{ "@context": "https://schema.org", "@type": "BlogPosting", "headline": "$TIT", "url":"$URL", $DES "author": { "@type": "Person", "name": "$AUT", "url":"$DOM/?link=equipe&sc1=$PERFIL" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "$SIT", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "$DOM/favicon.png" } }, "datePublished": "$DATAT", "dateModified": "$DATAALTT", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "$URL" }, "articleBody": "$CON" }{ "@context": "https://schema.org", "@type": "BlogPosting", "headline": "1ª viagem - noite 2", "url":"https //n2w.io/picante/?link=diversos&pg=466&titulo=1%C2%AA+viagem+-+noite+2", "description": "Saímos de madrugada e rodamos o dia todo só parando para abastecer e fazer nossas refeições. Conversávamos sobre tudo, principalmente agora, que já éramos íntimos, trocava mos fantasias e chegamos à fazenda por volta das dezenove horas. Nossa carga tinha que ser descarregada no galpão de fertilizant...", "author": { "@type": "Person", "name": "alpha", "url":"https://n2w.io/picante/?link=equipe&sc1=HCCEV4053FIL" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Literatura Picante 18+", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://n2w.io/picante/favicon.png" } }, "datePublished": "2011-04-16T00:00:00-03:00", "dateModified": "2012-11-28T14:39:34-03:00", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "https //n2w.io/picante/?link=diversos&pg=466&titulo=1%C2%AA+viagem+-+noite+2" }, "articleBody": "Saímos de madrugada e rodamos o dia todo só parando para abastecer e fazer nossas refeições. Conversávamos sobre tudo, principalmente agora, que já éramos íntimos, trocava mos fantasias e chegamos à fazenda por volta das dezenove horas. Nossa carga tinha que ser descarregada no galpão de fertilizantes, fica bem distante da sede da fazenda, no meio da plantação, fo- mos encaminhados para lá, o administrador nos mostrou onde havia as torneiras e o banheiro e ofereceu acomodações na sede, alegamos que devido ao rastreador, não podíamos nos ausentar, o mesmo entra em contacto de tempo em tempo. Ele se foi e ficamos a sós, naquela imensidão, em plena luz do luar e noite quente. Começamos a fazer a janta, mas, como estava quente, colocamos um short e ficamos sem camisa. A toda hora precisávamos ir ate atrás do galpão para lavar verduras, frutas e pegar água. Como a noite estava quente, aproveitei que estava lavando verduras, tirei a roupa, me lavei e voltei pelado e molhado. Coloquei as verduras sobre a tampa da cozinha, puz as mãos sobre o pneu arrebitei minha bunda e falei pro Juca - que tal isso em plena luz do luar - Juca lambuzou seu pau com azeite e veio lambuzar minha bunda, estocou sua vara no meu cuzinho, que piscava e empurrou. Aquela verga deslizou e Juca urrava palavras que não dava para entender, mas não parava de bombar e eu me deliciava com a rola enterrada. Rebolava, socava minha bunda de encontro ao seu pau, e sentia um prazer enorme de estar sendo enrabado tendo como testemunha o luar. Juca logo gozou enchendo-me de leite que passou a escorrer pelas pernas me obrigando a lavar novamente. Ficamos pelados, aprontamos a janta e como estava quente ficamos esperando ate esfriar um pouco e, nesse ínterim, começamos a bolinar nas ferramentas, que dentro de pouco tempo já estava no ponto. Juca abocanhava minha pica com gula e a fazia sumir em sua boca, babava e engolia o caldinho dela, descia ia ate o saco e lambia minhas bolas me deixando com uma tesão doida.Entrava com a cabeça no meio de minhas pernas, mordia e beijava minha bunda, chegando ate no meu cuzinho que ele lambia e tentava enfiar a língua. Eu sentia tanta tesão que não conseguia agüentar e gemia baixinho pedia a ele para continuar e ele se deliciava com a minha bunda.De repente levantou se e ofereceu seu orifício para mim que não perdi tempo, enfiei lhe minha vara naquele cu gostoso e soquei ate as bolas baterem em seu rabo.Ele estava transtornado de tesão e eu também, gozamos como louco e não queríamos desgrudar um do outro. Logo começamos de novo e assim foi por varias vezes ate estarmos saciados e com nossos rabos ardendo. Quando fomos jantar, a comida estava fria e tivemos que esquentar, já era de madrugada, fomos deitar satisfeitos por termos dado o rabo em plena luz do luar, depois eu conto o resto." }
Saímos de madrugada e rodamos o dia todo só parando para abastecer e fazer nossas refeições. Conversávamos sobre tudo, principalmente agora, que já éramos íntimos, trocava mos fantasias e chegamos à fazenda por volta das dezenove horas. Nossa carga tinha que ser descarregada no galpão de fertilizantes, fica bem distante da sede da fazenda, no meio da plantação, fo- mos encaminhados para lá, o administrador nos mostrou onde havia as torneiras e o banheiro e ofereceu acomodações na sede, alegamos que devido ao rastreador, não podíamos nos ausentar, o mesmo entra em contacto de tempo em tempo. Ele se foi e ficamos a sós, naquela imensidão, em plena luz do luar e noite quente. Começamos a fazer a janta, mas, como estava quente, colocamos um short e ficamos sem camisa. A toda hora precisávamos ir ate atrás do galpão para lavar verduras, frutas e pegar água. Como a noite estava quente, aproveitei que estava lavando verduras, tirei a roupa, me lavei e voltei pelado e molhado. Coloquei as verduras sobre a tampa da cozinha, puz as mãos sobre o pneu arrebitei minha bunda e falei pro Juca - que tal isso em plena luz do luar - Juca lambuzou seu pau com azeite e veio lambuzar minha bunda, estocou sua vara no meu cuzinho, que piscava e empurrou. Aquela verga deslizou e Juca urrava palavras que não dava para entender, mas não parava de bombar e eu me deliciava com a rola enterrada. Rebolava, socava minha bunda de encontro ao seu pau, e sentia um prazer enorme de estar sendo enrabado tendo como testemunha o luar.
Juca logo gozou enchendo-me de leite que passou a escorrer pelas pernas me obrigando a lavar novamente. Ficamos pelados, aprontamos a janta e como estava quente ficamos esperando ate esfriar um pouco e, nesse ínterim, começamos a bolinar nas "ferramentas", que dentro de pouco tempo já estava no ponto. Juca abocanhava minha pica com gula e a fazia sumir em sua boca, babava e engolia o caldinho dela, descia ia ate o saco e lambia minhas bolas me deixando com uma tesão doida.Entrava com a cabeça no meio de minhas pernas, mordia e beijava minha bunda, chegando ate no meu cuzinho que ele lambia e tentava enfiar a língua. Eu sentia tanta tesão que não conseguia agüentar e gemia baixinho pedia a ele para continuar e ele se deliciava com a minha bunda.De repente levantou se e ofereceu seu orifício para mim que não perdi tempo, enfiei lhe minha vara naquele cu gostoso e soquei ate as bolas baterem em seu rabo.Ele estava transtornado de tesão e eu também, gozamos como louco e não queríamos desgrudar um do outro. Logo começamos de novo e assim foi por varias vezes ate estarmos saciados e com nossos rabos ardendo. Quando fomos jantar, a comida estava fria e tivemos que esquentar, já era de madrugada, fomos deitar satisfeitos por termos dado o rabo em plena luz do luar, depois eu conto o resto.