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\n\nDe repente lá vinha Lili e de muito tesão. Mas ficava só no olhar e no sonho de marmanjos sedentos por pelo menos passar a mão naquelas curvas perigosas. Ninguém ousava pegar, ninguém falava gracinha...por onde ela passava eram suspiros e minutos a mais no banheiro imaginando aquela quase ninfeta cometendo loucuras.
\n\nEu não era diferente dos outros marmanjos...não perdiaum passeio de Lili, mais ousado arriscava um boa noite, sempre muito respeitoso que era retribuído com um sorrisinho inigmatico, puro e safado.
\n\nMas foi numa manhã de chuva que minha sorte aumentou...chovia muito quando um rosto familiar bateu no vidro do meu carro, logo reconheci aquele rostinho e perguntei se queria carona, ela mal esperou minha pergunta e enfiou-se no banco da frente. A blusa clara, molhadinha de chuva deixava à mostra muito mais do que a vizinhança já vira, a visão era paradisíaca...quase não deu tempo para frear.
\n\nEla parecia muito à vontade...sequer se incomodava com o meu olhar faminto de lobo mau, parecia até gostar. O transito estava infernal com aquela chuva. E logo uma batida mais à frente fez com que parasse de vez. Ficamos ali, eu desconcertado com aqueles peitinhos quase oferecidos e ela como se tudo fosse uma diversão.
\n\nO calor fazia o vidro embassar ainda mais. E depois de quase meia hora ficou impossivel que a temperatura em minha calça também não subisse. Ela percebeu pelo rizinho maroto que deu ao me olhar.
\n\nEu era um cara tranquilo, no auge dos meus 37 anos casara com uma mulher bonita, gostosa mas Lili estava acima de qualquer fidelidade. Não é pra me gabar mas sou um cara bem apessoado, eu diria que depois de conhecer Lili percebi que minha mulher estava certa ao sentir ciúmes. Eu malhava todas as manhãs, jogava futebol...tinha um corpo definido.
\n\nLogo o transito voltu a andar e em pouco tempo pude chegar em casa são e salvo. Passei quase uma hora no banho, a punheta demorada era em homenagem aos peitinhos de Lili. Aquela noite passei em claro. Transar com minha mulher imaginando Lili se tornara martírio.
\n\nLogo pela manhã o sol já anunciava uma tarde quente, com Lili desfilando pela rua. Logo depois do café saí para o trabalho e para minha surpresa lá estava ela no ponto de ônibus da esquina, Apesar da bandeira não resisti em oferecer carona.
\n\nEla estava ainda mais gostosa. Um vestidinho desses que cobrem apenas o necessário. Perguntei para onde ela iria...para minha surpresa ela ficaria próxima ao meu consultório.
\n\nSeria uma manhã dura de trabalho. A tarde lá estavam os babões de plantão. Até o evangélico resolvera passear com seu cachorro para ver Lili em seu shortinho infernal.
\n\nEu me animara a tomar uma cervejinha no bar da esquina e lá também o assunto não poderia ser outro: Lili. Ali podia se ouvir as maiores obcenidades sobre a gostosinha.
\n\nNa manhã seguinte para meu espanto a última cliente era ela, minha atendente acompanhara como de costume todos os procedimentos eu tentava ser o mais profissional possível. Nos despedimos normalmente, minha secretária aproveitou para acompanha-la até a rua enquanto eu descia na garagem. Para minha surpresa na saída do prédio lá estava a ninfetinha mais uma vez esperando uma caroninha. Era impossivel olhar para aquela beldade sem imaginar as maiores safadezas... eu que acabara de sentir seu cheirinho, de apalpa-la, de colocar meus dedos naquela gruta misteriosa e quente. Não pensei duas vezes ao abrir a porta do carro... o almoço com minha esposa certamente ficaria para outra ocasião, eu precisava provar aquele banquete.
\n\nEla sabia o que se passava na minha cabeça e parecia aprovar cada pensamento sacana. Levei para uma cidade vizinha, na estrada haviam vários moteis...alguns verdadeiros pardieiros outros mais luxuosos onde de vez em quando eu costumava levar a patroa. Escolhi um mais reservado e de boa qualidade.
\n\nNa garagem mesmo, ainda no carro começamos a nos despir ? agora sim eu deixaria de ser profissional e poderia viver a tara de um macho provocado por uma diabinha. Não conseguimos chegar ao quarto, ali mesmo na escada numa posição inimaginável começamos a nos saciar. Eu jamais havia comida uma bucetinha tão quente e sedenta, ela engolia meu pau parecia mastiga-lo até sugar a última gota de leite. Na cama, mal pude recuperar as forças e ela por cima parecia uma dessas amazonas. Trepava divinamente. Me levou a loucura entre gritos e gemidos.
\n\nLili tinha um corpo insaciável. Uma bucetinha gulosa.
\n\nO melhor dela ainda estava por vir, a bundinha empinada escondia um buraquinho intocável até então e que eu teria o prazer de arrebentar cada milímitro. Nada mais prazeiroso do que inalgurar um rabinho daquele...zero kilômetro de puro prazer. Passamos a tarde naquela trepação sem pudor e sem limites...pela primeira vez nossa rua não viria a beldade desfilar e pela primeira vez um marido chegaria atrasado.
\n\nDepois de um banho merecido nos recompomos. Deixei a bela em um ponto de ônibus e parti para casa onde minha mulher me aguardava com cara de poucos amigos.
\n\nNa tarde seguinte lá estava Lili pela rua, sem a bicicleta pois não aguentava sentar."
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Lili não era mais uma vizinha. Era a vizinha. No auge de pura sensualidade a loirinha arrancava suspiro até mesmo do evangélico da casa 110. Era o pecado que aquele senhor não poderia cometer. Lili parecia se divertir com os babões da vizinhança. Passava todas as tardes de sol, comprmida num shortinho ínfimo que marcava até a alma. Era mais deliciosa que um sorvete de chocolate num sol de 40 graus. E as blusinhas...pequenininhas , apertadinhas e quase sempre transparentes. Não havia macho que atrasasse a chegar em casa depois do trabalho... mulher nenhuma tinha motivos pra se descabelar com os serões do marido...dava seis horas e lá estavam eles...um lavando carro, outro varrendo calçada tinha marmanjo cara de pau que passeva até com a sogra.
De repente lá vinha Lili e de muito tesão. Mas ficava só no olhar e no sonho de marmanjos sedentos por pelo menos passar a mão naquelas curvas perigosas. Ninguém ousava pegar, ninguém falava gracinha...por onde ela passava eram suspiros e minutos a mais no banheiro imaginando aquela quase ninfeta cometendo loucuras.
Eu não era diferente dos outros marmanjos...não perdiaum passeio de Lili, mais ousado arriscava um boa noite, sempre muito respeitoso que era retribuído com um sorrisinho inigmatico, puro e safado.
Mas foi numa manhã de chuva que minha sorte aumentou...chovia muito quando um rosto familiar bateu no vidro do meu carro, logo reconheci aquele rostinho e perguntei se queria carona, ela mal esperou minha pergunta e enfiou-se no banco da frente. A blusa clara, molhadinha de chuva deixava à mostra muito mais do que a vizinhança já vira, a visão era paradisíaca...quase não deu tempo para frear.
Ela parecia muito à vontade...sequer se incomodava com o meu olhar faminto de lobo mau, parecia até gostar. O transito estava infernal com aquela chuva. E logo uma batida mais à frente fez com que parasse de vez. Ficamos ali, eu desconcertado com aqueles peitinhos quase oferecidos e ela como se tudo fosse uma diversão.
O calor fazia o vidro embassar ainda mais. E depois de quase meia hora ficou impossivel que a temperatura em minha calça também não subisse. Ela percebeu pelo rizinho maroto que deu ao me olhar.
Eu era um cara tranquilo, no auge dos meus 37 anos casara com uma mulher bonita, gostosa mas Lili estava acima de qualquer fidelidade. Não é pra me gabar mas sou um cara bem apessoado, eu diria que depois de conhecer Lili percebi que minha mulher estava certa ao sentir ciúmes. Eu malhava todas as manhãs, jogava futebol...tinha um corpo definido.
Logo o transito voltu a andar e em pouco tempo pude chegar em casa são e salvo. Passei quase uma hora no banho, a punheta demorada era em homenagem aos peitinhos de Lili. Aquela noite passei em claro. Transar com minha mulher imaginando Lili se tornara martírio.
Logo pela manhã o sol já anunciava uma tarde quente, com Lili desfilando pela rua. Logo depois do café saí para o trabalho e para minha surpresa lá estava ela no ponto de ônibus da esquina, Apesar da bandeira não resisti em oferecer carona.
Ela estava ainda mais gostosa. Um vestidinho desses que cobrem apenas o necessário. Perguntei para onde ela iria...para minha surpresa ela ficaria próxima ao meu consultório.
Seria uma manhã dura de trabalho. A tarde lá estavam os babões de plantão. Até o evangélico resolvera passear com seu cachorro para ver Lili em seu shortinho infernal.
Eu me animara a tomar uma cervejinha no bar da esquina e lá também o assunto não poderia ser outro: Lili. Ali podia se ouvir as maiores obcenidades sobre a gostosinha.
Na manhã seguinte para meu espanto a última cliente era ela, minha atendente acompanhara como de costume todos os procedimentos eu tentava ser o mais profissional possível. Nos despedimos normalmente, minha secretária aproveitou para acompanha-la até a rua enquanto eu descia na garagem. Para minha surpresa na saída do prédio lá estava a ninfetinha mais uma vez esperando uma caroninha. Era impossivel olhar para aquela beldade sem imaginar as maiores safadezas... eu que acabara de sentir seu cheirinho, de apalpa-la, de colocar meus dedos naquela gruta misteriosa e quente. Não pensei duas vezes ao abrir a porta do carro... o almoço com minha esposa certamente ficaria para outra ocasião, eu precisava provar aquele banquete.
Ela sabia o que se passava na minha cabeça e parecia aprovar cada pensamento sacana. Levei para uma cidade vizinha, na estrada haviam vários moteis...alguns verdadeiros pardieiros outros mais luxuosos onde de vez em quando eu costumava levar a patroa. Escolhi um mais reservado e de boa qualidade.
Na garagem mesmo, ainda no carro começamos a nos despir ? agora sim eu deixaria de ser profissional e poderia viver a tara de um macho provocado por uma diabinha. Não conseguimos chegar ao quarto, ali mesmo na escada numa posição inimaginável começamos a nos saciar. Eu jamais havia comida uma bucetinha tão quente e sedenta, ela engolia meu pau parecia mastiga-lo até sugar a última gota de leite. Na cama, mal pude recuperar as forças e ela por cima parecia uma dessas amazonas. Trepava divinamente. Me levou a loucura entre gritos e gemidos.
Lili tinha um corpo insaciável. Uma bucetinha gulosa.
O melhor dela ainda estava por vir, a bundinha empinada escondia um buraquinho intocável até então e que eu teria o prazer de arrebentar cada milímitro. Nada mais prazeiroso do que inalgurar um rabinho daquele...zero kilômetro de puro prazer. Passamos a tarde naquela trepação sem pudor e sem limites...pela primeira vez nossa rua não viria a beldade desfilar e pela primeira vez um marido chegaria atrasado.
Depois de um banho merecido nos recompomos. Deixei a bela em um ponto de ônibus e parti para casa onde minha mulher me aguardava com cara de poucos amigos.
Na tarde seguinte lá estava Lili pela rua, sem a bicicleta pois não aguentava sentar.