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\n\nMeu nome é Tadeu, trabalho como balconista em um comércio, tenho um vizinho caminhoneiro, que sempre me convida para fazer-lhe companhia nas viagens, mas devido ao meu serviço nunca deu certo, desta vez estou de ferias e topei. Ele vai para uma grande fazenda em Ma...", "author": { "@type": "Person", "name": "alpha", "url":"https://n2w.io/picante/?link=equipe&sc1=HCCEV4053FIL" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Literatura Picante 18+", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://n2w.io/picante/favicon.png" } }, "datePublished": "2011-03-18T00:00:00-03:00", "dateModified": "2012-11-28T18:55:02-03:00", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "https //n2w.io/picante/?link=diversos&pg=468&titulo=1%C2%AA+viagem+-+noite+1" }, "articleBody": "1ª viagem - noite 1
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\n\nMeu nome é Tadeu, trabalho como balconista em um comércio, tenho um vizinho caminhoneiro, que sempre me convida para fazer-lhe companhia nas viagens, mas devido ao meu serviço nunca deu certo, desta vez estou de ferias e topei. Ele vai para uma grande fazenda em Mato Grosso levar fertilizantes e trazer cereais. Saímos de madrugada, rodamos ate na hora do almoço, conversamos todos os tipos de assunto, mas o que mais pegou foi sobre sexo, pois eu sempre gostei de esfregar meu rabo, apesar de nunca ter experimentado, mas, admiro bem essas coisas. Ele por sua vez deixou transparecer que também gosta da coisa apesar de nunca ter experimentado, éramos dois querendo e com vergonha de começar. Almoçamos, demos um tempo no posto e depois continuamos a rodar, paramos por volta das 9 horas da noite em um posto onde oferece uma ótima estadia para caminhoneiros e fomos tomar banho. O boxe dos chuveiros não tem portas e estava completamente vazio, Juca o meu visinho pediu que eu entrasse primeiro e lá fui eu debaixo da ducha. Enquanto me lavava notei que não tirava os olhos do meu pau, tamanho médio normal, eu estava com o cu piscando querendo que apreciasse o meu rabo, então virei-me e comecei a lavá-lo, ele começou a tirar a roupa. Adiantei o meu banho e ao sair, ele já estava entrando com seu pau enorme e duro e fez questão de esbarrar em mim aquela bela ferramenta. Quase desmaiei de excitação ao senti-la em minha bunda, enxuguei-me, vesti-me e fui para o caminhão onde tirei toda a roupa e fiz que estivesse procurando alguma coisa em minha mochila, quando Juca entrou, me viu pelado, tratou de tirar a roupa e começamos a nos acariciar, mas a tesão era tanta, que Juca estava como eu, indeciso, o que fazer primeiro dar o rabo ou comer. Eu já vinha destinado a experimentar uma vara e fui logo oferecendo meu rabo para o Juca, que logo começou a lambê-lo e chupar o meu anelzinho lambuzando-o de saliva, eu ia a loucura com tudo isso, aquela língua marota me cutucava e eu sentia arrepios de frio, e pedia a ele que colocasse com cuidado pois ainda era virgem. Juca lubrificou sua verga e a encostou no meu buraco, eu de quatro não agüentando mais, fui dando ré naquele pau enorme e duro e sentindo entrar, quase desmaiando de prazer. Percebi a cabeça pular para dentro, Juca ficou um tempo quieto e eu rebolava querendo que ele empurrasse tudo dentro de mim, foi ai que ele abraçou-me pela cintura e começou a enfiar aquela tora no meu rabo. Doía mas uma dor gostosa e eu queria mais e ajudava empurrando meu traseiro de encontro aquela vara que deslizava túnel adentro. Juca logo acabou e encheu-me de leite, eu ao sentir aquele calor dentro meu cuzinho fiquei com o pau duro outra vez e ainda com leite escorrendo pela bunda fui apreciar e me deliciar na bunda do Juca. Chupei como louco aquele cu e dava mordidas nas nadegas, deixando-o mais louco ainda. Lambuzei seu cu e meu pau e espetei no Juca que se jogou na cama com as pernas abertas, deitei-me em cima e fui atolando minha pica em seu rabo, ele se contorcia igual à cobra mal matada, e reclamava por não ter feito isso a mais tempo. Tirei o pau do seu rabo e pedi que ele se virasse, ergui lhe as pernas deixando-o tipo frango assado, e fui enfiando novamente no seu rabo e deitei-me em cima dele, sentindo seu pau mole esfregar em mim. Bombei gostoso e quando estava para gozar comecei a massagear seu pau com minha barriga e percebi que estava crescendo e que eu iria novamente servir lhe o meu rabo. Gozei como nunca o tinha feito deitei-me ao seu lado e comecei a brincar com seu cacete que ficou duro novamente. Abocanhei aquela verga e chupei matando assim minha vontade louca de ter um pau em minha boca, eu babava e chupava e cada vez descia naquele pau ate enfiar lhe todo em minha boca. Chupei lhe os grãos, o saco, passava a língua em seu cu e voltava na pica, eu estava doido e não sabia qual era o mais gostoso, trocava de lugar e deixava o Juca
\n\nextasiado. Ele já com o pau dolorido de duro pediu que eu sentasse em cima, fiquei de costas para ele e fui descendo, descendo ate encostar meu cuzinho naquela cabeça vermelha que me esperava e então a encaixei e fui deslizando enquanto o Juca apertava minhas nadegas. Cheguei ao fim e senti aquelas bolas enormes encostar-se a minha bunda, rebolei naquela vara e comecei a cavalgar, só pedia ao Juca que a estrada fosse longa para eu poder ficar bastante tempo cavalgando, mas ele também estava com a excitação a flor da pele e após uma boas balançadas ele se derreteu todo e encheu meu rabo novamente. Como é gostoso sentir o pau ejaculando dentro do cu esquentando tudo por dentro e pulsando como louco. Fomos dormir por que no outro dia tínhamos que rodar e muito ainda, mas depois eu conto o resto." } 1ª viagem - noite 1 - Diversos - Contos eróticos - Picante N2W 18+
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1ª viagem - noite 1

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1ª viagem - noite 1

Meu nome é Tadeu, trabalho como balconista em um comércio, tenho um vizinho caminhoneiro, que sempre me convida para fazer-lhe companhia nas viagens, mas devido ao meu serviço nunca deu certo, desta vez estou de ferias e topei. Ele vai para uma grande fazenda em Mato Grosso levar fertilizantes e trazer cereais. Saímos de madrugada, rodamos ate na hora do almoço, conversamos todos os tipos de assunto, mas o que mais pegou foi sobre sexo, pois eu sempre gostei de esfregar meu rabo, apesar de nunca ter experimentado, mas, admiro bem essas coisas. Ele por sua vez deixou transparecer que também gosta da coisa apesar de nunca ter experimentado, éramos dois querendo e com vergonha de começar. Almoçamos, demos um tempo no posto e depois continuamos a rodar, paramos por volta das 9 horas da noite em um posto onde oferece uma ótima estadia para caminhoneiros e fomos tomar banho. O boxe dos chuveiros não tem portas e estava completamente vazio, Juca o meu visinho pediu que eu entrasse primeiro e lá fui eu debaixo da ducha. Enquanto me lavava notei que não tirava os olhos do meu pau, tamanho médio normal, eu estava com o cu piscando querendo que apreciasse o meu rabo, então virei-me e comecei a lavá-lo, ele começou a tirar a roupa. Adiantei o meu banho e ao sair, ele já estava entrando com seu pau enorme e duro e fez questão de esbarrar em mim aquela bela ferramenta. Quase desmaiei de excitação ao senti-la em minha bunda, enxuguei-me, vesti-me e fui para o caminhão onde tirei toda a roupa e fiz que estivesse procurando alguma coisa em minha mochila, quando Juca entrou, me viu pelado, tratou de tirar a roupa e começamos a nos acariciar, mas a tesão era tanta, que Juca estava como eu, indeciso, o que fazer primeiro dar o rabo ou comer. Eu já vinha destinado a experimentar uma vara e fui logo oferecendo meu rabo para o Juca, que logo começou a lambê-lo e chupar o meu anelzinho lambuzando-o de saliva, eu ia a loucura com tudo isso, aquela língua marota me cutucava e eu sentia arrepios de frio, e pedia a ele que colocasse com cuidado pois ainda era virgem. Juca lubrificou sua verga e a encostou no meu buraco, eu de quatro não agüentando mais, fui dando ré naquele pau enorme e duro e sentindo entrar, quase desmaiando de prazer. Percebi a cabeça pular para dentro, Juca ficou um tempo quieto e eu rebolava querendo que ele empurrasse tudo dentro de mim, foi ai que ele abraçou-me pela cintura e começou a enfiar aquela tora no meu rabo.

Doía mas uma dor gostosa e eu queria mais e ajudava empurrando meu traseiro de encontro aquela vara que deslizava túnel adentro. Juca logo acabou e encheu-me de leite, eu ao sentir aquele calor dentro meu cuzinho fiquei com o pau duro outra vez e ainda com leite escorrendo pela bunda fui apreciar e me deliciar na bunda do Juca. Chupei como louco aquele cu e dava mordidas nas nadegas, deixando-o mais louco ainda. Lambuzei seu cu e meu pau e espetei no Juca que se jogou na cama com as pernas abertas, deitei-me em cima e fui atolando minha pica em seu rabo, ele se contorcia igual à cobra mal matada, e reclamava por não ter feito isso a mais tempo. Tirei o pau do seu rabo e pedi que ele se virasse, ergui lhe as pernas deixando-o tipo frango assado, e fui enfiando novamente no seu rabo e deitei-me em cima dele, sentindo seu pau mole esfregar em mim. Bombei gostoso e quando estava para gozar comecei a massagear seu pau com minha barriga e percebi que estava crescendo e que eu iria novamente servir lhe o meu rabo. Gozei como nunca o tinha feito deitei-me ao seu lado e comecei a brincar com seu cacete que ficou duro novamente. Abocanhei aquela verga e chupei matando assim minha vontade louca de ter um pau em minha boca, eu babava e chupava e cada vez descia naquele pau ate enfiar lhe todo em minha boca. Chupei lhe os grãos, o saco, passava a língua em seu cu e voltava na pica, eu estava doido e não sabia qual era o mais gostoso, trocava de lugar e deixava o Juca
extasiado. Ele já com o pau dolorido de duro pediu que eu sentasse em cima, fiquei de costas para ele e fui descendo, descendo ate encostar meu cuzinho naquela cabeça vermelha que me esperava e então a encaixei e fui deslizando enquanto o Juca apertava minhas nadegas. Cheguei ao fim e senti aquelas bolas enormes encostar-se a minha bunda, rebolei naquela vara e comecei a cavalgar, só pedia ao Juca que a estrada fosse longa para eu poder ficar bastante tempo cavalgando, mas ele também estava com a excitação a flor da pele e após uma boas balançadas ele se derreteu todo e encheu meu rabo novamente. Como é gostoso sentir o pau ejaculando dentro do cu esquentando tudo por dentro e pulsando como louco. Fomos dormir por que no outro dia tínhamos que rodar e muito ainda, mas depois eu conto o resto.

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