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A nossa carga era de urgência e Juca entrou na firma e eu fiquei esperando na portaria. O motorista do outro caminhão, Orlando, um mulato bonito, corpo esbelto, forte e muito educado. Viu-me na portaria, foi lá e convidou-me para ir ate seu caminhão para conversarmos e ouvirmos musica, para passar o tempo, pois iria demorar o carregamento. Fui, e quando entramos na cabine, notei que estava tudo limpinho e arrumado, ele logo tirou a camisa e falou para eu ficar a vontade, pois estava muito calor. Ao ver aquele belo peito musculoso senti um arrepio, ele percebeu e disse que gostava de ficar a vontade. Aproveitei e disse que se quisesse poderia ficar pelado eu não tinha nada contra. Na mesma hora tirou o short com cueca e tudo e falou para que eu tirasse também e ficar a vontade. Ao ver aquela vara cor de ébano dura,pulsando em minha frente, não resisti e sem tirar o olhar dela, me despi , ele para provocar ainda mais, arregaçava e deixava ver uma cabeça vermelha que parecia um chapéu. Pulei para traz, na cama, ele pulou junto. Agarrei aquela vara e com a tesão que estava sentindo não sabia o que fazer primeiro, fui logo de boca e mamei a vontade deixando ela mais nervosa ainda e Orlando gemendo, enfiava o dedo no meu cu que já estava babado de tesão. Sem pensar, virei-me, fiquei de quatro em sua frente, oferecendo lhe o meu cuzinho, e ele começou a socar, eu facilitava abrindo as nadegas o mais possível e logo senti aquela chapeleta pular para dentro. Doeu um pouco, mas a tesão era bem maior,ele lubrificava o pau com saliva e empurrava, entrava, pedaço por pedaço, aquilo me levava a loucura, sentia meu cu sendo alargado e eu não sabia se chorava ou se ria de tanta tesão, estar com um cacete daqueles na bunda não era para qualquer um. Estava no auge do tesão quando passei a mão e percebi que Orlando tinha guardado toda sua ferramenta dentro de mim, ele bombava firme tirando, deixando só a cabeça e empurrava em seguida de uma só vez. Sentia meu cu ser massageado por aquela vara, ele bombou varias vezes e percebi que ela estava ficando mais grossa, e de repente aqueles jatos fortes de leite quente, inundaram minha bunda. Ele grudou-se a mim e só tirou depois que ela amoleceu, eu me sentia realizado, mas ainda com fome, meu buraquinho piscava quando eu olhava para aquele pau. Agora estava mole, então mais do que depressa agarrei e fui punhetando-a e assim que ela deu sinais de vida novamente, abocanhei a e fiz a mais gostosa chupeta. Chupava e enterrava toda aquela pica em minha boca, mordiscava a cabeça, apertava os lábios e massageava aquele belo pau, descia ate o saco babava, e sugava, fazendo a vara sofrer em minha boca que logo recebeu seu caldo, quente e espesso, mas gostoso. Orlando estava entregue, todo suado, deitado de costas, deitei-me em cima e comecei a lambê-lo, sugava aquele suor, mordia seu pescoço, seu peito e fui descendo ate chegar novamente em seu saco. Quis chupar seus grãos, mas ele não deixou dizendo que estavam doloridos, ficamos um tempo conversando, e ele me convidou para fazer algumas viagens com ele, dizendo que eu ia gostar. Eu punhetava seu pau esperando que ele ressuscitasse logo, queria mais um pouco daquele belo cacete, mas isso é outra historia, depois eu conto" }
Amanheceu, acordamos com o barulho do pessoal que veio para descarregar, o que fizeram rapidamente, fomos até a cidade mais próxima, e a transportadora nos indicou a empresa onde iríamos carregar. Chegando lá, encontramos outro caminhão da frota que estava aguardando carga e que só iria carregar dois dias depois. A nossa carga era de urgência e Juca entrou na firma e eu fiquei esperando na portaria. O motorista do outro caminhão, Orlando, um mulato bonito, corpo esbelto, forte e muito educado. Viu-me na portaria, foi lá e convidou-me para ir ate seu caminhão para conversarmos e ouvirmos musica, para passar o tempo, pois iria demorar o carregamento. Fui, e quando entramos na cabine, notei que estava tudo limpinho e arrumado, ele logo tirou a camisa e falou para eu ficar a vontade, pois estava muito calor. Ao ver aquele belo peito musculoso senti um arrepio, ele percebeu e disse que gostava de ficar a vontade. Aproveitei e disse que se quisesse poderia ficar pelado eu não tinha nada contra. Na mesma hora tirou o short com cueca e tudo e falou para que eu tirasse também e ficar a vontade. Ao ver aquela vara cor de ébano dura,pulsando em minha frente, não resisti e sem tirar o olhar dela, me despi , ele para provocar ainda mais, arregaçava e deixava ver uma cabeça vermelha que parecia um chapéu. Pulei para traz, na cama, ele pulou junto. Agarrei aquela vara e com a tesão que estava sentindo não sabia o que fazer primeiro, fui logo de boca e mamei a vontade deixando ela mais nervosa ainda e Orlando gemendo, enfiava o dedo no meu cu que já estava babado de tesão. Sem pensar, virei-me, fiquei de quatro em sua frente, oferecendo lhe o meu cuzinho, e ele começou a socar, eu facilitava abrindo as nadegas o mais possível e logo senti aquela chapeleta pular para dentro.
Doeu um pouco, mas a tesão era bem maior,ele lubrificava o pau com saliva e empurrava, entrava, pedaço por pedaço, aquilo me levava a loucura, sentia meu cu sendo alargado e eu não sabia se chorava ou se ria de tanta tesão, estar com um cacete daqueles na bunda não era para qualquer um. Estava no auge do tesão quando passei a mão e percebi que Orlando tinha guardado toda sua ferramenta dentro de mim, ele bombava firme tirando, deixando só a cabeça e empurrava em seguida de uma só vez. Sentia meu cu ser massageado por aquela vara, ele bombou varias vezes e percebi que ela estava ficando mais grossa, e de repente aqueles jatos fortes de leite quente, inundaram minha bunda. Ele grudou-se a mim e só tirou depois que ela amoleceu, eu me sentia realizado, mas ainda com fome, meu buraquinho piscava quando eu olhava para aquele pau. Agora estava mole, então mais do que depressa agarrei e fui punhetando-a e assim que ela deu sinais de vida novamente, abocanhei a e fiz a mais gostosa chupeta. Chupava e enterrava toda aquela pica em minha boca, mordiscava a cabeça, apertava os lábios e massageava aquele belo pau, descia ate o saco babava, e sugava, fazendo a vara sofrer em minha boca que logo recebeu seu caldo, quente e espesso, mas gostoso. Orlando estava entregue, todo suado, deitado de costas, deitei-me em cima e comecei a lambê-lo, sugava aquele suor, mordia seu pescoço, seu peito e fui descendo ate chegar novamente em seu saco. Quis chupar seus grãos, mas ele não deixou dizendo que estavam doloridos, ficamos um tempo conversando, e ele me convidou para fazer algumas viagens com ele, dizendo que eu ia gostar. Eu punhetava seu pau esperando que ele ressuscitasse logo, queria mais um pouco daquele belo cacete, mas isso é outra historia, depois eu conto