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\n\ndaquele sexo suculento que ela teme que todos que por ali já passaram, simplesmente adoraram e repetiram a dose e o que vou relatar aqui são as aventuras sexuais em que minha mulher se mete e me obriga a ser cúmplice, se bem que eu adoro cada situação que ela provoca e eu também ajudo. Tudo começou por minha causa também, após 7 anos de casamento eu comecei a enfiar fantasias em sua cabeça apesar de no começo ela rejeitar minhas idéias que expunham ela a muitas vulgaridades, sendo uma pessoa de boa criação e o fato de ter perdido a virgindade muito tarde, provocavam essas rejeições já que ela em suas relações de solteira só tivera experiências sexuais normais.
\n\nCom minha insistência ela passou a curtir essas fantasias e gozamos muito, imaginando situações inusitadas que envolviam mais pessoas em nossas transas alem de nós, mas como todos sabem que raramente as fantasias quando freqüentes ficam só na imaginação, decidimos com o
\n\ntempo realizar algumas desde que fosse com muita segurança. Então durante as férias, como moramos no interior e nada se tem para fazer, fomos como sempre para uma praia e no caminho eu sugeri a ela que essa poderia ser uma oportunidade já que estávamos bem distante de nossa cidade e eu estava morrendo de vontade de vê-la novamente transando com outro homem.
\n\nElisa me disse que se algo acontecesse naturalmente ela deixaria rolar, pois já estava com saudades de uma boa trepada. Então chegamos na praia e fomos para a casa de praia que já tínhamos alugado como fazemos sempre. Eu estava excitado com a idéia de rolar uma transa, sabia que não poderia forçar nenhuma situação, mas também não poderia perder a oportunidade de dar para minha esposa uma aventura bem gostosa, para matar um pouco a tesão que o momento nos proporcionava. Depois de nos instalarmos na casa seguimos para a praia por volta das três horas da tarde, minha mulher vestia um biquíni muito sensual que eu havia sugerido na hora da compra, na minha cabeça eu tentava achar um forma de dar inicio ao meu plano sem dizer nada a ela por enquanto, chegamos na areia e depois de entrarmos na água Elisa voltou e deitou-se numa toalha e me pediu que passasse protetor solar em seu corpo, o que fiz com muito prazer aproveitando para deixa-la excitada com minhas bolinações discretas, enquanto eu untava o delicioso corpo de minha esposa com protetor, comecei a reparar em seu corpo e nos olhos gulosos de homens que passavam por ali, então deduzi o que todo homem já sabe....Fui correspondido logo com uma boa conversa com um Sr. enquanto chegava minha caipirinha, brindamos e continuamos a falar, não diferente dos outros machos, aquele homem que disse chamar-se Roni, mesmo sem querer passeava os olhos sobre o corpo da minha gostosa esposa que estava próxima dali, falamos muito e alem de outros coisas ele me disse que crescera naquela praia e ainda morava ali, era casado tinha dois filhos e trabalhava como pescador, profissão ensinada pelo pai falecido.
\n\nRoni se mostrava um pouco constrangido por não conseguir ficar sem olhar para os seios generosos e durinhos de minha mulher, que eram exibidos em sua grande parte devido ao pouco tecido do biquíni. Roni vendo que eu não me importava com seus olhares gulosos para os seios de minha esposa ficou mais tranqüilo, e conversamos muito até o anoitecer. Perto da hora de nos despedirmos, eu tinha decidido que aquele homem era a pessoa certa para fazer parte da nossa fantasia, desde que Elisa
\n\nconcordasse, Roni é uma pessoa muito simpática apesar de não ser nenhum modelo de beleza, ele é moreno bronzeado pelo sol diário do local, é quase da minha altura aparentando uns 36 anos, tem o corpo bem moldado pelo trabalho árduo da pesca e pelo ambiente saudável onde vive, os músculos não são avantajados como dos freqüentadores de academia, mas são definidos como devem ser numa pessoa comum e saudável. Eu percebendo que Elisa já se sentia à vontade ao lado do nosso novo amigo, pois conversavam animadamente como velhos conhecidos, decidi arriscar e o convidei para ir até a casa de praia onde estávamos hospedados para beber mais alguma coisa conosco, minha esposa gostando
\n\nda idéia reforçou o convite e Roni aceitou de imediato, e não tirava os olhos do corpo da Elisa.
\n\nSeguimos então pela praia conversando animadamente pelo efeito das caipirinhas e fomos direto para a casa alugada por nós, entramos e Elisa muito animada pela bebida foi tomar banho e se livrar do creme
\n\nprotetor que tinha na pele, Roni e eu fomos para os fundos da casa onde fica a área de churrasco cercada por muros altos aumentando a nossa privacidade, tomamos um banho na ducha fria que tem por ali para
\n\ntirar a areia e o suor do corpo e abrimos uma cerveja. Notei então que nosso convidado que vestia apenas uma bermuda surrada estava sem cueca, porque depois do banho de ducha o tecido da bermuda
\n\ncolou ao corpo e grudou em torno do seu pênis deixando-o em destaque, percebi também que mesmo adormecido o membro dele tinha um tamanho considerável e que aquilo chamaria a atenção de Elisa.
\n\nFicamos tomando a cerveja em pé ao lado da mesa até que minha esposa chegou e conseguiu chamar nossa atenção com as roupas que usava, Elisa vestia uma das suas pequenas tangas que deliciosamente enterrava-se na sua bunda carnuda, por cima ela colocou um short rosa de tecido maleável muito curto e agarrado, fazendo as popas da bunda ficarem expostas, vestia também um top curtinho que realçava ainda mais seus seios pontudos e durinhos, qualquer pessoa que estivesse com a cabeça a altura de sua barriga com um pouco de curiosidade poderia ver os biquinho dos seios de minha mulher, ela também calçava um chinelo colorido com sola de madeira um pouco alta que deixava sua bunda mais empinada
\n\nainda, se Elisa estivesse vestida assim na cidade ao invés de ser na praia, seria facilmente confundida com uma prostituta. Vi o nosso convidado surpreso com os olhos arregalados, e depois do susto vi também ele come-la com os olhos descaradamente sem se lembrar da minha presença, apesar de estar um pouco alta ainda, Elisa pediu cerveja também e notei na sua expressão que estava orgulhosa por causar aquele efeito em nos dois, então ela baixou os olhos para a bermuda de Roni e viu o contorno do seu cacete que agora estava um pouquinho mais inchado na bermuda molhada, por ver minha deliciosa esposa vestida naqueles trajes. Continuamos a beber e conversar e então Elisa sugeriu que colocássemos uma musica, então eu disse ao Roni que entrasse na casa e colocasse um cd da sua preferência no aparelho,
\n\nQuando ele entrou na casa eu agarrei minha deliciosa esposa e disse no seu ouvido: Você esta uma delicia com essa roupa, desse jeito vai enlouquecer nosso convidado que já esta ficando de pau duro vendo você vestida assim. Então Elisa me olhando com uma expressão irônica vulgar e provocante me respondeu: Ora meu amor, foi sempre você que me encheu a cabeça de fantasias, agora vendo o pau desse homem ficar duro, to com vontade de agarrar ele e enfiar tudo na boca, foi você que começou, agora vai ter que agüentar, desde quando você o convidou que desconfiei que você queria ganhar um chifrinho. Fiquei muito excitado ouvindo minha esposa falar daquela maneira vulgar, e antes que Roni voltasse, eu disse a ela com tom de consentimento: Eu amo você cada dia mais sua putinha.
\n\nRoni voltou com o aparelho de som portátil e colocou sobre a mesa e pôs para rodar o cd que escolhera, logo então ouvimos uma musica animada de forró e voltamos a conversar. Depois de alguns minutos embalada pela cerveja, Elisa começou a mexer o quadril acompanhando a musica dançando sozinha, Roni e eu acompanhávamos os seus rebolados e nosso convidado apreciava cada pedaço do corpo de minha mulher, e a Elisa notando seu interesse e sem dizer nada, pegou Roni pela mão e o puxou para si que um pouco assustado olhou para mim que aprovei com um sorriso amigável, então ele abraçou minha mulher pela cintura e apertou-a em seu corpo e começaram a dançar.
\n\nAgarrada ao Roni, minha esposa agitava o corpo no compasso da dança e gingava sua bunda gostosa para todos os lados, enquanto me olhava tentando me causar ciúmes, percebi que nosso convidado estava adorando sentir no seu corpo sem camisa a barriguinha da minha mulher que o top não
\n\ncobria, os seios fartos apertados contra o seu peito e as coxas roçando
\n\numa na outra. Quando terminou uma das musicas, eles se separaram e Elisa foi buscar outra cerveja enquanto Roni tentava disfarçar sua ereção, que pelo fato de sua bermuda ser um pouco larga o seu cacete duro empurrava o tecido para frente do lado esquerdo formando um grande e constrangedor volume, então para não deixa-lo tão constrangido, eu decidi tranqüiliza-lo e assim conseguir mais cumplicidade e intimidade entre nos três e disse: Calma Roni, somos todos adultos e entendo que ninguém agüenta ficar colado com minha mulher vestida desse jeito, e não ficar excitado, pode ficar tranqüilo que ela também não vai se importar, sempre fomos muito liberais nesse sentido.
\n\nPercebi que minha mulher viu o cacete duro do Roni e sorriu com malicia e satisfação para si mesma, e pegou a mão dele pedindo outra dança no ele atendeu prontamente.
\n\nOs dois dançavam mais à vontade agora sabendo da minha cumplicidade sobre o que acontecia durante a dança, Roni agora apertava minha esposa com mais força no seu corpo, percebi até quando Elisa abriu um pouco as pernas e ajeitou com as coxas a pica do nosso convidado alojando-a entre suas pernas, para senti-la mais em contato com seu sexo que a essa altura deveria estar encharcado, o clima de excitação estava no ar e Roni parecia não mais suportar a vontade de agarrar minha esposa e foder ela ali mesmo na minha frente, e acho que foi por causa desse desejo incontrolável que ele olhou para mim, dei um sinal positivo e ele agarrou minha Elisa, deu-lhe um beijão de língua, parou de dançar e começou a alisar seu corpo, beijar seu pescoço, passar a mão nas suas pernas, barriga, enfiou a mão nos seus peitos, e ela se deixou levar, começou a alisar seu pau sob a bermuda, e sentiu o tamanho e a rigidez de seu pau. Eu nesta altura já estava com o pau de fora me masturbando. Quando ele olhou pra mim e me viu assim, tirou a roupa de minha Elisa, a deitou sobre o sofá e começou a chupa-la da cabeça aos pés. Entre gemidos e beijos, minha mulher desceu seu short e pegou com admiração num pau de aproximadamente 23cm, bem grosso e duro como ferro. Alisou, passou a língua na cabeçorra e me disse: veja amor, olha o tamanho deste pau que vai comer sua mulherzinho, você queria um chifre e vai ter um bem gostoso....vá pegar uma camisinha amor, estou doida pra sentir esta ferramenta todinha dentro de mim...Fui até nosso quarto, peguei as camisinhas, ela mesma colocou naquele pauzão, pediu pra ele se deitar, sentou sobre ele cavalgando bem devagar até enfiar tudo dentro de sua bucetinha....O Roni dava gemidos de prazer, chamando ela de gostosa, putinha, cachorrona, Eu gozei uma vez....continuei a me alizar, o pau ficou duro novamente....que visão maravilhosa, vendo minha esposa sentada, rebolando num pau de 23cm, me chamando de corno......gozei novamente.... eles continuaram de todas as posições....na segunda camisinha, quando o Roni ia gozar, tirou de dentro dela e gozou no seu rosto, na sua boca.....minha esposinha safada me disse: vem cá amor, deixa eu te agradecer por esta noite de prazer, me agarrou e me deu um beijão de língua ainda toda esporrada..... e apesar da nossa insistência ele nos deixou, mais antes
\n\nmarcou um encontro conosco na praia no mesmo lugar em que nos conhecemos, ficamos de muito agradecidos e para compensar fomos para o quarto e transamos loucamente, colocando agora mais um rosto e uma pessoa real na nossa fantasia, e essa pessoa era o Roni.
\n\nmeu email está a disposição: alex.elisa@bol.com.br
\n\n
\n\nBeijos, Alex"
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Olá pessoal, meu nome é Alex, tenho 36 anos, sou branco e sou casado com uma delicia de mulher de nome Elisa tem cabelos claros e olhos esverdeados, tem 33 anos e é toda gostosa, sensual, provocante, exibicionista e sua buceta é bem depilada exceto pelo topete de pelos que ela deixa acima
daquele sexo suculento que ela teme que todos que por ali já passaram, simplesmente adoraram e repetiram a dose e o que vou relatar aqui são as aventuras sexuais em que minha mulher se mete e me obriga a ser cúmplice, se bem que eu adoro cada situação que ela provoca e eu também ajudo. Tudo começou por minha causa também, após 7 anos de casamento eu comecei a enfiar fantasias em sua cabeça apesar de no começo ela rejeitar minhas idéias que expunham ela a muitas vulgaridades, sendo uma pessoa de boa criação e o fato de ter perdido a virgindade muito tarde, provocavam essas rejeições já que ela em suas relações de solteira só tivera experiências sexuais normais.
Com minha insistência ela passou a curtir essas fantasias e gozamos muito, imaginando situações inusitadas que envolviam mais pessoas em nossas transas alem de nós, mas como todos sabem que raramente as fantasias quando freqüentes ficam só na imaginação, decidimos com o
tempo realizar algumas desde que fosse com muita segurança. Então durante as férias, como moramos no interior e nada se tem para fazer, fomos como sempre para uma praia e no caminho eu sugeri a ela que essa poderia ser uma oportunidade já que estávamos bem distante de nossa cidade e eu estava morrendo de vontade de vê-la novamente transando com outro homem.
Elisa me disse que se algo acontecesse naturalmente ela deixaria rolar, pois já estava com saudades de uma boa trepada. Então chegamos na praia e fomos para a casa de praia que já tínhamos alugado como fazemos sempre. Eu estava excitado com a idéia de rolar uma transa, sabia que não poderia forçar nenhuma situação, mas também não poderia perder a oportunidade de dar para minha esposa uma aventura bem gostosa, para matar um pouco a tesão que o momento nos proporcionava. Depois de nos instalarmos na casa seguimos para a praia por volta das três horas da tarde, minha mulher vestia um biquíni muito sensual que eu havia sugerido na hora da compra, na minha cabeça eu tentava achar um forma de dar inicio ao meu plano sem dizer nada a ela por enquanto, chegamos na areia e depois de entrarmos na água Elisa voltou e deitou-se numa toalha e me pediu que passasse protetor solar em seu corpo, o que fiz com muito prazer aproveitando para deixa-la excitada com minhas bolinações discretas, enquanto eu untava o delicioso corpo de minha esposa com protetor, comecei a reparar em seu corpo e nos olhos gulosos de homens que passavam por ali, então deduzi o que todo homem já sabe....Fui correspondido logo com uma boa conversa com um Sr. enquanto chegava minha caipirinha, brindamos e continuamos a falar, não diferente dos outros machos, aquele homem que disse chamar-se Roni, mesmo sem querer passeava os olhos sobre o corpo da minha gostosa esposa que estava próxima dali, falamos muito e alem de outros coisas ele me disse que crescera naquela praia e ainda morava ali, era casado tinha dois filhos e trabalhava como pescador, profissão ensinada pelo pai falecido.
Roni se mostrava um pouco constrangido por não conseguir ficar sem olhar para os seios generosos e durinhos de minha mulher, que eram exibidos em sua grande parte devido ao pouco tecido do biquíni. Roni vendo que eu não me importava com seus olhares gulosos para os seios de minha esposa ficou mais tranqüilo, e conversamos muito até o anoitecer. Perto da hora de nos despedirmos, eu tinha decidido que aquele homem era a pessoa certa para fazer parte da nossa fantasia, desde que Elisa
concordasse, Roni é uma pessoa muito simpática apesar de não ser nenhum modelo de beleza, ele é moreno bronzeado pelo sol diário do local, é quase da minha altura aparentando uns 36 anos, tem o corpo bem moldado pelo trabalho árduo da pesca e pelo ambiente saudável onde vive, os músculos não são avantajados como dos freqüentadores de academia, mas são definidos como devem ser numa pessoa comum e saudável. Eu percebendo que Elisa já se sentia à vontade ao lado do nosso novo amigo, pois conversavam animadamente como velhos conhecidos, decidi arriscar e o convidei para ir até a casa de praia onde estávamos hospedados para beber mais alguma coisa conosco, minha esposa gostando
da idéia reforçou o convite e Roni aceitou de imediato, e não tirava os olhos do corpo da Elisa.
Seguimos então pela praia conversando animadamente pelo efeito das caipirinhas e fomos direto para a casa alugada por nós, entramos e Elisa muito animada pela bebida foi tomar banho e se livrar do creme
protetor que tinha na pele, Roni e eu fomos para os fundos da casa onde fica a área de churrasco cercada por muros altos aumentando a nossa privacidade, tomamos um banho na ducha fria que tem por ali para
tirar a areia e o suor do corpo e abrimos uma cerveja. Notei então que nosso convidado que vestia apenas uma bermuda surrada estava sem cueca, porque depois do banho de ducha o tecido da bermuda
colou ao corpo e grudou em torno do seu pênis deixando-o em destaque, percebi também que mesmo adormecido o membro dele tinha um tamanho considerável e que aquilo chamaria a atenção de Elisa.
Ficamos tomando a cerveja em pé ao lado da mesa até que minha esposa chegou e conseguiu chamar nossa atenção com as roupas que usava, Elisa vestia uma das suas pequenas tangas que deliciosamente enterrava-se na sua bunda carnuda, por cima ela colocou um short rosa de tecido maleável muito curto e agarrado, fazendo as popas da bunda ficarem expostas, vestia também um top curtinho que realçava ainda mais seus seios pontudos e durinhos, qualquer pessoa que estivesse com a cabeça a altura de sua barriga com um pouco de curiosidade poderia ver os biquinho dos seios de minha mulher, ela também calçava um chinelo colorido com sola de madeira um pouco alta que deixava sua bunda mais empinada
ainda, se Elisa estivesse vestida assim na cidade ao invés de ser na praia, seria facilmente confundida com uma prostituta.
Vi o nosso convidado surpreso com os olhos arregalados, e depois do susto vi também ele come-la com os olhos descaradamente sem se lembrar da minha presença, apesar de estar um pouco alta ainda, Elisa pediu cerveja também e notei na sua expressão que estava orgulhosa por causar aquele efeito em nos dois, então ela baixou os olhos para a bermuda de Roni e viu o contorno do seu cacete que agora estava um pouquinho mais inchado na bermuda molhada, por ver minha deliciosa esposa vestida naqueles trajes. Continuamos a beber e conversar e então Elisa sugeriu que colocássemos uma musica, então eu disse ao Roni que entrasse na casa e colocasse um cd da sua preferência no aparelho,
Quando ele entrou na casa eu agarrei minha deliciosa esposa e disse no seu ouvido: Você esta uma delicia com essa roupa, desse jeito vai enlouquecer nosso convidado que já esta ficando de pau duro vendo você vestida assim. Então Elisa me olhando com uma expressão irônica vulgar e provocante me respondeu: Ora meu amor, foi sempre você que me encheu a cabeça de fantasias, agora vendo o pau desse homem ficar duro, to com vontade de agarrar ele e enfiar tudo na boca, foi você que começou, agora vai ter que agüentar, desde quando você o convidou que desconfiei que você queria ganhar um chifrinho. Fiquei muito excitado ouvindo minha esposa falar daquela maneira vulgar, e antes que Roni voltasse, eu disse a ela com tom de consentimento: Eu amo você cada dia mais sua putinha.
Roni voltou com o aparelho de som portátil e colocou sobre a mesa e pôs para rodar o cd que escolhera, logo então ouvimos uma musica animada de forró e voltamos a conversar. Depois de alguns minutos embalada pela cerveja, Elisa começou a mexer o quadril acompanhando a musica dançando sozinha, Roni e eu acompanhávamos os seus rebolados e nosso convidado apreciava cada pedaço do corpo de minha mulher, e a Elisa notando seu interesse e sem dizer nada, pegou Roni pela mão e o puxou para si que um pouco assustado olhou para mim que aprovei com um sorriso amigável, então ele abraçou minha mulher pela cintura e apertou-a em seu corpo e começaram a dançar.
Agarrada ao Roni, minha esposa agitava o corpo no compasso da dança e gingava sua bunda gostosa para todos os lados, enquanto me olhava tentando me causar ciúmes, percebi que nosso convidado estava adorando sentir no seu corpo sem camisa a barriguinha da minha mulher que o top não
cobria, os seios fartos apertados contra o seu peito e as coxas roçando
uma na outra. Quando terminou uma das musicas, eles se separaram e Elisa foi buscar outra cerveja enquanto Roni tentava disfarçar sua ereção, que pelo fato de sua bermuda ser um pouco larga o seu cacete duro empurrava o tecido para frente do lado esquerdo formando um grande e constrangedor volume, então para não deixa-lo tão constrangido, eu decidi tranqüiliza-lo e assim conseguir mais cumplicidade e intimidade entre nos três e disse: Calma Roni, somos todos adultos e entendo que ninguém agüenta ficar colado com minha mulher vestida desse jeito, e não ficar excitado, pode ficar tranqüilo que ela também não vai se importar, sempre fomos muito liberais nesse sentido.
Percebi que minha mulher viu o cacete duro do Roni e sorriu com malicia e satisfação para si mesma, e pegou a mão dele pedindo outra dança no ele atendeu prontamente.
Os dois dançavam mais à vontade agora sabendo da minha cumplicidade sobre o que acontecia durante a dança, Roni agora apertava minha esposa com mais força no seu corpo, percebi até quando Elisa abriu um pouco as pernas e ajeitou com as coxas a pica do nosso convidado alojando-a entre suas pernas, para senti-la mais em contato com seu sexo que a essa altura deveria estar encharcado, o clima de excitação estava no ar e Roni parecia não mais suportar a vontade de agarrar minha esposa e foder ela ali mesmo na minha frente, e acho que foi por causa desse desejo incontrolável que ele olhou para mim, dei um sinal positivo e ele agarrou minha Elisa, deu-lhe um beijão de língua, parou de dançar e começou a alisar seu corpo, beijar seu pescoço, passar a mão nas suas pernas, barriga, enfiou a mão nos seus peitos, e ela se deixou levar, começou a alisar seu pau sob a bermuda, e sentiu o tamanho e a rigidez de seu pau. Eu nesta altura já estava com o pau de fora me masturbando. Quando ele olhou pra mim e me viu assim, tirou a roupa de minha Elisa, a deitou sobre o sofá e começou a chupa-la da cabeça aos pés. Entre gemidos e beijos, minha mulher desceu seu short e pegou com admiração num pau de aproximadamente 23cm, bem grosso e duro como ferro. Alisou, passou a língua na cabeçorra e me disse: veja amor, olha o tamanho deste pau que vai comer sua mulherzinho, você queria um chifre e vai ter um bem gostoso....vá pegar uma camisinha amor, estou doida pra sentir esta ferramenta todinha dentro de mim...Fui até nosso quarto, peguei as camisinhas, ela mesma colocou naquele pauzão, pediu pra ele se deitar, sentou sobre ele cavalgando bem devagar até enfiar tudo dentro de sua bucetinha....O Roni dava gemidos de prazer, chamando ela de gostosa, putinha, cachorrona, Eu gozei uma vez....continuei a me alizar, o pau ficou duro novamente....que visão maravilhosa, vendo minha esposa sentada, rebolando num pau de 23cm, me chamando de corno......gozei novamente.... eles continuaram de todas as posições....na segunda camisinha, quando o Roni ia gozar, tirou de dentro dela e gozou no seu rosto, na sua boca.....minha esposinha safada me disse: vem cá amor, deixa eu te agradecer por esta noite de prazer, me agarrou e me deu um beijão de língua ainda toda esporrada..... e apesar da nossa insistência ele nos deixou, mais antes
marcou um encontro conosco na praia no mesmo lugar em que nos conhecemos, ficamos de muito agradecidos e para compensar fomos para o quarto e transamos loucamente, colocando agora mais um rosto e uma pessoa real na nossa fantasia, e essa pessoa era o Roni.
meu email está a disposição:
Beijos, Alex