{
"@context": "https://schema.org",
"@type": "BlogPosting",
"headline": "$TIT",
"url":"$URL",
$DES
"author": {
"@type": "Person",
"name": "$AUT",
"url":"$DOM/?link=equipe&sc1=$PERFIL"
},
"publisher": {
"@type": "Organization",
"name": "$SIT",
"logo": {
"@type": "ImageObject",
"url": "$DOM/favicon.png"
}
},
"datePublished": "$DATAT",
"dateModified": "$DATAALTT",
"mainEntityOfPage": {
"@type": "WebPage",
"@id": "$URL"
},
"articleBody": "$CON"
}{
"@context": "https://schema.org",
"@type": "BlogPosting",
"headline": "Uma fração de segundos",
"url":"https //n2w.io/picante/?link=fantasias&pg=607&titulo=Uma+fra%C3%A7%C3%A3o+de+segundos",
"description": "Bati o ponto às 23h. Na rua, à saída, nenhuma alma viva. Aquele silêncio terrível. Andando pela calçada podia ouvir o próprio bater dos meus sapatos no chão, como se houvesse alguém atrás de mim, a me acompanhar.
\n\nNo terminal de onibus, poucas pessoas aguardavam os últimos carros. Fiquei na f...",
"author": {
"@type": "Person",
"name": "alpha",
"url":"https://n2w.io/picante/?link=equipe&sc1=HCCEV4053FIL"
},
"publisher": {
"@type": "Organization",
"name": "Literatura Picante 18+",
"logo": {
"@type": "ImageObject",
"url": "https://n2w.io/picante/favicon.png"
}
},
"datePublished": "2011-11-07T00:00:00-03:00",
"dateModified": "2012-11-28T20:43:10-03:00",
"mainEntityOfPage": {
"@type": "WebPage",
"@id": "https //n2w.io/picante/?link=fantasias&pg=607&titulo=Uma+fra%C3%A7%C3%A3o+de+segundos"
},
"articleBody": "Bati o ponto às 23h. Na rua, à saída, nenhuma alma viva. Aquele silêncio terrível. Andando pela calçada podia ouvir o próprio bater dos meus sapatos no chão, como se houvesse alguém atrás de mim, a me acompanhar.
\n\nNo terminal de onibus, poucas pessoas aguardavam os últimos carros. Fiquei na fila. Peguei o jornal amarfanhado, que trazia dentro da bolsa a tiracolo, e tentei ler algumas linhas. Desisti.
\n\nPuxei um cigarro. Duas, três tragadas. Amargo. Um gosto horrivel na boca. Joguei fora.
\n\nEntão me deparei que umas garotas estavam à frente. Entre elas uma, bonitinha, discreta, de óculos, cabelos caidos sobre os ombros, provavelmente vindo do colégio.
\n\nQuando entramos no onibus, cada um procurou seu canto e aquele silêncio predominou.
\n\nOlhei a garota de óculos. Ela estava alheia. Parecia sonolenta.
\n\nSentou-se na segunda fileira à frente. Tinha um corpinho interessante. Pernas firmes. Usava uma espécie de sandália baixa. Usava um casaco leve. O volume dos seios me chamaram a atenção.
\n\nQuando o onibus partiu, alguma luzes se apagaram. As pessoas se ajeitaram para tirar aquele cochilo, porque a viagem ia ser longa.
\n\nEu me levantei e me sentei na fileira ao lado dela, para melhor olhá-la. Ela sequer me notou.
\n\nEstávamos paraleleos um ao outro. Ela do lado da janela, eu do lado de cá do mesmo jeito.
\n\nTentei distrair a mente. Mas me lembrei da gerente do banco, onde tenho conta. Luciana, é o nome dela. Esteve na empresa hoje, à tarde. Notei que era uma mulher excitantemente gostosa. Uma bunda redonda, um jeito gostoso de mexer a boca, lábios carnudos, dentes grandes, uma boca desejável de se beijar. Fechei os olhos para saborear a visão mental da gerente, a me invadir os pensamentos.
\n\nComecei a ficar excitado. Senti meu pau ficar duro. De olhos fechados podia sentir as mãos dela me tocando. Pude sentir o rosto dela próximo do meu, lembrando-me do momento em que se despediu e deu seu rosto para beijá-lo. Eu honestamente avançaria nos seios e chuparia cada mamilo tão gulosamente, que acho que gozaria sem mesmo penetrá-la.
\n\nEu estava muito excitado. Relancei o olhar para a moça, ela parecia alheia, e não dava para perceber se estava de olhos abertos ou fechados.
\n\nComo havia pouquissimos passageiros àquela hora, abri o ziper, a braguilha, puxei meu pau duro pra fora da cueca, deixei-o para fora. Coloquei a bolsa ao lado e fiquei ali saboreando a imagem da gerente e me masturbando gostoso, certo de que na hora que fosse gozar, teria um espaço debaixo do banco que eu pudesse jogar meu esperma.
\n\nDistraidamente comecei. Levemente. Sem pressa. A minha mão não era minha, era da Luciana. Fechei os olhos e degustei a visão daquela mulher-cavala a me chupar o pau, lambendo-me com aquela lingua rápida, aquele riso sensual, aquele jeito fatal de mulher desejável. Ela seria um ótimo pretexto para ótimas punhetas, eu pensei.
\n\nEntão me dei conta. Tomei um susto. Olhei para a moça, e ela me olhava. Olhava como se não acreditasse no que via.
\n\nNão finge, não dissimulei. Apenas fiquei ali, segurando meu pau e olhando para ela.
\n\nEla sorriu. O susto se misturou à ilusão de que era uma coisa irreal. Ela, de fato, não olhava para mim nem sorria. Porém, de repente, num passe de mágica, como se fosse um sonho, ela abriu a blusa e pôs os seios à mostra.
\n\nEu recomecei meu exercício. Um exercício nervoso, agitado. Ela se levantou e veio até o banco e sentou-se ao meu lado.
\n\n- Posso fazer? - ciciou em voz baixa, curvando-se sobre mim.
\n\nNão disse nada. Eu apenas senti uma mão segurar meu pau e começar a me masturbar. Então ela abaixou-se mais um pouco e abocanhou meu sexo duro e começou a chupa´-lo como se fosse a coisa mais previsivel e normal num onibus quase vazio, a caminho da periferia, quase na virada da meia-noite.
\n\nSenti seus peitos na minha perna. Enfiei minha mão e acariciei um deles. Meu pau dardejou como um solavanco. Senti o calor do peito. Desci mais um pouco e o mamilo graúdo se mostrou protuberante para ser tomado pela boca, chupado, amassado, sorvido.
\n\nEla me mamava com vontade. Quando ergueu o rosto eu desci a minha cabeça e abocanhei um dos peitos e chupei. Ela segurava meu pau e me fazia o mais feliz dos seres vivos. O motorista mal se dava conta, imerso na escuridão das ruas e o lusco-fusco das luzes que rareavam. O cobrador, por sua vez, podia-se ouvi-lo roncar.
\n\nOs outros eram apenas personagens que estavam ali, mas ausentes no sono.
\n\nEla bateu até eu gemer e ejacular.
\n\nLimpei como pude. Ela sorriu. Limpou a boca com um lenço que trazia, e abotoou a blusa. Não dissemos nada. Ela voltou ao seu lugar, ajeitou a blusa, a bolsa, e continuou a olhar para fora, como se fosse possivel ver alguma coisa àquela hora.
\n\nEmbriagado de prazer, esquecera de Luciana e do seu poder de sedução. Aquela criatura silenciosa acabara de me deixar em ponto de bala.
\n\nDois ou três pontos depois, sem mais nem menos, ela saiu e desceu. Nem mesmo olhou para trás.
\n\nEu tentei olhá-la, mas era tarde, muito escuro e logo o onibus se pôs a caminho,
\n\nSentia ainda meu pau duro, acomodado, mas insatisfeito.
\n\nVoltei a pensar em Luciana, até quando o sono me dominou, e acho que adormeci."
}
Bati o ponto às 23h. Na rua, à saída, nenhuma alma viva. Aquele silêncio terrível. Andando pela calçada podia ouvir o próprio bater dos meus sapatos no chão, como se houvesse alguém atrás de mim, a me acompanhar.
No terminal de onibus, poucas pessoas aguardavam os últimos carros. Fiquei na fila. Peguei o jornal amarfanhado, que trazia dentro da bolsa a tiracolo, e tentei ler algumas linhas. Desisti.
Puxei um cigarro. Duas, três tragadas. Amargo. Um gosto horrivel na boca. Joguei fora.
Então me deparei que umas garotas estavam à frente. Entre elas uma, bonitinha, discreta, de óculos, cabelos caidos sobre os ombros, provavelmente vindo do colégio.
Quando entramos no onibus, cada um procurou seu canto e aquele silêncio predominou.
Olhei a garota de óculos. Ela estava alheia. Parecia sonolenta.
Sentou-se na segunda fileira à frente. Tinha um corpinho interessante. Pernas firmes. Usava uma espécie de sandália baixa. Usava um casaco leve. O volume dos seios me chamaram a atenção.
Quando o onibus partiu, alguma luzes se apagaram. As pessoas se ajeitaram para tirar aquele cochilo, porque a viagem ia ser longa.
Eu me levantei e me sentei na fileira ao lado dela, para melhor olhá-la. Ela sequer me notou.
Estávamos paraleleos um ao outro. Ela do lado da janela, eu do lado de cá do mesmo jeito.
Tentei distrair a mente. Mas me lembrei da gerente do banco, onde tenho conta. Luciana, é o nome dela. Esteve na empresa hoje, à tarde. Notei que era uma mulher excitantemente gostosa. Uma bunda redonda, um jeito gostoso de mexer a boca, lábios carnudos, dentes grandes, uma boca desejável de se beijar. Fechei os olhos para saborear a visão mental da gerente, a me invadir os pensamentos.
Comecei a ficar excitado. Senti meu pau ficar duro. De olhos fechados podia sentir as mãos dela me tocando. Pude sentir o rosto dela próximo do meu, lembrando-me do momento em que se despediu e deu seu rosto para beijá-lo. Eu honestamente avançaria nos seios e chuparia cada mamilo tão gulosamente, que acho que gozaria sem mesmo penetrá-la.
Eu estava muito excitado. Relancei o olhar para a moça, ela parecia alheia, e não dava para perceber se estava de olhos abertos ou fechados.
Como havia pouquissimos passageiros àquela hora, abri o ziper, a braguilha, puxei meu pau duro pra fora da cueca, deixei-o para fora. Coloquei a bolsa ao lado e fiquei ali saboreando a imagem da gerente e me masturbando gostoso, certo de que na hora que fosse gozar, teria um espaço debaixo do banco que eu pudesse jogar meu esperma.
Distraidamente comecei. Levemente. Sem pressa. A minha mão não era minha, era da Luciana.
Fechei os olhos e degustei a visão daquela mulher-cavala a me chupar o pau, lambendo-me com aquela lingua rápida, aquele riso sensual, aquele jeito fatal de mulher desejável. Ela seria um ótimo pretexto para ótimas punhetas, eu pensei.
Então me dei conta. Tomei um susto. Olhei para a moça, e ela me olhava. Olhava como se não acreditasse no que via.
Não finge, não dissimulei. Apenas fiquei ali, segurando meu pau e olhando para ela.
Ela sorriu. O susto se misturou à ilusão de que era uma coisa irreal. Ela, de fato, não olhava para mim nem sorria. Porém, de repente, num passe de mágica, como se fosse um sonho, ela abriu a blusa e pôs os seios à mostra.
Eu recomecei meu exercício. Um exercício nervoso, agitado. Ela se levantou e veio até o banco e sentou-se ao meu lado.
- Posso fazer? - ciciou em voz baixa, curvando-se sobre mim.
Não disse nada. Eu apenas senti uma mão segurar meu pau e começar a me masturbar. Então ela abaixou-se mais um pouco e abocanhou meu sexo duro e começou a chupa´-lo como se fosse a coisa mais previsivel e normal num onibus quase vazio, a caminho da periferia, quase na virada da meia-noite.
Senti seus peitos na minha perna. Enfiei minha mão e acariciei um deles. Meu pau dardejou como um solavanco. Senti o calor do peito. Desci mais um pouco e o mamilo graúdo se mostrou protuberante para ser tomado pela boca, chupado, amassado, sorvido.
Ela me mamava com vontade. Quando ergueu o rosto eu desci a minha cabeça e abocanhei um dos peitos e chupei. Ela segurava meu pau e me fazia o mais feliz dos seres vivos. O motorista mal se dava conta, imerso na escuridão das ruas e o lusco-fusco das luzes que rareavam. O cobrador, por sua vez, podia-se ouvi-lo roncar.
Os outros eram apenas personagens que estavam ali, mas ausentes no sono.
Ela bateu até eu gemer e ejacular.
Limpei como pude. Ela sorriu. Limpou a boca com um lenço que trazia, e abotoou a blusa. Não dissemos nada. Ela voltou ao seu lugar, ajeitou a blusa, a bolsa, e continuou a olhar para fora, como se fosse possivel ver alguma coisa àquela hora.
Embriagado de prazer, esquecera de Luciana e do seu poder de sedução. Aquela criatura silenciosa acabara de me deixar em ponto de bala.
Dois ou três pontos depois, sem mais nem menos, ela saiu e desceu. Nem mesmo olhou para trás.
Eu tentei olhá-la, mas era tarde, muito escuro e logo o onibus se pôs a caminho,
Sentia ainda meu pau duro, acomodado, mas insatisfeito.
Voltei a pensar em Luciana, até quando o sono me dominou, e acho que adormeci.