Olá, Sou Luisa, e passei recentemente no concurso para escrivã da policia civil. Na realidade minha estória começou quando ainda estava fazendo a faculdade (Direito). O professor de Direito Penitenciário era um delegado. Claudio (nome fictício) era conhecido como um terrorista, muito exigente com seus alunos, mas admito, era um bom professor. Não chegava a ser bonito, mas as alunas botavam para cima, naturalmente. Eu nunca o tinha visto, mas já tinha ouvido falar dele, que era muito machista etc. Quando aconteceu o meu primeiro dia de aula com ele, saiu faísca. Eu simplesmente detestei a postura daquele homem. Era um escroto; metido, se achava. Ele, por sua vez, parece que resolveu mirar sua metralhadora em minha direção: me fazia perguntas, absurdas, exemplos que me deixavam possessa... a aula inteira era provocação. Um saco! A gente só faltava se pegar. Daí os colegas, passaram a insinuar que ele estava afim de mim. Tomei um susto. Não que eu seja feia, mas achava que aquele homem só se interessava por meninas novas, tipo corpo de modelo e disponíveis. E eu? Uma mulher comum, de 35 anos, 1.65 de altura, morena clara, rosto agradável (tem gente que acha lindo rsrsr), dois filhos, recém-separada, alta estima meio em baixa... Com iria achar que aquele homem que todas davam em cima poderia se interessar por mim? Nunca. Resumindo, fui aluna dele em outra matéria (novamente as mesmas discussões), e eu, modéstia a parte, passei a perceber que havia uma implicância gratuita em relação a minha pessoa. Mas, minha meta era outra, não era romance. Terminei a faculdade. Passei no concurso da policia (tinha que sustentar meus filhos, né) e fui escalada para trabalhar numa delegacia. Fiz um bom trabalho e fui promovida para trabalhar num projeto tipo auditoria. Eis que o destino tava tramando para mim. Tive que trabalhar juntamente com o Dr. Claudio ? ele era tido como antipático no meio policial, mas muito correto e honesto, coisa rara nesse meio. Quando o mesmo foi comunicado pelo seu superior que havia uma equipe nova para ele trabalhar, ele disse que sua equipe ele escolhia e que preferia que não tivesse mulher na sua equipe. O motivo: seu trabalho ia ser desenvolvido nas delagacias do interior e ele não queria problemas nem distrações (machista!). Seu superior não arredou o pé e falou que não era politicamente correto barrar o acesso de policias femininas dentro da corporação;que que havia uma lista e ficava a cargo dele as escolhas. De má vontade, dizem, ele começou a fazer as entrevistas e quando chegou a minha vez o homem tava puto. Quando colocou os olhos em cima de mim, eu pensei que não sairia viva dali. Foi grosseiro, quis saber o que uma mulher com filhos iria fazer em cidades pequenas, o quanto iria me expor a perigos e se eu não tinha um homem para me controlar. Quase subi as paredes de raiva. Garanto-lhe que se eu fosse homem lhe daria uns murros. Resultado: perdi as estribeiras. Falei muito coisa e que não fazia a menor questão de trabalhar para ele. Ele só olhou friamente para mim (mas vi uma ameaça em seu olhar) e disse:
- Entrevista terminada! Saiu bufando, esperando uma advertência. Pelo contrário! No outro dia recebi um oficio comunicando que iria para uma cidadezinha chamada Santa Rosa em missão de uma semana, com a equipe do Dr. Claudio. Eu era a escrivã escalada. O cara era realmente um boçal! Senti que o tempo tinha fechado para mim. Não estava errada. Fui a única mulher no meio de uma equipe de seis homens. Ao chegar na cidadezinha, ficamos numa pousada simples, mas limpinha. Detalhe, só havia três quartos reservados para a equipe. Juro, me deu um desespero... e os outros colegas já na brincadeira.
? Luisa vai ficar com gente...
Gente, daí notei um olharzinho de deboche do nosso chefe e entendi tudo ? ele tinha feito a propósito. Dois quartos tinham beliche mais cama de solteiro. E um quarto tinha cama de casal. A dona da pousada, uma senhora bem distinta disse.
- Dr. Lamento, mas a moça não poderá ficar no mesmo quarto com um monte de homem, não. Não vai pegar bem para minha pensão!
- Já está resolvido ? disse ele já impaciente. Eu ela ficaremos no quarto de casal, Falando isso olhando com aquele ar de desafio para mim. A galera quis fazer gozação. Ele simplesmente deu uma risada de escárnio para os outros colegas, mas disse geladamente;
? Estamos a trabalho; sem gracinhas. Todos silenciaram. Eu já desesperada disse que iria para outra pensão, quando D. Graça (dona da pousada) disse que só havia a dela ali. Quis chorar. Mas ele, friamente disse para a mesma providenciar uma cama de solteiro e levar para o quarto que íamos ficar. Eu queria enfartar, mas seu olhar não admitia qualquer discussão. E assim foi. Os colegas foram para os seus quartos e eu e ele... para aquele destinado a nós. Deu-me um calafrio. Fiquei com medo, sou uma mulher meio travada, quase tímida. Ao chegar no quarto, a figura não facilitou em nada para mim.Disse simplesmente que ia tomar banho para sair com os outros colegas e fazer um reconhecimento do lugar. Feito isso foi tirando sua blusa, cinto... e havia um ar zombaria no seu rosto. Ele não parecia nada satisfeito com minha presença ali. O sujeito era arrogante e abusado. Ele falava olhando fixamente para mim, que toda desconcertada pelas circunstâncias não sabia o que fazer. Ele parecia adorar todo aquele constrangimento. Quando ele fez menção de tirar sua calça eu virei de costa e quase correndo fui para uma minúscula varanda (graças a deus tinha um lugar para fugir) que dava para um lago muito bonito. Só sai de lá quando o escroto entrou no banheiro. O homem era um diabo em forma de gente. Mas, meu suplício não tinha acabado. Ele saiu do banheiro somente enrolado numa toalha minúscula. Diabos!! Perna bem torneada, barriga bem delineada, peito largo, braços fortes... Fiquei muita zangada (comigo, inclusive porque senti a calcinha melar) e pedi que ele lembrasse que eu estava ali.Sua resposta foi curta e grosseira:
- Você é uma policial para mim como os outros, portanto aja como tal. Senti que minha face tinha ficado tingida de vermelho: 1x0 para ele. E ele sabia. Eu sabia. Engoli em seco, já desesperada para não demonstrar porque estava tão angustiada (estava excitada). Fugi para o banheiro e quando sai ele não mais estava no quarto. Melhor, pensei. Passei creme no meu corpo, fiquei bem cheirosa e desci para jantar achando que iria encontrar a equipe. Que nada. D. Graça disse que Dr.Claudio tinha falado que eles sairiam e que a mesma providenciasse algo para eu comer. Fiquei com ódio. Aquele imbecil estava querendo me deixar fora da equipe e me tratar como uma mulherzinha. Jantei e bufando voltei para o quarto. D. Graça tinha mandado subir a cama de solteiro. Ótimo. Aquele arrogante que dormisse na cama minúscula, que eu ficaria com a de casal. Pus minha camisola, longa, azul muito elegante e a muito custo, adormeci. La pelas tantas, ainda sonolenta acordei com algo pesado afundando o colchão do meu lado. O sujeitinho estava lá.Furiosa eu disse que a cama dele (de solteiro) estava ali, ao lado. Ele com muito escárnio, disse:
- O delegado aqui sou eu, portanto, eu decido. Vou dormir nessa cama de casal e pronto. Vc se quiser que vá para cama de solteiro!
Fiquei cega de raiva pela forma daquele homem se dirigir a mim. Deu-lhe um sonoro tapa. Ele ficou surpreso, mas como todo policial, se recompôs rapidamente. Gelei de medo. Tentei consertar...
- Me desculpe... eu..eu acho que perdi o controle...mas..é..que você não tem sido muito cordial comigo. Mil perdões... (eu não falava mais, balbuciava, quase chorando)
- Fique calada!!Ele falava entre dentes, com o rosto vermelho pela tapa. -Nenhuma mulher nunca levantou a mão para mim! Você vai se arrepender muito por isso! E já foi avançando para cima de mim. Eu tentei escapar pela lateral da cama, mas sou uma mulher pequena e aquele homem era muito forte. Puxou-me pelos cabelos com firmeza e com outra mão me deu uma tapa. Lagrimei.
- Isso é para você aprender a nunca mais levantar a mão para mim, mulher. - falava enquanto puxava meu cabelo com mais força ainda.
- Por favor, você está me machucando ? eu dizia, já ficando apavorada com a raiva daquele homem.
- Eu ainda nem comecei. ? e dizendo isso me deu outra tapa.
Eu já chorando, ameacei que ia gritar.
- Você vai gritar, mas por causa de outra coisa. Aliás , vai implorar...
-Eu fiz menção de gritar e ele simplesmente colou a boca em mim, me invadindo, chupando minha língua até eu sentir um gosto de sangue na boca. E de álcool também. Dava para sentir que ele havia bebido. Não era um beijo, era uma demonstração de força. Não contente em me deixar sem ar, ele passou para meu pescoço, com a mesma voracidade que usava boca. Me mordia, me prendia os braços acima da cabeça, puxava mais o cabelo. Fiquei atordoada. De repente, ele soltou meus braços e de forma brusca, afastou minhas pernas, sem dó. Arregalei os olhos e vi seus olhos escurecidos de raiva. Deu medo.
- Doutor, por favor... implorava (ele falou que ia implorar!) . O senhor está perdendo a cabeça. me desculpe...euu...Plaft. Senti outra tapa no rosto. Ai amigos acabou minha valentia mesmo...
- Você vai falar só quando eu mandar sua cadela, - xingou ele. Sua Puta! Pensa que eu não percebi que você me quer? Pois agora você vai ter uma amostra. Quer acompanhar homens em diligências? Então é isso que te espera! E enfiou o mão na minha buceta, arrancando a calcinha e metendo o dedo sem piedade, me mordia os peitos, me invadia a boca..
Daí, eu passei a sentir um tesão em vez de humilhação. E era isso que ele queria fazer. Demonstrar sua força de macho. Em vez de gritar, me vi gemendo, rebolando naquela mão que invadia minha intimidade, sob o castigo furioso daquela boca insana. Me rendi por inteiro. Estava há muito tempo sem sexo, só administrando problema, filhos, trabalho. Eu tinha direito aquele momento de luxúria. Mas meu algoz tinha alguns planos em mente, que incluía minha rendição total. Da mesma forma abrupta que sua boca percorria com voracidade meu corpo, sem um minuto sequer tirar os dedos da minha buceta, provocando em mim as mais absurdas sensações, foi descendo até meu umbigo... me mordia sem piedade... e eu só gemia, num misto de dor e prazer. Quando ele chegou com a boca na buceta, chupou meu grelo como quem sorvia um sorvete, ora mordia (doía) ora chupava (eu delirava), não contente enfiou sua língua de forma áspera dentro da minha buceta, como um alucinado. Enfiava, tirava, mordia meus lábios vaginais, sugava meu grelo.. eu gozei alucinadamente na boca daquele homem. Não satisfeito, ele fez o caminho inverso, foi subindo pelo meu corpo, me castigando com mordidas e chupadas até chegar novamente nos meus seios. Ali, ele parou demoradamente, numa espécie de vingança me mordeu ...parecia querer deixar sua marca no meu corpo. Eu gemia, choramingava, gritava, implorava..ora pedindo para parar...ora pedindo para continuar. Fiquei totalmente á mercê daquele monstro gostoso, cheio de luxúria. Terminada a sessão-castigo, novamente me puxou pelo cabelo e disse:
- Assim, sua puta é que um homem fode uma mulher cachorra igual a você. A partir de hoje eu falo e você só obedece! Eu tentei falar alguma coisa, mais recebi outra bofetada. Chorei baixinho...
- Você vai chorar mais ainda... suplicando pelo meu pau, sua cadela! Porque você vai se rastejar pedindo para eu te comer. e eu só vou te comer quando eu quiser! Agora vc vai dormir naquela cama... porque eu quero! Dito isso me levantou pelos cabelos, eu nua, toda melecada pelo meu próprio gozo, me jogou na cama de solteiro prendeu meus pulsos com algema que ele tinha no bolso. Foi ai que eu percebi que ele sequer tinha tirado a calça cumprida. Ele não queria me comer, ele queria me torturar mesmo. Já algemada, nua e a mercê daquele bruto ele ficou em pé, com um sorriso demoníaco, tirou sua roupa. Seu pau era uma coisa. Comprido (sei lá o tamanho) grosso, bonito. Mesmo humilhada, fiquei excitada novamente. Queria aquele pau dentro de mim... urgente. Minha buceta latejava de tanto desejo.
-Você quer meu pau, sua cachorra??? Imploora por ele, falou já nu e esfregando aquele mastro no meu rosto, depois colocando na entrada da minha boca..Eu fiquei enlouquecida.
- Implooora puta...falava.
E eu já sem forças e sem orgulho...
- Por favor...por favor.
.. Plaft, outro tapa. Com lágrimas nos olhos eu não entendia o que ele queria que eu dissesse.
- Fala como puta, deixa de frescura sua cadela. Diga, me come macho gostoso, enfia teu pau na minha boca... come minha buceta....come meu cú...Fala, sua puta!! E puxava meus cabelos com força...
- Eu repeti: Me come toda, enfia teu pau na minha boca... come sua puta...come minha buceta...por favor!!! Choramingava. Satisfeito com minha rendição, ele enfiou o pau com vontade na minha boca e ficou fudendo como se fosse uma buceta. Eu engasgava, ele puxava meu cabelo, às vezes me dava umas tapas...Mas ele não gozou. Depois de fuder minha boca, desceu e apontou aquele mastro maravilhoso para minha buceta. Nem lubrificou, tampouco precisava, pois eu estava toda lubrificada, excitada apesar da humilhação. Ele era grosso e eu pequena, portanto foi enfiando com certa dificuldade.
- Que buceta apertada, puta! Faz tempo que você não trepa não é? Pois a parti de hoje essa buceta vai ter que ser minha toda dia, na hora que eu quiser, no lugar que eu quiser... dizia atolando aquele mastro maravilhoso em mim. Eu já não me importava com nada, só queria aproveita aquele pau que estava me enlouquecendo. Rebolei, chorei naquele pau. Nossos corpos tinham uma sintonia quase inexplicável, divina. Lá pelas tantas, eu senti que aquele homem mudava a cadência do ritmo do nosso corpo; ficou mais languido, ..mais terno. Eu estava com os braços algemados, pedia para ele soltar e nada... ele nem ouvia. Continuava num ritmo vagaroso e vi aquele rosto me fitar com uma intensidade que doía. Ele queria ver todas as minhas reações, a minha submissão final. Manteve o ritmo cadenciado, lento, mas forte... um simples papai-mamãe enlouquecedor. Eu já sem forças, dizia..
- Eu vouuu gooozar...ele tirava o pau e saia de dentro de mim.Eu implorava...ele sorria (mas já sem ironia) e enterrava aquele mastro de novo...aiiiiiiii.... era muito bom!.Ele me castigou bastante assim...mas não me deixava gozar no seu pau. De repente ele se levantou, me deixando com minha buceta piscando de tanto desejo, algemada, nua, entregue. Foi até uma espécie de mala pequena e sacou um objeto. Voltou para mim, tornou a me beijar de forma mais suave, enfiando ao mesmo tempo, dois dedos na minha buceta. Eu enlouquecia.
_ Agora, minha cadela, vc vai dormir com um vibrador dentro de vc! Arregalei os olhos. Ele continuou:
- Eu te disse que você iria implorar por meu pau, e vai. Por enquanto foi uma amostra do que será. Sempre do meu jeito!! Falando assim, enfiou o vibrador na minha buceta. Depois, de forma sardônica, mostrou o controle e disse:
- Por isso aqui eu vou determinar a intensidade do vibrador. Vc vai ficar o tempo todo com ele e eu vou ligar na hora que quiser, e em qualquer lugar. Ligou o vibrador numa velocidade lenta, mas alucinante. Eu só gemia... Não contente, ergueu minhas pernas, num tipo frango assado, e lambeu meu cu demoradamente. Eu delirava. Depois foi enfiando devagar dedo por dedo (três no total) e atochou. Aiiiiii eu explodiii um gozo alucinante... e ele só sorria.
- Agora que vc está do jeito que eu quero, vc vai me chupar até eu gozar e não quero que seja desperdiçada uma gota, ou você leva tapa de novo, falou com uma voz macia. Dito isso, levou seu pau a minha boca, e de forma vagarosa foi enfiando até onde dava. Eu engasgava, ele ria...aquilo riso de satisfação de macho que sabe ser dono de uma mulher. Ele conduzia o boquete porque eu continuava algemada. Fudeu minha boca com gosto, sem pressa até seu pau quase não caber mais em minha boca pequena de tão duro... e fudia...fudia..quando de repente, senti um puxou forte no meu cabelo e um rio de gala saiu daquele mastro. Ele dançava na minha boca como um sambista. Satisfeito... saciado feliz com meu subjugamento. Era o ápice do seu poder de macho. Engoli o máximo de gala, mesmo porque minha cabeça era conduzida a bel prazer daquele homem. Não havia como fugir, nem eu queria. Gozei novamente, agora por causa do vibrador. Ele saiu de dentro da minha boca e foi no banheiro se lavar. Não disse nada, pegou apenas o controle do vibrador , aumentou a intensidade, olhando bem para mim e disse;
- Voce vai passar a noite sendo fudida... E não quero ouvir seus gritos de gozo, senão você apanha.Havia voltado a personalidade de monstro.Deitou-se e eu fiquei ali sendo literalmente fudida por um virador sem sequer puder gemer...Não sei quantas vezes gozei...meio que adormeci...sempre com aquele movimento castigante e maravilhoso na minha buceta...lá pelas tantas acho que ele rolou por cima do controle do vibrador, que aumentou a velocidade. Urrei de gozo. Ele acordou..olhou para mim Gelei. Vi seu semblante de cão voltar. O dia estava quase amanhecendo. Ele se dirigiu a cama que eu estava algemada, puxou meus cabelos e disse;
-Te avisei para não me acordar com teus berros. Plaft- senti outra tapa. Chorei. Ele não se comoveu. De forma rude, ficou em cima de mim, ajoelhado de forma que seu pai alcancasse minha boca e novamente me forçou a fazer um boquete, sempre guiando minha cabeça. Lagrimas corriam pelo meu rosto. Estava exausta...
- Sua cachorra, faz meu pau ficar imenso, ele dizia me castigando a boca de forma brusca e incansável. Seu pau ficou grande e quando pensei que ele iria gozar novamente rios de porra na minha boca e me fazer engoli, ele saiu de cima de mim. Pegou minhas pernas, elevou o máximo que pode e sem dor nem piedade aterrou aquele pau todo no meu cu. Gritei de susto e dor, mas ele nada dizia, só olhava com os olhos semicerrado o meu desespero, minha dor, meu prazer. Era um sádico. Agora eu via isso. Com pau atolado no meu cu, deu uma guinada para apanhar o controle do vibrador. Doeu meu cu, doeu meus braços, devido à algema. Ele não se importava. Depois de forma fria, olhou para meus olhos marejados e disse;
- Agora minha puta vou te mostrar como eu te quero. Alterou a velocidade do vibrador para o máximo. Minha buceta deu um espasmo involuntário. Era uma loucura aquele castigo. Claudio, de forma calculada começou a cavalgar meu cu alucinadamente. Eu realmente estava me sentido uma cachorra, invadida, violada. E ele fudia como um louco, sem piedade, sem remorso. Havia um misto de prazer e maldade em seus olhos. Eu já entregue, comecei a gozar... E gozeii...e gozei..Aquele homem me fez ter orgasmo múltiplos. Eu não era mais dona de mim. Ele também gozou com um louco no meu cu. Parecia um cavalo. Mas seu pau não ficou de todo morto. Ele era insaciável e o dia amanhecia.
- Vou soltar suas algemas, minha eguinha. Temos que ir trabalhar, mas vc vai ficar quietinha e do jeito que eu quero. Primeiramente, você vai para o banheiro rastejando como uma cadela com meu pau no seu cú, entendeu? Ai de você que ele saia. E dito isso, soltou as algemas, retirou o vibrador de dentro de mim, dizendo simplesmente ? folga apenas para trocar as pilhas.Me girou sem tirar seu pau do meu cu, me colocando de costa para ele.Levantou-se da cama engatado comigo, me fez ficar de quatro e disse:
- Rasteja para o banheiro minha cadelinha, minha puta... que depois eu vou bolar um jeito diferente de fuder essa tua buceta, tua boca e teu cu.Tudo isso agora é meu. E eu vou fazer o que quiser com eles. Vamos, cadelinha rasteja...Eu, me sentindo humilhada, cansada, obedeci e caminhei rastejando para o banheiro com aquele monstro engatado no meu cu. Seria cômico, se não fosse tão desgastante. Entramos no banheiro e ele disse:
- Vou fazer minha barba. Enquanto isso vc vai ficar chupando meu pau até eu acabar. Dito isso fudeu meu cu como qualquer cachorro faz numa cachorra..Me pegou pela cintura, com força e fudeu...fudeu..fudeu..Minha buceta começo a ficar melada de novo. Depois tirou o pau do meu cu, me pôs de frente para ele sentada no chão, com as pernas abertas e buceta arreganhada, puxou meu cabelo (ele adora isso) e atochou seu pau sem sequer lavar na minha boca...
- Chuuuuupa puta, ou tu apanhas. Começou a fazer sua barba, e eu la embaixo fazendo um geral naquele pau. E estava gostando. Chupei os ovos, lambia de baixa para cima toda a extensão do seu pau. chupava aquela cabeça imensa com gosto. Eu estava amaciada, domesticada... Voltei, lambi seu cu (ele deu um pulo, de susto ou prazer, não sei), mas me deixou ficar ali...ai eu fui enfiando minha língua com delicadeza mas firmeza...e seu pau foi crescendo, ficando grosso...De repente, eu senti algo ardendo na meu buceta arreganhada. Cláudio simplesmente tava enfiando o dedão do pé.. aiii aquilo era uma delicia. Enfiava, tirava, castigava meu grelo. eu com seu caralho na minha boca fazia sons ininteligíveis....Claudio parou de fazer a barba...Socava minha boca, como um cavalo. De repente me puxou do chão, me pôs de quatro com as mãos apoiadas no vaso sanitário e enfiou o pau na minha buceta... eu delirava...ele já não tinha controle. Éramos dois animais...quando pensei que ia acabar, Claudio, resolveu tirar o pau da buceta e enfiar no meu cu...alternava buceta..cú....aiiiiiiiiiiiiiii que loucura!. Eu gozei abundantemente e Claudio idem. Exaustos, ficamos grudados um no outro até nos acalmarmos. Fomos para o chuveiro. O Cláudio me deu um beijo maravilhoso e ficamos nos esfregando um no outro, nos chupando, nos saboreando. Claudio lavou minha buceta com muito gosto e ate carinho, depois me presenteou com uma chupada divina,,, aiiaiiai. Saímos com muito custo dali, Mudamos nossas roupas em silencio. Eu ia colocar uma calça comprida, mas Cláudio de forma impositiva falou:
- Vá de vestido. Não discuti. Coloquei um vestido que me deixava muito feminina, mas discreta. A minha cara estava cansada, mas a pele maravilhosa e o brilho no olhar idem ? de mulher bem fudida. De repente Claudio veio por trás, me abraça, me beija(adoro aquela boca) abriu minhas pernas... e enfiou o vibrador dentro de mim. Eu fico surpresa, mas ele fala no meu ouvido, de forma velada. Ameaçadora.
- Você vai ficar com esse vibrador o tempo todo na sua buceta. De inicio com velocidade mínima para vc não esquecer quem manda aqui. A qualquer momento eu mudo a velocidade e não quero que vc demonstra nenhuma reação entendeu??Entendeu minha putinha?
_ Entendi, Claudio. Como vc quiser, falei já sentindo formigamento na minha buceta. Ai meu Deu, como iria disfarçar aquela coisa, vontade de gozar? Aquele homem era meu céu e meu inferno.
-Ótimo. Agora vamos descer.
Descemos e ele me tratou na frente dos outros colegas de forma fria, grosseira. Ninguém ousava fazer perguntas, quem seria doido? Assim ficamos trabalhando o dia todo. Em certos momentos, aquele homem infernal abria pasta e mudava a velocidade do vibrador... Aiiiiiii eu queria gozar...eu queria matá-lo. Seu rosto sequer esboçava uma emoção. Seguimos o dia fazendo investigação, falando com os presos. Fomos almoçar (toda equipe junta) e o vibrador... Dentro da minha buceta. Pedi licença e fui a banheiro, que ficava a poucos metros de nossa mesa (nisto aquele filho da puta disfarçadamente aumenta o maximo a velocidade da porra do vibrador). Sério. Não sei com cheguei ao banheiro, estava meio trôpega, fechando as pernas, trincando os dentes para não explodir num gozo. Adentrei no banheiro e me deixei levar por aquele instrumento. Queria me vingar daquele filho de uma puta...então comecei a esfregar meu grelho, lambia meus dedos( e o bicho atochado) me apoei nas paredes do banheiro e gemi.... só eu a o vibrador. Vingança da mulher inteligente! Ele pensava que tava me maltratando.... aiiii eu tava adorando.Explodi sozinha num gozo maravilhoso. Voltei à mesa com a com o vibrador atochado na minha buceta. Tive medo de retirar e da reação do meu algoz. O Claudio perguntou de forma cínica, fria:
- Você está se sentido bem ?
- Simmm...respondi. É que está muito quente. Justifiquei, meio desconcertada,Acho que os outros perceberam que havia algo de errado entre eu e o meu chefe. Este em determinado momento, se aproximou do meu ouvido e disse:
- Muito bem, porque nos vamos visitar um conhecido hoje. Ele Tem uma filha que eu sou doido para comer. Você vai trazê-la para mim. e juntos nos vamos desfrutar daquela bucetinha...
- Você ta louco. Eu não gosto de mulher. Euu...nisso ele aumentou novamente a velocidade do vibrador para meu deleite e prazer, e humilhação..
- Vc vai chupar a buceta daquela coisa linda até eu dizer chega. Vai fuder com quem eu quiser...
Mas isso é outra estória.