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\n\nQuando chegamos em casa, na hora de irmos deitar questionei ela sobre o negão do supermercado. Ela disfarçou meio sem graça, mas confessou que reparou no cara e que realmente havia sentido tesão, e notou que ele ficou de pau duro quando ela se curvou um pouco e apareceu o biquinho de peito.Foi o que bastou, transamos alucinadamente e então ela me disse que havia levado uma cantada de um colega de trabalho e que estava pensando em ceder, se eu deixasse.Eu disse que sim, mas que também queria ir. Ela não deixou, disse que naquela vez seria só ela e o amigo dela, que havia convidado-a para um almoço, e que ele era casado, que tinham de ser discretos e que não havia contado ao cara que eu sabia do lance e que incentivava.Eu concordei. Fiquei ansioso e super excitado, e sempre cobrava dela para sair logo com o cara, e ela dizia pra eu ter calma, que quando rolasse ela me contaria tudo. Essa longa espera levou 3 dias. Quando cheguei em casa e fui tomar banho, beijei a Elisa, jantamos, assistimos tv e na hora de deitar ela disse: rolou hoje!
\n\nEu disse: - como???
\n\nEla me contou os detalhes, disse que ele passou a semana toda cantando ela, até que no final da tarde de quinta-feira, ela o chamou na escadaria do prédio e que deram uns amassos bem quentes, que ele passou a mão nela toda e que ela apertou o pau dele por cima da calça, mas que naquele dia foi isso e que combinaram o almoço para o dia seguinte (sexta-feira).
\n\nNo dia seguinte, na hora do almoço, os dois saíram juntos, no carro dele e foram direto a um motel. Lá eles transaram direto, e ela me disse que mamou e fodeu tudo o que tinha direito, que até o cuzinho ela deu, e ele tinha um pau de uns 20cm e bem grosso. Fiquei excitado e enquanto ela falava, eu batia uma punheta e mamava em seus peitos; gozei com ela me chamando de corno. Nossa vida sexual é muito ardente.
\n\n3 dias depois da 1ª transa dos dois, pedi que a Elisa convidasse o Paulo para vir em nossa casa e como ele estava sendo transferido para outra filial e por ser comprometido, ter família e tudo o mais, não nos causaria problemas.
\n\nCombinamos todos os detalhes e ele veio ao nosso apartamento. Paulo não sabia que eu curto o lance de ser corno e estranhou quando me viu, mas disfarçou e disse que havia sido chamado pela minha esposa para dar uma atualizada no nosso micro computador. Fiz as honras da casa e disse a ele que a esperasse na sala e ela logo viria. Fui até nossa suíte e ela estava no banheiro acabando de se preparar.
\n\nVestia um micro vestido e sandálias de salto alto. Apalpei sua bunda e disse: ? teu comedor chegou, quero ver ele foder este rabo, esta bucetinha. Ela disse que eu iria ver isso e muito mais.Voltei pra sala e sentei noutro sofá, puxei papo e conversamos sobre futebol.Quando a Elisa chegou sentou-se ao lado dele no sofá de 2 lugares e o beijou no rosto. Vi que ele ficou cheio de tesão por minha esposa que estava deliciosa naquela roupinha, com grande parte de sua coxa de fora.
\n\nAo mesmo tempo reparei que ele estava meio sem jeito com a minha presença, pois não sabia de nada e pensava que ela estaria sozinha em casa.Minha esposa percebeu e então me disse para ir até a padaria da esquina buscar umas cervejas para nós. Eu saquei na hora o que ela queria (a geladeira estava cheia?rs). Obediente, apenas perguntei ao amigo dela qual cerveja ela preferia e saí de casa pela porta da copa e fui até a garagem do prédio. Esperei cerca de 10 minutos e voltei em silêncio e me deparei com uma cena linda e inesquecível: minha esposa beijando a boca de seu amigo.Ela parecia que iria engoli-lo, de tanta volúpia. Enquanto ela continuava nos amassos, Paulo abriu os olhos e me viu parado em frente a eles, olhando a cena. Ele parou de beijá-la e ela percebeu, abriu os olhos e disse com um jeito de puta: - Tudo bem Paulo, o Alex gosta de olhar. Em silêncio, balancei a cabeça e fiz sinal de positivo. Os dois continuaram se amassando no sofá, fui até o outro sofá, botei meu pau pra fora e comecei uma punheta deliciosa. Paulo percebeu que podia ir em frente e começou a dar uns pegas nas coxonas e no bundão da Elisa, puxando seu vestido e mostrando a calcinha enfiada naquele rabo.
\n\nEu batia a punheta mais gostosa da minha vida e então fui até eles e meti a boca na bunda da minha esposa, passando minha língua no rabo dela e deixando seu cuzinho bem limpo. Minha esposa falava coisas desconexas, chupava o peito do Paulo, rebolava na minha cara, me chamava de corninho, dizia que era uma puta e chamava o Paulo de puto também. Nossa sala cheirava a sexo e sacanagem.Vi quando a minha safada começou a mamar no pau do Paulo, ai eu também levei meu pau para ela.
\n\nEla chupava um e depois o outro. Chupava as bolas do saco e passava língua em nossas virilhas, até que resolveu colocar os dois paus na boca de uma só vez. Que delícia. Dava pra sentir meu pau roçando no do Paulo e a língua dela trabalhando em nós dois. Estávamos tão próximos um do outro que o Paulo passou a mão na minha cintura quase que me abraçando.
\n\nPaulo disse no meu ouvido que minha esposa era uma delícia e que eu era um cara de sorte. Eu falei: sou o corno mais sortudo do mundo....
\n\nDisse que adorou fodê-la no motel e que de vez em quando ele a chamava depois do expediente e eles davam uns amassos na escada do prédio onde trabalhavam e ela fazia umas chupetinhas nele. Disse que minha esposa era muito safada e a Elisa de boca cheia dizia uhm hum?.concordando. Eu disse a ele que ela sempre me contava suas transas e que eu me acabava na punheta.
\n\nMeu tesão era tanto que eu pedi pra meter nela primeiro. Me posicionei atrás dela e meti naquela bucetona enquanto o Paulo sentou no sofá e a Elisa mamava nele. Gozei num instante e fui até o banheiro deixando os dois na sala. Quando voltei ela cavalgava nele e ele mamava os peitinho dela. Fiquei imprecionado como ela conseguia enfiar aquele pauzão todinho dentro da xaninha.
\n\nEla me viu e pediu para que eu voltasse a chupar seu cuzinho.Lá fui eu. Me segurei na coxas do Paulo e comecei a beijar e lamber aquela bunda gostosa da minha esposa. Era lindo ver aquela pica entrando e saindo na Elisa. Comecei a lamber seu cuzinho e dava pra sentir o saco do Paulo batendo no meu pescoço, e de vez em quando minha lingua passada na rola também. O gosto de camisinha era de morango, mas o tesão era maior. Uma delicia, lambia tudo: o cuzinho da Elisa e a pica do Paulo sendo enterrada na buceta da minha esposa. Depois resolvemos ir pro quarto e na nossa cama variamos bastante as posições. Comemos a Elisa de tudo que foi jeito e não esqueço dela de quatro levando no cú. Nossa que cena. Paulo enterrou tudo nela. Eu tirei algumas fotos que até hoje fertilizam nossa imaginação e às vezes, eu e minha esposa nos masturbando até o gozo, lembrando das cenas e olhando as fotos?Bom, voltando a foda com o Paulo, depois de umas 3 gozadas minhas e mais umas 3 ou 4 do Paulo, a Elisa foi tomar um banhinho, eu e o Paulo ficamos na cama. Foi só ele ouvir o barulho dela na ducha, veio me fazer a seguinte proposta: ? e ai Alex, quer mamar um pouco o pau que fodeu sua esposa? Primeiro eu disse não, mas ele insistiu: ? vai Alex, de leve, mama nele, não vou contar pra ninguém, nem a Elisa vai saber.
\n\nDiante do meu silêncio ele foi chegando com aquela pica perto de mim?pegou minha mão e a levou até seu pau. A pica era quente e pulsava. Literalmente cresceu na minha mão, não resisti e bati uma punheta pra ele por alguns segundos; vi que minha esposa continuava no banho e então, não resistí, cai de boca e mamei pra valer, deixei ela bem duro novamente, e ele me chamando de corno e de viadinho, eu gemendo com aquela delícia na boca até que escutamos a ducha fechando e nos recompomos. Elisa se juntou a nós, quando viu a pica do Paulo dura como pedra, falou pra mim: vai corninho tomar um banho, que eu vou dar um jeite neste monumento...sai, esperei um pouco e vi o Paulo dando uma bela fudida na minha esposinha...
\n\nTomamos mais umas cervejas, rimos, conversamos e o Paulo foi embora (deu um beijo na boca da Elisa).Ela veio até mim e disse: ? tá feliz corninho? Eu respondi: ? estou minha putinha, estava com saudades de ver você transando com outro homem!
\n\nO Paulo viajou para o interior de Goiás, transferido e nunca mais voltou para Goiania. Eu e a Elisa continuamos com nossa liberdade, sempre juntos, e nosso casamento vai muito bem. Em breve relatarei mais de umas de nossas aventuras.
\n\n
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\n\nAbraços
\n\n
\n\nAlex & Elisa
\n\n
\n\nEmail: alex.elisa@bol.com.br" } Corno feliz - Cornos - Contos eróticos - Picante N2W 18+
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Corno feliz

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Estava no supermercado com minha esposa Elisa, ela como sempre com uma sainha curtinha, sandália alta, blusa decotada e super sensual...notei muitos olhares para ela, e quando ela notava, dava a maior bandeira para os caras, o que ela sabe fazer muito bem, excita os homens ao extremo...e ela sabe que eu fico super excitado com isto...e já se faziam 2 meses que ela não saia com outro homem...(que eu saiba). Um morenão do supermercado quase a come com os olhos...Comecei a gostar daquilo. Aliás, comecei a gostar muito. Nossas fodas ficavam cada vez mais quentes com aquilo.
Quando chegamos em casa, na hora de irmos deitar questionei ela sobre o negão do supermercado. Ela disfarçou meio sem graça, mas confessou que reparou no cara e que realmente havia sentido tesão, e notou que ele ficou de pau duro quando ela se curvou um pouco e apareceu o biquinho de peito.Foi o que bastou, transamos alucinadamente e então ela me disse que havia levado uma cantada de um colega de trabalho e que estava pensando em ceder, se eu deixasse.Eu disse que sim, mas que também queria ir. Ela não deixou, disse que naquela vez seria só ela e o amigo dela, que havia convidado-a para um almoço, e que ele era casado, que tinham de ser discretos e que não havia contado ao cara que eu sabia do lance e que incentivava.Eu concordei. Fiquei ansioso e super excitado, e sempre cobrava dela para sair logo com o cara, e ela dizia pra eu ter calma, que quando rolasse ela me contaria tudo. Essa longa espera levou 3 dias. Quando cheguei em casa e fui tomar banho, beijei a Elisa, jantamos, assistimos tv e na hora de deitar ela disse: rolou hoje!
Eu disse: - como???
Ela me contou os detalhes, disse que ele passou a semana toda cantando ela, até que no final da tarde de quinta-feira, ela o chamou na escadaria do prédio e que deram uns amassos bem quentes, que ele passou a mão nela toda e que ela apertou o pau dele por cima da calça, mas que naquele dia foi isso e que combinaram o almoço para o dia seguinte (sexta-feira).
No dia seguinte, na hora do almoço, os dois saíram juntos, no carro dele e foram direto a um motel. Lá eles transaram direto, e ela me disse que mamou e fodeu tudo o que tinha direito, que até o cuzinho ela deu, e ele tinha um pau de uns 20cm e bem grosso. Fiquei excitado e enquanto ela falava, eu batia uma punheta e mamava em seus peitos; gozei com ela me chamando de corno. Nossa vida sexual é muito ardente.
3 dias depois da 1ª transa dos dois, pedi que a Elisa convidasse o Paulo para vir em nossa casa e como ele estava sendo transferido para outra filial e por ser comprometido, ter família e tudo o mais, não nos causaria problemas.
Combinamos todos os detalhes e ele veio ao nosso apartamento. Paulo não sabia que eu curto o lance de ser corno e estranhou quando me viu, mas disfarçou e disse que havia sido chamado pela minha esposa para dar uma atualizada no nosso micro computador. Fiz as honras da casa e disse a ele que a esperasse na sala e ela logo viria. Fui até nossa suíte e ela estava no banheiro acabando de se preparar.
Vestia um micro vestido e sandálias de salto alto. Apalpei sua bunda e disse: ? teu comedor chegou, quero ver ele foder este rabo, esta bucetinha. Ela disse que eu iria ver isso e muito mais.Voltei pra sala e sentei noutro sofá, puxei papo e conversamos sobre futebol.Quando a Elisa chegou sentou-se ao lado dele no sofá de 2 lugares e o beijou no rosto. Vi que ele ficou cheio de tesão por minha esposa que estava deliciosa naquela roupinha, com grande parte de sua coxa de fora.
Ao mesmo tempo reparei que ele estava meio sem jeito com a minha presença, pois não sabia de nada e pensava que ela estaria sozinha em casa.Minha esposa percebeu e então me disse para ir até a padaria da esquina buscar umas cervejas para nós. Eu saquei na hora o que ela queria (a geladeira estava cheia?rs). Obediente, apenas perguntei ao amigo dela qual cerveja ela preferia e saí de casa pela porta da copa e fui até a garagem do prédio. Esperei cerca de 10 minutos e voltei em silêncio e me deparei com uma cena linda e inesquecível: minha esposa beijando a boca de seu amigo.Ela parecia que iria engoli-lo, de tanta volúpia. Enquanto ela continuava nos amassos, Paulo abriu os olhos e me viu parado em frente a eles, olhando a cena. Ele parou de beijá-la e ela percebeu, abriu os olhos e disse com um jeito de puta: - Tudo bem Paulo, o Alex gosta de olhar. Em silêncio, balancei a cabeça e fiz sinal de positivo. Os dois continuaram se amassando no sofá, fui até o outro sofá, botei meu pau pra fora e comecei uma punheta deliciosa.

Paulo percebeu que podia ir em frente e começou a dar uns pegas nas coxonas e no bundão da Elisa, puxando seu vestido e mostrando a calcinha enfiada naquele rabo.
Eu batia a punheta mais gostosa da minha vida e então fui até eles e meti a boca na bunda da minha esposa, passando minha língua no rabo dela e deixando seu cuzinho bem limpo. Minha esposa falava coisas desconexas, chupava o peito do Paulo, rebolava na minha cara, me chamava de corninho, dizia que era uma puta e chamava o Paulo de puto também. Nossa sala cheirava a sexo e sacanagem.Vi quando a minha safada começou a mamar no pau do Paulo, ai eu também levei meu pau para ela.
Ela chupava um e depois o outro. Chupava as bolas do saco e passava língua em nossas virilhas, até que resolveu colocar os dois paus na boca de uma só vez. Que delícia. Dava pra sentir meu pau roçando no do Paulo e a língua dela trabalhando em nós dois. Estávamos tão próximos um do outro que o Paulo passou a mão na minha cintura quase que me abraçando.
Paulo disse no meu ouvido que minha esposa era uma delícia e que eu era um cara de sorte. Eu falei: sou o corno mais sortudo do mundo....
Disse que adorou fodê-la no motel e que de vez em quando ele a chamava depois do expediente e eles davam uns amassos na escada do prédio onde trabalhavam e ela fazia umas chupetinhas nele. Disse que minha esposa era muito safada e a Elisa de boca cheia dizia uhm hum?.concordando. Eu disse a ele que ela sempre me contava suas transas e que eu me acabava na punheta.
Meu tesão era tanto que eu pedi pra meter nela primeiro. Me posicionei atrás dela e meti naquela bucetona enquanto o Paulo sentou no sofá e a Elisa mamava nele. Gozei num instante e fui até o banheiro deixando os dois na sala. Quando voltei ela cavalgava nele e ele mamava os peitinho dela. Fiquei imprecionado como ela conseguia enfiar aquele pauzão todinho dentro da xaninha.
Ela me viu e pediu para que eu voltasse a chupar seu cuzinho.Lá fui eu. Me segurei na coxas do Paulo e comecei a beijar e lamber aquela bunda gostosa da minha esposa. Era lindo ver aquela pica entrando e saindo na Elisa. Comecei a lamber seu cuzinho e dava pra sentir o saco do Paulo batendo no meu pescoço, e de vez em quando minha lingua passada na rola também. O gosto de camisinha era de morango, mas o tesão era maior. Uma delicia, lambia tudo: o cuzinho da Elisa e a pica do Paulo sendo enterrada na buceta da minha esposa. Depois resolvemos ir pro quarto e na nossa cama variamos bastante as posições. Comemos a Elisa de tudo que foi jeito e não esqueço dela de quatro levando no cú. Nossa que cena. Paulo enterrou tudo nela. Eu tirei algumas fotos que até hoje fertilizam nossa imaginação e às vezes, eu e minha esposa nos masturbando até o gozo, lembrando das cenas e olhando as fotos?Bom, voltando a foda com o Paulo, depois de umas 3 gozadas minhas e mais umas 3 ou 4 do Paulo, a Elisa foi tomar um banhinho, eu e o Paulo ficamos na cama. Foi só ele ouvir o barulho dela na ducha, veio me fazer a seguinte proposta: ? e ai Alex, quer mamar um pouco o pau que fodeu sua esposa? Primeiro eu disse não, mas ele insistiu: ? vai Alex, de leve, mama nele, não vou contar pra ninguém, nem a Elisa vai saber.
Diante do meu silêncio ele foi chegando com aquela pica perto de mim?pegou minha mão e a levou até seu pau. A pica era quente e pulsava. Literalmente cresceu na minha mão, não resisti e bati uma punheta pra ele por alguns segundos; vi que minha esposa continuava no banho e então, não resistí, cai de boca e mamei pra valer, deixei ela bem duro novamente, e ele me chamando de corno e de viadinho, eu gemendo com aquela delícia na boca até que escutamos a ducha fechando e nos recompomos. Elisa se juntou a nós, quando viu a pica do Paulo dura como pedra, falou pra mim: vai corninho tomar um banho, que eu vou dar um jeite neste monumento...sai, esperei um pouco e vi o Paulo dando uma bela fudida na minha esposinha...
Tomamos mais umas cervejas, rimos, conversamos e o Paulo foi embora (deu um beijo na boca da Elisa).Ela veio até mim e disse: ? tá feliz corninho? Eu respondi: ? estou minha putinha, estava com saudades de ver você transando com outro homem!
O Paulo viajou para o interior de Goiás, transferido e nunca mais voltou para Goiania. Eu e a Elisa continuamos com nossa liberdade, sempre juntos, e nosso casamento vai muito bem. Em breve relatarei mais de umas de nossas aventuras.


Abraços

Alex & Elisa

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