vez de uma cerveja.
Uma vez que ela estava assanhada e se esfregava em mim o tempo todo. Ele topou na hora, então lhe dei minha máscara para que o mesmo colocasse meu plano em evidência, e assim foi feito. O mesmo saiu do banheiro e foi ao encontro dela puxou-a pelo braço e levou-a para fora do local da festa, ao lado de um caminhão nos fundos da praça, e começou a arrochá-la, acariciando seus belos seios, ele abriu o zíper da bermuda e deixou exposto seu membro duro e grosso, que cresceu rapidamente, em razão das fortes estocadas. Eram intensos amassos e beijos. Enquanto suas mãos trabalhavam na parte intíma de sua buceta, ela respondia com vigor, levando e trazendo àquela glande já totalmente melada de esperma. Eu estava atrás de uma das rodas do caminhão, próximo a eles, batendo uma deliciosa punheta, observando tudo, escutava até os gemidos dela que se misturavam aos da festa. O cara não perdeu tempo, baixou logo sua calcinha e encravou àquela pica enorme e dura, Luciana fazia movimentos de vai e vem, estava descontrolada parecia até que sabia que estava trepando com outro cara, sugava aquele pau com vontade, chupava-o com vigor, ela sussurrava em sue ouvido e dizia: "aí que rola gostosa, meu tesão!! me fode, me come, quero mais pica, chama outro cara pra me fuder, mete mais! mete mais! ai! ai". Foi uma seqüência de estocadas fortes até o orgasmo final, enchendo sua buceta de porra quente. Ao terminar aquela foda maravilhosa, o cara retornou ao banheiro para devolver-me a máscara e eu dei-lhe o dinheiro da cerveja como combinado, ele ainda falou: Vou te dizer uma coisa cara, tua mulher é gostosa demais, é a primeira branquinha com que trepei que tem bezerro na buceta, e o meu pau está ardendo de tanta foda. Quando você quiser que eu a coma novamente me liga que agente combina outra foda, e foi embora... Gozei mais uma vez só de ouvir esse relato, já imaginando outro encontro mais picante, quem sabe a três em um motel, pois esta era minha fantasia! Ao reencontrá-la, fomos embora para casa e lá chegando suguei aquela buceta cheia de porra e fudemos como nunca até o amanhecer. Quem será o próximo sortudo a fuder com a Luciana e deliciar sua enorme e maravilhosa buceta?