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\n\nNo dia seguinte liguei pra ela, já sabendo que o m não marido não estaria em casa. Comecei a insistir que queria vê-la, e ela acabou cedendo, mesmo com medo de sermos descobertos, me passando o endereço da casa dela. Fui pra lá, toquei o interfone do prédio (é um prédio antigo, sem porteiro) e ela deixou a porta do apê encostada para não correr o risco de algum vizinho me ver no corredor. O filho dela já tava dormindo em seu quarto. Me mostrou o apartamento, sentamos no sofá da sala e começamos um papo. Cinco minutos depois eu já tava dando um beijo nela, com a mão nos peitinhos. Passei da boca pra nuca e a mão desceu do peito pra buceta, por cima da saia primeiro e quando percebi ela entregue, levantei a saia e passei a mão por cima da calcinha...a buceta estava ensopada, mas ela tava com medo do filho acordar. Quis leva-la pro quarto dela, mas ela na hora pulou, dizendo que eu era maluco, que era não iria fazer isso. Voltei então pros beijos e, com ela mais entregue, levantei e tirei minha calça e minha cueca ao mesmo tempo, levando a mão dela até meu pau. Ela ainda relutava um pouco e, apertando e olhando fixamente meu pau, dizia que eu era louco, que tava na casa dela... pedia para me vestir ? pedi então pra ela deixar eu chupar, que se ela me deixasse chupar a bucetinha melada dela, eu ia embora. Entre uns nãos meio sem convicção e uns suspiros a cada enfiada de dedo na buceta encharcada e cada apertada que ela dava no meu pau, consegui virar ela de costas, tirei a calcinha e enfiei a lingua por trás. Ela se entregou, empinou a bunda enorme, e começou a aproveitar...eu chupava o grelinho, descia enfiando a lingua na buceta, percorrendo ela todinha e subia lambendo o cu...enquanto lambia o cu, dois dedos já passeavam na buça encharcada. Percebendo ela entregue, levantei e rapidamente, antes dela dizer qualquer coisa, enfiei o pau. Meti devagar, mas bem fundo, tirando até a portinha da buceta e enfiando de uma vez...quando ela começou a gozar, meti mais rapido, até o gozo dela virar satisfação, moleza, quando então voltei a meter devagarzinho...logo já tava de novo no vai e vem mais gostoso ainda, já que tava mais do que melada! Fodi a baixinha em todas as posições e saí do apê dela depois da 1 da manhã. Com a buceta ardendo, ela teve uma crise de consciência e chorou. Fiquei sem saber o que fazer mas a situação foi me dando enorme tesão. Tirei o pau para fora e levei a mão dela até ele. A cena era incrível, ela chorava e me punhetava. Estava agarrada ao pau como se fosse perde-lo. Levantei a saia dela por trás e enfiei a rola novamente na buceta dela. Logo ela rebolava e suspirava no meu pau, louca de tesão.
\n\nPor uns dois meses ela não ligou nem a encontrei na internet. Até que um dia nos reencontramos na sala de bate papo, conversamos e voltei a fazer do maridinho um corninho. Até hoje como aquela buceta e aquela bunda." } Lúcia - Cornos - Contos eróticos - Picante N2W 18+
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Lúcia

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Sempre adorei mulheres casadas. Adoro comer a mulher de outro, imaginando que o corno não sabe que a mulher dele está rebolando na minha pica. Em meados de 2008, na NET, conheci a Lúcia, uma delicia de mulher, casadinha há quatro anos, com um filho pequeno. O marido tem uma dessas profissões em que precisa viajar com certa regularidade, além dele próprio viver para o trabalho. E ela, sozinha, entrava na internet para matar a fome de sexo e a curiosidade. Na primeira vez que nos encontramos foi em uma sala de bate papo e ficamos até tarde; acabamos ganhando intimidade um com o outro. Depois de dois ou três encontros virtuais, ela já gozava vendo meu pau avantajado pela Cam, chamando ele de pirulitão. Com a cumplicidade estabelecida foi uma questão de tempo trocar telefones (celulares) e combinar alguns códigos caso não pudéssemos falar no momento em que cada um ligasse. Algum tempo mais tarde, acabamos marcando um encontro no pequeno escritório que tenho no centro (sou profissional liberal). No dia marcado ela chegou pontualmente e demonstrava estar muito nervosa. Uma coisa era a intimidade virtual conquistada, a outra era encontrar cara a cara a pessoa. Lúcia é uma mulher muito gostosa. Ela tem mais ou menos 1,62m, uns 52 quilos, seios médios generosos, com bicos rosados, coxas grossas e uma bunda deliciosa, grande para a pequena altura dela. Ela estava de sandália de salto fino alto, saia preta na altura do joelho e blusa branca. Tinha uma corrente delicada de ouro no tornozelo direito e vestia com discrição, o que indicava que não era uma mulher vulgar. Procurei acalma-la e deixa-la bem à vontade, o que demorou algum tempo. Meio que de repente, perguntei se gostara mesmo do pirulitão e ela riu, assentindo, mostrando intimidade, embora mantendo o nervosismo. Aí entrou com um papo de que aquilo não era certo, que ela já tinha ido longe demais, que não resistira a entrar na NET para ver sacanagem mas daí a trair o marido era outra história, ela não conseguiria. Ela justificou que era muito sensual e de vez em quando ?subia pelas paredes? de tesão e precisava apagar o fogo de algum jeito. Ela não queria ser assim mas não dava conta da sua sensualidade. Perguntei se gozava muito sozinha quando ficávamos no Chat e ela ficava vendo meu pau na cam, se o pau do marido também era grande assim como o meu e se ela não tinha vontade de ver o pirulitão ao vivo. Sem jeito e tentando sorrir ela respondeu que sim à minha primeira pergunta e não à segunda. Não respondeu se queria ver meu pau ao vivo. Encarei isso como um ?sim?, levantei do sofá em que estávamos, abri o zíper e puxei a rola já dura para fora. Ela ficou paralisada, sem dizer palavra e não resistiu quando levei a mãozinha pequena até à piroca e, depois, quando peguei a cabeça dela e direcionei para uma mamada. Ela chupou com vontade por um tempo mas largou logo e se levantou, ajeitando a saia, querendo começar novamente uma crise de consciência. Não dei tempo para isso e logo ela estava tomando na buceta de pé, com uma perna erguida, com a saia levantada e meu pau grosso entrando apertado pela lateral da calcinha.

Como fodia a baixinha. Ela parecia estar com um atraso enorme. Naquela tarde a comi três vezes.

No dia seguinte liguei pra ela, já sabendo que o m não marido não estaria em casa. Comecei a insistir que queria vê-la, e ela acabou cedendo, mesmo com medo de sermos descobertos, me passando o endereço da casa dela. Fui pra lá, toquei o interfone do prédio (é um prédio antigo, sem porteiro) e ela deixou a porta do apê encostada para não correr o risco de algum vizinho me ver no corredor. O filho dela já tava dormindo em seu quarto. Me mostrou o apartamento, sentamos no sofá da sala e começamos um papo. Cinco minutos depois eu já tava dando um beijo nela, com a mão nos peitinhos. Passei da boca pra nuca e a mão desceu do peito pra buceta, por cima da saia primeiro e quando percebi ela entregue, levantei a saia e passei a mão por cima da calcinha...a buceta estava ensopada, mas ela tava com medo do filho acordar. Quis leva-la pro quarto dela, mas ela na hora pulou, dizendo que eu era maluco, que era não iria fazer isso. Voltei então pros beijos e, com ela mais entregue, levantei e tirei minha calça e minha cueca ao mesmo tempo, levando a mão dela até meu pau. Ela ainda relutava um pouco e, apertando e olhando fixamente meu pau, dizia que eu era louco, que tava na casa dela... pedia para me vestir ? pedi então pra ela deixar eu chupar, que se ela me deixasse chupar a bucetinha melada dela, eu ia embora. Entre uns "nãos" meio sem convicção e uns suspiros a cada enfiada de dedo na buceta encharcada e cada apertada que ela dava no meu pau, consegui virar ela de costas, tirei a calcinha e enfiei a lingua por trás. Ela se entregou, empinou a bunda enorme, e começou a aproveitar...eu chupava o grelinho, descia enfiando a lingua na buceta, percorrendo ela todinha e subia lambendo o cu...enquanto lambia o cu, dois dedos já passeavam na buça encharcada. Percebendo ela entregue, levantei e rapidamente, antes dela dizer qualquer coisa, enfiei o pau. Meti devagar, mas bem fundo, tirando até a portinha da buceta e enfiando de uma vez...quando ela começou a gozar, meti mais rapido, até o gozo dela virar satisfação, moleza, quando então voltei a meter devagarzinho...logo já tava de novo no vai e vem mais gostoso ainda, já que tava mais do que melada! Fodi a baixinha em todas as posições e saí do apê dela depois da 1 da manhã. Com a buceta ardendo, ela teve uma crise de consciência e chorou. Fiquei sem saber o que fazer mas a situação foi me dando enorme tesão. Tirei o pau para fora e levei a mão dela até ele. A cena era incrível, ela chorava e me punhetava. Estava agarrada ao pau como se fosse perde-lo. Levantei a saia dela por trás e enfiei a rola novamente na buceta dela. Logo ela rebolava e suspirava no meu pau, louca de tesão.
Por uns dois meses ela não ligou nem a encontrei na internet. Até que um dia nos reencontramos na sala de bate papo, conversamos e voltei a fazer do maridinho um corninho. Até hoje como aquela buceta e aquela bunda.

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