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De subordinado a Escravo III - à vingança

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Esse dia passou tenso. Descobri algumas fraudes de minha Chefe Dra. Michelle, não acreditei no boato que escutei, porem de fonte segura e de respeito na secretaria sobre possíveis golpes q minha Chefe, a Toda Poderosa, Dominadora, Rainha e Gostosa Dra. Michelle Bertoluci. Resolvi tentar descobrir sobre o assunto. Fato apurado e confirmado, eu vi minha situação mudar o jogo e queria pegar a Gostosona Peituda de um jeito para ela não escapar da situação. Escrevi um e-mail, falando sobre a descoberta e em tom de ameaças terminei o e-mail. Em 20 minutos ela me ligou e com ar de desespero e surpresa disse:
- O que você sabe seu verme!! Tirou essa historia de onde? Vem na minha sala agora, que vou acabar com sua vida com essa sua coragem de me desafiar!!
- Acho melhor ver como fala comigo Dra. Tenho provas e agora testemunha dos seus fornecimentos fora de controle, acho que quem pode se ferrar agora é você. Hahaha e pude rir dessa situação agora. Eu tinha bolado um jeito de colocá-la cada vez mais encurrala e querida sua submissão de qualquer jeito. Chamei Dra. Michelle para almoçar, para testar seu comportamento. Ela aceitou, sem demonstrar repúdio ou alegria. Assustou-me até sua indiferença. Pensei ter havido algo que pudesse dar uma reviravolta na minha posição privilegiada. Almocei de forma cínica, a olhando como se nada tivesse acontecido como se estivesse flertando com ela. Ao fim do expediente, ela, como eu, fingiu estar trabalhando até que todos saíram. Ela veio até a mim, e talvez tentando recuperar o controle da situação, fez uma proposta, na verdade me perguntou com aparente tranqüilidade:
- Quanto você quer? Diga e fazemos um acordo. E o que eu conseguir desviar do suprimento, daqui para frente, dividimos meio a meio. Retruquei:
- Você acha que vou me envolver com você nessa sujeira? Você esta querendo me comprar meu silêncio e pensar em te perdoar para não denunciar você. Não me tenha como sócio ou cúmplice. Logo sua postura autoritária, nervosa e dominadora tomou conta de Dra. Michelle novamente. Aproveitei o momento e calmamente lhe expliquei o que queria dela nesta noite: - Pegue suas coisas. Vou sair agora e te esperar no próximo posto de gasolina aqui da avenida. Você dá o tempo que achar conveniente para disfarçar e vá atrás de mim. Encosta atrás do meu carro e pisque os faróis. Quero que me siga até minha casa. Ela tentou argumentar, mas eu virei às costas, peguei as chaves do meu carro e saí, com a mesma falsa arrogância e segurança, que camuflava meu medo. Fui até o posto e a esperei. Achei que ela demoraria mais, para se recompor, mas para minha surpresa, ela estava a piscar os faróis, muito antes do que eu imaginava. Arranquei com o carro e vi que ela veio atrás. Liguei para seu celular e comecei a brincadeira, ela atendeu:
- Alô? O que você quer? Fiz o que você queria, estou te seguindo para a sua maldita casa!
- Calma Dra., o que te deu? É assim que me trata que atende seu celular?
- Tudo bem, desculpa, é que tudo isso me deixa nervosa.
- Pois se acalme. Quero que você abra os botões de sua blusa. Todos.
- Você está louco? Estamos na rua!
- Que foi? Te deu um lampejo de pudor? Devia ter tido pudor de roubar a saúde da cidade! Faça o que estou mandando, já sentiu que não quero seu dinheiro, então, não me faça perder a paciência e continue-me fazendo ficar calado! Desabotoe todos, agora! Desliguei o celular. Ela estava próxima ao meu carro, e pelo retrovisor eu a via, socando o volante. A raiva tomava conta dela. Imaginei como ela devia estar procurando um jeito de sair dessa situação que eu a infligia. Mesmo assim, pude ver os botões sendo desabotoados, um a um. Ela estava linda como sempre, me fazendo babar toda vez que a vejo, imponente maravilhosa, toda de social preto e aquele tradicional scarpin preto altíssimo. Toquei novamente para seu celular. Precisava dela descontrolada, quanto mais surpresa e descontrolada ela estivesse, menos chances eu teria de pensar e reavaliar a situação.
- Alô, Michelle? Dessa vez ela conseguiu controlar-se:
- Alô está satisfeito? Estou como você queria?
- Quase. Quero que tire o sutiã. Estou adorando a visão e quero melhorá-la. Ela desligou o celular na minha cara. Vi que tinha conseguido, ela estava descontrolada novamente, e com os olhos novamente cheios de lágrimas, começou a tirar o sutiã, com muita dificuldade, pois estava dirigindo. Me divertia com ela tentando tirar a peça e ao mesmo tempo segurando a camisa desabotoada toda vez que passava algum carro ao lado. Vi quando ela com raiva arrancou a peça, arrebentando as alça e jogando-a com força no banco do carona. Me divertida e me assustava, pois estava dominando minha Chefe, uma mulher forte, e inteligente e que há muito tempo estava me escravizando, me usando como objeto de prazer, isso me deixava com um fio de medo. Deliciei-me pelo retrovisor com a visão de seus seios, que eram tapados com as mãos o máximo possível, mas que eu podia vê-los, pois alternava a velocidade e a forçava a várias trocas de marcha. Sentia-me totalmente no controle. Ela era minha boneca. E que boneca. Deliciosa como sempre foi. Seus seios eram fartos. Quase não tinha auréolas, apenas o bico se destacava intumescido, durinho, talvez pela excitação, talvez pelo ar-condicionado ligado do carro, para manter os vidros filmados levantados, proporcionando certa proteção contra os olhares vindos dos lados. Apenas eu apreciava aquelas duas esculturas simétricas. Chegamos desci do carro. Abri o portão e coloquei meu carro para dentro da garagem. Fui até seu carro e mandei-a colocar na outra vaga da garagem. Ela entrou, com misto de medo e alívio, pois estava protegida do olhar dos estranhos. Desceu do carro abotoando os botões da blusa, quando eu, aproveitando que agora ela estava mais ao meu mercê do que nunca, dentro de minha toca, dei-lhe um tapa estalado na face. Ela ameaçou me agredir e dei-lhe outro. Ela caiu de joelhos, seios à mostra e lágrimas nos olhos. Apenas disse:
- Siga-me. E agora, livre-se dessa blusa. Estou cheio de sua frescura. Essa mixaria eu vejo, pego e chupo a hora que eu quiser. Ela levantou-se e veio atrás de mim. Retirou a blusa a trouxe nas mãos junto aos peitos, ainda tentando cobri-los. Olhei-a com firmeza e ela soltou a blusa no chão. Entrei em casa;
-Senta no sofá e relaxa um pouco. Pois eu logo viria. Entrei em meu quarto, que modéstia à parte é muito bem equipado e liguei 3 câmeras. Duas que tinha pedido emprestado. Todas muito bem disfarçadas por vários objetos que coloquei no quarto, justamente para causar confusão visual. Agora era deixá-la a mais descontrolada possível, para que não conseguisse reparar no aparato que preparei para filmar tudo. Tirei toda a roupa e fui para a sala somente de roupão. Ela estava no canto do sofá, com os braços cruzados sobre os seios. Joguei uma minúscula calcinha sobre seu colo:
- Veste isso Dra. bem devagar!! Ela perguntou-me sobre o banheiro e eu com uma risada cínica respondi:
- Coloque aqui, quero vê-la colocando. Sem pressa. Sempre sem pressa. Seus olhos encheram-se novamente de lágrimas, mas ela nada disse. Levantou-se e, eu, para humilhá-la me levantei e mandei ela parar, pois colocaria uma musica para o show. Coloquei no som um CD mais ou menos apropriado e mandei ela continuar;
- Vai dançar um pouco para mim ordinária.
- É assim que você se despe para um homem? Você é um lixo de mulher na cama. Não vale meu silêncio. Rebola, vadia!
- Passa as mãos pelo corpo, faz alguma coisa pra me dar tesão. Ela nada fez, apenas tirou lentamente suas roupas e colocou a calcinha que eu havia mandado. Mandei ela me seguir e comecei a colocar meu plano em prática:
- Quero que finja. Quero que você entre naquele quarto e implore para eu te chupar, te foder. Quero que a ver

dade saia, que você saiba que quem está ganhando é você, ganhando meu silêncio para poder se esbaldar com o dinheiro dos medicamentos e material do povo que você conseguiu. O que eu quiser que você diga, vou sussurrar em seu ouvido e você vai gritar bem alto, se eu não acreditar vou começar a ficar violento com você, pode apostar, vai apanhar como nunca, você não vai gostar desse meu outro lado. Entramos no quarto eu a puxei, fingi que estava lhe beijando a orelha e sussurrei: - Comece vadia, comece a fingir com um beijo gostoso, como se me amasse mais que qualquer pessoa na sua vida. Ela me beijou ardentemente, e que boca era aquela da Michelle, lábios cheios, sempre fui louco pra beijá-la e morder aquela boca linda. Num desses intervalos de beijo eu fui novamente ao seu ouvido:
- Grite para mim que se eu não te possuir como uma puta vagabunda, que você me mandará embora da empresa. Lembre-se que se eu não acreditar nessa sua atuação, vamos mudar para uma brincadeira mais... Digamos... Sado... Ela me empurrou e gritou:
- Vamos, garoto, ou você me fode bem gostoso, ou pode procurar outro emprego! Me come como uma puta. De algum jeito, comecei a perceber que ela tinha se excitado. Claro que não estava gostando, afinal ela estava começando a ganhar muito dinheiro que tinha desviado e o perigo de ser presa a apavorava: Aproveitando que ela parecia começar a gostar, a beijei com voracidade e fui correspondido, fui ao seu ouvido e pedi novamente aos sussurros:
- Me chupa. Chupa-me ainda mais gostoso que a ultima vez... Ela abriu meu roupão, pegou meu pinto já babando de tanto tesão e começou o boquete mais gostoso que já provei na minha vida. Eu dava continuidade ao plano e falava:
- Eu não podia estar fazendo isso, mas você é irresistível... Ah... Que boca gostosa... Continua me chupando assim, por favor, não para. Ela me olhava, tinha entrado na personagem, tinha sido tomada pelo clima:
- Tá gostoso? Pois quero que você seja muito gostoso, quero em dobro porque, senão, te ponho na rua! Estava próximo a gozar quando mandei ela parar:
- Para, por favor, senão eu vou gozar e eu quero retribuir esse boquete delicioso antes de gozar... Ela parou, lambeu meu pau, me olhando com cara de safada, levantou-se sem largar meu pinto, me beijou gostoso e disse em tom desafiador:
- Você é muito gostoso, beija gostoso, tem um pinto gostoso, agora quero ver se me faz gozar... Caminhou para a cama me arrastando pelo pau e, como eu queria, estava parecendo dominado para as câmeras que tudo filmava em 3 ângulos privilegiados! Já tinha me esquecido de tudo, o prazer tinha tomado conta e Michelle já havia se entregado a fantasia de submissão e prazer, justo ela ainda, que não sabia o que era ser submissa a um homem. Deitou-se, puxou-me pelos cabelos até enfiar meu rosto na sua buceta, e para minha surpresa e satisfação, me enlouqueceu dizendo:
- Chupa meu empregadinho, chupa sua chefe, quero gozar nessa sua carinha, chupa direitinho sua sempre Rainha e Dona, ou vai para a rua! Eu nem tinha como chupá-la, ela rebolava como louca se esfregando em minha boca e eu apenas conseguia colocar a língua para fora. Ela estava como que em transe e os gemidos não demoraram a ficar cada vez mais forte. Acho que depois de ser tão humilhada e submissa Dra. Michelle estava adorando esse momento, pois devia estar se sentindo novamente no controle. Seu rebolado frenético foi perdendo a coordenação, enquanto seus gemidos viravam deliciosos urros que me deixavam louco de tesão. Começaram espasmos musculares de quem está preste a alcançar o orgasmo e aproveitei para chupá-la com toda a dedicação que ela estava merecendo. Chupei aquela buceta já prestes a gozar com muita intensidade, lambia seu grelinho, passava minha língua por toda sua extensão, enquanto meu dedo lhe acariciava por dentro de sua buceta encharcada e quente. Quente como nunca tinha sentido antes. Michelle tentava falar entre os gemidos:
- Não pára! Por favor, continua assim! Ohhh... Chupa sua chefe, chupa que vou gozar gostoso na sua boca! Ahhhhhhhhhh. Michelle gozou quase me sufocando, enterrando meu rosto em sua buceta enquanto gozava forte, com um urro de prazer selvagem. Com suas últimas forçar, puxou-me pelos cabelos para cima, junto a ela e me deu um beijo delicioso. Um beijo de quem agradece um momento inesquecível. Beijo que sempre quis experimentar, sempre fui louco pra saber o gosto que teria seus lábios. Durante esse beijo meu pinto foi encontrando caminho para saciar minha excitação, que neste momento estava a mil. Tive que me controlar muito para não gozar assim que entrei naquela gruta molhada e quente como um forno. Fui entrando e sentia seus músculos vaginais ainda em contração. Michelle ainda estava sob efeito do violento orgasmo. Entrava e saía e Michelle já se refazia do gozo e já se esfregava em meu corpo colado ao seu. Nossas bocas não se desgrudavam e os gemidos agora eram de ambos. Disse em ouvido:
- Você é deliciosa. Sempre quis uma mulher tão intensa. O tempo passava e as posições foram se alternando. Michelle agora de bruços me presenteava com a visão da sua bundinha magra linda, empinada de um jeito que só essa posição proporciona, com a mais forte e pequenina marca de biquíni que eu já tinha visto. Eu hora curtia de vagar a deliciosa sensação de calor e umidade que sua buceta me dava, hora socava com vigor, pois a excitação que me dava seu lindo corpo me deixava selvagem. Ela forçou para levantar-se desta deliciosa posição, para ficar de quatro. Disse a ela:
- Não vou agüentar! Assim você vai me fazer gozar rápido! E ela com a carinha mais safada que eu já tinha visto na vida.
- Goza, só não goza na minha bucetinha, porque você já está me causando problema demais. Sorriu. Fodi ela com tesão.
- fode, você é muito gostoso. Se eu soubesse que você era tão gostoso, já estaria nessa cama há muito tempo! fode meu gostoso, fode sua chefinha. goza pra mim.
- vou gozar ! Vou gozar !
-ela saiu virou-se de frente para mim e começou a me punhetar, com meu pau na direção de seus lindos seios:
- goza aqui, ó! apontava para os seios:
- aqui que é lugar de leitinho. goza que eu adoro espalhar leite quente pelo meu corpo. Assim, eu gozei abundantemente, respingando gozo pelos seus seios, escorrendo pela barriga. Michelle me olhava nos olhos enquanto esfregava minha porra pelos seus lindos peitões, com as mesmas marquinhas de sol de sua bundinha. Passou a língua nos lábios e me puxou para um apaixonado beijo. fiz amor com Michelle naquela noite inteira, nunca imaginei que faria sexo tão carinhoso e prazeroso naquela noite, que prometia apenas fantasias sádicas.
Recobrei o juízo e lembrei da nossa situação. Não podia perder as rédeas e não custava judiar mais um pouco dela, afinal como escravo dela, ela não me deu chance nenhuma e nem teve pena de mim. Michelle me perguntou onde era o banheiro e eu, com um cínico sorriso lhe perguntei
- para que?
- para a gente tomar um gostoso banho. Respondeu ela toda dengosa.
- é, eu preciso de um banho... E você, quero que vá embora agora.
- mas assim? Toda suja?
- suja está milha língua que tocou nessa sua buceta nojenta. Você está lavada de porra, some daqui. Quero ficar sozinho agora, quero você assim mesmo, cheia de porra pela rua. Bem vadia, escorrendo leite, some ! Michelle estava surpresa. nunca imaginava que isso aconteceria, afinal, fizemos amor de maneira esplendorosa e de repente a joguei de volta a realidade brutal que ela se encontrava. Ela foi pegando suas roupas e vestindo, mais humilhada do que nunca, justamente por ter fodido com tanto sentimento, por ter gozado como nunca. mal sabia ela o quanto tinha mexido comigo, o quanto estava apaixonado por ela. Dra. Michelle entrou no carro saiu, sem nenhuma palavra dizer.

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