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Não perdi tempo e disse: Não acredito, você não tem namorado? não porque não quer, né? e ela respondeu: Não encontrei ninguém especial. Saímos do carro, ela foi para sua sala e eu para a sala dos professores, onde aguardei o início da aula, mas aquela resposta não saiu da minha cabeça. Poucos instantes depois fui para a sala de aula, e para minha surpresa, Marta sentou-se na primeira fila, bem próximo à minha mesa. Fiquei imaginando o porque dessa atitude dela, pois sempre sentava nas últimas cadeiras. Ao final da aula, fiquei apagando o quadro enquanto os alunos saiam da sala, e nesse momento Marta encostou e perguntou se eu poderia dar carona pra ela novamente, pois havia recebido uma encomenda e ficaria ruim de levar no ônibus. Eu simplesmente disse que sim, que a levaria com o maior prazer. Ela saiu da sala e disse que me esperaria próximo ao carro. Terminei de apagar o quadro e fui em direção ao carro e quando cheguei, Marta estava acompanhada de Solange, outra aluna da faculdade. Solange é uma morena de cabelos longos, pernas grossas e seios fartos e soube que tem uma filha, mas que não era casada. Marta perguntou se eu poderia levar Solange também, pois ela morava perto de sua casa. Na hora não gostei muito da idéia, pois vi minha chance de ter alguma coisa com Marta se acabar. Mas de qualquer forma disse que não havia problemas em levar Solange. Entramos no carro e seguimos normalmente. Solange era bem extrovertida e falava de um namorado de outra cidade e que havia descoberto que ele tinha outra mulher. Ainda no caminho, Marta perguntou se eu não queria comer algo, pois já passavam de 22:00 horas. Eu respondi que estava com fome e perguntei o que ela sugeria. Antes de Marta responder, Solange disse: Porque não vamos para minha casa, fiz uma Lasanha para o almoço, e ela está quase completa pois minha filha foi para a casa do pai e não almoçou comigo. Nessa hora pensei: Agora foram embora as minhas chances com Marta, como vou poder tentar algo com Solange por perto. Eu nem imaginava o que me esperava. Chegamos até a casa de Solange, na verdade um apartamento, simples mas bem decorado, apenas dois quartos, o dela e o de sua filha. Ficamos eu e Marta ali pela sala, enquanto Solange disse que iria preparar a lasanha. Sozinho na sala, fui surpreendido com uma colocação de Marta, quando ela disse: Professor, sabia que Solange tem uma queda por você? Respondi que não, assim meio sem jeito. E Marta falou: Pois Solange sempre fala que tem vontade de ficar com você, mas que nunca falou nada porque tinha medo de sua reação, principalmente por ser professor da faculdade. Fiquei um pouco calado e nesse instante, Marta disse: Se eu fosse embora, acho que rolaria algo entre vocês. Aquelas palavras de Marta me excitaram, mas ao mesmo tempo fiquei sem saber o que fazer. Marta então disse que ia até a cozinha ajudar Solange, e eu fiquei na sala sozinho e imaginando mil coisas. Nessa hora, aparece na sala Solange com uma taça de vinho na mão, vem até mim e me entrega dizendo: Bebe professor, pra relaxar. Recebi a taça e agradeci. Vi que ela estava sem sutiã, pois seus mamilos estavam quase pulando da blusinha apertada. Não consegui parar de olhar, não consegui disfarçar. Ela me olhou e disse: Calma professor, sei que está com fome, mas jaja isso passa. Não entendi bem, mas achei que ela não falava da minha fome de comida, mas sim de outra. Em seguida, Marta retorna para a sala e diz: E aí, sobre o que conversam? Solange responde com ar meio irônico e sensual ao mesmo tempo: Falamos de matar a fome. E Marta fala: E estão esperando o que? Solange volta para a cozinha, e Marta diz: O que você está esperando professor, vá até lá e pegue sua comida. Nesse instante eu levantei e fui até a cozinha, me dirigi até Solange e disse: Você vai servir aqui ou levamos la pra sala. Solange se virou e disse: Do jeito que você quiser. Ao virar, Solange esbarra na minha taça e esta cai sobre sua blusa. Ela se assusta, e nesse momento pude ver os bicos de seus seios, que estavam durinhos. Pedi desculpas, mas ela disse que não tinha problemas. Pensei rápido e lembrando das coisas que Marta havia me dito, peguei um pano e o levei até a mancha de vinho. Solange não se esquivou. Passei o pano suavemente por cima de seu seio. Solange baixou a cabeça e em seguida a levantou, e olhou pra mim como se estivesse pedindo para não parar. Nossa, fiquei doido, vi que poderia transar com Solange ali mesmo. Continuei a passar o pano por cima da blusa de Solange e fui aumentando a força, encostei meu corpo um pouco mais e procurei sentir sua respiração. Solange respirava de uma forma mais ofegante. Com a mão direita continuei a passar o pano, mas já não lembrava da mancha. Comecei a levantar a blusa dela com a mão esquerda. Levantei a blusa bem devagar e comecei a acariciar seus seios, e nesse instante a beijei. Nossa, que sensação!!! O pano já não estava nas minhas mãos, e eu já acariciava o corpo de Solange com muita vontade e desejo. Tirei a blusa de Solange e vi seus peitos pularem. Na hora nem pensei, so queria cair de boca e assim o fiz. Solange gemia baixinho e falava: Professor, por favor me leva pra cama quero transar com você. Meu pênis estava latejando de tesão, quando ela colocou a mão sobre minha calça, e com um habilidade incrível puxou meu pênis para fora e começou a bater uma punheta gostosa em mim. O prazer tomava conta do meu corpo e quando me virei pra melhorar a posição, vi Marta na porta da cozinha com sorriso safadinho entre os lábios. Me assustei, e Marta disse: Não para professor, já vi isso antes. Fiquei um pouco encabulado com aquilo, mas Solange nem ligou e disse: Professor me beija, quero que você beije minha bocetinha. Olhei novamente para Marta, que com um balançar de cabeça disse que para eu fazer. Me abaixei e sem cerimônias, tirei a calça e a calcinha de Solange. Ela abriu as pernas e eu comecei a beijá-la bem devagar. Eu estava abaixado, com a boca na bocetinha de Solange, mas vi de relance ela chamar Marta. Não acreditei quando olhei para cima e vi um beijo de Solange e Marta. Nossa, aquilo era um sonho sendo realizado. Sempre quis transar com duas mulheres ao mesmo tempo, mas nunca tive coragem de pedir para elas, pois bem, havia chegado minha hora, havia duas mulheres para mim. Levantei puxei Marta e antes que ela dissesse algo a beijei na boca. Solange riu e disse: Professor, eu sabia que você gostaria de comer aqui em casa. Não falei nada, apenas comecei a tirar a roupa das duas. Meu pênis latejava de tesão. 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Sou professor de uma faculdade de Direito em uma cidade no interior de um estado do nordeste. Sou loiro e 1,76 de altura, não sou o tipo marombeiro, mas me considero em forma. Trabalho na faculdade somente durante a noite e apenas três vezes por semana, sendo que durante o dia tenho outro trabalho. A faculdade fica um pouco afastada a cidade, uns 10 minutos de carro aproximadamente. Certa vez, ao sair de casa para ir para a faculdade, encontrei uma aluna (Marta) esperando o ônibus para ir para faculdade. Foi então que resolvi oferecer uma carona. Ela aceitou de imediato. Marta é uma garota nova. cabelos loiros não naturais, aproximadamente 1,60 metros, seios médios e belas pernas. Sempre a observei durante as aulas, mas nunca tentei nada, até mesmo por conta da ética profissional. Seguimos para a faculdade e durante o percurso pude ver o quanto era simpática e inteligente. Perguntei coisas da faculdade, mas já pensava em uma forma de tocar em assuntos mais íntimos, pra ver se poderia rolar algo. Já chegando na faculdade, tomei um pouco de coragem e falei: Não sei como seu namorado deixa você vir para a faculdade sozinha de ônibus? e ela respondeu: Não tenho namorado. Não perdi tempo e disse: Não acredito, você não tem namorado? não porque não quer, né? e ela respondeu: Não encontrei ninguém especial. Saímos do carro, ela foi para sua sala e eu para a sala dos professores, onde aguardei o início da aula, mas aquela resposta não saiu da minha cabeça. Poucos instantes depois fui para a sala de aula, e para minha surpresa, Marta sentou-se na primeira fila, bem próximo à minha mesa. Fiquei imaginando o porque dessa atitude dela, pois sempre sentava nas últimas cadeiras. Ao final da aula, fiquei apagando o quadro enquanto os alunos saiam da sala, e nesse momento Marta encostou e perguntou se eu poderia dar carona pra ela novamente, pois havia recebido uma encomenda e ficaria ruim de levar no ônibus. Eu simplesmente disse que sim, que a levaria com o maior prazer. Ela saiu da sala e disse que me esperaria próximo ao carro. Terminei de apagar o quadro e fui em direção ao carro e quando cheguei, Marta estava acompanhada de Solange, outra aluna da faculdade. Solange é uma morena de cabelos longos, pernas grossas e seios fartos e soube que tem uma filha, mas que não era casada. Marta perguntou se eu poderia levar Solange também, pois ela morava perto de sua casa. Na hora não gostei muito da idéia, pois vi minha chance de ter alguma coisa com Marta se acabar. Mas de qualquer forma disse que não havia problemas em levar Solange. Entramos no carro e seguimos normalmente. Solange era bem extrovertida e falava de um namorado de outra cidade e que havia descoberto que ele tinha outra mulher. Ainda no caminho, Marta perguntou se eu não queria comer algo, pois já passavam de 22:00 horas. Eu respondi que estava com fome e perguntei o que ela sugeria. Antes de Marta responder, Solange disse: Porque não vamos para minha casa, fiz uma Lasanha para o almoço, e ela está quase completa pois minha filha foi para a casa do pai e não almoçou comigo. Nessa hora pensei: Agora foram embora as minhas chances com Marta, como vou poder tentar algo com Solange por perto. Eu nem imaginava o que me esperava. Chegamos até a casa de Solange, na verdade um apartamento, simples mas bem decorado, apenas dois quartos, o dela e o de sua filha. Ficamos eu e Marta ali pela sala, enquanto Solange disse que iria preparar a lasanha. Sozinho na sala, fui surpreendido com uma colocação de Marta, quando ela disse: Professor, sabia que Solange tem uma queda por você? Respondi que não, assim meio sem jeito. E Marta falou: Pois Solange sempre fala que tem vontade de ficar com você, mas que nunca falou nada porque tinha medo de sua reação, principalmente por ser professor da faculdade. Fiquei um pouco calado e nesse instante, Marta disse: Se eu fosse embora, acho que rolaria algo entre vocês. Aquelas palavras de Marta me excitaram, mas ao mesmo tempo fiquei sem saber o que fazer. Marta então disse que ia até a cozinha ajudar Solange, e eu fiquei na sala sozinho e imaginando mil coisas. Nessa hora, aparece na sala Solange com uma taça de vinho na mão, vem até mim e me entrega dizendo: Bebe professor, pra relaxar. Recebi a taça e agradeci. Vi que ela estava sem sutiã, pois seus mamilos estavam quase pulando da blusinha apertada. Não consegui parar de olhar, não consegui disfarçar. Ela me olhou e disse: Calma professor, sei que está com fome, mas jaja isso passa. Não entendi bem, mas achei que ela não falava da minha fome de comida, mas sim de outra.
Em seguida, Marta retorna para a sala e diz: E aí, sobre o que conversam? Solange responde com ar meio irônico e sensual ao mesmo tempo: Falamos de matar a fome. E Marta fala: E estão esperando o que? Solange volta para a cozinha, e Marta diz: O que você está esperando professor, vá até lá e pegue sua comida. Nesse instante eu levantei e fui até a cozinha, me dirigi até Solange e disse: Você vai servir aqui ou levamos la pra sala. Solange se virou e disse: Do jeito que você quiser. Ao virar, Solange esbarra na minha taça e esta cai sobre sua blusa. Ela se assusta, e nesse momento pude ver os bicos de seus seios, que estavam durinhos. Pedi desculpas, mas ela disse que não tinha problemas. Pensei rápido e lembrando das coisas que Marta havia me dito, peguei um pano e o levei até a mancha de vinho. Solange não se esquivou. Passei o pano suavemente por cima de seu seio. Solange baixou a cabeça e em seguida a levantou, e olhou pra mim como se estivesse pedindo para não parar. Nossa, fiquei doido, vi que poderia transar com Solange ali mesmo. Continuei a passar o pano por cima da blusa de Solange e fui aumentando a força, encostei meu corpo um pouco mais e procurei sentir sua respiração. Solange respirava de uma forma mais ofegante. Com a mão direita continuei a passar o pano, mas já não lembrava da mancha. Comecei a levantar a blusa dela com a mão esquerda. Levantei a blusa bem devagar e comecei a acariciar seus seios, e nesse instante a beijei. Nossa, que sensação!!! O pano já não estava nas minhas mãos, e eu já acariciava o corpo de Solange com muita vontade e desejo. Tirei a blusa de Solange e vi seus peitos pularem. Na hora nem pensei, so queria cair de boca e assim o fiz. Solange gemia baixinho e falava: Professor, por favor me leva pra cama quero transar com você. Meu pênis estava latejando de tesão, quando ela colocou a mão sobre minha calça, e com um habilidade incrível puxou meu pênis para fora e começou a bater uma punheta gostosa em mim. O prazer tomava conta do meu corpo e quando me virei pra melhorar a posição, vi Marta na porta da cozinha com sorriso safadinho entre os lábios. Me assustei, e Marta disse: Não para professor, já vi isso antes. Fiquei um pouco encabulado com aquilo, mas Solange nem ligou e disse: Professor me beija, quero que você beije minha bocetinha. Olhei novamente para Marta, que com um balançar de cabeça disse que para eu fazer. Me abaixei e sem cerimônias, tirei a calça e a calcinha de Solange. Ela abriu as pernas e eu comecei a beijá-la bem devagar. Eu estava abaixado, com a boca na bocetinha de Solange, mas vi de relance ela chamar Marta. Não acreditei quando olhei para cima e vi um beijo de Solange e Marta. Nossa, aquilo era um sonho sendo realizado. Sempre quis transar com duas mulheres ao mesmo tempo, mas nunca tive coragem de pedir para elas, pois bem, havia chegado minha hora, havia duas mulheres para mim. Levantei puxei Marta e antes que ela dissesse algo a beijei na boca. Solange riu e disse: Professor, eu sabia que você gostaria de comer aqui em casa. Não falei nada, apenas comecei a tirar a roupa das duas. Meu pênis latejava de tesão. Peguei na cabeças das duas e disse: Agora vocês vão mamar no meu pau, juntinhas. As duas se abaixaram e começaram um boquete duplo sensacional, elas alternavam suas bocas em meu pau. Estavamos no chão da cozinha. Vi que não agüentaria segurar minha gozada por muito tempo e disse: Agora Marta, vira a bundinha pra mim que vou te comer de quatro. Marta rapidamente se virou e empinou o rabinho pra mim e eu rapidamente comecei a enfiar meu pau naquela bocetinha raspadinha. Solange foi para frente de Marta e esta começou a chupar Solange. Nossa aquilo era tudo o que eu queria. Eu era o professor da faculdade, mas aquelas alunas estavam me dando uma aula de prazer. Ficamos umas duas horas alternando as posições, comi as duas bocetinhas, mas não deixaram comer o rabinho. Quando estava metendo na bocetinha de Solange, esta gritava muito até que gozou muito forte. Marta se masturbava na minha frente. Quando estava perto de gozar, tirei meu pênis da bocetinha, puxei as duas pelo cabelo e ordenei que bebessem meu leitinho. As duas não exitaram e na hora da gozada as duas disputavam pelas gotas de gala. Seus rostos ficaram lambuzados e começaram a se beijar. Nossa, aquela gozada foi a melhor da minha vida, pelo menos até aquele dia. Depois, ficamos deitados no chão, sorrimos, brincamos e combinamos de fazer outras vezes.