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\n\nÉ uma longa história e que começa à cerca de 40 anos, tinha a minha primeira mulher digamos? dezoito anos de idade.
\n\nO que se conta , é o conjunto de uma série de conversas, e de acontecimentos , que se deram depois de estarmos casados à uns anos e de termos começado com determinados jogos, de que mais tarde falaremos
\n\nÉ de referir que a sua família vivia em África, em Moçambique durante o período da guerra colonial numa pequena vivenda nos arredores de Lourenço Marques, com um jardim com algumas árvores, e bastante descuidado, em que a janela de uma casa de banho dava para ele , o que é, como se vai ver um pormenor importante.
\n\nA sua educação foi feita num colégio interno de freiras, onde era tudo bastante rigoroso e controlado e qualquer expressão de sexualidade fosse fortemente reprimida e castigada . Só no período de férias vinha a casa, na cidade, pois o pai tinha uma fazenda o que fazia com que estivesse ausente bastante tempo e como a mãe trabalhava, durante o dia no centro de Lourenço Marques.
\n\nDurante as férias e fins de semana ela passava-as quase todo o dia sozinha em casa, só com a criada dando-se muito bem com ela e com as suas filhas e amigas que eram africanas e mais ou menos da mesma idade o que fazia com muitas das suas conversas girassem, muitas vezes, em torno dos rapazes e como é lógico de sexo, pois algumas delas já tinham tido relações com os namorados o que a fazia arder de curiosidade, contrastando tudo isto com a sua timidez o que a fazia corar, tanto de prazer como de vergonha e calar-se, ao imaginar-se nessas situações. Outras vezes escapuliam-se e iam até ao rio espreitar os miudos a tomarem banho, nus, no rio, ficando a minha mulher espantada com o tamanho do sexo de alguns deles, o que a levava , por um lado, a ter medo da dor que uma coisa tão grande lhe poderia provocar, ao que se juntava toda a vergonha transmitida pelas freiras sobre pensamentos e actos pecaminosos e por outro um desejo enorme de mexer e sobretudo chupar uma coisa daquelas, como uma das amigas contava que fazia ao namorado ? sempre adorou sexo oral
\n\nDo ponto de vista fisico ela tinha já praticamente a altura que tem hoje, 1,70m, mamas pequenas mas duras e com um bico bem espetado, praticamente como hoje em dia, apesar de ter tido já uma filha, o que até foi bom porque lhe alargou as ancas ficando com um rabo que só apetece ?enfim, era, e continua a ser magra com uns pés e uns tornozelos lindos, cabelo meio alourado, olhos castanhos e uma boca grande com lábios finos, não se pode dizer que fosse muito bonita mas tinha um ar de quem andava sempre com ?fome? o que, juntamente com a sua timidez a tornava muito sensual, aliás, ainda tem esse ar e essa sensualidade acentuou-se
\n\nTudo começa com a chegada de um primo com vinte e dois anos, que foi cumprir o serviço militar e que, alguns fins de semana, quando estava de licença, ia até Lourenço Marques ficando em casa dos tios. Primo esse que mais tarde vim a conhecer e que ainda irá ter um papel muito importante nas nossas vidas. Era daquele tipo de pessoas com quem simpatizamos à primeira vista, bastante moreno, olhos castanhos mas um pouco para o gordo ( já na altura tinha uns quilitos a mais), com umas mãos sapudas, que terminavam com uns dedos curtos e grossos ? este pormenor das mãos é referido porque a Joana se por um lado as achava nojentas por outro excitava-se; sempre gostou em certas situações, como se veio a verificar, de sexo sujo, isto é, mais excitada ficava quanto mais lhe repugnante era o sujeito ou a situação, mas que na altura não compreendia o porquê de certos sentimentos e por isso os foi recalcando - de sorriso fácil , grande conversa mas sabendo calar-se quando necessário e de grande discrição e que tinha acabado o curso de engenharia mecânica e louco por mulheres tendo como particularidade o seu membro ser comprido, dezoito centímetros, mas estranhamente fino, cerca de 2,5 cm. de diâmetro. Ao contrário da prima era bastante peludo e de comum só a libido.
\n\nSendo ainda muito nova, e com os peitos rijos, a minha mulher, não usava sutien em casa e para receber o primo, ao jantar, que estava de licença e tinha vindo passar uma semana de férias ?a primeira , desde que tinha vindo para Moçambique - vestiu um vestido que lhe ficava ligeiramente justo, destacando-se, em determinadas posições , os mamilos espetados, o que começou a chamar, cada vez mais, a atenção do Afonso, que até aí só a tinha visto, como uma miúda sem nenhum atractivo especial e até, como referiu mais tarde , bastante escanzelada. Assim, e sem se dar conta passou todo o jantar, enquanto conversava com a tia, sem ela dar por isso, a olhar para o peito da prima, imaginando como seriam aquelas maminhas , o que não passou despercebido à Joana que passou todo o jantar a corar num misto de excitação e de vergonha, até ao momento em que os seus olhares se cruzaram e, instintivamente se aperceberam , embora ela de uma maneira confusa , da excitação que provocavam um ao outro, porque ele, de facto estava a ficar com o pénis todo rijo e ela?.agora diz-me que estava a ficar excitada, mas na altura eram apenas um turbilhão de sentimentos que a obrigaram a fugir para o quarto assim que acabou o jantar, acabando por não dormir nada , relembrando as histórias que as amigas lhe contavam. O mesmo aconteceu, mais ou menos, ao primo, que acabou por adormecer a pensar na melhor maneira de se divertir um pouco com a prima durante aquela semana, estava a faltar-lhe, à seis meses, mulher e se conseguisse alguma coisa sempre poupava algum dinheiro nas putas?.não estava a pensar tirar-lhe os três porque era óbvio que a prima era virgem mas? logo se veria.
\n\nNo dia seguinte, mal dormido, ao fazer a barba Afonso apercebe-se de um movimento através do espelho. Abro agora um parêntesis para descrever a casa de banho, que como já se referiu ao principio dava para um jardim lateral, pouco usado e que subia ligeiramente, o que através da janela, que estava na parede oposta ao espelho e onde também ficava a banheira, dava para observar praticamente toda a casa de banho, para quem estivesse na parte de cima do jardim. Observando com mais atenção verificou, apesar de meio escondida, que era a prima que o observava. Sorrindo para si, reflectiu, enquanto fazia a barba, como tirar partido da situação, fazendo com que ficasse cada vez mais excitado, o que o levou a considerar que se a prima o queria ver, o melhor que tinha a fazer era bater uma punheta e esperar pela reacção dela, assim despiu o robe, encostou-se ao lavatório e, voltado para a janela, para que a minha mulher pudesse ver tudo, e como que dizendo ?eu sei que estás a ver?, começou lentamente a esfregar-se, aumentando a velocidade até se vir num jacto que alcançou a banheira que ainda estava um bocado afastada, depois disto olhou para onde estava a prima e sorriu, como que dizendo?gostaste? na esperança de que ela não se tivesse ido embora e tivesse visto tudo, porque a partir de certa altura, enquanto fazia a barba deixou de a ver.
\n\nMas, de facto, ela não se tinha ido embora, apenas se tinha escondido melhor, tendo assistido a toda a cena - nunca lhe passou pela cabeça, quando desceu, do quarto às escondidas, para ver se conseguia ver o primo, como os miúdos no rio, já que nunca tinha visto nenhum branco nu e tinha muita curiosidade de ver se as pilas deles eram iguais às que tinha visto - ter um espectáculo tão completo. Ainda hoje, passados tantos anos, ainda fica excitada, é aliás uma cena recorrente que usa para se masturbar .
\n\nFicando completamente descontrolada e assustada, pois ficou toda molhada, sentia o coração a bater-lhe descontroladamente, fugiu para o seu quarto, por uma porta lateral do jardim, onde se desfez em lágrimas, sem se conseguir aliviar, pois nunca se tinha masturbado, apesar das conversas com as amigas e estava convencida que era pecado e poderia ir para o Inferno (era muito ingénua na altura).
\n\nTendo-se isto passado no sábado, o que começou a preocupar a minha mulher, era como encarar o primo à hora do almoço, já que não se podia escapulir, pois o pai vinha passar o fim de semana a casa e obrigava a toda a família a estar presente e ela não se atrevia a desobedecer ao pai, que por acaso era uma besta. Assim, tentou, quando se acalmou, convencer-se que o primo não a tinha visto e que ninguém repararia, indo tomar banho mas em lugar de ir à casa de banho da família, resolveu ir à dos hóspedes, o que foi um erro, onde tinha estado o primo, para verificar se ele a podia ter visto, o que se confirmou pois de facto o espelho, como ela já calculava mostrava o jardim e o local onde se escondera, como também lhe aumentou a excitação ao ver o local onde o primo se viera o que a levou, inconscientemente a passar a mão por cima da borda da banheira e depois de se despir roçar-se pelo mesmo sítio. Excitadíssima, mesmo depois de tomar banho subiu para o quarto, deitando-se e tomando a resolução de deixar que o primo fizesse dela o que quisesse, abandonando-se num doce torpor até que a chamaram para ir almoçar. Vestiu-se à pressa com o mesmo vestido da noite anterior mas sem pôr cuecas, não por pensar que se passaria alguma coisa, nunca com o pai em casa, mas apenas inconsciente perversão que a levava a fantasiar situações que? Enquanto se arranjava, nervosa sorria timidamente enquanto calçava umas sandálias que achava que lhe ficavam bem e que o primo haveria de gostar, pois realçavam-lhe os pés e os tornozelos.
\n\nQuando desceu verificou que já estavam todos sentados, o pai, a mãe e o primo. Ficando ela defronte do Afonso, sentiu-se nervosa por ter de o enfrentar, mas ao mesmo tempo satisfeita, sem saber realmente porquê mas acabando por tirar algum partido do lugar onde se sentou, o que já revelava uma certa, mas inconsciente safadeza, da sua parte, e que aliás faz parte do seu encanto hoje em dia, como se verá mais adiante.
\n\nO almoço decorria normalmente, com a conversa normal sobre a família, a guerra, estudos? entre os pais e o primo sem que ela interviesse e sempre com os olhos baixos, sem encarar o primo, mas suficientemente atenta para reparar que ele sempre que podia olhava para o seu peito e ela, nessas alturas, se podia, tentava endireitar-se mais para que os bicos das maminhas ficassem mais visíveis, voltando-se depois a curvar-se para o pai não notar nada, pois podia haver uma cena. A certa altura o pai ao falar das obras que estava fazer na casa pediu desculpa ao Afonso por este ter de utilizar a casa de banho que dava para o jardim?aqui ela sobressaltou-se e olhou para o primo que na mesma altura que respondia ao tio, arriscando uma jogada, lhe sorriu e disfarçadamente lhe piscou um olho o que fez corar imenso e atrapalhar-se não conseguindo, no entanto, impedir que se formar-se um pequeno sorriso de prazer coisa que não escapou ao Afonso (sempre foi bastante perspicaz) e que levado por um impulso, fingiu deixar cair um garfo, podendo assim espreitar as pernas da prima, que ao notar o movimento do primo abriu um pouco mais as coxas, o que lhe permitiu ter um vislumbre da cona da minha futura mulher. Ao levantar-se, agradecendo a todos os deuses por ter batido uma punheta de manhã, ainda foi a tempo de ver o pequeno sorriso estampado na boca da prima que era uma mistura de inocência, vergonha e sensualidade e ? disse-nos ele mais tarde ? lhe deu uma vontade imensa de a pôr ali mesmo a fazer-lhe um broche. De qualquer maneira havia tempo para isso, pois tinha a certeza que ela o vira, durante o banho, até ao fim e gostara do que vira. Era só uma questão de ficarem sozinhos para ele estrear aquela boca.
\n\nQuanto a ela não tirou, durante todo o resto da refeição, os olhos do prato, sentindo a perna do primo procurar a sua o que ela timidamente procurava facilitar, mas sempre com medo que se notasse alguma coisa acabou por pedir licença aos pais para ir para o quarto alegando que estava mal disposta, o que não estranharam , pensando que poderia estar com febre, devido à vermelhidão e ao modos estranhos que demonstrava. Assim a mãe acabou por ir leva-la e dar-lhe um comprimido de quinino, acabando por dormitar, apenas com uma combinação, que entretanto vestira e um lençol a tapa-la, imaginando a cena da manhã e o que o Afonso lhe faria, pois ela sabia que ele sabia que ela sabia e que queria.
\n\nDurante o resto do dia não viu o primo e ao jantar poucas probabilidades tiveram de namoriscar pois havia convidados, disfarçando ambos a perturbação que sentiam. Ele melhor, por ter já experiência e por ser um ?bon vivant? e ela desculpando-se por ainda não se sentir bem?o que era verdade e o único remédio, para o seu mal era o primo que lho podia dar?enfim outra noite mal dormida tanto para um como para outro. O Afonso ainda pensou em se masturbar mas conteve-se pois estava decidido a pô-la a mamar no caralho já no dia a seguir . Queria encher-lhe a boca até a nhanha lhe escorrer pelo queixo, obrigando-a a engolir tudo. É claro que estes pensamentos o deixaram mais excitado mas ao mesmo tempo mais compelido a ter a prima, por isso tentou abster-se, mas sem grande resultado pois imaginou-se a chupar aquela cona que divisara, a roçar o caralho naquela coizinha que parecia tão macia, a comer-lhe o cu à canzana. Cu esse que ao principio lhe parecia magro e que agora era uma tentação?e com isto tudo acabou por se vir.
\n\nQuanto à minha mulher disse-me que, durante uma noite agitada e mal dormida, em que se misturavam devaneios mais ou menos conscientes com o Afonso, em que queria ser ela a banheira em que ele se viera e como seria bom sentir escorrer aquele liquido pelas maminhas, ou como fora pateta e se viera embora quando a amiga dela a convidou para irem, às escondidas, terem com o namorado dela e com um amigo dele que também era preto. Acabou por ter um orgasmo em que, não se lembrando bem qual era o sonho, tinha a vaga consciência que entravam pretos e o primo?e que na altura o que sentiu não soube reconhecer porque ainda não tinha tido nenhum. Mal sabia ela que daí a dois dias as coisas se iam modificar tanto.
\n\nNo domingo a situação não se alterou muito devido à presença do pai?nem conseguiu ir espreitá-lo no banho ? aliás, ela já estava a imaginar que ele a chamasse enquanto o estivesse tomar?
\n\nA única situação que poderam aproveitar, nesse domingo, mais ou menos de fugida, foi quando, depois de almoço a criada saiu e os pais se foram deitar para dormir a sesta como era costume tendo eles ficado na sala, com a desculpa de irem ouvir um pouco de rádio. Conscientes do que estava a acontecer e um pouco nervosos, ele já a ficar de pau feito antevendo o que poderia vir a acontecer e ela com aquela mistura de sensualidade e ar pudico, só precisavam de uma desculpa para quebrarem o embaraço, que surgiu quando ele lhe pergunta se já alguma vez tinha guiado um carro ? o que ele já sabia de antemão que não ? e que ela confirmou.
\n\n- Não?!!! Mas é tão simples?deixas-me explicar?
\n\nAinda mais corada, se possível, a minha mulher só conseguia anuir com a cabeça, indo-se sentar num sofá junto dele, não conseguindo pronunciar palavra de nervosa que estava nem, todavia despregar os olhos do inchaço que se estava a formar entre as pernas do primo. Assim que ela concordou, chegou-se mais para ela pondo-lhe um braço por cima dos ombros, ficando com a mão a tocar-lhe nos mamilos, que nessa altura já quase rebentavam de tesão e com a outra mão pegou na dela dizendo para ela fechar os olhos, e que para conduzir um carro era só saber como mexer na alavanca das mudanças, e que portanto ela que imaginasse que o que ela ia sentir na mão era apenas isso, ao mesmo tempo em que lhe punha a mão em cima do caralho e a outra mão descia para dentro da blusa apalpando-lhe as mamas e torcendo-lhe os bicos do peito. Assustada mas sentindo um prazer até aí desconhecido ela deixava-se apalpar, gemendo baixinho enquanto lhe ia esfregando o pau, que já quase lhe saía pelo cós das calças, enquanto que ele, com a outra, lhe ia subindo pelas pernas até lhe conseguir tocar e palpar a cona que lhe enchia a mão, conseguindo afastar-lhe as cuecas, começou a esfregar-lhe lentamente o clitóris, e penetrando-a, com cuidado com a ponta do dedo, ia perguntando-lhe se ela se costumava masturbar, se outros já lhe tinham feito o mesmo?(sempre gostou duma conversa porca, ela só mais tarde), ao que ela só abanava a cabeça, arfando, entregando-se totalmente ao prazer que estava a sentir e que nunca imaginara poder existir. Já com o membro do primo totalmente de fora das calças ( diz que não se lembra como lhe abriu a bre guilha, o Afonso diz que não foi ele) ela ia-se encostando cada vez mais para tentar que aquilo que viu o primo fazer na casa de banho se concretizasse, o que aliás aconteceu, bem contra a vontade do bom do Afonso, que ao verificar que se estava a vir ainda tentou faze-lo na boca dela o que claro, não conseguiu, porque ela não estava preparada para isso e como não sabia o que ele queria quando a puxou para si, pensou, se é que pensou alguma coisa, que quereria que ela lhe encostasse o peito, acabando ele por se vir em cima daquelas maminhas e dos bicos? foi a primeira mas não havia de ser a ultima a viram-se aí. Ao mesmo tempo que ela sentia o jacto daquele liquido morno e leitoso não aguentou mais, explodindo na mão do primo, tendo-lhe pregado um susto de morte, porque ainda hoje não sabe como é que os pais não ouviram o grito que ela deu (talvez pelo som da telefonia estar alto) e por ter ficado quase um minuto sem dar acordo de si, aliás não foi só ela que ficou assim, pois ele só passado um pedaço é que viu o que tinham feito e o perigo que corriam.
\n\n
\n\n2º CAP.
\n\nAssim que se recompôs, ainda com a blusa aberta e com o sémen do primo a escorrer-lhe pelo peito, Joana correu para o quarto onde tentou acalmar todos os sentimentos de culpa que lhe afloravam a consciência. Que loucura fora aquela? Deus iria certamente castiga-la? tinha de se confessar. Como iria encarar o primo? Os pais tê-la-iam ouvido?
\n\nAjoelhada junto da cama, tentou acalmar o coração que lhe batia descompassadamente, mas, ao encostar a mão ao peito sentiu o liquido viscoso que a encharcara e um sentimento de náusea avassalou-a. Como poderia ter feito aquilo com o gordo do Afonso? Como pudera que aquelas mãos horríveis pudessem ter percorrido a intimidade do seu corpo? Como podia ela ter deixado que ele lhe tivesse enfiado um daqueles dedos nojentos no ânus? Como pudera ela gozar tanto junto daquela barriga anafada e peluda? Como pudera sentir o que sentiu quando ele se veio para cima de si?.? Porque foi tão bom? Porque foi tão bom ele mexer-lhe?e mão desceu lentamente, como se vontade própria tivesse, em direcção àquele sítio que fora massajado tão docemente, as coxas abriram-se voluptuosamente e num súbito e novo ataque de luxúria começou a masturbar-se como o primo lhe tinha feito, imaginando-se novamente com ele, querendo mais dele, oferecendo-se lhe toda no extremo do deleite. Acabando-se por se vir, tentou abafar o grito mergulhando a cara na almofada enquanto o seu magro corpo estrebuchava de prazer
\n\n?Então era assim? - Pensou já mais calma ? era isto o que as amigas eufemísticamente chamavam de ?tocar à viola???se tivesse sabido mais cedo? mas não, não podia ser, era pecado. Mas como uma coisa tão boa podia ser pecado?
\n\nFoi com estes pensamentos a redemoinharem-lhe na cabeça que se conseguiu escapar para a casa de banho para se lavar, não sem antes se observar ao espelho e verificar que, apesar de se ter rebolado pela cama, ainda restos de esperma se agarravam ao seu corpo. Num gesto impensado tocou num deles e depois de lhe sentir o cheiro acre levou-o à boca tomando-lhe lentamente o gosto?Afonso sem o saber já tinha estreado a boca da minha mulher.
\n\nQuanto ao Afonso, já no seu quarto e depois de se ter certificado que ninguém ouvira nada, fumava na cama um cigarro com um sorriso de auto-satisfação estampado na cara, embora um pouco preocupado?
\n\nAfinal era ainda menor?ou não? Não tinha a certeza da idade da prima? ainda uns anos atrás ela se tinha sentado ao seu colo, em Lisboa?mas uma coisa ele sabia. Era virgem..paciência. Nada de loucuras, se tivesse cuidado ainda se poderia divertir bastante?
\n\nMas..e se ela contasse aos pais??!! O coração ia-lhe saltando pela boca. Já se via preso, julgado em tribunal militar, impedido de se inscrever na Ordem dos Engenheiros?mas não, não acreditava que ela fosse contar alguma coisa, afinal fora ela que o provocara e ele sempre poderia desdizer tudo ?mas não, não contaria, não da maneira como ela tinha gemido quando lhe apertara os bicos das mamas, não como tão rapidamente ela lhe tinha aberto totalmente as pernas, não como tinha rebolado quando lhe afagara o monte de Vénus e arfado ao esfregar-lhe o grelo? e que papo de cona ela tinha. Tinha conhecido putas que invejariam um assim volumoso, macio com gordos lábios através dos quais o clitóris, atrevido, espiava um útero apertadíssimo, que ele pressentira ao enfiar-lhe o dedo ??de qualquer maneira nunca pensar em lhe tirar os três , era uma pena, mas um dia , mais tarde, quem sabe? E quanto ao rabinho? Isso aí era outra história?também ele apertado, e que pela forma como a prima tinha reagido, com um movimento de deleite das ancas, quando ele lhe enfiou o dedo, teve a certeza que ainda se iria divertir muito." } Memórias - Cornos - Contos eróticos - Picante N2W 18+
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Junho de 2009 algures em Portugal onde vou escrevendo o que a minha mulher vai ditando e eu me vou lembrando
É uma longa história e que começa à cerca de 40 anos, tinha a minha primeira mulher digamos? dezoito anos de idade.
O que se conta , é o conjunto de uma série de conversas, e de acontecimentos , que se deram depois de estarmos casados à uns anos e de termos começado com determinados jogos, de que mais tarde falaremos
É de referir que a sua família vivia em África, em Moçambique durante o período da guerra colonial numa pequena vivenda nos arredores de Lourenço Marques, com um jardim com algumas árvores, e bastante descuidado, em que a janela de uma casa de banho dava para ele , o que é, como se vai ver um pormenor importante.
A sua educação foi feita num colégio interno de freiras, onde era tudo bastante rigoroso e controlado e qualquer expressão de sexualidade fosse fortemente reprimida e castigada . Só no período de férias vinha a casa, na cidade, pois o pai tinha uma fazenda o que fazia com que estivesse ausente bastante tempo e como a mãe trabalhava, durante o dia no centro de Lourenço Marques.
Durante as férias e fins de semana ela passava-as quase todo o dia sozinha em casa, só com a criada dando-se muito bem com ela e com as suas filhas e amigas que eram africanas e mais ou menos da mesma idade o que fazia com muitas das suas conversas girassem, muitas vezes, em torno dos rapazes e como é lógico de sexo, pois algumas delas já tinham tido relações com os namorados o que a fazia arder de curiosidade, contrastando tudo isto com a sua timidez o que a fazia corar, tanto de prazer como de vergonha e calar-se, ao imaginar-se nessas situações. Outras vezes escapuliam-se e iam até ao rio espreitar os miudos a tomarem banho, nus, no rio, ficando a minha mulher espantada com o tamanho do sexo de alguns deles, o que a levava , por um lado, a ter medo da dor que uma coisa tão grande lhe poderia provocar, ao que se juntava toda a vergonha transmitida pelas freiras sobre pensamentos e actos pecaminosos e por outro um desejo enorme de mexer e sobretudo chupar uma coisa daquelas, como uma das amigas contava que fazia ao namorado ? sempre adorou sexo oral
Do ponto de vista fisico ela tinha já praticamente a altura que tem hoje, 1,70m, mamas pequenas mas duras e com um bico bem espetado, praticamente como hoje em dia, apesar de ter tido já uma filha, o que até foi bom porque lhe alargou as ancas ficando com um rabo que só apetece ?enfim, era, e continua a ser magra com uns pés e uns tornozelos lindos, cabelo meio alourado, olhos castanhos e uma boca grande com lábios finos, não se pode dizer que fosse muito bonita mas tinha um ar de quem andava sempre com ?fome? o que, juntamente com a sua timidez a tornava muito sensual, aliás, ainda tem esse ar e essa sensualidade acentuou-se
Tudo começa com a chegada de um primo com vinte e dois anos, que foi cumprir o serviço militar e que, alguns fins de semana, quando estava de licença, ia até Lourenço Marques ficando em casa dos tios. Primo esse que mais tarde vim a conhecer e que ainda irá ter um papel muito importante nas nossas vidas. Era daquele tipo de pessoas com quem simpatizamos à primeira vista, bastante moreno, olhos castanhos mas um pouco para o gordo ( já na altura tinha uns quilitos a mais), com umas mãos sapudas, que terminavam com uns dedos curtos e grossos ? este pormenor das mãos é referido porque a Joana se por um lado as achava nojentas por outro excitava-se; sempre gostou em certas situações, como se veio a verificar, de sexo sujo, isto é, mais excitada ficava quanto mais lhe repugnante era o sujeito ou a situação, mas que na altura não compreendia o porquê de certos sentimentos e por isso os foi recalcando - de sorriso fácil , grande conversa mas sabendo calar-se quando necessário e de grande discrição e que tinha acabado o curso de engenharia mecânica e louco por mulheres tendo como particularidade o seu membro ser comprido, dezoito centímetros, mas estranhamente fino, cerca de 2,5 cm. de diâmetro. Ao contrário da prima era bastante peludo e de comum só a libido.
Sendo ainda muito nova, e com os peitos rijos, a minha mulher, não usava sutien em casa e para receber o primo, ao jantar, que estava de licença e tinha vindo passar uma semana de férias ?a primeira , desde que tinha vindo para Moçambique - vestiu um vestido que lhe ficava ligeiramente justo, destacando-se, em determinadas posições , os mamilos espetados, o que começou a chamar, cada vez mais, a atenção do Afonso, que até aí só a tinha visto, como uma miúda sem nenhum atractivo especial e até, como referiu mais tarde , bastante escanzelada. Assim, e sem se dar conta passou todo o jantar, enquanto conversava com a tia, sem ela dar por isso, a olhar para o peito da prima, imaginando como seriam aquelas maminhas , o que não passou despercebido à Joana que passou todo o jantar a corar num misto de excitação e de vergonha, até ao momento em que os seus olhares se cruzaram e, instintivamente se aperceberam , embora ela de uma maneira confusa , da excitação que provocavam um ao outro, porque ele, de facto estava a ficar com o pénis todo rijo e ela?.agora diz-me que estava a ficar excitada, mas na altura eram apenas um turbilhão de sentimentos que a obrigaram a fugir para o quarto assim que acabou o jantar, acabando por não dormir nada , relembrando as histórias que as amigas lhe contavam. O mesmo aconteceu, mais ou menos, ao primo, que acabou por adormecer a pensar na melhor maneira de se divertir um pouco com a prima durante aquela semana, estava a faltar-lhe, à seis meses, mulher e se conseguisse alguma coisa sempre poupava algum dinheiro nas putas?.não estava a pensar tirar-lhe os três porque era óbvio que a prima era virgem mas? logo se veria.
No dia seguinte, mal dormido, ao fazer a barba Afonso apercebe-se de um movimento através do espelho. Abro agora um parêntesis para descrever a casa de banho, que como já se referiu ao principio dava para um jardim lateral, pouco usado e que subia ligeiramente, o que através da janela, que estava na parede oposta ao espelho e onde também ficava a banheira, dava para observar praticamente toda a casa de banho, para quem estivesse na parte de cima do jardim. Observando com mais atenção verificou, apesar de meio escondida, que era a prima que o observava. Sorrindo para si, reflectiu, enquanto fazia a barba, como tirar partido da situação, fazendo com que ficasse cada vez mais excitado, o que o levou a considerar que se a prima o queria ver, o melhor que tinha a fazer era bater uma punheta e esperar pela reacção dela, assim despiu o robe, encostou-se ao lavatório e, voltado para a janela, para que a minha mulher pudesse ver tudo, e como que dizendo ?eu sei que estás a ver?, começou lentamente a esfregar-se, aumentando a velocidade até se vir num jacto que alcançou a banheira que ainda estava um bocado afastada, depois disto olhou para onde estava a prima e sorriu, como que dizendo?gostaste? na esperança de que ela não se tivesse ido embora e tivesse visto tudo, porque a partir de certa altura, enquanto fazia a barba deixou de a ver.
Mas, de facto, ela não se tinha ido embora, apenas se tinha escondido melhor, tendo assistido a toda a cena - nunca lhe passou pela cabeça, quando desceu, do quarto às escondidas, para ver se conseguia ver o primo, como os miúdos no rio, já que nunca tinha visto nenhum branco nu e tinha muita curiosidade de ver se as pilas deles eram iguais às que tinha visto - ter um espectáculo tão completo. Ainda hoje, passados tantos anos, ainda fica excitada, é aliás uma cena recorrente que usa para se masturbar .
Ficando completamente descontrolada e assustada, pois ficou toda molhada, sentia o coração a bater-lhe descontroladamente, fugiu para o seu quarto, por uma porta lateral do jardim, onde se desfez em lágrimas, sem se conseguir aliviar, pois nunca se tinha masturbado, apesar das conversas com as amigas e estava convencida que era pecado e poderia ir para o Inferno (era muito ingénua na altura).
Tendo-se isto passado no sábado, o que começou a preocupar a minha mulher, era como encarar o primo à hora do almoço, já que não se podia escapulir, pois o pai vinha passar o fim de semana a casa e obrigava a toda a família a estar presente e ela não se atrevia a desobedecer ao pai, que por acaso era uma besta. Assim, tentou, quando se acalmou, convencer-se que o primo não a tinha visto e que ninguém repararia, indo tomar banho mas em lugar de ir à casa de banho da família, resolveu ir à dos hóspedes, o que foi um erro, onde tinha estado o primo, para verificar se ele a podia ter visto, o que se confirmou pois de facto o espelho, como ela já calculava mostrava o jardim e o local onde se escondera, como também lhe aumentou a excitação ao ver o local onde o primo se viera o que a levou, inconscientemente a passar a mão por cima da borda da banheira e depois de se despir roçar-se pelo mesmo sítio. Excitadíssima, mesmo depois de tomar banho subiu para o quarto, deitando-se e tomando a resolução de deixar que o primo fizesse dela o que quisesse, abandonando-se num doce torpor até que a chamaram para ir almoçar. Vestiu-se à pressa com o mesmo vestido da noite anterior mas sem pôr cuecas, não por pensar que se passaria alguma coisa, nunca com o pai em casa, mas apenas inconsciente perversão que a levava a fantasiar situações que? Enquanto se arranjava, nervosa sorria timidamente enquanto calçava umas sandálias que achava que lhe ficavam bem e que o primo haveria de gostar, pois realçavam-lhe os pés e os tornozelos.
Quando desceu verificou que já estavam todos sentados, o pai, a mãe e o primo. Ficando ela defronte do Afonso, sentiu-se nervosa por ter de o enfrentar, mas ao mesmo tempo satisfeita, sem saber realmente porquê mas acabando por tirar algum partido do lugar onde se sentou, o que já revelava uma certa, mas inconsciente safadeza, da sua parte, e que aliás faz parte do seu encanto hoje em dia, como se verá mais adiante.
O almoço decorria normalmente, com a conversa normal sobre a família, a guerra, estudos? entre os pais e o primo sem que ela interviesse e sempre com os olhos baixos, sem encarar o primo, mas suficientemente atenta para reparar que ele sempre que podia olhava para o seu peito e ela, nessas alturas, se podia, tentava endireitar-se mais para que os bicos das maminhas ficassem mais visíveis, voltando-se depois a curvar-se para o pai não notar nada, pois podia haver uma cena. A certa altura o pai ao falar das obras que estava fazer na casa pediu desculpa ao Afonso por este ter de utilizar a casa de banho que dava para o jardim?aqui ela sobressaltou-se e olhou para o primo que na mesma altura que r

espondia ao tio, arriscando uma jogada, lhe sorriu e disfarçadamente lhe piscou um olho o que fez corar imenso e atrapalhar-se não conseguindo, no entanto, impedir que se formar-se um pequeno sorriso de prazer coisa que não escapou ao Afonso (sempre foi bastante perspicaz) e que levado por um impulso, fingiu deixar cair um garfo, podendo assim espreitar as pernas da prima, que ao notar o movimento do primo abriu um pouco mais as coxas, o que lhe permitiu ter um vislumbre da cona da minha futura mulher. Ao levantar-se, agradecendo a todos os deuses por ter batido uma punheta de manhã, ainda foi a tempo de ver o pequeno sorriso estampado na boca da prima que era uma mistura de inocência, vergonha e sensualidade e ? disse-nos ele mais tarde ? lhe deu uma vontade imensa de a pôr ali mesmo a fazer-lhe um broche. De qualquer maneira havia tempo para isso, pois tinha a certeza que ela o vira, durante o banho, até ao fim e gostara do que vira. Era só uma questão de ficarem sozinhos para ele estrear aquela boca.
Quanto a ela não tirou, durante todo o resto da refeição, os olhos do prato, sentindo a perna do primo procurar a sua o que ela timidamente procurava facilitar, mas sempre com medo que se notasse alguma coisa acabou por pedir licença aos pais para ir para o quarto alegando que estava mal disposta, o que não estranharam , pensando que poderia estar com febre, devido à vermelhidão e ao modos estranhos que demonstrava. Assim a mãe acabou por ir leva-la e dar-lhe um comprimido de quinino, acabando por dormitar, apenas com uma combinação, que entretanto vestira e um lençol a tapa-la, imaginando a cena da manhã e o que o Afonso lhe faria, pois ela sabia que ele sabia que ela sabia e que queria.
Durante o resto do dia não viu o primo e ao jantar poucas probabilidades tiveram de namoriscar pois havia convidados, disfarçando ambos a perturbação que sentiam. Ele melhor, por ter já experiência e por ser um ?bon vivant? e ela desculpando-se por ainda não se sentir bem?o que era verdade e o único remédio, para o seu mal era o primo que lho podia dar?enfim outra noite mal dormida tanto para um como para outro. O Afonso ainda pensou em se masturbar mas conteve-se pois estava decidido a pô-la a mamar no caralho já no dia a seguir . Queria encher-lhe a boca até a nhanha lhe escorrer pelo queixo, obrigando-a a engolir tudo. É claro que estes pensamentos o deixaram mais excitado mas ao mesmo tempo mais compelido a ter a prima, por isso tentou abster-se, mas sem grande resultado pois imaginou-se a chupar aquela cona que divisara, a roçar o caralho naquela coizinha que parecia tão macia, a comer-lhe o cu à canzana. Cu esse que ao principio lhe parecia magro e que agora era uma tentação?e com isto tudo acabou por se vir.
Quanto à minha mulher disse-me que, durante uma noite agitada e mal dormida, em que se misturavam devaneios mais ou menos conscientes com o Afonso, em que queria ser ela a banheira em que ele se viera e como seria bom sentir escorrer aquele liquido pelas maminhas, ou como fora pateta e se viera embora quando a amiga dela a convidou para irem, às escondidas, terem com o namorado dela e com um amigo dele que também era preto. Acabou por ter um orgasmo em que, não se lembrando bem qual era o sonho, tinha a vaga consciência que entravam pretos e o primo?e que na altura o que sentiu não soube reconhecer porque ainda não tinha tido nenhum. Mal sabia ela que daí a dois dias as coisas se iam modificar tanto.
No domingo a situação não se alterou muito devido à presença do pai?nem conseguiu ir espreitá-lo no banho ? aliás, ela já estava a imaginar que ele a chamasse enquanto o estivesse tomar?
A única situação que poderam aproveitar, nesse domingo, mais ou menos de fugida, foi quando, depois de almoço a criada saiu e os pais se foram deitar para dormir a sesta como era costume tendo eles ficado na sala, com a desculpa de irem ouvir um pouco de rádio. Conscientes do que estava a acontecer e um pouco nervosos, ele já a ficar de pau feito antevendo o que poderia vir a acontecer e ela com aquela mistura de sensualidade e ar pudico, só precisavam de uma desculpa para quebrarem o embaraço, que surgiu quando ele lhe pergunta se já alguma vez tinha guiado um carro ? o que ele já sabia de antemão que não ? e que ela confirmou.
- Não?!!! Mas é tão simples?deixas-me explicar?
Ainda mais corada, se possível, a minha mulher só conseguia anuir com a cabeça, indo-se sentar num sofá junto dele, não conseguindo pronunciar palavra de nervosa que estava nem, todavia despregar os olhos do inchaço que se estava a formar entre as pernas do primo. Assim que ela concordou, chegou-se mais para ela pondo-lhe um braço por cima dos ombros, ficando com a mão a tocar-lhe nos mamilos, que nessa altura já quase rebentavam de tesão e com a outra mão pegou na dela dizendo para ela fechar os olhos, e que para conduzir um carro era só saber como mexer na alavanca das mudanças, e que portanto ela que imaginasse que o que ela ia sentir na mão era apenas isso, ao mesmo tempo em que lhe punha a mão em cima do caralho e a outra mão descia para dentro da blusa apalpando-lhe as mamas e torcendo-lhe os bicos do peito. Assustada mas sentindo um prazer até aí desconhecido ela deixava-se apalpar, gemendo baixinho enquanto lhe ia esfregando o pau, que já quase lhe saía pelo cós das calças, enquanto que ele, com a outra, lhe ia subindo pelas pernas até lhe conseguir tocar e palpar a cona que lhe enchia a mão, conseguindo afastar-lhe as cuecas, começou a esfregar-lhe lentamente o clitóris, e penetrando-a, com cuidado com a ponta do dedo, ia perguntando-lhe se ela se costumava masturbar, se outros já lhe tinham feito o mesmo?(sempre gostou duma conversa porca, ela só mais tarde), ao que ela só abanava a cabeça, arfando, entregando-se totalmente ao prazer que estava a sentir e que nunca imaginara poder existir. Já com o membro do primo totalmente de fora das calças ( diz que não se lembra como lhe abriu a bre guilha, o Afonso diz que não foi ele) ela ia-se encostando cada vez mais para tentar que aquilo que viu o primo fazer na casa de banho se concretizasse, o que aliás aconteceu, bem contra a vontade do bom do Afonso, que ao verificar que se estava a vir ainda tentou faze-lo na boca dela o que claro, não conseguiu, porque ela não estava preparada para isso e como não sabia o que ele queria quando a puxou para si, pensou, se é que pensou alguma coisa, que quereria que ela lhe encostasse o peito, acabando ele por se vir em cima daquelas maminhas e dos bicos? foi a primeira mas não havia de ser a ultima a viram-se aí. Ao mesmo tempo que ela sentia o jacto daquele liquido morno e leitoso não aguentou mais, explodindo na mão do primo, tendo-lhe pregado um susto de morte, porque ainda hoje não sabe como é que os pais não ouviram o grito que ela deu (talvez pelo som da telefonia estar alto) e por ter ficado quase um minuto sem dar acordo de si, aliás não foi só ela que ficou assim, pois ele só passado um pedaço é que viu o que tinham feito e o perigo que corriam.

2º CAP.
Assim que se recompôs, ainda com a blusa aberta e com o sémen do primo a escorrer-lhe pelo peito, Joana correu para o quarto onde tentou acalmar todos os sentimentos de culpa que lhe afloravam a consciência. Que loucura fora aquela? Deus iria certamente castiga-la? tinha de se confessar. Como iria encarar o primo? Os pais tê-la-iam ouvido?
Ajoelhada junto da cama, tentou acalmar o coração que lhe batia descompassadamente, mas, ao encostar a mão ao peito sentiu o liquido viscoso que a encharcara e um sentimento de náusea avassalou-a. Como poderia ter feito aquilo com o gordo do Afonso? Como pudera que aquelas mãos horríveis pudessem ter percorrido a intimidade do seu corpo? Como podia ela ter deixado que ele lhe tivesse enfiado um daqueles dedos nojentos no ânus? Como pudera ela gozar tanto junto daquela barriga anafada e peluda? Como pudera sentir o que sentiu quando ele se veio para cima de si?.? Porque foi tão bom? Porque foi tão bom ele mexer-lhe?e mão desceu lentamente, como se vontade própria tivesse, em direcção àquele sítio que fora massajado tão docemente, as coxas abriram-se voluptuosamente e num súbito e novo ataque de luxúria começou a masturbar-se como o primo lhe tinha feito, imaginando-se novamente com ele, querendo mais dele, oferecendo-se lhe toda no extremo do deleite. Acabando-se por se vir, tentou abafar o grito mergulhando a cara na almofada enquanto o seu magro corpo estrebuchava de prazer
?Então era assim? - Pensou já mais calma ? era isto o que as amigas eufemísticamente chamavam de ?tocar à viola???se tivesse sabido mais cedo? mas não, não podia ser, era pecado. Mas como uma coisa tão boa podia ser pecado?
Foi com estes pensamentos a redemoinharem-lhe na cabeça que se conseguiu escapar para a casa de banho para se lavar, não sem antes se observar ao espelho e verificar que, apesar de se ter rebolado pela cama, ainda restos de esperma se agarravam ao seu corpo. Num gesto impensado tocou num deles e depois de lhe sentir o cheiro acre levou-o à boca tomando-lhe lentamente o gosto?Afonso sem o saber já tinha estreado a boca da minha mulher.
Quanto ao Afonso, já no seu quarto e depois de se ter certificado que ninguém ouvira nada, fumava na cama um cigarro com um sorriso de auto-satisfação estampado na cara, embora um pouco preocupado?
Afinal era ainda menor?ou não? Não tinha a certeza da idade da prima? ainda uns anos atrás ela se tinha sentado ao seu colo, em Lisboa?mas uma coisa ele sabia. Era virgem..paciência. Nada de loucuras, se tivesse cuidado ainda se poderia divertir bastante?
Mas..e se ela contasse aos pais??!! O coração ia-lhe saltando pela boca. Já se via preso, julgado em tribunal militar, impedido de se inscrever na Ordem dos Engenheiros?mas não, não acreditava que ela fosse contar alguma coisa, afinal fora ela que o provocara e ele sempre poderia desdizer tudo ?mas não, não contaria, não da maneira como ela tinha gemido quando lhe apertara os bicos das mamas, não como tão rapidamente ela lhe tinha aberto totalmente as pernas, não como tinha rebolado quando lhe afagara o monte de Vénus e arfado ao esfregar-lhe o grelo? e que papo de cona ela tinha. Tinha conhecido putas que invejariam um assim volumoso, macio com gordos lábios através dos quais o clitóris, atrevido, espiava um útero apertadíssimo, que ele pressentira ao enfiar-lhe o dedo ??de qualquer maneira nunca pensar em lhe tirar os três , era uma pena, mas um dia , mais tarde, quem sabe? E quanto ao rabinho? Isso aí era outra história?também ele apertado, e que pela forma como a prima tinha reagido, com um movimento de deleite das ancas, quando ele lhe enfiou o dedo, teve a certeza que ainda se iria divertir muito.

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