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Na primeira conversa que eu tive com Kaco depois do encontro deles, estávamos um pouco tensos e procuramos não falar muito sobre o assunto. Inicialmente falamos sobre futebol, trabalho e assuntos diversos. Foi então que resolvi ir trocando as fotos do MSN por fotos novas que havia batido de minha esposa nua e com lingeries provocantes em nosso apartamento. Continuávamos teclando e Kaco em dado momento não se conteve, elogiou as fotos e disse estar ficando excitado. Comentou também que os seios dela eram lindos e que durante o encontro não pode deixar de olhar para sua bundinha gostosa de minha esposa. Sempre falava com tesão mas de forma respeitosa. Agradeci os elogios por Julliet e comentei que ela também havia gostado dele e que isso era um bom começo para a realização das nossas fantasias. A nossa cidade fica em Santa Catarina e haveriam outras viagens dela ao sul. Eu e Julliet, não comentávamos nada a respeito de Kaco, mas eu percebia que a possibilidade de um novo encontro não saia de sua cabeça. Na semana que antecedeu a viagem, transamos várias vezes e imaginávamos ela com ele quando transávamos. Ela gozava como louca imaginando ser possuída por ele. Então, durante uma conversa pelo MSN, tomei a iniciativa de perguntar se ele gostaria de sair novamente com Julliet e como seria. Kaco me respondeu que adoraria, e que certamente ela não iria se arrepender, pois sentia muito tesão por minha esposa e que trataria com bastante carinho. Falei que estávamos amadurecendo a idéia, mas que não era nada garantido. Falei então com Julliet, que ficou inquieta e em um primeiro momento não aceitou. Ela aceitava a idéia somente quando estávamos transando, pois o tesão tomava conta de seus pensamentos e imediatamente imaginava sendo comida por ele. Na quinta-feira seria a viagem. Percebi uma movimentação estranha às outras viagens. Ela fez depilação total, foi ao cabeleireiro, manicure, enfim, se preparava para um momento especial. Cuidando dos detalhes estéticos pois seria observada por outro homem. Já na quarta, conversamos sobre um possível encontro com Kaco e ela falou que não sabia, pois estava insegura. Falamos bastante sobre o assunto, incentivei ela, falando que o Kaco ficava louco quando eu colocava as fotos dela no MSN. Ela ficava pensativa e ajudei a preparar sua mala escolhendo as roupas. Sugeri umas bem sensuais, embora não comentássemos entre nós mas sabíamos para qual ocasião seriam usadas. As aulas dela eram em uma cidade próxima a Porto Alegre e ela voltaria sábado pela manhã, passando o dia livre até sua vinda para nossa cidade na parte da noite, mais precisamente as vinte e uma horas. Perguntei a ela o que faria durante a tarde e ela me disse que talvez fosse visitar minha madrinha, mas que estava em dúvida ainda. Na sexta, antes de eu ir para faculdade, ela me ligou e disse que Kaco havia ligado para ela e convidado para sairem juntos. Ela perguntou o que eu achava e falei não via problemas, que dependia dela. Ela então, pensativa confessou que gostaria do encontro com Kaco. Combinamos falar novamente quando eu chegasse da aula a noite. Liguei para Julliet e conversamos até duas da manhã sobre o assunto. Eu me masturbava enquanto falava com ela ao telefone e percebia que ela também se tocava. Sugeri que ela fosse sem calcinha por baixo do vestido para provocá-lo, mas ela achou melhor não, pois tinha receio de parecer vulgar. Ela então me disse que iria com um vestido solto, marrom, de alcinha e sem sutiã por baixo. No dia seguinte, sábado, eu ia trabalhar o dia inteiro e fiquei imaginando como seriam os momentos entre eles. No sábado procurei me concentrar no trabalho, mas vez enquando me pegava pensando no que estava acontecendo entre eles em Porto Alegre. O encontro estava marcado para as quatorze horas. Liguei para ela por volta das treze horas para confirmar se estava tudo certo, se ela estava bem, se ele já havia ligado. Ela disse que tudo certo que só estava um pouco ansiosa. A tarde se passou, entertido com as atividades, acabei esquecendo do que acontecia com eles e quando me dei conta já era hora de vir para casa. Ao chegar em casa, era umas desenove horas, tomei um banho entrei no MSN para ver se falava com alguém. Estava tenso e com tesão ao mesmo tempo. Não sabia o que dizer se encontrasse Kaco no MSN. Mas Kaco não estava on line. Esperei e não me contive, liguei para ela. O celular estava desligado. Fiquei então navegando na net, pois era o que me restava naquele momento. Por volta de vinte uma horas e trinta minutos, após o horário de embarque de Julliet, percebi que Kaco já se encontrava on line. Me subiu novamente um frio na espinha e perguntei então: - Kaco... Como foi? Ele respondeu: - Foi... Logo após se despediu e saiu. Senti que aquelas rápidas palavras entre nós era como se ele estivesse me avisando de uma vitória. Fiquei então com tesão e curioso sobre o que havia rolado, mas tive que aguardar a chagada de Julliet em casa para me contar, pois ele não falou nada. Ela viajou a noite toda e quando chegou, fui bucá-la na rodoviária de uma cidade próxima quarenta quilômetros da nossa. Peguei as malas dela, lhe dei um beijo e voltamos. No caminho, conversamos mais sobre as aulas. Pela metade masi ou menos, quebrei o gelo e perguntei como tinha ocorrido o encontro com Kaco, pois ele já me confirmara. Ela então me falou que tinha sido muito bom e me deu um beijo gostoso. Percebi que ela estava exausta, cansada mesmo e não insisti muito para que contasse. Ela estava um pouco sonolenta e havia dormido a viagem inteira, coisa que raramente acontecia nestes trajetos. Aos poucos ela foi me falando, disse que ele havia se atrasado no encontro novamente no shopping e que ela quase desistiu por causa disso. Mas como o tesão era bastante grande e ele havia ligado para avisar, ela resolveu esperar. Quando ele chegou ao shopping, se encontraram no local combinado e logo se beijaram calorosamente, como namorados. Foram então até a prala de alimentação subindo pela escada rolante. Na escada ela fez questão de ir na frente tendo a sensação de proteção e para que somente ele visse sua calcinha minúscula marcando o vestido. Neste momento, Kaco a comeu com os olhos e olhava diretamente para a bunda de minha esposa durante a subida, recompensado pela posição em que estavam. Já na praça de alientação, publicamente como namorados, ele não se conteve e elogiou agora pessoalmente como o vestido havia caido bem em seu corpo. Tomaram uns sucos e logo ele a convidou para saírem dali e irem a um local mais reservado. Foram até o estacionamento e ele sugeriu irem direto para um motel, pois estava com bastante tesão por ela, sendo prontamente aceito o convite. Durante o trajeto até o motel, Kaco não tirava os olhos das coxas e dos seios de minha esposa. Ela então percebendo, levantou um pouco mais o vestido, quase mostrando a calcinha, deixando ele louco de tesão. Ele então passou a mão na coxa de minha esposa fazendo carinho até chegar na sua xoxota já encharcada. Ao chegarem no motel, ela subiu na frente e percebeu que ele ficou observando ela subir as escadas. Ela entrou no quarto, sentou-se na cama e esperou pela chegada de Kaco. Ele se sento junto a ela na cama e conversaram um pouco de tempo. Ele então lhe deu um beijo longo, calando a conversa o que a fez se sentir mais aliviada pois estava excitada e tensa. Ele ajoelhou na frente dela, aproximando por entre suas pernas, baixou as alças do vestido deixando os seios de minha esposa expostos e começou a mamar os biquinhos durinhos. Ela delirava de prazer e segurou o cabelo dele forçando mais seu rosto contra o peito. Ele levantou seu vestido até a cintura e iniciou a tirar a calcinha ficando com uma visão magnífica da sua xaninha totalmente peladinha especialmente para ele, assim que a despiu. Ela estava tensa e não sabia ao certo o que fazer, pois era a primeira vez que se entregava a outro homem que não eu. Neste momento Kaco baixou a cabeça até seu ventre e iniciou a lamber sua xoxota com movimentos suaves de língua acelerando aos poucos. Ela então começou a gemer de prazer dizendo que adorava quando fazia isso. Ele passou a chupar sua xoxota fazendo estralos que a fazia enchergar estrelas de prazer. Fez isso por bastante tempo quase fazendo gozar em sua boca. Ela estava anestesiada de tesão quando, ele se levantou, baixou as calças e cueca, tirando para fora seu pau já em bala. Ela se assustou um pouco pois não havia nunca visto outro pau que não fosse o meu e era ainda maior. Ela sentia então o cheiro de outro macho pela primeira vez. Ele então ofereceu o pau para ela que prontamente o abocanhou. Minha esposa passou a mamar passando a língua na glande e sugando todo o líquido seminal que saía. Ela chupou deixando seu pau sequinho, mas não conseguia por muito tempo, tendo novamente que sugar para não deixá-lo melecado. Fez isso por um longo tempo até cansar sua boquinha de tanto mamar. Então ela se deitou na cama deixando o corpo exposto para que ele viesse por cima. Ele subiu na cama, lhe deu um beijo e foi descendo com a boca pelo pescoço até chegar aos seios para então novamente mamar. O pau de Kaco, roçava no ventre e pernas dela sem penetrar. Mamou carinhosamente e com vigor os seios durinhos e foi novamente ao encontro de sua boca, beijando novamente e ao mesmo tempo, fazendo carinho em seu rosto com as duas mãos. 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Neste momento, ele a deitou de ladinho e enfiou novamente, abrindo suas pernas e comendo gostoso nesta posição. Foi quando ele gozou juntamente com ela que já gozava pela terceira vez. Adormeceram uns minutos, levantaram e foram para o banho juntos. Já eram por volta das sete e meia da noite, se recomporam e foram para a rodoviária para ela retornar a nossa cidade. Quando ela terminou de contar tudo, meu pau estava melado de tesão e muito duro. Chegando em casa, descarregamos as malas dela e fomos direto para a cama. Ela estava sem calcinha pois tinha ficado sem depois do banho ainda no motel e já estava encharcada por me contar sua foda com Kaco. Transamos e gozamos juntos, comigo falando em seu ouvido que a amava e que aceitava tudo por causa deste amor. Como Julliet estava cansada a deixei dormir o dia todo para se recuperar. 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Julliet & Kaco, algo mais que amizade II

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Pois bem, depois de ela ter conhecido Kaco pessoalmente em Porto Alegre, quando aconteceu somente um encontro e paquera, eles continuaram conversando pelo MSN, agora com mais afinidade. Ela lhe falou quais impressões obteve dele e que havia gostado do encontro. Falou também como nossa transa havia esquentado após isso, pois o fato de ela estar paquerando outro homem com o meu conhecimento, nos deixava com muito tesão. Na primeira conversa que eu tive com Kaco depois do encontro deles, estávamos um pouco tensos e procuramos não falar muito sobre o assunto. Inicialmente falamos sobre futebol, trabalho e assuntos diversos. Foi então que resolvi ir trocando as fotos do MSN por fotos novas que havia batido de minha esposa nua e com lingeries provocantes em nosso apartamento. Continuávamos teclando e Kaco em dado momento não se conteve, elogiou as fotos e disse estar ficando excitado. Comentou também que os seios dela eram lindos e que durante o encontro não pode deixar de olhar para sua bundinha gostosa de minha esposa. Sempre falava com tesão mas de forma respeitosa. Agradeci os elogios por Julliet e comentei que ela também havia gostado dele e que isso era um bom começo para a realização das nossas fantasias. A nossa cidade fica em Santa Catarina e haveriam outras viagens dela ao sul. Eu e Julliet, não comentávamos nada a respeito de Kaco, mas eu percebia que a possibilidade de um novo encontro não saia de sua cabeça. Na semana que antecedeu a viagem, transamos várias vezes e imaginávamos ela com ele quando transávamos. Ela gozava como louca imaginando ser possuída por ele. Então, durante uma conversa pelo MSN, tomei a iniciativa de perguntar se ele gostaria de sair novamente com Julliet e como seria. Kaco me respondeu que adoraria, e que certamente ela não iria se arrepender, pois sentia muito tesão por minha esposa e que trataria com bastante carinho. Falei que estávamos amadurecendo a idéia, mas que não era nada garantido. Falei então com Julliet, que ficou inquieta e em um primeiro momento não aceitou. Ela aceitava a idéia somente quando estávamos transando, pois o tesão tomava conta de seus pensamentos e imediatamente imaginava sendo comida por ele. Na quinta-feira seria a viagem. Percebi uma movimentação estranha às outras viagens. Ela fez depilação total, foi ao cabeleireiro, manicure, enfim, se preparava para um momento especial. Cuidando dos detalhes estéticos pois seria observada por outro homem. Já na quarta, conversamos sobre um possível encontro com Kaco e ela falou que não sabia, pois estava insegura. Falamos bastante sobre o assunto, incentivei ela, falando que o Kaco ficava louco quando eu colocava as fotos dela no MSN. Ela ficava pensativa e ajudei a preparar sua mala escolhendo as roupas. Sugeri umas bem sensuais, embora não comentássemos entre nós mas sabíamos para qual ocasião seriam usadas. As aulas dela eram em uma cidade próxima a Porto Alegre e ela voltaria sábado pela manhã, passando o dia livre até sua vinda para nossa cidade na parte da noite, mais precisamente as vinte e uma horas. Perguntei a ela o que faria durante a tarde e ela me disse que talvez fosse visitar minha madrinha, mas que estava em dúvida ainda. Na sexta, antes de eu ir para faculdade, ela me ligou e disse que Kaco havia ligado para ela e convidado para sairem juntos. Ela perguntou o que eu achava e falei não via problemas, que dependia dela. Ela então, pensativa confessou que gostaria do encontro com Kaco. Combinamos falar novamente quando eu chegasse da aula a noite. Liguei para Julliet e conversamos até duas da manhã sobre o assunto. Eu me masturbava enquanto falava com ela ao telefone e percebia que ela também se tocava. Sugeri que ela fosse sem calcinha por baixo do vestido para provocá-lo, mas ela achou melhor não, pois tinha receio de parecer vulgar. Ela então me disse que iria com um vestido solto, marrom, de alcinha e sem sutiã por baixo. No dia seguinte, sábado, eu ia trabalhar o dia inteiro e fiquei imaginando como seriam os momentos entre eles. No sábado procurei me concentrar no trabalho, mas vez enquando me pegava pensando no que estava acontecendo entre eles em Porto Alegre. O encontro estava marcado para as quatorze horas. Liguei para ela por volta das treze horas para confirmar se estava tudo certo, se ela estava bem, se ele já havia ligado. Ela disse que tudo certo que só estava um pouco ansiosa. A tarde se passou, entertido com as atividades, acabei esquecendo do que acontecia com eles e quando me dei conta já era hora de vir para casa. Ao chegar em casa, era umas desenove horas, tomei um banho entrei no MSN para ver se falava com alguém. Estava tenso e com tesão ao mesmo tempo. Não sabia o que dizer se encontrasse Kaco no MSN. Mas Kaco não estava on line. Esperei e não me contive, liguei para ela. O celular estava desligado. Fiquei então navegando na net, pois era o que me restava naquele momento. Por volta de vinte uma horas e trinta minutos, após o horário de embarque de Julliet, percebi que Kaco já se encontrava on line. Me subiu novamente um frio na espinha e perguntei então: - Kaco... Como foi? Ele respondeu: - "Foi..." Logo após se despediu e saiu. Senti que aquelas rápidas palavras entre nós era como se ele estivesse me avisando de uma vitória. Fiquei então com tesão e curioso sobre o que havia rolado, mas tive que aguardar a chagada de Julliet em casa para me contar, pois ele não falou nada. Ela viajou a noite toda e quando chegou, fui bucá-la na rodoviária de uma cidade próxima quarenta quilômetros da nossa. Peguei as malas dela, lhe dei um beijo e voltamos. No caminho, conversamos mais sobre as aulas. Pela metade masi ou menos, quebrei o gelo e perguntei como tinha ocorrido o encontro com Kaco, pois ele já me confirmara. Ela então me falou que tinha sido muito bom e me deu um beijo gostoso. Percebi que ela estava exausta, cansada mesmo e não insisti muito para que contasse.

Ela estava um pouco sonolenta e havia dormido a viagem inteira, coisa que raramente acontecia nestes trajetos. Aos poucos ela foi me falando, disse que ele havia se atrasado no encontro novamente no shopping e que ela quase desistiu por causa disso. Mas como o tesão era bastante grande e ele havia ligado para avisar, ela resolveu esperar. Quando ele chegou ao shopping, se encontraram no local combinado e logo se beijaram calorosamente, como namorados. Foram então até a prala de alimentação subindo pela escada rolante. Na escada ela fez questão de ir na frente tendo a sensação de proteção e para que somente ele visse sua calcinha minúscula marcando o vestido. Neste momento, Kaco a comeu com os olhos e olhava diretamente para a bunda de minha esposa durante a subida, recompensado pela posição em que estavam. Já na praça de alientação, publicamente como namorados, ele não se conteve e elogiou agora pessoalmente como o vestido havia caido bem em seu corpo. 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Ele ajoelhou na frente dela, aproximando por entre suas pernas, baixou as alças do vestido deixando os seios de minha esposa expostos e começou a mamar os biquinhos durinhos. Ela delirava de prazer e segurou o cabelo dele forçando mais seu rosto contra o peito. Ele levantou seu vestido até a cintura e iniciou a tirar a calcinha ficando com uma visão magnífica da sua xaninha totalmente peladinha especialmente para ele, assim que a despiu. Ela estava tensa e não sabia ao certo o que fazer, pois era a primeira vez que se entregava a outro homem que não eu. Neste momento Kaco baixou a cabeça até seu ventre e iniciou a lamber sua xoxota com movimentos suaves de língua acelerando aos poucos. Ela então começou a gemer de prazer dizendo que adorava quando fazia isso. Ele passou a chupar sua xoxota fazendo estralos que a fazia enchergar estrelas de prazer. Fez isso por bastante tempo quase fazendo gozar em sua boca. 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Mamou carinhosamente e com vigor os seios durinhos e foi novamente ao encontro de sua boca, beijando novamente e ao mesmo tempo, fazendo carinho em seu rosto com as duas mãos. Desta forma não pode usar as mãos para encaixar na xana, procurou com o pau até encaixar, fazendo-o pulsar e rebolando para encontrar a entrada quentinha e só então poder penetrar. Quando encontrou, penetrou vagarozamente fazendo ela gemer de prazer. Ela gemia como louca e estava prestes a gozar pela primeira vez com outro homem. Aos poucos ele foi acelerando as estocadas e quando percebia que ia gozar, tirava o pau de dentro, fazia carinho em seus seios e novamente penetrava, segurando o gozo para prolongar seu prazer. Ela não agüentou e gozou pela primeira vez com o pau dele pedindo para ele enfiar tudo e permanecer cravado até terminar curtindo todo o gozo dela. Assim que gozou, ela relaxou e então ele a virou de costas deixando de quatro. Comeu ela nesta posição enfiando tudo novamente e a fazendo gemer mas agora com uma mistura de dor e prazer. Fazia estocadas firmes até que ela gozou novamente, com ele agarrando seus seios por trás e beijando o ouvido dela. Neste momento, ele a deitou de ladinho e enfiou novamente, abrindo suas pernas e comendo gostoso nesta posição. Foi quando ele gozou juntamente com ela que já gozava pela terceira vez. Adormeceram uns minutos, levantaram e foram para o banho juntos. Já eram por volta das sete e meia da noite, se recomporam e foram para a rodoviária para ela retornar a nossa cidade. Quando ela terminou de contar tudo, meu pau estava melado de tesão e muito duro. Chegando em casa, descarregamos as malas dela e fomos direto para a cama. Ela estava sem calcinha pois tinha ficado sem depois do banho ainda no motel e já estava encharcada por me contar sua foda com Kaco. Transamos e gozamos juntos, comigo falando em seu ouvido que a amava e que aceitava tudo por causa deste amor. Como Julliet estava cansada a deixei dormir o dia todo para se recuperar. No outro dia, ela foi para o trabalho eu para o meu e continuamos nossa vida normalmente.

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