Moro na periferia de São Paulo, sou solteiro, e dirijo uma ONG que se propõe a ajudar as pessoas que nos procuram com os mais diversos problemas. Nosso lema é nunca deixar de tentar solucionar o problema que nossos cidadãos nos trazem. Em razão deste empenho todo, eu me tornei um comedor. Sempre fui, em todas as ONG(s) em que trabalhei. O ambiente de uma ONG favorece isso porque nós estamos ali para ajudar, e com isso ouvimos todos os problemas das pessoas, e assim vou descobrindo aos poucos quais as carências das pessoas, seus dramas, seus anseios, e depois é só passar para a fase de consolar, dar apoio, tentar ajudar(às vezes só tentamos). Como obviamente isso não vai resolver nada, a dona ou o carinha acaba por vir encontrar na minha pessoa, o ponto de apoio que tanto necessitam. Esse ponto de apoio de vez em quando, acaba se localizando entre os lençóis da minha cama. Se for mulher, depois que ela encontra o apoio que tanto estava precisando, geralmente o problema diminui, e o relacionamento dela com o marido costuma melhorar. Depois é comum o marido nos procurar para agradecer pelo fato da esposa andar ultimamente tão mais bem humorada, mais feliz e etc. De nada, é só mais uma satisfação do dever cumprido.
Sou também grande apreciador de um cu masculino. Adoro! Já descabacei varios. Não tenho interesse em cu arrombado. O meu prazer é justamente em tirar o cabaço. Geralmente depois que eu tiro o cabaço eu continuo comento o carinha por um periodo, e então deixo por conta de outros caras, que gostam de pegar o buraco já laceado. Se já chega lá arrombado eu não me interesso. Depois de varios meses de ?trabalho? em uma comunidade, geralmente eu já ouvi os problemas da maioria das mulheres(e de uns carinhas também) e como elas nos contam todos os seus dramas pessoais, anseios, suas carências, já tenho uma pequena lista daquelas que provavelmente virão um dia encontrar abrigo na minha cama, comigo entre suas pernas. Muitas delas, voltam varias vezes porque os problemas teimam em voltar. É uma profissão boa. Porem ultimamente eu estava começando a sentir falta de tirar o cabaço de um carinha. Já nem me lembrava do último. Até que apareceu o Julio. Durante nossas conversas, ele disse que estava passando um período complicado, em razão de dúvidas que o atormentavam sobre sua sexualidade. Ele ainda não sabia a qual dos dois mundos ele pertencia. Ele disse estar sofrendo com aquela situação, e me pediu ajuda. Eu dei as orientaçoes de praxe, e disse para que ele viesse na minha casa (um pequeno anexo composto de sala quarto cozinha e banheiro nos fundos da casa onde funciona a ONG) para conversarmos, e então eu poderia ouvi-lo, entender o que se passava e talvez pudesse ajuda-lo a descobrir qual seria o melhor para ele(e quem sabe eu comia um cuzinho virgem depois de tanto tempo).
Era um carinha tao bonito que poderia bem passar por uma garota. Ele veio no dia seguinte e ficamos conversando. Ele disse que jogava no time de basquete da faculdade, e que na hora do banho ele não entrava no chuveiro para evitar constrangimento, já que ele achava os garotos muito mais interessantes do que quando ele via as meninas em trages de banho. Disse tambem que namorava uma garota ha seis meses, mas que nunca haviam transado. Fiquei conversando com ele por mais de uma hora, até que eu falei: vamos fazer um teste que é infalível. De qualquer jeito você vai saber hoje em qual dos times voce vai ficar. Pra mim já tava mais do que claro que o carinha era viado, mas eu precisava tato pra poder tirar aquele cabação. Fazia bastante tempo que eu não tirava um. Não ia perder esse de jeito nenhum! Vim com o papo bem doce de que não interessava se ele era hetero ou gay, porque de qualquer maneira ele iria ser uma pessoa maravilhosa, e que com certeza iria encontrar alguem que o amaria e blá blá blá....
Enquanto eu falava já estava me imaginando comendo aquela bundinha, e com isso meu pau ficou bem duro, entao eu o chamei: venha aqui. Ele veio e eu tirei a meu pau para fora e disse para ele pegar. Ele ficou me olhando com um sorrisinho de quem não sabia se eu falava sério ou estava brincando. Eu disse para ele não se preocupar que era só para ver o que ele sentia tocando meu pau. Ele relutou um pouco, depois pegou. Em seguida soltou. Eu disse: não faça isso! Assim você nuca vai saber do que gosta. Tem que pegar e sentir ele na mão por um tempo. Ele acabou pegando e segurando e apertando. Quando eu perguntei se estava bom, ele olhou pra mim e não respondeu nada, mas continuou com meu pau na mão, massageando ele de leve. Aí eu pensei: vamos para o segundo passo e disse: coloque os lábios na cabeça dele para ver o que você sente. Ele disse que não, não ia fazer isso.
Eu insisti, dizendo que só assim ele iria saber se o cheiro era bom ou não, e que nunca ninguem iria saber daquilo, por fim eu disse que ele não deveria fazer nada que não sentisse vontade. Ele colocou a boca na cabeça do meu pau e ficou quieto. Eu perguntei que tal? E ele desta vez disse baixinho que eu quase não entendi: bom....
Passo três: e eu lhe disse que ficasse passando a cabeça dele entre seus labios para ver o que ele sentia. Ele me olhou interrogativo, e eu disse em tom meio autoritario: Va! Faça logo! Ele fez. E. seguida me olhou novamente interrogativo. Eu já tava meio sem paciencia com o garoto. Mas disse apenas: passe a lingua levemente... para isso ele abriu um pouco a boca e foi passando de leve a lingua na cabeça do meu pau. Eu comecei a tentar enfiar o pau na boca dele. Depois de varias tentativas ele abriu a boca e eu enfiei bem a metade na boca dele. Ele até engasgou um pouco. Ai eu deixei ele chupar um pouco, porque afinal ele merecia uma pequena recompensa por estar se comportando tão bem. Mas em seguida eu afastei a cabeça dele, e fiz ele levantar e o levei pro meu quarto.
Passo quatro: preparar o cu do garoto para a festa. Deitei ele na cama, tirei sua roupa, e comecei com aquele papo besta de elogiar o carinha, dizendo o quanto ele era bonito, gostoso, que qualquer pessoa neste mundo seria um sortudo em ter ele, e mais um monte de coisas. Enquanto eu seguia com meu ritual, ele tentava a todo custo ficar segurando meu pau. Em poucos minutos, o garoto já tava ficando viciado.
Aproximei meu pau de seu rosto, e ele colocou a cabeça entre os labios e ficou brincando. Às vezes me olhava e sorria. Eu resolvi deixar ele se divertir um pouco, enquanto isso fui lentamente abrindo uma gaveta e pegado um creme para passar no cu dele. Quando voltei a prestar atenção, ele já estava com metade do meu pau enfiado na boca. Nesse ponto, eu comecei a passar o creme no rego da bunda dele, e aos poucos fui me concentrando no cu do cara. Dei umas laceadas com os dedos. Ele reclamou um pouco mas eu continuei, porque afinal não havia outro jeito.
Passo cinco: tirar o cabaço. Virei ele de barriga pra cima, e fique pegando um pouco no seu pau. Enquanto eu o preparava, entrei entre as pernas do cara. Tirar o cabaço de um cu tem que ser na posição papai-mamãe. Dá para apreciar a emoção do carinha. Na hora que você começa a penetrar ele fica assustado, e as vezes tenta escapar. Por isso eu fui lentamente passando meus braços po baixo das pernas dele, e fui dobrando e empurrando suas pernas para cima até que os joelhos dobrados ficassem quase tocando os umbros. Desta forma seu cu ficou totalmente exposto e vulnerável. Nesta posição não tem como escapar. Então eu, com paciencia iniciei a penetração. Como tinha bastante creme não foi muito dificil da cabeça entrar um pouco, porem como todos, na sua primeira vez, ele pediu para eu parar. Eu parei. Depois dei um pequno mas firme empurrão e ele soltou um grito. A cabeça tava dentro. Este momento é melhor que o orgasmo. É quando ele sente que não tem mais volta. Ele fica realmente assustado, seu olhar demonstra o medo a dor e o prazer que está sentindo, e a boca geralmente fica muito aberta, e ele te olha, implorando com o olhar, para voce parar um pouco. Mas como nesta posição não tem como escapar, voce tá em cima dele, segurando suas pernas dobradas, e com um bom pedaço do pau já atolado no cu dele, é só ir empurrando. Você para um pouco para o cara se recuperar um pouquinho e logo recomeça. E foi o que eu fiz. Parei e recomecei varias vezes. Ele gemeu bastante, e me cravou as unhas. Eu não tinha pressa. Queria mesmo é que demorasse. E demorou. Mas depois de varios gritos e pedidos para eu parar, finalmente meu pau tava todo dentro. O cabaço já era. Aí eu deitei sobre ele e fique movimentando bem pouco e lentamente, e aos poucos ele foi soltando as unhas do meu praços e depois de algum tempo chgou a fechar os olhos demonstrando o prazer que sentia, e tentou me beijar. Eu não deixei, não precisava daquilo. Já tava com o pau dentro. Aí foi só movimentar o vai e vem. Depois de muito bombar eu enchi o cu dele de porra, acho que gozei durante um minuto sem parar, afinal fazia muito tempo que eu não tirava o cabaço de um cuzinho tão gostoso. Sai de cima dele e disse: garotão, você passou no teste! De agora em diante eu só preciso treinar você bastante!
Olhei meu pau e tinha uma pequena mancha de sangue, então fui ao banheiro, me lavei e trouxe uma pomada antiinflamatória à base de xilocaína e passei de bastante no cu dele, massageei bastante, e perguntei se doía, como ele repondeu que não, entao eu disse: então agora fica de quatro!