{ "@context": "https://schema.org", "@type": "BlogPosting", "headline": "$TIT", "url":"$URL", $DES "author": { "@type": "Person", "name": "$AUT", "url":"$DOM/?link=equipe&sc1=$PERFIL" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "$SIT", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "$DOM/favicon.png" } }, "datePublished": "$DATAT", "dateModified": "$DATAALTT", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "$URL" }, "articleBody": "$CON" }{ "@context": "https://schema.org", "@type": "BlogPosting", "headline": "A vizinha coroa", "url":"https //n2w.io/picante/?link=diversos&pg=401&titulo=A+vizinha+coroa", "description": "Em 1953 meu pai que trabalhava com indústria de peças para automóveis em São Paulo, recebeu um convite para montar uma indústria semelhante no Rio de Janeiro. Essa indústria foi montada em Manguinhos e assim que ficou pronta nos mudamos para lá e para ficar próximo da nova fábrica, papai alugou um a...", "author": { "@type": "Person", "name": "alpha", "url":"https://n2w.io/picante/?link=equipe&sc1=HCCEV4053FIL" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Literatura Picante 18+", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://n2w.io/picante/favicon.png" } }, "datePublished": "2011-07-01T00:00:00-03:00", "dateModified": "2012-11-28T16:24:33-03:00", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "https //n2w.io/picante/?link=diversos&pg=401&titulo=A+vizinha+coroa" }, "articleBody": "Em 1953 meu pai que trabalhava com indústria de peças para automóveis em São Paulo, recebeu um convite para montar uma indústria semelhante no Rio de Janeiro. Essa indústria foi montada em Manguinhos e assim que ficou pronta nos mudamos para lá e para ficar próximo da nova fábrica, papai alugou um apto em Olaria num prédio de três andares. No apto ao lado do nosso morava um casal de coroas e muito simpáticos com um filho pequeno, acho que deveria ter uns 2 ou 3 anos e logo pegamos amizade. Seu filho ganhou a simpatia de todos em casa e em pouco tempo ele passou a ficar mais conosco do que na sua casa. A amizade entre nós e nossos vizinhos foi crescendo e logo nossas portas ficavam abertas o que nos dava a liberdade de entrar e sair de nossos aptos sem nenhuma cerimônia. A mãe do menino era uma coroa mulata com um corpo de fazer inveja a qualquer mulher e tinha uma bunda grande e pernas bem torneadas, cintura fina e seios pequenos. As vezes quando eu entrava no seu apto ela estava bem a vontade com shortinho apertadinho ou de vestido deixando a mostra aquela bunda deliciosa. Confesso a que bati muitas punhetas em homenagem a ela. Certo dia entrei em seu apto para pegar alguma coisa pro seu filho que estava na minha casa e como sempre entrei pela porta da cozinha, antes que eu a chamasse escutei gemidos na sala, sem fazer barulho e curioso, dei uma espiada na sala, a minha vizinha estava com vestido levantado até a cintura, com as calcinhas arriadas, de quatro no sofá metendo e seu marido se deliciando com aquela bunda enorme. Fiquei parado olhando aquela cena e rapidamente fiquei de pau duro e sem cerimônia bati uma punheta olhando os dois fuderem pela fresta da porta que ligava a cozinha com a sala. Sem que eles percebessem encostei a porta da cozinha e voltei para casa em estado de choque, afinal eu nunca tinha visto ninguém metendo de verdade. Naquela época não existiam as facilidades que temos hoje em relação a sexo.
\n\nFiquei alguns dias sem ir na casa dela e devo ter batido umas 20 punhetas pensando na minha vizinha. Numa tarde qualquer eu tinha acabado de chegar do colégio o menino veio em casa e falou que sua mãe queria falar comigo. Me troquei e fui ver o que ela queria, quando entrei no seu apto ela estava sentada na sala com um vestido bem soltinho toda a vontade e foi direto ao assunto me perguntando porque eu deixei de ir na sua casa, dei uma desculpa qualquer, então ela falou que se era pelo o que eu tinha visto naquele dia na sala. Eu falei que não tinha visto nada e ela sorrindo com uma cara de sacana, me disse que tinha me visto e também viu eu brincar com meu peruzinho, apavorado tentei sair mas ela não deixou e falou que tinha gostado de ver eu batendo uma punheta e que não era para eu ficar com vergonha. Me chamou para sentar no seu lado na poltrona e brincando comigo falou para eu deixar ela ver meu peruzinho. Eu falei para ela parar e eu não tinha peruzinho e sem um pau bem grande. Ela tirando um sarro de mim falou que só acreditava vendo e para me deixar sem graça perguntou se eu tinha brincado muito com meu peruzinho pensando nela. Nisso minha irmã veio me chamar para jantar e fui embora. Naquela noite não dormi direito sonhando com ela.
\n\nDias depois, estava subindo as escadas do prédio e quando cheguei no nosso andar, ela esta abaixada com a bunda empinada pegando uns brinquedos que seu filho tinha deixado no corredor, como o corredor era estreito eu aproveitei para na passagem dar uma encoxada nela e quando sentiu meu pau roçando na sua bunda, forçou ela para trás em direção ao meu pau me pressionando contra a parede de maneira que não dava para eu sair.Fiquei com pau duro e comecei a roçar no seu rego por cima do seu vestido, ela me olhou e falou que parecia que meu pau não era tão pequeno como ela pensava e continuou a esfregar sua bunda no meu cassete. A essa altura eu já tinha perdido toda minha timidez e a segurei pela cintura de comecei a forçar meu cassete no seu rego, ela levantou e me chamou para dentro de seu apto. Com a cassete duro como uma pedra e seguindo ela como um cachorro segue uma cadela no cio entrei, ela fechou a porta me pegou pelas mãos e me levou a até a sala, sem nenhuma palavra ela abaixou meu calção e quando viu meu cassete, falou que realmente eu estava com razão que ele era bem grande pra minha idade. Ela começou a me bater uma punheta e com outra mão levantou o vestido e começou a tocar uma siririca por cima da calcinha. Não agüentando de tanta tesão comecei a gozar na sua mão e ela caiu de boca no meu cassete engolindo toda minha jovem porra sem nenhuma cerimônia e continuou a bater sua siririca, agora já com a calcinha de lado com os dedos enfiados na sua buceta peluda. Eu fiquei parado na frente dela olhando sua buceta e com o cassete pra fora do calção, ela olhando pro meu pau que ainda estava duro, tirou a calcinha, debruçou no sofá e levantando seu vestido pediu para que eu enfiasse na sua buceta e só gozasse quando ela pedir. Enfiei meu pau até o saco na sua buceta que estava toda molhada e fiquei bombando até que ela pediu para eu encher sua buceta com minha porra. Gozei como nunca tinha gozado e fiquei ainda um bom tempo com o pau dentro com ela se estremecendo toda. Quando tirei o pau todo melado, ela pegou meu cassete e falou que iria deixar ele bem limpinho e chupou lambendo toda porra que escorria da ponta dele.Sentei na poltrona coloquei meu pau pra dentro do calção, ela foi até a cozinha e veio com uma limonada gelada para tomarmos. Ela falou fica aqui relaxando enquanto vou tomar uma ducha rápida e depois quero conversar com você.
\n\nFiquei sentado na sala não acreditando no que tinha acontecido e só de pensar comecei a ficar com tesão outra vez. Minutos depois ela saiu do banho e com um vestidinho bem soltinho e toda perfumada, sentou ao meu lado e perguntou se eu tinha gostado, eu respondi que sim e ela falou que morria de tesão de dar para mim, pois me achava um garoto muito gostoso e que tinha ficado admirada com o tamanho do meu documento. No meio da conversa ela percebeu que eu estava com pau duro e perguntou se eu queria mais, quando eu disse que sim, ela me disse que iria me dar outra coisa que com certeza eu gostaria muito.Tirou o vestido ficando totalmente nua, não estava usando nada por baixo, tirou minha camiseta e meu calção e começou a chupar meu cassete e pediu para que eu não gozasse. Ficou de bruços no sofá e pegando meu cassete, colocou na entrada do seu cú e pediu para eu enfiar bem devagarinho, coloquei a cabeça na porta do seu cú e ela rebolando foi engolindo ele até o saco . Fiquei alucinado e comecei num vai-vem rápido com ela gemendo e pedindo pro seu menino comer seu rabinho. Gozei mais duas vezes dentro até ela ficar saciada e eu com as pernas bambas.Sem tirar o pau de dentro ela deitou no sofá comigo agarrado na sua bunda e só tirei quando ele amoleceu. Mais uma vez ela limpou meu pau com a boca e como já estava na hora de seu filho voltar da creche e seu marido chegar, fui embora não sem antes passar a mão naquele rabo que tinha acabado de comer.
\n\nDepois disso eu já não achava mais graça em tirar sarrinho com minhas namoradinhas, afinal eu tinha sido comido ou tinha comido por uma mulher de verdade.
\n\nMoramos nesse prédio por mais dois anos e sempre nós dávamos um jeitinho de dar uma foda. Com o tempo ela foi me falando que tinha verdadeira tesão por garotos e quando ela me viu pela primeira vez, loiro de olhos verdes, tinha a certeza que iria me comer.
\n\n
\n\nOBS: Essa história é real." } A vizinha coroa - Diversos - Contos eróticos - Picante N2W 18+
Busca rápida
Onde você está: Picante - Diversos - A vizinha coroa

A vizinha coroa

/diversos Publicado em: alterado em: - 858 de visualizações

Em 1953 meu pai que trabalhava com indústria de peças para automóveis em São Paulo, recebeu um convite para montar uma indústria semelhante no Rio de Janeiro. Essa indústria foi montada em Manguinhos e assim que ficou pronta nos mudamos para lá e para ficar próximo da nova fábrica, papai alugou um apto em Olaria num prédio de três andares. No apto ao lado do nosso morava um casal de coroas e muito simpáticos com um filho pequeno, acho que deveria ter uns 2 ou 3 anos e logo pegamos amizade. Seu filho ganhou a simpatia de todos em casa e em pouco tempo ele passou a ficar mais conosco do que na sua casa. A amizade entre nós e nossos vizinhos foi crescendo e logo nossas portas ficavam abertas o que nos dava a liberdade de entrar e sair de nossos aptos sem nenhuma cerimônia. A mãe do menino era uma coroa mulata com um corpo de fazer inveja a qualquer mulher e tinha uma bunda grande e pernas bem torneadas, cintura fina e seios pequenos. As vezes quando eu entrava no seu apto ela estava bem a vontade com shortinho apertadinho ou de vestido deixando a mostra aquela bunda deliciosa. Confesso a que bati muitas punhetas em homenagem a ela. Certo dia entrei em seu apto para pegar alguma coisa pro seu filho que estava na minha casa e como sempre entrei pela porta da cozinha, antes que eu a chamasse escutei gemidos na sala, sem fazer barulho e curioso, dei uma espiada na sala, a minha vizinha estava com vestido levantado até a cintura, com as calcinhas arriadas, de quatro no sofá metendo e seu marido se deliciando com aquela bunda enorme. Fiquei parado olhando aquela cena e rapidamente fiquei de pau duro e sem cerimônia bati uma punheta olhando os dois fuderem pela fresta da porta que ligava a cozinha com a sala. Sem que eles percebessem encostei a porta da cozinha e voltei para casa em estado de choque, afinal eu nunca tinha visto ninguém metendo de verdade. Naquela época não existiam as facilidades que temos hoje em relação a sexo.
Fiquei alguns dias sem ir na casa dela e devo ter batido umas 20 punhetas pensando na minha vizinha. Numa tarde qualquer eu tinha acabado de chegar do colégio o menino veio em casa e falou que sua mãe queria falar comigo. Me troquei e fui ver o que ela queria, quando entrei no seu apto ela estava sentada na sala com um vestido bem soltinho toda a vontade e foi direto ao assunto me perguntando porque eu deixei de ir na sua casa, dei uma desculpa qualquer, então ela falou que se era pelo o que eu tinha visto naquele dia na sala. Eu falei que não tinha visto nada e ela sorrindo com uma cara de sacana, me disse que tinha me visto e também viu eu brincar com meu peruzinho, apavorado tentei sair mas ela não deixou e falou que tinha gostado de ver eu batendo uma punheta e que não era para eu ficar com vergonha. Me chamou para sentar no seu lado na poltrona e brincando comigo falou para eu deixar ela ver meu peruzinho. Eu falei para ela parar e eu não tinha peruzinho e sem um pau bem grande. Ela tirando um sarro de mim falou que só acreditava vendo e para me deixar sem graça perguntou se eu tinha brincado muito com meu peruzinho pensando nela. Nisso minha irmã veio me chamar para jantar e fui embora. Naquela noite não dormi direito sonhando com ela.
Dias depois, estava subindo as escadas do prédio e quando cheguei no nosso andar, ela esta abaixada com a bunda empinada pegando uns brinquedos que seu filho tinha deixado no corredor, como o corredor era estreito eu aproveitei para na passagem dar uma encoxada nela e quando sentiu meu pau roçando na sua bunda, forçou ela para trás em direção ao meu pau me pressionando contra a parede de maneira que não dava para eu sair.Fiquei com pau duro e comecei a roçar no seu rego por cima do seu vestido, ela me olhou e falou que parecia que meu pau não era tão pequeno como ela pensava e continuou a esfregar sua bunda no meu cassete.

A essa altura eu já tinha perdido toda minha timidez e a segurei pela cintura de comecei a forçar meu cassete no seu rego, ela levantou e me chamou para dentro de seu apto. Com a cassete duro como uma pedra e seguindo ela como um cachorro segue uma cadela no cio entrei, ela fechou a porta me pegou pelas mãos e me levou a até a sala, sem nenhuma palavra ela abaixou meu calção e quando viu meu cassete, falou que realmente eu estava com razão que ele era bem grande pra minha idade. Ela começou a me bater uma punheta e com outra mão levantou o vestido e começou a tocar uma siririca por cima da calcinha. Não agüentando de tanta tesão comecei a gozar na sua mão e ela caiu de boca no meu cassete engolindo toda minha jovem porra sem nenhuma cerimônia e continuou a bater sua siririca, agora já com a calcinha de lado com os dedos enfiados na sua buceta peluda. Eu fiquei parado na frente dela olhando sua buceta e com o cassete pra fora do calção, ela olhando pro meu pau que ainda estava duro, tirou a calcinha, debruçou no sofá e levantando seu vestido pediu para que eu enfiasse na sua buceta e só gozasse quando ela pedir. Enfiei meu pau até o saco na sua buceta que estava toda molhada e fiquei bombando até que ela pediu para eu encher sua buceta com minha porra. Gozei como nunca tinha gozado e fiquei ainda um bom tempo com o pau dentro com ela se estremecendo toda. Quando tirei o pau todo melado, ela pegou meu cassete e falou que iria deixar ele bem limpinho e chupou lambendo toda porra que escorria da ponta dele.Sentei na poltrona coloquei meu pau pra dentro do calção, ela foi até a cozinha e veio com uma limonada gelada para tomarmos. Ela falou fica aqui relaxando enquanto vou tomar uma ducha rápida e depois quero conversar com você.
Fiquei sentado na sala não acreditando no que tinha acontecido e só de pensar comecei a ficar com tesão outra vez. Minutos depois ela saiu do banho e com um vestidinho bem soltinho e toda perfumada, sentou ao meu lado e perguntou se eu tinha gostado, eu respondi que sim e ela falou que morria de tesão de dar para mim, pois me achava um garoto muito gostoso e que tinha ficado admirada com o tamanho do meu documento. No meio da conversa ela percebeu que eu estava com pau duro e perguntou se eu queria mais, quando eu disse que sim, ela me disse que iria me dar outra coisa que com certeza eu gostaria muito.Tirou o vestido ficando totalmente nua, não estava usando nada por baixo, tirou minha camiseta e meu calção e começou a chupar meu cassete e pediu para que eu não gozasse. Ficou de bruços no sofá e pegando meu cassete, colocou na entrada do seu cú e pediu para eu enfiar bem devagarinho, coloquei a cabeça na porta do seu cú e ela rebolando foi engolindo ele até o saco . Fiquei alucinado e comecei num vai-vem rápido com ela gemendo e pedindo pro seu menino comer seu rabinho. Gozei mais duas vezes dentro até ela ficar saciada e eu com as pernas bambas.Sem tirar o pau de dentro ela deitou no sofá comigo agarrado na sua bunda e só tirei quando ele amoleceu. Mais uma vez ela limpou meu pau com a boca e como já estava na hora de seu filho voltar da creche e seu marido chegar, fui embora não sem antes passar a mão naquele rabo que tinha acabado de comer.
Depois disso eu já não achava mais graça em tirar sarrinho com minhas namoradinhas, afinal eu tinha sido comido ou tinha comido por uma mulher de verdade.
Moramos nesse prédio por mais dois anos e sempre nós dávamos um jeitinho de dar uma foda. Com o tempo ela foi me falando que tinha verdadeira tesão por garotos e quando ela me viu pela primeira vez, loiro de olhos verdes, tinha a certeza que iria me comer.

OBS: Essa história é real.

0 Comentarios