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\n\nLembro que várias vezes eu ficava apalpando ela dentro do templo, só faltava comer ela com os dedos. Tinha um vestidinho dela em especial meio de veludo, vermelho, curto e bem colado ao corpo que era fatal, quando ela estava com ele eu sempre dava um jeito de sentar perto dela para começar a sacanagem. Nos sentávamos nos últimos bancos um ao lado do outro, eu debruçava a cabeça sobre o banco da frente com um braço entre as minha próprias coxas, ela colocava uma jaqueta sobre as pernas para disfarçar, abria um pouco as pernas e por baixo eu começava alisar suas coxas macias, grossas e toda arrepiadinha até chegar na xoxotinha enquanto ela fingia que prestava atenção na pessoa que estava falando na frente e eu fingia que estava cochilando. Quando eu começava a passar a mão entre as coxas dela ela se abria o máximo possível, eu colocava a calcinha dela de lado e de leve metia o dedo na bucetinha dela deixando-a encharcada. Ela disfarçava o máximo que podia, mas de vez em quando escapava um gemidinho e uma respiração ofegante, mas como só tinha mais pessoas idosas e pelo barulho do som ninguém percebia (eu acho) eu quase quebrando o cabaço dela com os dedos.
\n\n
\n\nEla era aquele tipo de mulher interiorana, sonsa, mas fogosa e tarada daquelas que todo mundo quer comer, mas ninguém quer casar. E foi exatamente isto que aconteceu. O senhor na casa de quem ela morava pegou meu primo comendo ela dentro do quarto dela e estourou uma ?bomba? no interior. O senhor tentou forçar meu primo a casar, mas ele caiu fora.
\n\n
\n\nEla passou um certo tempo recatada e envergonhada porque meu primo quebrou o cabacinho dela mas não quis casar e porque todo mundo ficou sabendo, mas aos poucos as coisas foram voltando ao normal, até que ela voltou a freqüentar as reuniões novamente.
\n\n
\n\nAntes eu não tinha tanta malícia e não fazia planos de comê-la, a apalpava, como apalpava outras namoradinhas, depois batia uma punheta e pronto. Mas agora já que ela já era uma putinha e eu queria também.
\n\n
\n\nSó que as coisas continuavam como antes, ela voltou a me dar seus gostosos beijos de língua e eu voltei a comer ela com os dedos. Ela sempre me beija escondido de todo mundo porque eu era muito novo. Era sempre em lugares escuros ou fechado e o nosso tesão só aumentava. Eu colocava minha rola para fora(que apesar da idade já era grande e grosso de tanto eu bater punheta), levantava o vestido dela ficava roscando nas coxas e no priquito mas ela não deixava eu meter dizendo que não poderia fazer aquilo comigo para não me desvirtuar.
\n\n
\n\nEla já estava na boca do povo e sabia-se que uns três caras, dos quais dois casados, já tinham passado ela na rola, mas ela negava tudo. E realmente, para minha sorte, eu descobri que ela não conseguia segurar a priquita quando chegou a minha vez de tirar a prova. Eu estava em casa, meus pais trabalhando e minha irmã se arrumando para sair quando ela chegou para fazer um trabalho da escola com ela. Minha irmã pediu desculpas porque tinha um compromisso e disse que ela podia usar os livros dela e que eu iria fazer companhia para ela não ficar só.
\n\n
\n\nNessa hora meu coração disparou e passou mil coisas na minha cabeça. Era volta de meio dia e ela estava banhada e cheirosa, com uma sainha curta e blusinha meio folgada. Me certifiquei de que minha irmã já tinha sumido na rua e me aproximei dela que estava sentada em um banquinho frente para mesa e escrevendo. Me aproximei por detrás e de propósito deixei minha rola já muito dura roçar nas costas dela. Ela fingiu que não percebeu e continuou escrevendo e conversando. Continuei me esfregando nela e a passar a amassar os mamilos durinhos e médios dela por baixo da blusa sem sutiã. Ela parou de escrever e começou a roçar a nuca na minha barriga levantou a boca e eu comecei a beijá-la loucamente, eu de pé e ela sentada virei ela de frente e ela começou a mamar meu pinto bem gostoso.
\n\n
\n\nEla pegou na minha mão me puxando para o meu quarto e dizendo que iria me ensinar uma coisa. Tirou toda a roupa, deitou só de calcinha, abriu as pernas e disse que agora era a vez deu chupá-la. Já tinha enfiado o dedo, mas nunca tinha visto uma buceta ao vivo. Minhas pernas tremiam só de olhar o volume daquela buceta enorme e inchada de tesão sob uma calcinha apertadinha e toda dentro do rabo expondo também seu enorme traseiro. Eu realmente fui um moleque de sorte. Arranquei a calcinha e comecei a enfiar a língua e a lamber a xoxotinha dela. Eu nunca tinha ficado tão tarado e pela primeira vez vi uma mulher totalmente descontrolada implorando para ser chupada e fodida. Ela se retorcia e se tremia e começou a pedir para mim meter minha pica nela. Obediente, tirei minha cueca e empurrei rola na sua buceta gostosa e em menos de 5 minutos ela começou a gozar igual uma cadela no cio. Em seguida pus ela de quatro e pedi para mim comer o cuzinho dela. Ela disse que era safado igual meu primo que adorava gozar no cu dela. Quando eu vi aquelas duas bandas de bunda abertas e aquele cuzinho roxo no meio eu fiquei louco, lanbuzei meu pinto de saliva e coloquei saliva bem na entradinha e comecei a empurrar, tava com certa dificuldade para entrar a cabeça que é enorme, mas quando a cabeça entrou foi o resto aí eu comecei a empurrar até os ovos e percebi que a safada já era acostumada a dar o cu. Na verdade meu primo já tinha me contado que quando ela era virgem ele comia o rabo dela quase todos os dias e a puta já estava viciada. Aí eu comecei a bombar naquele cuzinho esfolado igual um cavalo selvagem misturando toda a minha porra com o cocô dela. Quando eu saí de cima dela a primeira coisa que ela pediu foi que eu na contasse para ninguém, pois tinha medo das pessoas ficarem falando dela. Depois disso eu ainda comi ela umas 10 vezes, mas como ela não conseguia segurar a perequita os boatos a respeito dela começaram a ficar muito grande e o senhor com quem ela morava a expulsou de casa. Eu imagino que, safada como era, deve estar fazendo a alagria de outros homens pelai. Fico muito excitado com os comentários da mulherada safada
\n\nvicente.silvssilvs@gmail.com"
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Não vou falar nomes para não correr o risco de eu me expor e expor outras pessoas. Sou muito bem casado, tenho 29 anos, moreno claro, cabelos pretos e olhos bem castanhos. Tenho 1,70m, 65 kg e uma coisa que sei que chama muita a atenção em mim para as mulheres é minha boca, bem carnuda. Fui muito safado em minha época de solteiro e o que vou contar foi minha primeira experiência sexual. Nasci e me criei em um povoadozinho de 2 mil habitantes do Nordeste. As pessoas lá eram muito conservadoras e minha família então nem se fala, muito religiosos. E foi exatamente no templo que eu comecei a ter contato com uma menina recém chegada de outro interiorzinho ainda menor para trabalhar e morar na casa de um membro abastado. Por causa dele ela passou a ser assídua nas reuniões do templo. Na época eu era muito novo para ela, uma morena parda muito gostosa. Tinha pernas grossas e bumbum enorme, rosto mais ou menos com uma pele macia e lábios de uma putinha. Depois de um tempo de namoro conturbado com um primo meu se espalhou no interior que ele tinha quebrado o cabaço dela, fiquei mais doido para comer ela também. Bem antes disso ela começou, de vez em quando, me dar uns beijos na boca com uma língua muito saliente mesmo sendo namorada de meu primo. Ela sempre alegava que eu me parecia muito com ele, ficava me elogiando e metia a língua na minha boca e eu aproveitava.
Lembro que várias vezes eu ficava apalpando ela dentro do templo, só faltava comer ela com os dedos. Tinha um vestidinho dela em especial meio de veludo, vermelho, curto e bem colado ao corpo que era fatal, quando ela estava com ele eu sempre dava um jeito de sentar perto dela para começar a sacanagem. Nos sentávamos nos últimos bancos um ao lado do outro, eu debruçava a cabeça sobre o banco da frente com um braço entre as minha próprias coxas, ela colocava uma jaqueta sobre as pernas para disfarçar, abria um pouco as pernas e por baixo eu começava alisar suas coxas macias, grossas e toda arrepiadinha até chegar na xoxotinha enquanto ela fingia que prestava atenção na pessoa que estava falando na frente e eu fingia que estava cochilando. Quando eu começava a passar a mão entre as coxas dela ela se abria o máximo possível, eu colocava a calcinha dela de lado e de leve metia o dedo na bucetinha dela deixando-a encharcada. Ela disfarçava o máximo que podia, mas de vez em quando escapava um gemidinho e uma respiração ofegante, mas como só tinha mais pessoas idosas e pelo barulho do som ninguém percebia (eu acho) eu quase quebrando o cabaço dela com os dedos.
Ela era aquele tipo de mulher interiorana, sonsa, mas fogosa e tarada daquelas que todo mundo quer comer, mas ninguém quer casar. E foi exatamente isto que aconteceu. O senhor na casa de quem ela morava pegou meu primo comendo ela dentro do quarto dela e estourou uma ?bomba? no interior. O senhor tentou forçar meu primo a casar, mas ele caiu fora.
Ela passou um certo tempo recatada e envergonhada porque meu primo quebrou o cabacinho dela mas não quis casar e porque todo mundo ficou sabendo, mas aos poucos as coisas foram voltando ao normal, até que ela voltou a freqüentar as reuniões novamente.
Antes eu não tinha tanta malícia e não fazia planos de comê-la, a apalpava, como apalpava outras namoradinhas, depois batia uma punheta e pronto. Mas agora já que ela já era uma putinha e eu queria também.
Só que as coisas continuavam como antes, ela voltou a me dar seus gostosos beijos de língua e eu voltei a comer ela com os dedos. Ela sempre me beija escondido de todo mundo porque eu era muito novo. Era sempre em lugares escuros ou fechado e o nosso tesão só aumentava. Eu colocava minha rola para fora(que apesar da idade já era grande e
grosso de tanto eu bater punheta), levantava o vestido dela ficava roscando nas coxas e no priquito mas ela não deixava eu meter dizendo que não poderia fazer aquilo comigo para não me desvirtuar.
Ela já estava na boca do povo e sabia-se que uns três caras, dos quais dois casados, já tinham passado ela na rola, mas ela negava tudo. E realmente, para minha sorte, eu descobri que ela não conseguia segurar a priquita quando chegou a minha vez de tirar a prova. Eu estava em casa, meus pais trabalhando e minha irmã se arrumando para sair quando ela chegou para fazer um trabalho da escola com ela. Minha irmã pediu desculpas porque tinha um compromisso e disse que ela podia usar os livros dela e que eu iria fazer companhia para ela não ficar só.
Nessa hora meu coração disparou e passou mil coisas na minha cabeça. Era volta de meio dia e ela estava banhada e cheirosa, com uma sainha curta e blusinha meio folgada. Me certifiquei de que minha irmã já tinha sumido na rua e me aproximei dela que estava sentada em um banquinho frente para mesa e escrevendo. Me aproximei por detrás e de propósito deixei minha rola já muito dura roçar nas costas dela. Ela fingiu que não percebeu e continuou escrevendo e conversando. Continuei me esfregando nela e a passar a amassar os mamilos durinhos e médios dela por baixo da blusa sem sutiã. Ela parou de escrever e começou a roçar a nuca na minha barriga levantou a boca e eu comecei a beijá-la loucamente, eu de pé e ela sentada virei ela de frente e ela começou a mamar meu pinto bem gostoso.
Ela pegou na minha mão me puxando para o meu quarto e dizendo que iria me ensinar uma coisa. Tirou toda a roupa, deitou só de calcinha, abriu as pernas e disse que agora era a vez deu chupá-la. Já tinha enfiado o dedo, mas nunca tinha visto uma buceta ao vivo. Minhas pernas tremiam só de olhar o volume daquela buceta enorme e inchada de tesão sob uma calcinha apertadinha e toda dentro do rabo expondo também seu enorme traseiro. Eu realmente fui um moleque de sorte. Arranquei a calcinha e comecei a enfiar a língua e a lamber a xoxotinha dela. Eu nunca tinha ficado tão tarado e pela primeira vez vi uma mulher totalmente descontrolada implorando para ser chupada e fodida. Ela se retorcia e se tremia e começou a pedir para mim meter minha pica nela. Obediente, tirei minha cueca e empurrei rola na sua buceta gostosa e em menos de 5 minutos ela começou a gozar igual uma cadela no cio. Em seguida pus ela de quatro e pedi para mim comer o cuzinho dela. Ela disse que era safado igual meu primo que adorava gozar no cu dela. Quando eu vi aquelas duas bandas de bunda abertas e aquele cuzinho roxo no meio eu fiquei louco, lanbuzei meu pinto de saliva e coloquei saliva bem na entradinha e comecei a empurrar, tava com certa dificuldade para entrar a cabeça que é enorme, mas quando a cabeça entrou foi o resto aí eu comecei a empurrar até os ovos e percebi que a safada já era acostumada a dar o cu. Na verdade meu primo já tinha me contado que quando ela era virgem ele comia o rabo dela quase todos os dias e a puta já estava viciada. Aí eu comecei a bombar naquele cuzinho esfolado igual um cavalo selvagem misturando toda a minha porra com o cocô dela. Quando eu saí de cima dela a primeira coisa que ela pediu foi que eu na contasse para ninguém, pois tinha medo das pessoas ficarem falando dela. Depois disso eu ainda comi ela umas 10 vezes, mas como ela não conseguia segurar a perequita os boatos a respeito dela começaram a ficar muito grande e o senhor com quem ela morava a expulsou de casa. Eu imagino que, safada como era, deve estar fazendo a alagria de outros homens pelai. Fico muito excitado com os comentários da mulherada safada